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Quanto custa o supermercado em Malta?

Você já parou para pensar o quanto vão custar as suas compras no supermercado durante o intercâmbio? Não importa o tempo que você ficará no exterior, esse item precisa ser levado em consideração na hora de planejar o seu orçamento. A Anne e o Cauê foram em um supermercado em Malta e mostram para vocês tudo o que eles compraram por lá (com preços e detalhes de cada produto). Você vai perceber que existem coisas bem parecida com os produtos vendidos no Brasil. O diferente de verdade é o valor da conta.

Nesse vídeo eles também falam um pouco sobre hábitos de consumo e dão uma dica muito boa para quem pensa em economizar. É importante pesquisar supermercado e buscar as ofertas mais baratas, não somente nas grandes redes supermercadistas mas também na quitanda do bairro, na peixaria ou no açougue. Para conferir tudo com mais detalhes é só dar o play.

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Passo a passo para o intercâmbio no Reino Unido

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Um país vibrante, cheio de oportunidades e perfeito para a prática do inglês. Atrativos é que não faltam na terra da Rainha e eles fazem a cabeça de muita gente que sonha com o intercâmbio. Que você quer ir para a Inglaterra você já sabe, mas… por onde começar? A gente te explica direitinho o passo a passo para o intercâmbio no Reino Unido e coloca você na direção de seus sonhos.

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É claro que Londres costuma ser a primeira cidade que passa pela cabeça de muita gente quando falamos em Reino Unido. Acontece que essa região não é formada por apenas um país, mas quatro deles (Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales). No País de Gales, por exemplo, Cardiff é o destino perfeito para quem quer aprimorar a fluência do idioma. E mesmo para quem não abre mão da Inglaterra, existem opções que vão além da capital londrina. Liverpool, Manchester e Bournemouth, por exemplo, são destinos interessantíssimos, com a vantagem de um custo de vida mais acessível.

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Depois da escolha da cidade, você precisa analisar quanto tempo passará no exterior. O intercâmbio no Reino Unido é perfeito para pessoas que buscam experiências de um a seis meses e querem mergulhar de cabeça nesse novo universo. Como intercambistas não europeus não possuem permissão para trabalho nessa região, é preciso lembrar que você precisará se bancar financeiramente com o dinheiro providenciado no Brasil.

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” font_container=”tag:h4|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

O Reino Unido conta com várias escolas de inglês renomadas, algumas delas apontadas entre as melhores do mundo. Pesquisando bastante você com certeza irá encontrar uma instituição com a qual irá se identificar e que esteja dentro do seu orçamento. A regra da pesquisa, por sua vez, vale também para a compra das passagens. Nessas horas, é preciso atenção e paciência para encontrar um preço bacana.

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No embarque e, principalmente, na hora de passar pela imigração, você precisa ter em mãos: os documentos fornecidos pela sua escola (para comprovar que você ficará no país como estudante), a comprovação de sua acomodação (também fornecida pela escola), o passaporte em dia e sua passagem de volta para o Brasil. No aeroporto, os oficiais de imigração também podem pedir para você comprovar que tem dinheiro para se manter durante o intercâmbio. Nesse caso, é indicado levar uma quantia em euros consigo ou ter uma quantia em um cartão internacional.

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Com tudo resolvido, é hora de começar a viver o sonho mais incrível de sua vida! Depois de conferir os documentos no aeroporto, os oficiais de imigração vão conceder o seu visto de acordo com a duração do seu período de estudos. E a partir daí, é só se dedicar ao aprendizado e aproveitar ao máximo as descobertas do intercâmbio!

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google ferramenta de busca universidade

Google cria ferramenta de busca de universidades

Uma nova ferramenta de busca criada pelo Google promete facilitar o caminho de quem tem interesse em buscar educação superior internacional. A empresa trabalhou em parceria com Organizações Não-Governamentais, pesquisadores do setor educacional e outros para cortar o caminho dos potenciais universitários.

Inicialmente, a ferramenta de busca funciona com universidades americanas. Quando você buscar por opções como Harvard ou UCLA – e tantas outras, claro -, as informações mais relevantes serão exibidas de cara, o que vai evitar que você tenha que navegar por janelas e mais janelas para encontrar o que procura.

Segundo a empresa destacou em seu blog, o Google vai mostrar na primeira busca informações sobre o processo de admissão, custos e mensalidade, taxa de graduação e outras. Isso vai permitir uma filtragem inicial muito mais eficiente, direcionando o estudante para as principais escolhas sem muito trabalho.

Além disso, será possível ver, quando disponível, informações bastante específicas como estudantes famosos que se formaram na instituição, opções similares à que você buscou e até média de salário por mês dos já formados. A expectativa é que a ferramenta de busca abarque universidades de outros países em breve.

Para mais informações, clique aqui.

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Países são classificados de acordo com seu custo de vida

Antes de se mudar para um país diferente o mais indicado é munir-se de todas as informações possíveis sobre o destino escolhido e muitos desses dados giram em torno de valores e custos. É difícil ter uma noção geral, contudo, do custo de vida em um determinado país se você nunca pisou os pés lá e é por essa razão que levantamentos globais, como os apresentados pela plataforma MoveHub, são ferramentas valiosíssimas para intercambistas.

Recentemente, o site garimpou dados do Numbeo, conhecido por fornecer informações referentes ao custo de serviços e produtos mundo afora, e transformou os valores em mapas que mostram os países com os custos de vida mais caros e mais baratos do mundo. A boa notícia é que nenhum dos destinos mais populares entre intercambistas ficou entre os países mais caros. A notícia não tão boa é que nenhum deles está entre os mais baratos também.

Na Europa, os países que ficam mais ao leste concentram os melhores valores para intercambistas ou turistas, com custos mais acessíveis. Entre esses países, a Ucrânia é o destino que apresenta o menor custo de vida da Europa. Já no oeste europeu, os preços sobem consideravelmente, incluindo nessa lista países que estão entre os mais caros do mundo, como Suíça, Dinamarca, Islândia e Noruega.

Já destinos populares entre intercambistas, como Irlanda, Reino Unido e Malta, aparecem no vermelho, mas continuam sendo considerados boas indicações para estudantes, em função das facilidades e oportunidades que oportunizam. A Irlanda, por exemplo, pode não ter um dos custos de vida mais baratos da Europa, mas possui um dos maiores salários mínimos do continente, o que acaba contrabalanceando os preços.

Focado em valores de consumo e preços, a plataforma Numbeo coleta dados de diferentes fontes, juntando uma coletânea de fatores que podem ajudar muito quem está preocupado com custos em outros países. Os itens analisados vão desde o preço de aluguéis, combustível e alimentação, ao preço de filiação de academia, garrafas de vinho e cappuccinos. Uma fonte completa de informações para quem está planejando se mudar ou viajar.

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Londres é nomeada melhor cidade para estudantes universitários

Número de universidades locais, mercado de trabalho promissor, diversidade cultural e qualidade de vida. Com um bom desempenho nesses setores, a capital Londres foi eleita pelo grupo de educação superior QS como a melhor cidade para estudantes universitários. A pesquisa, que engloba a visão de mais de 50 mil estudantes, quantifica qualidades e desvantagens de destinos populares entre acadêmicos.

De acordo com uma reportagem publicada pela BBC, estudantes em Londres podem contar com uma grande concentração de instituições de ponta, como Imperial College, University College London, London School of Economics e King’s College, além de contar com uma imensidão de atividades e ações culturais sediadas em museus, teatros, cinemas e restaurantes. A cidade também atingiu alta pontuação como um destino internacional e globalizado, com altos níveis de tolerância e diversidade, o que contribui para baixos índices de isolamento ou exclusão estudantil.

Em um dos quesitos, contudo, a capital não apresentou resultados favoráveis. Quando o assunto é custo de vida, Londres ainda bate recordes de gastos, sendo vista como um destino caro e difícil para o orçamento estudantil. Esse fator, contudo, não ofuscou todos os demais pontos positivos de se viver e estudar na capital britânica. O desempenho satisfatório abre mais uma vez os olhos das autoridades perante a importância da população acadêmica para a cidade. De acordo com um estudo recente, estudantes internacionais valem 20 bilhões de libras anuais à economia do Reino Unido e esse é um setor que o país não deve deixar enfraquecer.

No ranking geral, outras cidades que apresentaram desempenho excelente como destinos ideais para acadêmicos foram Tokyo, Melbourne, Montreal e Paris.

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jogar lixo na rua

Irlanda aumenta multa por jogar lixo na rua

De embalagens de bala a bitucas de cigarro, quem for pego ao jogar lixo na rua na Irlanda será obrigado a pagar uma multa mais pesada, de acordo com o Newstalk. Pessoas autuadas em flagrante, que normalmente levariam punição ao preço de €150, a partir de agora serão terão de desembolsar €250, em medida para atenuar a quantidade de sujeira pelas ruas do país.

A medida visa combater justamente os fumantes, que costumam descartas suas bitucas (em inglês são chamadas “cigarette butts”) no chão, nos mais variados lugares. A ideia é de que se os fumantes fizerem sua parte, as ruas irlandesas se tornarão consideravelmente mais limpas. Isso porque um estudo recente mostrou a influência deste grupo de pessoas no problema da limpeza.

Um levantamento do governo irlandês identificou que 56% da sujeira encontrada no chão é composta por bitucas de cigarro. Depois aparecem papel, garrafas plásticas, vidros e latas, que juntos somam 17%. Por fim aparecem chicletes e gomas de mascar descartados no chão, com 9% – entre outros materiais.

Pedestres são os principais responsáveis por jogar lixo na rua: respondem por 42% da sujeira no chão. Motoristas que atiram objetos pela janela aparecem na segunda colocação, com 19%. Apesar disso, no geral, a análise feita pelo ministro do Meio Ambiente, Denis Naughten é positiva.

“Os resultados do relatório de 2017 (divulgados recentemente, já em 2018) mostram que o número de áreas pesquisadas ao redor do país que está completamente livre de lixo permanece em 15,6%, o segundo melhor índice da história. O resultado ainda mostra que 79% de todas as áreas são totalmente limpas ou levemente poluídas, então são notícias muito boas”, concluiu.

Ou seja, a Irlanda é um país bastante cuidadoso com suas áreas urbanas e seu meio ambiente, com uma cultura de não poluir que deve ser intensificada com base na nova multa. Vai doer no bolso de quem não ligar muito para isso, mas é para o bem de todos. Para ler o relatório completo, basta clicar aqui.

Fonte: Newstalk

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país preferido brasileiro trabalhar

EUA é o país preferido do brasileiro para trabalhar

Os Estados Unidos da América sob o comando de Donald Trump continuam a ser o país preferido do brasileiro para trabalhar no exterior. A conclusão é da pesquisa Decoding Global Talent, preparada em conjunto pelo Boston Consulting Group (empresa de consultoria) e pelo The Network (empresa de recrutamento internacional) e divulgada em junho.

Para traçar um panorama da globalização da força de trabalho e suas nuances, a pesquisa entrevistou 366 mil pessoas em 197 países, sendo que parte deles é composta também por empregadores.
De modo geral, a entrevista mostra que o Brexit – a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia – fez com que o país perdesse grande parte do apelo e despencasse na lista dos preferidos: do segundo para o quinto lugar. O líder geral é mesmo os Estados Unidos. Entre os 10 favoritos, quatro têm o inglês como primeira língua.

Veja o top 10 geral do país preferido para trabalhar:

    1. Estados Unidos
    2. Alemanha
    3. Canadá
    4. Austrália
    5. Reino Unido
    6. Espanha
    7. França
    8. Suíça
    9. Itália
    10. Japão

Movimentos como o Brexit e a alteração das políticas de imigração também fizeram com que o desejo de deixar seu país de origem para trabalhar no exterior diminuísse, segundo os resultados. Com a exceção do Brasil: 70% dos entrevistados brasileiros disseram que mudariam de país pelo emprego certo.

E é aí que entra a preferência brasileira pelos Estados Unidos. Os resultados elencaram os países do chamado G20 em relação a qual destino prefeririam se mudar a trabalho.

Veja o top 5 do brasileiro:

    1. Estados Unidos
    2. Canadá
    3. Austrália
    4. Alemanha
    5. Reino Unido

Além disso, a pesquisa mostra o que os brasileiros mais prezam no trabalho. O primeiro elemento é “desenvolvimento de carreira”, seguido por “bom relacionamento com seus superiores”, “oportunidades de aprendizado e treinamento”, “bom relacionamento com os colegas” e “bom equilíbrio entre vida pessoal e trabalho”.
Ou seja: o brasileiro está sempre aberto a oportunidades de se desenvolver profissionalmente no exterior e aceitaria uma mudança abrupta dessas. Mas precisa de um bom ambiente para isso e, principalmente, falar inglês fluentemente.

Para ler o relatório completo, clique neste link.

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aprender inglês estudo intercâmbio

Estudo explica: intercâmbio é melhor forma de aprender inglês

Independente de seu histórico, interesse e nível de inglês, fazer intercâmbio é sempre a melhor maneira de aprender inglês. A conclusão é científica e foi publicada em um artigo recente na revista Cognition: pesquisadores usaram formulário com perguntas e entrevistaram mais de 660 mil pessoas das mais variadas nacionalidades para concluir que quem faz a imersão completa no idioma tem maior probabilidade de conseguir fluência.

“Para qualquer momento em que você comece (a estudar inglês), pelo menos pelos nossos dados, você vai se dar melhor em um ambiente de imersão total”, diz Joshua K Hartshorne, ao site The Pie News. Os resultados mostram que estudantes que fizeram intercâmbio, vivendo em países com o inglês como língua nativa, têm desempenho melhor mesmo se começaram depois dos 20 anos de idade, em comparação com quem estudou desde a infância.

O estudo também mostra, no entanto, que o melhor momento para aprender a segunda língua é realmente o mais cedo possível: quanto antes, melhor. Os resultados indicam que há uma janela até os 10, 12 anos em que a gramática é melhor assimilada pelos estudantes, declinando de forma sutil até os 17, 18 anos. A partir daí, fica mais difícil aprender.

O autor ainda ressalta que o estudo não analisou aspectos como pronunciação e conclui: “é perfeitamente possível se comunicar com uma gramática ruim – se o objetivo é se comunicar, você não precisa necessariamente soar como alguém que tenha o inglês como língua nativa”. Ou seja, os resultados são relativizados para identificar qual a melhor, mas não a única forma de aprender inglês.

Fato é que fazer intercâmbio, além de possibilitar uma experiência internacional cultural e de vida, também ajuda muito a pegar fluência, uma vez que o estudante sai de sua zona de conforto e é obrigado a enfrentar o inglês diário.

Para ler mais sobre o assunto, clique aqui.

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território de malta alterado pelo homem

Um quarto do território de Malta foi alterado pelo homem

Apesar de ser conhecida por suas belezas naturais – formações rochosas, praias e piscinas naturais -, Malta é o país da União Europeia que tem maior proporção de terreno alterada pelo homem: quase um quarto do território de Malta em sua superfície está coberta por conta da ação da urbanização ao longo de mais de 7 mil anos de história. Dá para acreditar?

Os dados chamam a atenção porque Malta é, justamente, um país que atrai muito turismo natural. Fato é que, como um arquipélago encravado no meio do Mar Mediterrâneo, em posição estratégica, foi dominada e alterada pelas mais diversas civilizações ao longo dos séculos. E isso gerou cidades, estradas, pavimentação e outras modificações.

Isso apesar de Malta não contar com as maiores cidades da União Europeia. Os dados são tão impressionantes que, no ranking dos países com superfície coberta pela ação do homem, aparece com a primeira colocação: 23,7%. Isso é quase o dobro da segundo colocada, Holanda, com 12,1%. O terceiro lugar fica com a Bélgica, com 11,4%.

Não quer dizer, claro, que falte espaço para pisar na terra no território de Malta. A região na União Europeia com a maior ocupação do solo por ação do homem é a região metropolitana de Londres, na Inglaterra. Inner London – West chega a 78,8% de ocupação. A região de Bruxelas, na Bélgica, tem 52% de taxa.

No geral, a média da União Europeia é de apenas 4% da sua superfície coberta por estruturas feitas pelo homem. A pesquisa é feita para definir estratégias ambientais, relacionadas à agricultura e à urbanização. O mapeamento do solo fornece informações importantes para o desenvolvimento econômico, social e ambiental dos países do bloco econômico.

Para ver a pesquisa completa, clique aqui.

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Manchester entre as cidades mais indicadas para a geração Millennials

Manchester, no Reino Unido, é uma cidade vibrante, inquieta e cheia de oportunidades. Talvez por essa razão o destino tenha sido classificado como um dos mais indicados para jovens da geração Millennials. De acordo com a plataforma Study in Manchester, em um ranking de 110 destinos, a cidade aparece na décima colocação com atrativos interessantes para estudantes e intercambistas.

A geração Millennials, formada por jovens nascidos entre a década de 80 e meados da década de 90, é caracterizada por pessoas ambiciosas e inquietas, que questionam o mundo e buscam suas melhores oportunidades. Para a definição das cidades mais indicadas para esse perfil, destinos mundo afora foram analisados em 17 critérios, divididos em tópicos sobre empregabilidade, saúde, moradia, transporte e vida noturna. As cidades participantes foram pontuadas de 0 a 10, de acordo com dados pré-existentes em estudos de renome, como levantamentos feitos pelo Fórum Econômico Mundial. Ao final do processo, a cidade de Manchester alcançou a décima posição, demonstrando ser uma cidade que tem tudo o que essa geração mais procura.

O primeiro lugar no ranking ficou com a cidade Berlin, a segunda colocação foi para Montreal e o terceiro lugar ficou com Londres. Outras cidades do Reino Unido, como Bristol e Glasgow também aparecem na lista e outros destinos europeus, como Amsterdam e Barcelona, também obtiveram um bom resultado.

Contando com uma população de aproximadamente 19 mil estudantes internacionais, Manchester oferece oportunidades promissoras em instituições de ponta como The University of Manchester, Manchester Metropolitan University, a University of Salford e a University of Bolton.

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