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Irlanda registra aumento de média salarial

Dados compilados pela Central Statistics Office, em um relatório chamado Earnings and Labour Costs Quaterly, mostram que a média salarial registrada na Irlanda aumentou em 0,6% em relação ao mesmo período, o quarto trimestre, entre 2015 e 2016. Os resultados são parte da recuperação econômica, com crescimento gradual registrado no país.

Em relação ao terceiro quarto de 2016, o aumento foi de 0,3%. O cálculo foi feito a partir do valor recebido semanalmente, uma constante na Irlanda, onde os trabalhadores recebem quatro vezes por mês em vez de aguardar os 30 dias pela remuneração.

Assim, a média salarial irlandesa geral é €716,07 por semana, o que daria €2.864,28 por mês ou R$ 9.924,16, após a conversão de acordo com o câmbio atual. Lembrando que o salário mínimo na Irlanda é de €9,25 por hora. Se você trabalha as 40 horas semanais, ganha €370 por semana e 1480 por mês, ou seja, R$ 5.127,90 por mês.

Essa, naturalmente, é a média geral do país. Entre os setores da economia, o que melhor paga é o da informação e comunicação, com ganhos de €1.063,30 por semana (€4.253,20 por mês ou R$ 14.736,49), enquanto que a pior média é do setor de acomodação e alimentos, os que costumam empregar estudantes e intercambistas. Neste caso, a média é de €339,66 por semana (€1358,64 por mês ou R$ 4707,42).

Para conferir o relatório completo, clique aqui.

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Galway, Cork e Limerick desbancam a capital irlandesa no quesito qualidade de vida

Como toda grande cidade, a capital de um país costuma apresentam problemas não tão evidentes em municípios menores. Essa pode ser uma das razões que levou as cidades de Galway, Cork e Limerick, na Irlanda, a apresentarem índices mais altos de qualidade de vida, em comparação com a capital irlandesa, Dublin. De acordo com dados atualizados pela plataforma Numbeo, a cidade de Galway aparece com o índice mais alto do país (192.14), seguida por Cork (181.05), Limerick (156.84) e Dublin (149.62).

O levantamento considera fatores como poder de compra dos moradores, segurança, sistema de saúde, clima, custo de vida, preço de propriedades, meios de transporte e índices de poluição. Esses tópicos, somados, apresentam um panorama interessante para quem ainda está na dúvida sobre qual cidade escolher para morar.

Na comparação entre Galway e Dublin, por exemplo, a primeira cidade apresenta índices melhores na grande maioria dos pontos analisados, com exceção do fator clima. O mesmo cenário aplica-se quando comparadas as cidades de Cork e Dublin. Já na comparação entre Limerick e Dublin, a capital apresenta índices melhores se considerados os fatores poder de compra, clima, custo de vida e índices de poluição.

É importante destacar, ainda, que as quatro maiores cidades do país apresentam o índice qualidade de vida considerado muito alto, em comparação com outros tantos municípios mundo afora. É certo que, independentemente da escolha, a pessoa que partir para a Irlanda não irá se arrepender.

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Oxford aparece em lista dos lugares mais interessantes

Sim, Oxford é um dos lugares mais legais do Reino Unido e da Europa ao todo. Uma pesquisa intitulada Hip Hangout Neighbourhood Index classificou o bairro de Jericho como um dos locais com mais “hype” – ou seja, apreciado por sua originalidade, por se destacar apesar de não ser famoso, uma “hidden gem”, como irlandeses e britânicos gostam de dizer.

Jericho aparece na 11ª colocação sob a explicação de ser um bairro com comércio independente e original – o que não compreende grandes marcas, sendo mais local, por exemplo -, com restaurantes ecléticos e uma vibrante cena cultural, especialmente no que diz respeito a atrações musicais.

Oxford só não conseguiu mais pontos na pesquisa e uma colocação melhor porque não tem grande potencial turístico, o que, na visão “hipster” é na verdade algo bom: um local genuinamente bacana, original, extremamente autêntico.

Para constar, Kreuzberg, em Berlim, é o primeiro da lista, que inclui apenas locais na Europa.

Fonte: Oxford Times

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Fast food na Irlanda

Muito além das grandes cadeias de fast food, os irlandeses têm cultivado, ao longo dos últimos anos, o hábito de comer coisas rápidas e fáceis, um reflexo da vida moderna nas grandes sucesso, quando se tem menos tempo e paciência para preparar uma refeição caseira. Uma nova pesquisa mostra que um em cada três irlandeses come fast food pelo menos três vezes por semana.

Os dados foram levantados pela The Wholefood Revolution, organização que estuda os hábitos alimentares irlandeses e que também comercializa ingredientes para preparação de comida caseira. Foram entrevistadas 900 pessoas por todo o país. Impressionantes 90% dos entrevistados afirmaram que gostariam de se alimentar de forma mais saudável.

Se você está na Irlanda e quer tentar, vale a pena ficar atento para as feiras de rua – normalmente realizadas aos finais de semana -, onde alimentos frescos e de boa qualidade são colocados á venda por preços justos. Especialmente se você mora em Cork, vai encontrar algumas facilidades, já que a cidade é considerada a “capital da comida” na Irlanda. Vale a pena tentar.

Fonte: Lovin

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Black Friday na Europa: cuidados a tomar

A Black Friday acontece na sexta-feira, 25 de novembro, e é um evento tipicamente norte-americano, no qual lojistas oferecem grandes descontos no dia seguinte ao Dia de Ação de Graças e que invariavelmente provoca cenas como pessoas acampando para poder garantir suas compras e correria dentro das lojas. Nos Estados Unidos, trata-se de uma tradição consolidada e razoavelmente confiável. No Brasil, é tratada com ceticismo. Na Irlanda, mais ainda.

Isso porque, há cinco anos, os irlandeses sequer tinham Black Friday. Como é um evento próximo do Natal e os irlandeses levam as festividades realmente a sério – é tradição, por exemplo, comprar presentes para todos os membros da família, em época em que se gasta muito e compromete-se o orçamento de meses -, surge sempre a ânsia de aproveitar os descontos. Mas eles realmente existem? Como se comportar na Black Friday se você estiver na Irlanda?

O jornal Irish Times entrevistou membros da Retail Excelent Ireland, organização ligada aos lojistas locais, e identificou que os itens mais propensos a ter desconto real são sapatos, casacos e bolsas, normalmente um pouco caros, mas que podem render boas ofertas. No mais, vale mais a pena focar em grandes itens: eletroeletrônicos, principalmente.

No mais, a Black Friday acaba sendo uma forma de os lojistas seduzirem os compradores a adquirir itens que estão há muito tempo parados no estoque. Então, surgem propostas de produtos os quais você não precisa e, normalmente, não pagaria por, mas que agora parecem atraentes e te fazem pensar: por que não?

Boa parte dos irlandeses, aliás, vai comprar em sites britânicos, o que ainda pode ser um bom negócio, antes que a saída do país da União Europeia se concretize. Para se ter uma ideia: o grupo de consumidores britânicos “Which?” fez uma pesquisa comparando preços de produtos em grandes sites por três meses antes da Black Friday. Pouco mais da metade apresentou real desconto no grande dia, sendo que apenas 8% apresentaram oferta que não se repetiria pelos cinco meses seguintes.

Quer dizer: é bom tomar cuidado. Especialmente se você é intercambista e acha que seus suados euros podem render bons descontos por estar fora do Brasil, onde a política de impostos encarece alguns produtos de forma absurda.

Crédito: Irish Times

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Quanto os irlandeses gostam de beber?

Estereótipos são imagens pré-concebidas para delimitar ou definição uma pessoa, um assunto, um grupo. E o grande estereótipo irlandês é o do amante de cerveja. Ele está em todo lugar: nas séries, nos filmes, nas piadas, nas imagens do St. Patrick’s day celebrado por todo o mundo. Mas essa visão faz realmente jus ao que o irlandês experimenta no dia-a-dia? Não exatamente. Mas, sinceramente, não está muito longe disso.

Uma pesquisa realizada com mais de 100 mil pessoas pelo governo irlandês denominada Irish Health Survey chegou à conclusão de que 84% da população consome álcool, sendo que impressionantes 16% tiveram episódios de “binge drinking”, termo que pode ser traduzido como “bebedeira”, pelo menos uma vez por semana nos últimos 12 meses.

Uma relativização é necessária: trata-se de um outro país, com outra cultura e que não deve ser avaliado pelos padrões brasileiros. A cultura irlandesa é de ir aos pubs, e eles chegam às dezenas em boa parte das cidades.As cervejarias se multiplicam, a maioria delas com as “craft beers” ou “cervejas artesanais”.

Fato é que pouco mais de 19% da população não consome álcool, o que tem se tornado, por problemas de saúde, um problema para as autoridades irlandesas. Entre os homens, 83% consome álcool. Entre as mulheres, a estatística cai para 79%. Por outro lado, 49% afirmou que faz atividade física regularmente, enquanto incríveis 86% se locomovem andando à maioria dos lugares sempre que possível.

Fonte: The Independent

 

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As desculpinhas favoritas dos irlandeses

Novos dados comportamentais sobre a juventude irlandesa acabaram de vir à tona. De acordo com pesquisa encomendada pelo Deliveroo e realizada com mais de 2 mil pessoas, 49% da população irlandesa prefere ter uma noite tranquila assistindo a filmes em casa do que sair todo dia para a farra. E, neste caso, eles precisam de desculpas.

A pesquisa entregou o top 10 de desculpas usadas pelos irlandeses, uma população que, na verdade, é bem honesta: o 5º lugar é de quem realmente fala a verdade e diz que não quer sair, o que corresponde a 8% dos entrevistados. Se você esteve ou está na ilha, pode reconhecer algumas dessas justificativas. Veja a lista:

Veja as desculpas mais usadas pelos irlandeses
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1. “Tenho outros planos”
2. “Não posso hoje”
3. “Estou doente”
4. “Preciso tomar conta de membros da família (animal de estimação incluso)”
5. “Não quero sair hoje”
6. “Preciso acordar cedo amanhã”
7. “Preciso trabalhar até tarde hoje”
8. “Tenho uma emergência familiar”
9. “Dormi por acidente”
10. “Acabou a bateria do meu celular”

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Irlanda recebeu 8 milhões de visitantes em um ano

Dados do Statistical Yearbook of Ireland 2016, relatório estatístico preparado e divulgado pelo governo, mostram que, em 2015, a ilha recebeu mais de 8 milhões de visitantes não-residentes, uma mostra de como a procura tem sido alta – para efeitos de comparação, as duas unidades políticas, República da Irlanda e Irlanda do Norte, somam pouco mais do que 6,5 milhões de pessoas.

Os dados são impressionantes. As viagens feitas por motivos de férias, turismo ou recreação, por exemplo, chegaram aos 4 milhões no último ano, com aumento de 20%. Por motivos de proximidade e relação próxima, os britânicos são os que mais se dirigem à Irlanda, com 3,5 milhões em 2015.

O relatório ainda mostra que a economia local tem se recuperado a passos largos: 9 de 13 setores econômicos analisados demonstraram melhora no rendimento, com destaque para o setor de Informação e Comunicação, que lidera o ranking. A média salaria semanal é de € 710, com aumento de 1,1% em relação a 2015.

Em 2015, a Irlanda contou com 65 mil nascimentos, uma diminuição de 1500 casos. Por outro lado, morreram quase 30 mil pessoas. O ano ainda foi de crescimento do número de casamento entre pessoas do mesmo sexo – foram 376, em meio a 22 mil casamentos, no geral.

Inimagináveis 17% da população irlandesa jamais usaram a internet em suas vidas. Eles não saberiam como acessar o site da pesquisa para ver os resultados completos neste link aqui.

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Os melhores países para imigrantes

Pelo terceiro ano consecutivo, o site InterNations realizou a pesquisa Expat Insider, um documento que mostra, na opinião de expatriados, os melhores países para se viver, baseado em um questionário envolvendo os mais diversos aspectos. É importante ressaltar que não se trata de conclusão baseada em indicadores sociais ou econômicos, mas sim na experiência pessoal de cerca de 14 mil pessoas que deixaram seus países de origem para tentar a vida em outros lugares.

Qualquer comparação, portanto, deve ser vista com ressalvas, uma vez que os entrevistados não viveram ou experimentaram todos os países listados. A comparação, na verdade, é basicamente com seus países de origem. Assim sendo, o melhor país listado é Taiwan, seguido por Malta, no segundo lugar, e Equador, na terceira colocação. A Irlanda aparece na 56a colocação, enquanto que o Brasil está no 64o lugar, de um total de 67. A última colocação é do Kuwait.

Top Expat Destinations 2016 — infographic

Entre os pontos negativos ressaltados em relação à Irlanda está o sistema de saúde, uma preocupação constante e fruto de muitas críticas no país, e o clima, esse já um motivo de piada – falar sobre o clima é a forma mais comum de começar conversas na ilha, e os irlandeses têm dezenas de ditados e expressões para tratar do clima.

Expat Statistics for Ireland — infographic

Entre os pontos positivos citados, aparecem a linguagem, a qualidade geral de vida e o mercado econômico. Entre os negativos, além do clima, estão o custo de vida e a política de impostos. O nível de satisfação geral é de 72%. No Brasil, esse dado é de 62%. Os pontos positivos são a língua, o clima e o nível de vida. O país mereceu menção ao fato de ser amigável inclusive com imigrantes. A distância para o país-natal dos que escolhem viver no Brasil é um dos pontos negativos.

Expat Statistics for Brazil — infographic

O destaque fica com o ranking de friendliness, que mostra quão amigáveis são os países, com a Irlanda no 20o lugar e o Brasil, na 11a colocação. Nosso país aparece mal no ranking de segurança, com o último lugar, enquanto a Irlanda ocupa o 23o lugar. O InterNations entrevistou 14 mil pessoas de 174 nacionalidades e 191 territórios. Você confere os resultados completos aqui.

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Como poupar tempo na hora de embarcar no avião?

Eis aqui o debate levantado pelo jornal The Independent: perde-se tempo demais para embarcar no avião. Há constantemente uma grande confusão, com pessoas perdidas ao tentar achar seu assento, malas sendo colocadas em compartimentos que não são exatamente os correspondentes aos seus lugares e muita enrolação. Isso eventualmente gera atrasos, que prejudicam o funcionamento geral dos aeroportos. Como melhorar isso? Há uma maneira.

De acordo com a publicação, um novo método chamado WilMA foi testado em aviões com voluntários – 10% deles, inclusive, foram orientados a se comportar de forma problemática para testar eventuais problemas de embarque, tão comuns infelizmente. O ganho de tempo foi da ordem de 35%, o que pode significar 20 minutos a menos no processo todo. Trata-se de uma mudança na ordem de embarque em relação à que é adotada agora.

Em vez de embarcar passageiros por classe e por prioridade, embarca-se por assento. Assim, os que se sentam na janela entram primeiro e se acomodam, seguindo os que vão nos assentos do meio e, por fim, os do corredor. Os resultados apresentados nos testes foram amplamente satisfatórios, de acordo com a publicação. Mas por que as companhias não adotam esse sistema? Há alguns motivos.

Primeiro porque elas cobram dos passageiros que queiram embarcar primeiro, sendo essa uma das vantagens de quem compra passagens nas classes mais altas. Segundo e principal motivo é o fato de que, desta forma, famílias que viajem juntas teriam de se separar no momento do embarque, potencialmente deixando crianças sozinhas para encontrar seus assentos. Como a tendência é de que sentem juntos na mesma fileira, esse seria um complicador.

De qualquer maneira, você pode tentar, por si só, orientar o embarque dos amigos ou familiares que viajam com você. Pelo menos vocês conseguirão sentar mais rápido e evitar a muvuca.

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