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Manchester investe em moradia com fundo extra

O quesito “moradia” é uma das principais preocupações de estudantes e intercambistas no momento de escolher o local de viagem: é preciso ter um lugar para ficar, seja no esquema host-family ou dividindo casa ou apartamento. Em Manchester, boas novas foram divulgadas recentemente: a cidade recebeu um fundo extra para a construção de casas a preços populares, o que deve desafogar um pouco a crescente demanda.

Ao todo, a prefeitura de Manchester vai poder investir mais £2 milhões por ano, pelos próximos cinco anos, em moradia a preços acessíveis. Isso vem reforçar os já crescentes investimentos feitos pelo governo local, uma vez que o aumento de vagas é uma das prioridades. A expectativa do conselho municipal da cidade britânica é de acrescentar 2,5 mil casas por ano.

Para estudantes e intercambistas, a notícia é boa porque elas acabam por diluir a demanda, deixando preços de aluguel menos extremos. As primeiras zonas da cidade a receber as construções são: North Manchester, Clayton, Beswick e Wythenshaven, na área central. São locais de grande concentração de moradia e que, consequentemente, necessitam de ação imediata.

A preocupação com moradia tem sido uma constante para o governo britânico, assim como o irlandês, já que o país vive situação parecida, com alta demanda. Os países estão entre os que recebem estudantes brasileiros, interessados em aprimorar o inglês ou mesmo adquirir vivência internacional.

Fonte: Lovin Manchester

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Galway estuda usar barcos como acomodação para estudantes

Um dos principais destinos de intercambistas na Irlanda, a cidade de Galway é uma das que sofre com a baixa oferta de acomodação. Para estudantes, pode ser complicado conseguir alugar quarto – especialmente a curto prazo. Por isso, a cidade estuda adotar barcaças especializadas para facilitar a vida de quem precisa de um lugar para ficar.

A empresa Winters Property está negociando com a Bibby Maritme o uso de duas barcaças, que podem ficar à disposição de estudantes em até três semanas. Uma delas tem 222 quartos, enquanto que a capacidade da outra é para 180 residentes. Ao todo, portanto, mais 400 estudantes podem ganhar acomodação em breve.

Usar barcos como local para viver não é novidade na Europa, especialmente em cidades com grande presença de canais, como Paris ou Amsterdã. Na Irlanda, elas são normalmente utilizadas para abrigar trabalhadores e pessoas do mundo corporativo. E elas são mais confortáveis do que aparentam.

As barcaças têm quartos individuais – suítes -, além de restaurante, área de recreação, recepção e lavanderia. Em Galway, elas ficariam estacionadas na área portuária, de fácil acesso ao centro da cidade, já que sua disposição faz com que a Baía seja parte efetiva da área urbana.

Acomodação para estudantes tem sido um problema recorrente na Irlanda, com a pouca oferta para aluguel. O governo tem estimulado a construção de novas moradias para desafogar o mercado. Com a recuperação da economia irlandesa em andamento, a expectativa é de que a situação melhore. Enquanto isso, barcaças podem ser uma solução prática e viável.

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alugar moradia em malta

Dicas para alugar moradia em Malta

Você vai precisar dessas dicas para alugar moradia em Malta se estiver pensando em passar uma temporada para aprender melhor o inglês e desfrutar da deslumbrante beleza natural do arquipélago. Como em todo lugar, os malteses têm algumas especificidades ao definir o aluguel, o que faz com que alguns cuidados devem ser tomados. Veja a lista:

  • Certifique-se de que está alugando um apartamento
    Pode parecer óbvio, mas nem toda moradia em Malta é registrado como “apartamento”. Se você alugar um espaço que é na verdade destinado a funcionar como escritório ou loja, suas garantias e deveres mudam – inclusive os valores. Fique atento, portanto.
  • Negocie um prazo mínimo de entrega
    Caso você precise sair antes do esperado – ou caso o landlord precise usar ou vender o imóvel -, é mais seguro negociar e estabelecer claramente quanto tempo você terá para se reorganizar.
  • Aliás, negocie tudo
    O mesmo vale para a taxa de variação do aluguel – que normalmente segue a taxa de inflação maltesa, para cima ou para baixo – e quais os custos ficarão por conta do landlord e qual serão por sua conta. Isso refere-se a impostos e taxas de serviço, por exemplo.
  • Não faça depósito adiantado
    Em Malta, não é comum pagar um mês de aluguel adiantado como depósito. Se isso for exigido, negocie e acerte a devolução do dinheiro – muitas vezes, taxas como essa não são reembolsáveis. O que quer que seja acertado vai precisar de recibos e notas fiscais.
  • Cheque o imóvel antes de assinar o contrato
    Isso significa olhar os móveis, o colchão, o funcionamento dos eletrodomésticos, o funcionamento de pias e chuveiros, possíveis vazamentos em canos, sinais de mofo, pintura desgastada. Literalmente, tudo. Fotografe tudo também. A lei indica que, da mesma forma como você aluga, você precisará entregar ao final do contrato.
  • Atenção com as contas
    Assim como em muitos lugares da Europa, em Malta as contas “do mês” chegam a cada dois meses, e você nem é obrigado a pagar tudo de uma vez, podendo abater o crédito aos poucos. Assim sendo, certifique-se que elas estão em dia na data em que você mudar. Ou, se não estiverem, que o landlord assuma o pagamento da parte que não cabe a você

Ufa! Alugar moradia em Malta parece super complicado, mas é só ter os devidos cuidados para evitar surpresas desagradáveis. Entre as dicas restastes estão as clássicas: escolha bem com quem vai morar e faça o cálculo dos gastos com antecedência.

Fonte: Lovin

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Manchester planeja 25 mil novas vagas de moradia

O problema da acomodação, que constantemente se prova uma dificuldade para o intercambista, estudante ou imigrante, vai ganhar um alento na cidade de Manchester, na Inglaterra. O governo elaborou plano para aumentar o número de moradias em 25 mil até 2022, sendo que até 2018 a área deve alcançar a marca de 2,5 mil novas residências por ano.

O aumento da oferta deve reduzir a demanda e, assim, equilibrar os preços na cidade inglesa, um dos destinos preferidos de estudantes no Reino Unido. Nos anos seguintes, a partir de 2019, a entrega de residências deve subir para 4 mil por ano. Atualmente, por exemplo, 5 mil moradias na área central estão a ponto de serem entregues.

A ação não começou este ano: nos últimos cinco anos, Manchester ganhou 6 mil novas residências. Entre os objetivos está ainda espalhar mais a população pelas áreas ao redor do centro, locais conurbados e que têm capacidade de construção. Isso desafogaria o fluxo de pessoas em Manchester. Entre os locais citados estão o Northern Gateway e o Eastern Gateway.

Parte das construções faz parte do Affordable Homes Programme, programa municipal para oferecer à população moradia a preços acessíveis – que não sejam influenciáveis pela especulação imobiliária que, é claro, deve pautar essa expansão na cidade. Nem todas as casas serão vendidas, sendo que boa parte ficará para aluguel, o que ajuda a gerar renda. Para qualquer estudante em busca de moradia, vale a pena ficar de olho.

Fonte: Lovin Manchester

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Cuidado com superlotação de moradia

Para estudantes, intercambistas e imigrantes, uma das questões mais urgentes ao chegar à Irlanda é acomodação. Embora o governo tenha investido em construção de mais casas e blocos residenciais, a demanda ainda é maior do que a oferta, e conseguir lugar para morar pode ser uma chateação. Nesse momento, é necessário tomar cuidados extras para não entrar em problemas.

Nesta semana, o jornal Independent divulgou a história de um landlord que fez fortuna amontoando pessoas em suas propriedades – a maioria delas sendo de estrangeiros. Os apartamentos chegavam a ter até 40 pessoas, dispostas em beliches amontoados pelos quartos. As casas estão localizadas na Howth Road e Leinster Road, em Dublin.

Cada tenant pagava €300 por mês, o que faz com que cada casa pudesse render €12 mil mensalmente. De acordo com a publicação, os locatários estão em processo de mudança de casa e o governo municipal de Dublin está de olho em casos semelhantes. Para intercambistas e estudantes, vale a pena tomar o devido cuidado para não cair em uma furada dessa.

Fonte: The Independent

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Os bairros mais baratos – e caros – de Londres

Com quase nove milhões de habitantes, Londres, como se sabe, é uma cidade gigantesca, embora seja excepcionalmente conectada por 400 km de linhas de metrô interligados em 270 estações e 16 linhas. E como em qualquer cidade, há áreas extremamente valorizadas e outras menos. Para definir as médias, foi criado um índice especial.

A atualização do Right Move’s House Price Index acabou de ser publicada, uma lista que mostra, bairro a bairro, o valor médio para adquirir um imóvel na cidade. Por estar ligada ao comércio de residências, não inclui o valor médio do aluguel, mas trata-se de um indicador confiável para saber onde é mais caro ou não.

No topo da lista aparecem os bairros Kensington e Chelsea, ambos colados e próximos à região central, na área do Hyde Park e às margens do Rio Tâmisa. O valor por um imóvel é, na média, de £2,4 milhões, ou R$ 9,5 milhões. O mais barato são Barking, subúrbio próximo ao City of London Airport, e Dagenham, área ainda mais afastada do centro, com £298mil (R$ 1,1 milhão).

Veja a lista dos mais caros e baratos:

Bairros mais caros
1) Kensington e Chelsea: £2.485. 483
2) City of Westminster: £1.992.328
3) Camden: £1.118.218
4) Hammersmith e Fulham: £948.671
5) Richmond Upon Thames: £864.137

Mais baratos
1) Barking and Dagenham: £298.255
2) Bexley: £370.291
3) Havering: £391.186
4) Croydon: £423.347
5) Newham: £426.971

Você pode conferir o relatório completo aqui.

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Irlanda deve receber até mil refugiados até o ano que vem

A Irlanda promete fazer sua parte no programa de emergência criado pela União Europeia para lidar com a maior crise migratória registrada desde a Segunda Guerra Mundial. Em reunião realizada na Organização das Nações Unidas, membros do governo irlandês detalharam o plano de ação, que inclui priorizar a entrada de até mil refugiados até o final de 2017 Haverá impacto, claro. Entenda.

De acordo com dados do governo irlandês, o programa de colocação de imigrantes começou em ritmo tímido, mas já colocou 555 deles na ilha, vindos de países em complicações políticas, econômicas e, principalmente, em conflito, como a Síria. Além disso, 260 libaneses devem ser realocados nos primeiros meses de 2017. E o que isso significa? Mudanças, naturalmente.

A Irlanda se comprometeu a fazer um esforço para estabelecer imigrantes em seu território, o que significa obtenção de vistos, moradia e oportunidades de trabalho. Isso afeta diretamente intercambistas, especialmente na questão de acomodação, um problema crônico que o governo irlandês toma como prioridade, com o incentivo ao aluguel de casas atualmente abandonadas ou fechadas, além da construção de novas habitações.

Como a crise não deve se resolver totalmente nos próximos anos, a Irlanda já deixou claro que vai manter o programa de estabelecimento de imigrantes nos próximos anos. Parte dos valores gastos anualmente pelo governo local são focados em ajuda humanitária – não por acaso, a Irlanda é um dos países líderes em trabalho voluntário. Até o final de 2016, terão sido gastos €62 milhões de euros.

E, assim, a Irlanda se adapta à nova realidade Europeia, apesar de estar relativamente distante e a salvo do ponto alto da crise. Por questão geográfica, são poucos os imigrantes ilegais que tentam deixar as áreas em conflito – o foco é normalmente Grécia, Itália, Alemanha e até Reino Unido. A Marinha irlandesa, por exemplo, já resgatou 12,4 mil refugiados em patrulhas no Mar Mediterrâneo.

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Como o mercado imobiliário afeta intercambistas

O mercado imobiliário irlandês está passando por uma readaptação, conforme a economia volta a embalar depois da crise econômica de 2008, e os efeitos passarão a ser sentidos em breve, com potenciais consequências nos valores de alugueis – questão sempre importante para intercambistas. Está mais caro comprar casa na Irlanda, de acordo com o jornal Irish Times.

A publicação divulgou um balanço divulgado pela Global Property Guides que indica aumento de 7,7% no preço de imóveis no país, sendo a Irlanda o sexto país a crescer mais nesse aspecto. O aquecimento do mercado fica atrás apenas do que ocorre em Turquia, China, Suécia, Romênia e Catar.

Como isso afeta o valor dos alugueis? Se há uma expansão do mercado e mais gente adquire imóveis, a demanda por aluguel diminui, o que muda os preços. Por outro lado, se os preços estão mais caros e o financiamento, mais difícil, mais gente vai ter que alugar moradia, inflacionando as taxas que tanto preocupam intercambistas.

Com a melhora da economia irlandesa, as projeções são inicialmente boas, embora a publicação ressalte que deva haver mais cautela por parte de investidores, especialmente depois da crise de 2008. O intercambista, por sua vez, aguarda esperançosamente que o aluguel fique menos caro.

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Governo eleito promete aumentar oferta de moradia

Boa notícia para intercambistas e população geral na Irlanda: o Fine Gael, governo vencedor das últimas eleições gerais, colocou como uma das prioridades o problema de moradia recorrente no país nos últimos anos. De acordo com o jornal Irish Times, o primeiro-ministro Enda Kenny apresentou documento com promessa de construir até 25 mil novas casas até 2020.

A situação afeta intercambistas na medida em que, após a crise econômica vivida pelo país e a Europa em geral, a oferta diminuiu e os valores de aluguel e compra se tornaram inviáveis. Em muitos casos, estudantes estrangeiros encontravam dificuldades para locação devido ao curto período de ocupação e também ao fato de a prioridade ser dada a cidadãos irlandeses.

Além disso, haverá a criação do cargo de Minister of Housing, função específica para essa demanda tão urgente. O plano de governo ainda inclui a criação de 200 mil novas vagas de trabalho até 2020, e de forma descentralizada: 135 mil delas fora de Dublin, capital e principal cidade irlandesa.

Se o governo irlandês cumprir a promessa, alugar casa e trabalhar na Irlanda se tornará mais tranquilo no curto prazo.

Fonte: The Irish Times

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