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Movimento turístico em Malta cresce no primeiro trimestre

As belezas de Malta estão tornando-se cada vez mais irresistíveis para turistas do mundo inteiro e, com a proximidade do verão, parece que o destino vai estar nos holofotes da Europa durante toda a temporada. Estatísticas no país mostram que no primeiro trimestre deste ano Malta recebeu aproximadamente 414.400 turistas, número que demonstra um crescimento em 18,8% em comparação com 2017.

De acordo com o jornal Malta Today, durante esse período os turistas que visitaram o país passaram uma média de uma semana na região e gastaram, somados, aproximadamente €116 milhões em serviços e lazer. Se considerados esses números, é fácil perceber como Malta investe em turismo e depende economicamente deste setor. Se considerado o perfil do turista em Malta, a maioria possui entre 25 e 44 anos de idade e viaja ao país para momentos de lazer em meio às férias.

Malta já foi citada entre os melhores destinos de 2018, em plataformas renomadas como a Lonely Planet, e parece que as previsões estavam realmente corretas. Entre os milhares de motivos para visitar o país, é destaque a tradição histórica das ilhas, esculpida em templos, edifícios e túneis que datam centenas de anos atrás, assim como manifestações mais recentes e envolventes, como as atrações da cidade Valletta, como Capital Cultural da Europa. O ano ainda mal começou e já está superando expectativas no país. Se você sempre sonhou em conhecer a região, essa pode ser a oportunidade perfeita para aproveitar tudo o que Malta tem de melhor.

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As regiões do mundo com maior concentração de universidades de ponta

Anualmente, a plataforma Times Higher Education divulga os nomes das instituições de ensino mais bem avaliadas do mundo. Além da excelência e destaques acadêmicos, muitas dessas universidades e institutos possuem sede na mesma cidade, o que acaba criando um roteiro certeiro de destinos para quem está pensando em investir em educação no exterior.

De acordo com a plataforma Estudar Fora, no ranking deste ano, a cidade de Londres e a região de Boston/Cambridge ficaram empatadas no primeiro lugar. Popular entre os estudantes internacionais, a capital londrina concentra a nata das instituições de ensino britânicas, entre as quais estão a University College London e a London School of Economics and Political Science. Se considerado apenas o ensino superior, a região concentra mais de 40 universidades.

Já as cidades de Boston e Cambridge, em Massachusetts, também possuem um nome a zelar, servindo como palco para instituições como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), a Universidade Harvard e a Universidade de Boston. No total, são seis instituições de prestígio e outras tantas com equivalente qualidade de ensino.

De acordo com a pesquisa, é necessário considerar o fato de que algumas cidades, como Londres e Paris, são significantemente maiores que outras e por essa razão podem concentrar o maior número de instituições. Essa perspectiva, contudo, não desmerece o êxito e desempenho das melhores universidades do mundo. Outras cidades com ótima colocação na pesquisa foram Paris e Hong Kong, no segundo lugar, Berlim e Los Angeles, ocupando a terceira colocação, e Estocolmo e Nova York, com a quarta posição no ranking geral.

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europa imigração

O que a Europa pensa sobre imigração?

Eis uma pergunta relevante para qualquer interessado em viver uma experiência internacional, fazer intercâmbio e até se estabelecer em outro país: o que a Europa pensa sobre imigração? A crise recente de refugiados por conta de conflitos em continentes próximos e decisões como a do Brexit dão a ideia de que a mente europeia está fechada para receber pessoas de fora. Não é bem assim.

Dados divulgados pela União Europeia, bloco econômico que reúne 28 países em mercado único e com livre circulação de pessoas, aponta que o sentimento do cidadão europeu em relação a imigração é bastante dividido, mas pende para o positivo: 30% concordam que imigração para seu país de origem é algo positivo, além de outros 9%, que votaram por “concordo fortemente”.

Por outro lado, os insatisfeitos correspondem a 21% que discordam e 12% que discordam fortemente. Ou seja: para 39%, imigração é algo bom, enquanto que para 33% é algo ruim. Segundo o resultado divulgado, 26% não concordam nem discordam, enquanto que 2% não souberam responder. A questão, para o cidadão europeu comum, está bastante dividida, portanto.

Para chegar aos resultados, a pesquisa intitulada Fairness, Inequalty and Inter-Generational Mobily entrevistou mais de 28 mil pessoas de todos os países membros da União Europeia, sempre em suas línguas nativas, e compilou os dados. O resultado completo você pode conferir neste link.

Se por um lado o controle de fronteiras foi um dos principais fatores na decisão do Reino Unido em deixar a União Europeia e posições nacionalistas têm ganhado força por todo o continente, por outro é inegável que a Europa precisa de imigrantes. Muitos países – o Reino Unido, inclusive – têm carência de certos profissionais e suprem-na com mão-de-obra qualificada estrangeira.

Além disso, o setor da educação é um dos que tem papel fundamental na economia europeia, sendo que programas de intercâmbio universitário e estudo de línguas são de fundamental importância para muitos países. Malta tem aberto suas portas mais e mais para intercambistas, e o Reino Unido busca maneira de tirá-los dos bloqueios migratórios para manter sua força no cenário internacional.

Entre os consultados, aliás, os irlandeses foram os vice-líderes na questão em concordar que a imigração é algo bom para seu país: 68% diz que sim, atrás apenas da Suécia, com 69%. Para os britânicos, a sensação surpreendentemente é a mesma: aparecem na 4ª colocação neste quesito, com 56%.

É claro que a questão é extremamente complexa e não pode ser resumida a uma pergunta de questionário, mas os resultados indicam que há uma boa porcentagem da população da Europa consciente da importância da imigração, principalmente a qualificada, bem executada e correta. E é aí que o intercambista e estudante tem que saber se colocar.

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lugares mais populares feriadão na irlanda

Os lugares mais populares para curtir um feriadão na Irlanda

Dados recentes compilados pela empresa iReach e publicados pelo jornal Irish Mirror mostraram quais são os lugares mais populares para curtir um feriadão na Irlanda. A pesquisa mostra para onde os próprios irlandeses gostam de viajar quando têm os chamados “holidays”, sendo que o condado de Galway ficou com a primeira colocação.

No geral, os irlandeses têm grande orgulho das belezas naturais de seu país e costumam aproveitar qualquer feriadão para curtir uns dias longe de casa. Ajuda, ainda, o fato de que, como na Europa em termos gerais, os feriados quase sempre caem de segunda-feira. Na Irlanda, são chamados de “bank holidays”.

Galway, na primeira colocação, foi apontada por 32% dos entrevistados como o melhor entre os lugares mais populares: além da cidade de mesmo nome, universitária e com vida noturna e cultural agitada, o condado ainda se destaca por lugares como Connemara – um dos “Gaeltacht“, áreas onde o irlandês é predominantemente falado – e a baía de Killary, um impressionante fiorde na costa.

cork-county

Em segundo lugar aparece Cork, também com a cidade de mesmo nome como principal atração, mas cercada por castelos como o de Blarney, cidades costeiras como Kinsale e Cobh – último local de parada do Titanic -, parques como o Fota Wildlife e, principalmente, praias e turismo gastronômico. O condado ficou na preferência de 29% dos entrevistados.

Completa o pódio dos lugares mais populares para curtir um feriadão na Irlanda o condado de Kerry, possivelmente a experiência genuinamente irlandesa possível na ilha. Trata-se do principal Gaeltacht do país, com paisagens repletas de vales e imensos lagos e, especialmente, com a cultura muito arraigada, tanto na música como na paixão pelos esportes gaélicos.

kerry

  • Veja o top 5 dos lugares favoritos citados
  1. Galway (32%)
  2. Cork (29%)
  3. Kerry (24%)
  4. Dublin (21%)
  5. Louth (19%)

Fonte: The Irish Mirror

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Cidades irlandesas estão entre os destinos mais hipsters do mundo

Restaurante veganos, cafés descolados, estúdios de tatuagem e lojas vintage. O que todos esses espaços têm em comum? Pertencem à contemporânea cultura hipster e foi com base em dados sobre esses locais que a plataforma Move Hub elaborou a lista das cidade mais hipsters do mundo. A boa notícia para intercambistas que curtem essa vibe é que duas cidades muito populares entre os estudantes entraram nessa lista: Cork e Dublin, na Irlanda.

Apesar de não apareceram em colocações muito representativas (Cork ocupa a 159ª posição e Dublin ficou com a 184ª), as cidades destacaram-se entre tantas outras mundo afora e alguns pontos positivos podem ser observados. De acordo com o Hipster Index, a pesquisa foi realizada com base no número de estabelecimentos conectados à cultura hipster em cada cidade, como restaurantes, cafés e lojas. Limitando-se a cidades com população abaixo de 150 mil habitantes, a pesquisa analisou os dados e definiu quais destinos apresentam mais opções para esse público em potencial.

O levantamento analisou 446 cidades em 20 países, cobrindo uma população de aproximadamente 200 milhões de pessoas. No topo do ranking aparecem as cidades de Brighton e Hove, classificadas como as mais indicadas para o público hipster. Logo abaixo aparecem as americanas Portland, Salt Lake City e Seattle. Já a quinta colocação ficou com a cosmopolita Lisboa, em Portugal.

O movimento hipster é marcado por sua cultura vibrante e traços de uma vida mais leve e saudável. Se você se identifica com essas características não pode deixar de dar uma passadinha em pelo menos algumas das cidades marcadas nessa lista.

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melhores lugares para trabalhar na irlanda

Os melhores lugares para trabalhar na Irlanda

O site indeed.ie é certamente um dos melhores amigos de quem planeja trabalhar em solo irlandês. Com um banco de vagas atualizado diariamente, oferece possibilidades mais variadas possíveis. Recentemente, a empresa usou seu banco de dados para criar a lista dos melhores lugares para trabalhar na Irlanda, de acordo com os próprios empregados.

Trata-se de locais onde os empregados se sente bem, motivados, valorizados e com boas perspectivas. E, no que é mais valioso para o intercambista, é composto basicamente por empresas de Tecnologia – um dos setores que mais emprega não-irlandeses – e varejo – também conhecido por empregar estudantes, inclusive brasileiros.

Vale lembrar que isso não é garantia de emprego para quem está fazendo intercâmbio, sendo que um dos melhores jeitos de buscar emprego – no período válido de acordo com o seu visto – é de literalmente dando as caras. Na Irlanda, é bastante comum que vagas sejam anunciadas por cartazes colados nas vitrines, e os períodos mais importantes para intercambistas são as festas de fim de ano e o verão (de junho a agosto).

Mas também é verdade que, com a recuperação da economia irlandesa, o país tem demonstrado uma carência de profissionais bem preparados, especialmente com grandes empresas como Apple e Google – ambas presentes na lista dos melhores lugares para trabalhar na Irlanda, aliás – estabelecendo bases na ilha, muito por conta da política de incentivos fiscais.

Ou seja: se você trabalha com tecnologia da informação ou similares, ou se planeja conseguir um emprego para ajudar nas economias, vale a pena ficar de olho nessas empresas e em suas exigências.

Eis o top 10 de melhores lugares para trabalhar na Irlanda

  1. Dell
  2. Apple
  3. Confort Keepers
  4. Next PLC
  5. Google
  6. Irish Defense Forces
  7. Boots UK
  8. Spar
  9. HP
  10. Intel

Para ver a lista completa, clique aqui.

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destino para intercâmbio

Malta cresce 13% como destino para intercâmbio e atrai brasileiros

O ano de 2017 consolidou Malta como um grande destino para intercâmbio entre os interessados em aprimorar seu nível de inglês. Estudantes do mundo todo optaram pela ilha, encravada no meio do Mar Mediterrâneo, de clima agradável, história e cultura ricas, além de paisagens espetaculares. No ano passado, mais de 87 mil intercambistas passaram pela ilha, um amento de 13% em relação a 2016.

Os dados foram divulgados pelo National Statistics Office de Malta, órgão do governo responsável pelas estatísticas. O documento ainda destacou o crescimento da procura dos brasileiros, com aumento expressivo de 72%. Foram 2.621 brasucas na ilha em 2016, contra impressionantes 4.519 em 2017.

Historicamente, brasileiros são conhecidos por aproveitar Malta além do período de alta temporada. O verão do hemisfério norte é a época que atrai mais estudantes internacionais interessados em aprender a falar inglês, especialmente os meses de julho e agosto – que coincidem com as férias escolares nos países europeus. Brasileiros, por outro lado, costumam optar por estadia mais longa e em diferentes épocas.

Dados mostram também que o número de brasileiras que escolhem malta como destino para intercâmbio é o dobro do de brasileiros: foram 2.925 mulheres na ilha em 2017, contra 1.594 homens. Curiosamente, no top 10 de nacionalidades que mais frequentaram o país, o número de mulheres é consideravelmente mais alto em relação ao de homens.

A liderança entre as nacionalidades que têm Malta como destino para intercâmbio é da Itália, o que é facilmente explicável: o país fica próximo da costa maltesa e levou, em 2017, 25 mil estudantes à sua antiga colônia. O segundo lugar fica com Alemanha, seguida da França, em terceiro lugar, e Rússia, na quarta colocação. O Brasil aparece em quinto.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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Estudo revela expansão no número de estrangeiros em Malta

Malta está crescendo e atraindo, ano a ano, cada vez mais estudantes e profissionais interessados em criar raízes no país. Essa tendência teve início há pelo menos 10 anos e não parece que vai mudar tão cedo. De acordo com um estudo que analisou o desenvolvimento de cidades e vilas do país, a localidade de St. Paul’s Bay foi classificada como a mais complexa da região em 2012, em função de sua diversidade local e o número de imigrantes residentes. E se a localidade era complexa há 6 anos, atualmente concentra uma trama urbana ainda mais diversa. O país, como um todo, segue o mesmo caminho.

De acordo com o jornal Malta Today, enquanto em St. Paul’s Bay 37% da população é estrangeira, em vilas como Gzira e Msida aproximadamente 35% da população é imigrante. Outras cidades apresentam o mesmo padrão e, segundo dados do Escritório de Estatísticas Nacional, até o final de 2016 pelo menos 54.321 imigrantes moravam em Malta, o que corresponde a 12% da população do país.

Nos últimos cinco anos, o movimento de migração para Malta tem crescido exponencialmente, em função da expansão econômica e oportunidades de trabalho. Na cidade de Gzira, por exemplo, a presença de imigrantes é forte no setor de games e de construção civíl. Junto com o desenvolvimento local, contudo, as mudanças trazem novos desafios, como a missão de integrar essa comunidade estrangeira ao convívio no país. As localidades estão passando por um processo de adaptação e transição, do qual pode nascer uma Malta mais rica em diversidade e oportunidades.

As estatísticas apresentadas pelas autoridades no país, apontam um cenário ainda mais impressionante, com a vinda de mais estrangeiros para Malta. Em entrevista para o jornal Malta Today, o economista Clyde Caruana explica que, se o crescimento do país persistir, Malta irá se deparar com um aumento entre 28 mil e 30 mil estrangeiros migrando para o país nos próximos quatro anos. Os números impressionam e apontam um cenário promissor para intercambistas e profissionais do mundo todo.

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As melhores universidades do mundo em 2018

Algumas universidades dispensam apresentações. Nomes como Harvard, Oxford e Stanford são sinônimos de excelência, mas essa reputação não nasce da noite para o dia. A fama e status dessas instituições são estabelecidos, entre outros fatores, a partir de rankings atualizados anualmente e diversos aspectos costumam contar pontos na escolha das melhores universidades do mundo. A plataforma Estudar Fora reuniu alguns desses rankings e apresenta as instituições mais bem colocadas em cada um deles.

No QS (Quacquarelli Symonds), do Reino Unido, o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) aparece em primeiro lugar, seguido pela Universidade de Stanford, Universidade de Harvard, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia) e Universidade de Cambridge. A liderança de instituições que mantém boa reputação entre empregadores não é novidade e outros pontos considerados são fatores como reputação acadêmica, proporção entre o número de alunos e professores, citações por docente e a proporção de professores estrangeiros e de alunos do exterior.

De acordo com a publicação Times Higher Education, os fatores predominantes para a decisão são a reputação acadêmica, o volume de pesquisas realizadas e citações dos estudos produzidos por cada instituição. Seguindo tais critérios, neste ranking o primeiro lugar fica com a Universidade de Oxford, seguida pela Universidade de Cambridge, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia), Universidade Stanford e MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). As duas mais antigas universidades de língua inglesa lideram a lista com anos de tradição e excelência comprovados por acadêmicos, até mesmo vencedores do Prêmio Nobel.

A consagração Nobel é também um fator de referência no Academic Ranking of World Universities, que classificou a Universidade de Harvard em primeiro lugar, seguida pela Universidade de Stanford, Universidade de Cambridge, MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e Universidade da Califórnia em Berkeley.

Os ranking ainda apontam as instituições mais indicadas para programas específicos e podem ser filtrados por áreas de estudo. As listagens são úteis na hora de escolher em qual instituição investir e podem ajudar acadêmicos que estão planejando o próximo passo de suas trajetórias.

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valor médio de aluguel

Veja o valor médio de aluguel na Irlanda

consideração ao planejar um período fora do Brasil. De acordo com a oferta e a demanda, pode ser bastante vantajoso ter esse dado em conta para definir qual cidade vai se adequar melhor à sua realidade. E quem escolhe a Irlanda invariavelmente lida com o Daft.ie, site especializado no mercado de imóveis. Recentemente, ele liberou novos dados sobre a situação no país.

O blog já mostrou aqui os esforços que o governo irlandês tem feito para aumentar a oferta de moradias, especialmente para estudantes e intercambistas – o que inclui até mesmo acomodação flutuante, em um barco, em Galway. O problema já vem de alguns anos no país e complica a situação também de muitos moradores locais. Por isso, a média de aluguel tem registrado alta.

De acordo com o mapa com média de gasto com aluguel do Daft.ie, gasta-se €1.198 por mês na Irlanda. A variação em relação ao mesmo período no último ano é de 11,2%. Isso ocorre porque falta acomodação, o que o governo está trabalhando para reverter. Excluindo-se a capital Dublin, o site mostra que Cork, Galway, Limerick e Waterford (as quatro principais cidades) têm 250 propriedades para alugar, nível mais baixo de oferta desde 2006.

Isso não quer dizer, é claro, que intercambistas e estudantes não têm onde morar. Até porque nestes grupos, o repasse de quartos e casas é feito de forma automática, mantendo-se a relação com o proprietário ou o administrador. O jeito é ficar atento, inclusive no daft.ie, às ofertas, que são constantes. Dividir apartamento, flat e casa – e dividir quarto – também faz grande diferença.

O lugar mais caro do país para morar se encontra ao sul de Dublin, no condado de mesmo nome. A capital irlandesa, maior cidade, também tem valor considerado alto. Os valores mais baixos estão no condado de Lentrim e Donegal.

Veja o valor médio de aluguel

Dublin

  • Centro: €1.819
  • Norte: €1.659
  • Sul: €1.890

Outras cidades

  • Cork: €1.144
  • Limerick: €956
  • Galway: €1.057
  • Waterford: €797

Para ver os dados completos, clique aqui.

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