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IRP: o novo documento para o registro de imigrantes na Irlanda

A partir desta segunda-feira (11/12), os intercambistas que desembarcarem na Irlanda não apresentarão mais a papelada para a obtenção do GNIB Card, a fim de regularizarem sua situação no país. É que o documento mudou de nome e passará a ser conhecido como IRP ou Permissão para Residência na Irlanda. Para questões práticas ou burocráticas, a nova versão do registro funcionará da mesma forma que a anterior e nada muda para quem precisa solicitá-lo. O cartão em si, contudo, terá algumas pequenas diferenças.

O IRP seguirá um padrão europeu, com um novo design e as cores da União Européia, apontará mais informações, incluindo uma breve descrição sobre a permissão de imigração concedida, e apresentará configurações que irão garantir mais segurança e proteção à identidade do usuário.

Outra novidade é que os intercambistas que moram em Dublin não precisarão mais agendar um horário para buscar o cartão pessoalmente depois que ele já foi requisitado. Após o registro, o documento será enviado ao solicitante pelo correio, em um prazo de 5 a 10 dias úteis. Em outras cidades, o processo continua o mesmo e o cartão precisa ser retirado no escritório da imigração.

A Permissão para Residência na Irlanda (IRP), equivalente ao GNIB, é a certificação de que o intercambista foi registrado junto à imigração do país, por essa razão, é de extrema importância carregar o documento consigo o tempo todo. O cartão valida sua permanência na Irlanda e indica o seu tipo de visto, assim como permissões para trabalho ou estudo.

Qualquer pessoa não europeia que queria ficar mais de 90 no país precisa solicitar o IRP. Informações publicadas no site oficial do Governo Irlandês, contudo, destacam que quem já possui o GNIB NÃO PRECISA trocar o documento, podendo utilizá-lo normalmente até sua data de expiração. No momento da renovação do visto, aí sim o intercambista ganhará o IRP, ao invés do GNIB. Para os intercambistas que estão chegando agora no país, o processo para solicitação do documento continua exatamente o mesmo e, apresentando a documentação exigida, não será difícil ter em mãos o IRP, como comprovação de estadia legal na Irlanda.

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Governo britânico divulga dados sobre captação de estudantes

Uma das estatísticas que mais preocupa as autoridades de imigração no Reino Unido, pelo menos com relação a intercambistas e acadêmicos, é o número de estudantes que permanecem no país ilegalmente após o vencimento de seu visto. Contudo, recentes dados divulgados pelo Departamento de Estatísticas do país mostram um cenário promissor e honesto. O levantamento aponta que pelo menos 97,4% dos estudantes internacionais deixam o Reino Unido antes mesmo que o visto deles perca a validade, cumprindo as regras como elas devem ser cumpridas.

Os números encorajam fatores que podem contribuir para melhorias na política de captação de estudantes estrangeiros no país, abrindo portas para benefícios e vantagens relacionadas a tal público. De acordo com a plataforma ICEF Monitor, uma carta enviada ao Comitê de Imigração já revela tom favorável à entrada de novos estudantes em terras britânicas, com o esclarecimento de que o governo não tem planos para limitar o recrutamento de acadêmicos internacionais.

Tais declarações começam a aliviar algumas dúvidas que surgiram após a saída do Reino Unido da União Europeia e reforçam o conceito de que o país continua sendo um dos melhores destinos para intercambistas. O Comitê de Imigração deve agora produzir um relatório, associando o impacto econômico de estudantes internacionais com dados relevantes para o crescimento do país.

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Nova Zelândia endurece exigência para visto permanente

Um novo pacote introduzido pelo governo da Nova Zelândia e que passa a ser válido a partir de 14 de agosto vai endurecer consideravelmente as regras de obtenção de visto permanente, em ato que, por consequência, pode afetar a entrada de estudantes estrangeiros no país. A possibilidade de permanência e residência no país vai ser determinada por faixa salarial. Estudantes de inglês que fazem intercâmbio não devem ser afetados, no entanto.

O governo neo-zelandês estimula a imigração de mão de obra qualificada, uma forma de fortalecer a economia do país e gerar crescimento. A definição sobre o que é “mão de obra qualificada”, no entanto, é subjetiva, definida pela lista chamada Australian and New Zealand Standard Classification of Occupations (ANZSCO).

Essa lista é categorizada em níveis, sendo que o mais baixo deles, “level 1”, compreende qualificação com diploma de bacharel. Em alguns casos, experiência de pelo menos 5 anos pode substituir a formação acadêmica. A lista completa você encontra aqui, enquanto que o sistema de qualificação é melhor explicado neste link.

Ou seja: basicamente qualquer trabalho que tenha lhe acumulado certa experiência ou que esteja ligado a um diploma de nível superior é considerado qualificado. Essa qualificação, no entanto, é medida em um sistema de pontos, que dependem de uma série de fatores como background familiar, idade e ofertas de emprego (confira aqui). Com menos 160 pontos, você não é elegível para o visto de residência.

Com a nova regra, se você se encontra nos níveis de 1 a 3 do ANZSCO (os mais baixos), você vai precisar desses mesmos 160 pontos e uma renda anual de NZ$48.859. O salário mínimo na Nova Zelândia é de NZ$ 15,75 por hora, o que dá NZ$ 630 por semana e renda anual de NZ$ 32,7 mil, muito abaixo do mínimo exigido. Para isso, seria necessário ganhar NZ$ 940 por semana ou NZ$ 23,50 por hora.

A consequência direta é que profissionais do setor de varejo, turismo e alimentício (restaurantes, mercados, etc), onde costumam se concentrar os intercambistas e imigrantes, provavelmente não alcançarão o mínimo exigido pelo governo para conseguir o visto de permanência. Para os níveis 4 ou mais na lista da ANZSCO, a exigência cresce para NZ$ 73,299 por ano.

Mesmo se você se encontra na categoria de “habilidades essenciais” – aquelas em que a Nova Zelândia tem uma falta de profissionais e para as quais se aplicam regras especiais -, a permanência máxima, se você estiver empregado, é de três anos. Depois disso, o profissional deve deixar o país e aguardar tempo mínimo antes de retornar. A lista, chamada “Essencial Skills Category”, você pode conferir neste link.

Em resumo, vai ficar mais difícil permanecer na Nova Zelândia, mesmo com emprego e se mostrando qualificado e essencial para a função desempenhada. Estudantes universitários serão afetados pela medida, uma vez que precisarão cumprir esses mesmos requisitos para ficar no país depois de formados. Para intercambistas de curta duração, no entanto, a medida não traz grandes alterações de planos.

Para saber mais sobre as mudanças nas regras, clique aqui.

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Novas regras para trabalhar na Nova Zelândia

No último mês, o governo da Nova Zelândia estabeleceu novas regras que tornam mais complicada a permanência com visto de trabalho no país. Para se qualificar, o candidato precisa atender a critérios relativos à renda, qualificação estudantil e experiência em carreira. As mudanças poderão afetar o número de imigrantes com moradia fixa no país, assim como a demanda de novas estudantes ou profissionais que pensam em se mudar para a Nova Zelândia.

Para se qualificar ao visto de trabalho, terá vantagem o candidato que possuir experiência de trabalho comprovada, avançada qualificação acadêmica e idade entre 30 e 39 anos. Talvez a mudança mais evidente será relativa ao limite financeiro estabelecido para a qualificação ao visto. Candidatos que aplicarem para os vistos classe 1, 2 e 3, segundo o Quadro Padrão de Classificação adotado pela Austrália e Nova Zelândia, somente serão considerados se tiverem renda acima de NZ$48,859 ao ano (US$33,513). Candidatos que não alcançarem essa renda não poderão se aplicar e candidatos que não se encaixam nas classificações acima não receberão o visto permanente, a não ser que tenham renda anual mínima equivalente a NZ$73,299 (US$50,270). Já os trabalhadores em ocupações classificadas como “trabalhos essenciais” poderão permanecer no país por no máximo 3 anos.

As novas regras afetam primordialmente pessoas que possuem residência fixa no país e passam a valer a partir do dia 14 de agosto deste ano. Em entrevista concedida ao portal ICEF Monitor, o chefe executivo pela educação no país, Grant McPherson, relata que o governo está comprometido em alinhar a imigração como um suporte à economia e mão de obra. As novas regras deverão ter impacto direto na entrada de estudantes no país, considerando que grande parte desse público alvo possui qualificação inferior a exigida para o visto de trabalho.

De acordo com uma recente pesquisa, 7 em cada 10 estudantes que completam graduação na Nova Zelândia permanecem no país e até 5 anos após o período de graduação, pelo menos 30% dos graduados estrangeiros estão ainda empregados.

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Malta é um dos países mais indicados para imigrantes e intercambistas

Elevados índices relacionados à adaptação cultural, satisfação com o trabalho e situação financeira, qualidade de vida e relacionamentos. Esses são os fatores que, mais uma vez, colocaram Malta entre os países mais indicados para imigrantes e intercambistas no ranking Expat Insider, realizado pela plataforma InterNations. A pesquisa considera o relato de mais de 14 mil pessoas, de 191 países diferentes, e no Top 10 Malta ocupa o segundo lugar, perdendo apenas para Taiwan que surpreendeu com a primeira colocação.

O levantamento Expat Insider, realizado anualmente, considera diferentes aspectos da vida no exterior, envolvendo temáticas como adaptação ao novo país, vida familiar e relações interpessoais, oportunidades de trabalho e estabilidade financeira. Na grande maioria das categorias, Malta ficou entre os dez melhores países, fato qualifica seu bom desempenho no ranking geral.

Considerando o fator adaptação ao novo ambiente, 41% dos entrevistados relataram se adaptar com facilidade ao país no Mediterrâneo. Malta também apresenta altos índices relacionados à qualidade de vida, com destaque para as condições climáticas e relações interpessoais.

Com relação à situação financeira, um quarto dos entrevistados declarou estar contente com o cenário atual e 22% relataram estar completamente satisfeitos com a área de trabalho na qual atuam (porcentagem representativa se considerada a média global de 17% para o mesmo índice). Apresentando dados animadores, não é de se surpreender que pelo menos 49% dos entrevistados esteja planejando ficar de forma definitiva na promissora Malta.

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Governos aprovam acordo e facilitam residência permanente no Uruguai

O brasileiro que quiser fazer do Uruguai sua casa permanente terá muito mais facilidade a partir de agora. Isso porque os governos de Brasil e Uruguai chegaram a acordo bilateral, promulgado ao final de dezembro no Diário Oficial da União.

O documento é chamado “Acordo entre a República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uruguai sobre Residência Permanente com o Objetivo de Alcançar a Livre Circulação de Pessoas” facilita o trâmite para obter a permanência em ambos os países. Entre as principais medidas está a dispensa de período mínimo de residência temporária.

Assim, passa a ser necessário o passaporte e certidão negativa de antecedentes criminais a ser obtida em algum órgão diplomático – ou seja, embaixada ou consulado. Além disso, o trâmite todo é isento de custos e tais documentos precisam ser válidos apenas no país de expedição.

Fonte: Link

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Governo irlandês coloca programa de refugiados para funcionar

O governo irlandês anunciou que vai dar prosseguimento ao plano de receber 4 mil imigrantes sob o programa Irish Refugee Protection Programme (IRPP), um compromisso assumido com a União Europeia diante da maior crise migratória da história recente da humanidade. Um representante foi enviado ao Líbano para selecionar 260 candidatos.

Segundo o ministro da Justiça e Igualdade, Frances Fitzgerald, o programa está sendo posto em prática em um bom ritmo. Até o momento, 507 refugiados já chegaram do Líbano e, até dezembro, mais 519 devem ser aceitos no país. Uma vez na Irlanda, eles todos ganham acesso ao sistema de saúde e educação, e têm acompanhamento para reconstruir suas vidas.

Os refugiados vêm do Líbano, mas são, em sua maioria, sírios que fugiram de sua terra-natal para escapar da guerra. Além de selecionar refugiados no país do Oriente Médio, o governo irlandês também trabalha com grupos estabelecidos na Grécia e na Itália, os principais pontos de chegada de refugiados, países que lidam com problemas devido à alta demanda.

Fonte: inis.ie

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Irlanda deve expulsar 4,5 mil pessoas em 2016

Um levantamento realizado pelo Departamento de Justiça irlandês indica que, só em 2016, 4,5 mil pessoas devem ser expulsas do país. Deste total, cerca de 4 mil delas já foram avisadas sobre a necessidade de deixar a ilha, seja pela irregularidade de visto ou pelo fim do período legal ao qual têm direito a permanecer. Trata-se de um aviso que todo imigrante deve prestar atenção.

O governo ressaltou que a maioria das pessoas que chega à Irlanda sem os documentos adequados ou permissão para visto sequer consegue adentrar as fronteiras, sendo remetido de volta para seu país de origem imediatamente – em 2015, 3451 pessoas tiveram a entrada negada no país. Em alguns casos, no entanto, chega-se ao ponto de abrir processo de deportação. Em 2016, um total de 371 pessoas passaram por isso.

Os dados não consideram pessoas buscando asilo político ou status de refugiados. Há um aumento de 14% nos números, de acordo com o governo, o que gera preocupação, uma vez que o objetivo irlandês é incentivar programas de intercâmbio e a presença de estrangeiros nas universidades locais, parte do plano para superar os efeitos do Brexit – a saída do Reino Unido junto à União Europeia.

Intercambistas e estrangeiros no geral devem sempre seguir as regras e respeitar os limites de permanência estabelecidos, uma vez que as penalidades, em último caso, podem causar a proibição de reentrada no país. Como há pouca margem de manobra nesses casos, é sempre melhor andar pelo certo para não correr risco de engrossar dados como esses.

Fonte: Lovin.ie

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De uma vez, Irlanda dá nacionalidade a 3 mil imigrantes

Em evento comum, o governo irlandês concedeu nacionalidade e, portanto, cidadania a 3 mil imigrantes na última semana, no Centro de Convenções de Dublin. A cerimônia marcou a garantia de direitos a pessoas das mais diversas nacionalidades, incluindo refugiados políticos, de acordo com o jornal The Irish Times.

A publicação ressalta que os contemplados passaram anos esperando – em alguns casos, mais cinco anos – e evidenciou as dificuldades que, a partir de agora, já não serão as mesmas. De acordo com Regina Doherty, uma das figuras mais proeminentes do Fine Gael, partido político, mais de 95 mil imigrantes receberam a nacionalidade irlandesa desde a introdução dessas cerimônias comuns. Eles vieram de mais de 170 países diferentes.

Enquanto isso, o governo prepara uma consulta pública para definir novas regras para cidadãos de países não-pertencentes à União Europeia que desejem se aposentar na Irlanda. Se um brasileiro com visto de permanência quiser trazer os pais aposentados, por exemplo, isso é possível. O governo agora vai discutir quais os requisitos, incluindo a necessidade de entrar com o pedido diretamente na ilha e a necessidade de os interessados provar forte motivo e/ou conexão com a Irlanda.

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UE quer exigir cadastro e pode cobrar por entrada de turistas

De olho no combate ao terrorismo e para confrontar a pior crise migratória desde a Segunda Guerra Mundial, a União Européia planeja instituir um cadastro como exigência para entrada de turistas na zona de livre trânsito entre pessoas – o que inclui a Irlanda, bem como outros países componentes do bloco. Além disso, cogita-se a possibilidade de cobrar taxa para isso.

De acordo com a imprensa internacional, a medida será proposta até o final do ano e se chamará Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem. Cada pessoa interessada em visitar os países membros fará um cadasatro online com motivo da viagem, tempo de estadia e outras informações práticas. Em Bruxelas, no quartel-general da União Europeia, uma equipe terá poder de veto de pessoas que considerem uma ameaça.

Cogita-se, ainda, cobrar uma taxa financeira para a entrada de turistas, algo que não ocorre atualmente – brasileiros, por exemplo, podem entrar livremente na maioria dos países europeus, recebendo tempo limitado de visto para turismo. Na Irlanda, pode-se permanecer por até três meses, com possibilidade de retirada de visto de estudante de até oito meses. Se instituído, o cadastro afetará brasileiros.

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