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aluguel mais barato

Cidades com aluguel mais barato – e mais caro

O valor do aluguel mais barato ou mais caro é um tema importante para qualquer pessoa que não tenha imóvel próprio, mas para estudantes e intercambistas ele tem um peso ainda maior: longe de casa, é preciso calcular bem os gastos com moradia e programar seu impacto no orçamento final. Pensando nisso, o site especializado Student.com preparou um estudo com a variação de preço nas principais cidades “estudantis” ao redor do globo.

Para chegar ao aluguel mais barato – e o mais caro -, o site elencou exemplos de mais de 12 mil estudantes cadastrados em sua base de dados, ao redor de 125 cidades, entre 1 de novembro e 31 de outubro. O valor total foi convertido para dólares na época da análise do resultado. Ou seja, é possível que esteja um pouco desatualizado, de acordo com a flutuação natural do mercado.

A cidade de aluguel mais barato é: Albacete (Espanha), com média semanal de US$ 60 – em boa parte do mundo, ao contrário do que ocorre no Brasil, o aluguel e o salário são pagos e recebidos semanalmente. Outras com preço bastante acessível são: Johanesburgo (África do Sul), Singapura (Singapura), Múrcia (Espanha) e Granada (Espanha).

Por outro lado, as mais caras são todas com o inglês como primeira língua. O primeiro lugar é de Boston (Estados Unidos), com US$ 464 por semana. Depois aparecem Nova York (Estados Unidos), Londres (Reino Unido), Sydney (Austrália) e Seattle (Estados Unidos).

Por fim, o valor médio gasto por estudantes para viver semanalmente nos lugares escolhidos para frequentar universidade ou fazer intercâmbio é de US$ 214.

Veja as cidades com aluguel mais barato

    1. Albacete (Espanha) – US$ 60
    2. Johanesburgo (África do Sul) – US$ 76
    3. Singapura (Singapura) – US$ 94
    4. Murcia (Espanha) – US$ 96
    5. Granada (Espanha) – US$ 101
    6. Tallahassee (Estados Unidos) – US$ 109
    7. Athens (Estados Unidos) – US$ 110
    8. Columbia (Estados Unidos) – US$ 111
    9. Alcalá de Henares (Espanha) – US$ 111
    10. Derby (Reino Unido) – US$ 115

Veja as cidades com aluguel mais caro

    1. Boston (Estados Unidos) – US$ 464
    2. Nova York (Estados Unidos) – US$ 402
    3. Londres (Reino Unido) – US$ 339
    4. Sydney (Austrália) – US$ 305
    5. Seattle (Estados Unidos) – US$ 281
    6. Providence (Estados Unidos) – US$ 278
    7. San Diego (Estados Unidos) – US$ 275
    8. Oxford (Reino Unido) – US$ 271
    9. Dublin (Irlanda) – US$ 269
    10. Cambridge (Reino Unido) – US$ 257

Para ver a lista completa, clique aqui

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Irlanda garante verba para construção de casas na área de Cork

A região de Cork vai ter a construção de casas nos próximos meses, graças a verba garantida pelo governo irlandês. A expectativa é de 800 novas unidades, em medida visa combater os problemas recentes vividos no país pela limitação na oferta de moradia, o que faz com que estudantes e intercambistas tenham dificuldade de conseguir acomodação fora das host families.

De acordo com o The Journal, o Cork City Counsil, autoridade do condado, garantiu verba de €12,4 milhões para a construção de casas em áreas pré-demarcadas. As primeiras beneficiadas serão Water-Rock, em Midleton, e Ballinglanna, em Glanmire, todas bastante próximas de Cork, o que deve surtir efeitos também na principal cidade da região.

Para além da construção de casas, o projeto visa evitar que elas entrem na bolha de especulação responsável por causar o aumento dos alugueis por toda a Irlanda. Com o crescimento da economia, a procura por moradia também aumentou, o que inflacionou todo o mercado, algo que o governo tem tentado combater com afinco nos últimos meses.

Ou seja, pelo menos um terço dessas novas casas na região de Cork deve ser ofertada a custo mais baixo do que o praticado pelo mercado. Chamado Rebuilding Ireland, o projeto vai focar em áreas que têm situação mais complicada, o que inclui a capital Dublin. Para ler mais sobre o assunto, clique neste link.

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UK: aluguel mensal deve aumentar £23 em 2018

Notícia importante para intercambistas, estudantes e imigrantes que vivem ou visam o Reino Unido: a taxa de aluguel deve aumentar em £23 por mês até o final do ano. A projeção foi divulgada este mês pelo site especializado Make Ur Move, espécie de rede social onde é possível anunciar imóveis para alugar ou procurar vagas.

De acordo com a análise do site, o custo total de um contrato padrão de 18 meses será de £414 a mais do que é praticado hoje, um aumento de 2,5%. Ao todo, a expectativa é de que 40% dos landlores – os locatários – serão “forçados” a aumentar o valor do aluguel, segundo a justificativa.

A explicativa para o encarecimento vai desde alterações no sistema de taxas, mudanças regulatórias e a pressão econômica na busca por vagas. Isso porque metade dos landlords cadastrados no Make Ur Move têm apenas um imóvel para alugar, o que faz com que operem com uma margem menor de rentabilidade.

O aumento dos valores de aluguel vai variar de área para área, e embora o site não liste todas elas, ele adianta que a região de Londres, na Inglaterra, a mais populosa, vai sofrer mais, enquanto que no nordeste e na Escócia a expectativa é de que 45% dos landlores encareçam o preço ainda este ano.

Para mais informações, acesse o site oficial neste link.

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ONGs se unem por aluguel mais justo em Malta

O mercado imobiliário, a disponibilidade de vagas e o preço do aluguel são assuntos que interessam e afetam diretamente o intercambista. Em Malta, há uma movimentação para que haja regulamentação efetiva por parte das autoridades. A expectativa é de que o preço mais justo se destaque sempre, uma dificuldade experimentada também pela população local.

Por isso, 17 Organizações Não-Governamentais se reuniram e criaram um documento com propostas para a regulamentação do setor no país. As sugestões foram encaminhadas para as autoridades contra a seguinte situação: há instabilidade para os locatários de imóveis, enquanto que os preços variam sem qualquer consideração pelo impacto na vida das pessoas.

De acordo com a imprensa local, são sugestões que deram resultados positivos em outros países europeus e que, na análise das 17 ONGs, podem ser replicadas com sucesso em Malta. São seis princípios básicos:

  • O direito fundamental de as pessoas terem moradia adequada e um lugar que possam chamar de lar
  • Aumentar a estabilidade para locadores e locatários, evitando situações de precariedade
  • Estabelecer direitos e deveres para locadores e locatários
  • Aumentar a disponibilidade de alugueis de longo prazo para pessoas que queiram permanecer em um determinado local como locatários
  • Manter o direito do locador de estipular um valor de aluguel e aumenta-lo, desde que de forma regulada
  • Incentivar a colocação de moradias vazias no mercado

Entre as propostas, destaca-se a colocação de um novo sistema de taxação de contratos: quanto mais longo ele é, menor o imposto. Além disso, as ONGs acreditam que deva incidir imposto também sobre propriedades vazias, o que deve servir como incentivo para que elas entrem novamente no mercado, aumentando a oferta e satisfazendo a demanda.

As discussões envolvem também novas regras para firmar contrato, além de cláusulas contra discriminação, além de uma tabela de alugueis que sirva como base.

A expectativa é de que o governo leve as propostas em consideração em suas próximas ações, o que beneficiaria os residentes de Malta e, por consequência, intercambistas, estudantes e imigrantes que precisem locar casa no local.

Fonte: Times of Malta

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Construção de novos apartamentos estudantis em Cardiff

Intercambistas que estão pensando em estudar em Cardiff, no Reino Unido, podem contar com boas notícias quando o assunto é acomodação estudantil. No último mês, representantes da cidade se reuniram para debater o planejamento urbano da região e um dos pontos abordados foi a construção de novos apartamentos estudantis. Na reunião, foram aprovados dois projetos que contemplam acomodações voltadas para estudantes na região central de Cardiff.

De acordo com o jornal Wales Online, na Trade Street, em Butetown, os investidores pretendem construir apartamentos divididos em três blocos, com capacidade para atender mais de 300 estudantes. A construção de outro complexo também foi aprovada para Mynachdy Road, em Gabalfa, e os novos empreendimentos podem dar uma cara nova para Cardiff, atraindo uma comunidade vibrante e culturalmente engajada. Além de localizados no centro da cidade, os complexos residenciais ficam no caminho para universidades e apresentam comodidades aos moradores, como áreas de lazer, terraço, vagas de garagem e estacionamento para bicicletas.

Contando com a prospecção de novas acomodações estudantis e as recentemente inauguradas, o mercado imobiliário de Cardiff apresenta um crescimento significativo que favorece quem está planejando se mudar para lá. Um dos mais novos empreendimentos lançados é o Windsor House, com estúdios contemporâneos e cheios de estilo. Investimentos neste setor são sempre bem vindos e estudantes em Cardiff podem ter a sorte de encontrar um apartamento novinho em folha esperando por eles.

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Malta deve expandir o mercado imobiliário em 2018

O interesse de intercambistas e profissionais pela belas ilhas de Malta é notável e vem crescendo ano a ano. O país atrai estudantes e imigrantes com um leque de oportunidades e para atender a expansão populacional o governo e o setor privado precisam investir em diversos setores, entre eles, o imobiliário. De acordo com um estudo conduzido por uma agência de imóveis no país, mais de 3.500 novas moradias serão necessárias em 2018 para suprir a demanda turística e a chegada de novos imigrantes.

Um relatório anual lançado no país aponta que, entre julho de 2016 e junho de 2017, 340 propriedades foram lançadas ao mercado, número considerável se comparado com as 107 unidades construídas no ano anterior. De acordo com o jornal Times of Malta, considerando uma média estabelecida, outras 223 propriedades seriam lançadas ao mercado até mês de junho deste ano e os números devem crescer ainda mais.

O setor turístico de Malta continua em ascensão em ritmo recorde, com uma projeção de 16% em 2017, e é estimado que aproximadamente 12.500 novos trabalhadores sejam requisitados na cidade ao longo deste ano. O país não para de crescer e com essa tendência novos investimentos são esperados para a popular Malta.

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lei irlandesa moradia

Lei irlandesa dá mais segurança a quem aluga moradia

Uma nova lei irlandesa publicada nesta semana aumentou a segurança de quem aluga moradia no país, de acordo com o The Journal. Chamada “The Residential Tenancies (Amendment) Bill”, o ato foi endossado pelos principais partidos do sistema político irlandês e determina tempo mínimo de estadia antes da entrega do imóvel alugado, além de maior transparência nos valores pagos em aluguel.

Segundo a publicação, os “landlords” – a pessoa que fornece residência – terão de dar aviso prévio de, no mínimo, três meses ao solicitar que o imóvel seja ocupado. Atualmente, a regra impõe apenas de 28 a 35 dias para quem está há até um ano alugando. Para quem aluga há dois anos, o período aumenta para 56 dias. Os três meses darão mais tranquilidade para que se possa buscar outro lugar para morar.

Outra novidade é que os landlords serão obrigados a informar qual foi o valor cobrado pelo último aluguel da moradia, algo que deve ajudar a derrubar a inflação gerada pela busca por acomodação no país. Quem descumprir essas medidas pode ser multado em valores que vão de €4 mil a €15 mil.

“O propósito dessa lei é dar mais segurança aos inquilinos. Nós todos sabemos que estamos em meio a uma crise de moradia”, afirmou Roisín Shortall, responsável por apresentar o projeto de lei. De fato, encontrar lugar para morar tem sido problema tanto para irlandeses quanto para estudantes e intercambistas, que normalmente contam com rede de contato formada em grupos nas redes sociais e nas escolas para anunciar vagas.

Com a nova lei irlandesa, a expectativa é que os alugueis de longa duração também aumentem. Enquanto isso, o governo segue investindo na construção e ocupação de moradia por todo o país.

Fonte: The Journal

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valor médio de aluguel

Veja o valor médio de aluguel na Irlanda

consideração ao planejar um período fora do Brasil. De acordo com a oferta e a demanda, pode ser bastante vantajoso ter esse dado em conta para definir qual cidade vai se adequar melhor à sua realidade. E quem escolhe a Irlanda invariavelmente lida com o Daft.ie, site especializado no mercado de imóveis. Recentemente, ele liberou novos dados sobre a situação no país.

O blog já mostrou aqui os esforços que o governo irlandês tem feito para aumentar a oferta de moradias, especialmente para estudantes e intercambistas – o que inclui até mesmo acomodação flutuante, em um barco, em Galway. O problema já vem de alguns anos no país e complica a situação também de muitos moradores locais. Por isso, a média de aluguel tem registrado alta.

De acordo com o mapa com média de gasto com aluguel do Daft.ie, gasta-se €1.198 por mês na Irlanda. A variação em relação ao mesmo período no último ano é de 11,2%. Isso ocorre porque falta acomodação, o que o governo está trabalhando para reverter. Excluindo-se a capital Dublin, o site mostra que Cork, Galway, Limerick e Waterford (as quatro principais cidades) têm 250 propriedades para alugar, nível mais baixo de oferta desde 2006.

Isso não quer dizer, é claro, que intercambistas e estudantes não têm onde morar. Até porque nestes grupos, o repasse de quartos e casas é feito de forma automática, mantendo-se a relação com o proprietário ou o administrador. O jeito é ficar atento, inclusive no daft.ie, às ofertas, que são constantes. Dividir apartamento, flat e casa – e dividir quarto – também faz grande diferença.

O lugar mais caro do país para morar se encontra ao sul de Dublin, no condado de mesmo nome. A capital irlandesa, maior cidade, também tem valor considerado alto. Os valores mais baixos estão no condado de Lentrim e Donegal.

Veja o valor médio de aluguel

Dublin

  • Centro: €1.819
  • Norte: €1.659
  • Sul: €1.890

Outras cidades

  • Cork: €1.144
  • Limerick: €956
  • Galway: €1.057
  • Waterford: €797

Para ver os dados completos, clique aqui.

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arquitetura

Site cria Airbnb dos amantes de arquitetura

Se você gosta de arquitetura e de viajar, já pode juntar suas duas paixões usando apenas um site. Trata-se do PlansMatter, uma espécie de Airbnb para amantes de locais com design, estética, organização e ordenamento específicos. Todas as casas colocadas à disposição do público são espetacularmente bonitas e arquitetonicamente revelantes.

Para saber mais, basta acessar o site oficial neste link. Ele foi fundado pelos americanos Scott Muellner e Connie Lindor, que usaram seu amor pela arquitetura para encontrar locais que possam ser visitados e até habitados por algumas noites. Com isso, o principal critério para o site é o valor arquitetônico das construções, em oposição ao Airbnb, por exemplo, que usa outros fatores.

O projeto foi iniciado em 2013 e, quatro anos depois, eles possuem casas registradas para aluguel por todo o planeta. Para integrar o catálogo, inclusive, é necessário passar por um processo de seleção, para garantir que o local siga as diretrizes determinadas pelos criadores. Por isso, o lema do site é “Ame a arquitetura. Fique em locais incríveis” (“Love architecture. Stay in amazing places”, no original).

Assim, você vai encontrar desde cabanas encravadas nas montanhas até casas sustentáveis e grandes construções urbanas. Hoteis também foram inclusos, vistos que muitos deles, pelo mundo todo, são extremamente valiosos arquitetonicamente falando. Quem decide alugar o local ainda consegue se conectar com o dono, além de obter informações sobre o arquiteto que idealizou tudo.

Mais do que viajar, trata-se de uma experiência cultural, de aprendizado, de observação. De amor à arquitetura.

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airbnb

Airbnb tem novas regras na Irlanda; entenda

Quem é usuário do Airbnb, plataforma de aluguel de casas/apartamentos por temporada, tem de ficar de olho nas mudanças causadas ao serviço na Irlanda. Focando uma maior regulação do mercado, o governo irlandês introduziu uma série de novas regras, que devem ser seguidas à risca pelos donos de propriedade que quiserem colocar seu espaço à disposição do público.

 

O jornal Irish Times detalhou as mudanças, que podem ser conferidas, em texto em inglês, neste link. Há, a partir de agora, uma série de restrições. A mais significativa indica que não será possível alugar um imóvel por mais de 60 noites por ano ou mais de cinco noites consecutivas. Além disso, o limite é de dois quartos e quatro hóspedes por apartamento.

Ainda quanto a apartamentos colocados à disposição no Airbnb, a nova regulamentação indica que não mais do que 20% dos apartamentos em cada andar poderá ser colocado para aluguel de curta duração. Quanto às casas, o governo vai precisar avaliar se a localização das mesmas está em área de grande demanda de moradia, nas cidades espalhadas por toda a Irlanda.

As mudanças geraram muitas críticas por parte do Airbnb, e executivos da empresa classificaram a Irlanda como um dos países mais estritos em relação ao que pode ser oferecido pelo aplicativo. O objetivo do governo, no entanto, é exatamente esse: restringir a limites adequados a utilização de quartos, apartamentos e residências em aluguel de curto prazo.

Eis a questão: há anos a Irlanda vive uma crise de acomodação. O blog já mostrou como o governo se movimenta pela construção de moradias que possam desafogar o mercado, aumentar a oferta, reduzir a demanda e equilibrar os preços. Mais especificamente para estudantes, há um plano nacional para aumentar o número de vagas de acomodação, o que inclui até mesmo fazê-la em barcos ancorados na baía em Galway.

Ou seja: não é admissível que uma parte considerável das moradias esteja vazia durante parte do ano, aguardando a escolha de turistas e visitantes via Airbnb. A notícia, portanto, é boa para estudantes e intercambistas, e não necessariamente ruim para turistas, já que a estrutura turística do país é adequada, com boa oferta de hoteis e “bed and breakfast” – casas que ofertam quartos por um noite ou mais no esquema “cama e café da manhã”, um dos jeitos mais simpáticos de se hospedar na ilha.

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