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Passo a passo: como serão as primeiras horas do seu intercâmbio

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Com as malas prontas, documentos em mãos, emoções à flor da pele e a ansiedade à mil, chega finalmente o momento tão esperado: o embarque para o seu intercâmbio. É nesse momento, também, que um medinho ou insegurança pode aparecer. Afinal de contas, em poucas horas você estará enfrentando o desconhecido no exterior. Por essa razão, a gente resolveu te guiar pelas primeiras horas do seu intercâmbio. Respire fundo e embarque nessa com a gente.

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Para muitos intercambistas a aventura começa antes mesmo de deixar o Brasil. Durante o voo internacional, é bom aproveitar o seu tempo para relaxar, curtir um filme, ler um livro e usar as (provavelmente) longas horas dentro do avião para se distrair. É nesse momento que você terá também um primeiro contato com o inglês, já que os atendentes de bordo são bilíngues e todas as instruções de voo são passadas em duas línguas.

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Se você vai viajar para destinos como Irlanda e Malta, com certeza você precisará parar em algum aeroporto na Europa antes de chegar ao seu destino final. Agora sim, você começa a sentir de verdade como é ser intercambista e essa é a oportunidade perfeita para começar a praticar o inglês. Aos poucos você vai se acostumando a ver pessoas de diferentes países, com diferentes sotaques, e esse mix de nacionalidades provavelmente vai te acompanhar por todo o seu período no exterior.

Ao descer do avião, o mais indicado é já saber de qual terminal e portão o seu próximo voo vai sair e ficar por perto dessa área. Se a sua conexão é de uma, duas ou até três horas, provavelmente, não vai demorar muito para você embarcar. Caso você tenha mais tempo, pode procurar um cantinho para descansar, comer alguma coisa ou passear nas lojas. Alguns aeroportos internacionais possuem WiFi gratuito, quando você souber para onde está indo, é sempre bom dar uma pesquisada. Outra dica importante é ficar atento ao painel principal dos voos, já que é bem comum portões de embarque serem alterados. Depois de mais esse passo, falta muito pouco para você começar a viver o seu intercâmbio.

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Quando você chegar em seu destino final, precisará passar pela imigração (tão temida por muita gente). A verdade, contudo, é que se você tiver com tudo certinho não há razão nenhuma para ficar nervoso. Em sua reunião de pré-embarque é importante checar todas as suas dúvidas e conferir toda a documentação necessária com o seu consultor de intercâmbio. Chegando no guichê da imigração, o atendente vai pedir os seus documentos e carimbar o seu passaporte de acordo com o seu programa de estudos.

Se você não fala inglês, não se preocupe! Os agentes de imigração estão super acostumados a atender pessoas de várias nacionalidades e ele saberá que você está viajando para esse determinado país justamente para aprender inglês. Nessa hora é difícil evitar aquele friozinho na barriga desconfortável, mas passa rápido. E quando você menos esperar, já estará dando os seus primeiros passos no destino de intercâmbio escolhido. Após passar pela imigração é só pegar as suas malas e partir.

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Assim que você sair do aeroporto vai precisar pegar um ônibus, transfer ou táxi até a acomodação reservada com a escola. Converse com o seu consultor de intercâmbio sobre o assunto e pergunte qual é a melhor opção. É bom perguntar também onde você vai conseguir acesso a esses meios de transporte, mas como os aeroportos geralmente são bem sinalizados você não deve ter dificuldades para encontrar a saída e o acesso aos ônibus e táxis.

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Dependendo do seu destino de intercâmbio e dos serviços contratados com a agência, você poderá também ser recepcionado por seu assessor de intercâmbio na cidade onde você irá morar. Ele irá acompanhá-lo até a acomodação e vai lhe passar algumas breves orientações sobre o local.

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Depois das longas horas de viagem você provavelmente estará super cansado. Então, se você chegar na acomodação à noite, é bom aproveitar para simplesmente tomar um banho quentinho e recuperar as energias para o dia seguinte. Se você chegar na acomodação durante o dia, a ansiedade de conhecer a região geralmente fala mais forte e você pode sair para dar uma espiadinha na cidade que vai ser a sua casa pelas próximas semanas ou meses. No próximo dia, provavelmente, você já começará a frequentar as aulas e, daí pra frente, é só aproveitar e viver ao máximo a maior aventura de sua vida.

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autorização para entrar na europa

Brasileiros precisarão de autorização para entrar na Europa

O Parlamento Europeu aprovou, na última semana, novas regras que vão exigir de brasileiros e membros de outros 61 países uma autorização para entrar na Europa. O mecanismo funcionará a partir de 2021 e vai exigir dos interessados que acessem um site, preencham formulário e paguem taxa de processamento de € 7 (atualmente R$ 32). Mas atenção: não para todos os membros da União Europeia.

A nova regra vale para os países do chamado Espaço Schengen, que basicamente inclui os membros na região continental da Europa. Assim, Irlanda e Reino Unido, principais destinos de intercambistas e estudantes brasileiros, não exigirão a tal aprovação, que é feita por um sistema chamado Etias (Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem).

Os países para os quais brasileiros precisarão de autorização para entrar na Europa são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, República Tcheca e Suécia. Além deles, outros não-membros da União Europeia também adotarão a exigência: Suíça, Islândia, Liechtenstein e Noruega.

A autorização para entrar na Europa foi criada, basicamente, por motivos de segurança. Ao preencher o cadastro, os viajantes precisarão fornecer dados pessoais e informações sobre motivos da viagem, tempo de estadia e trajeto. Mesmo quem apenas fizer escala em algum desses países precisará passar pelo procedimento.

A resposta será automatizada a não ser que haja algum risco: então o caso será analisado por servidores da União Europeia, que poderão solicitar até mesmo entrevista de visto. Pessoas condenadas por tráfico de drogas, assassinato, estupro, tráfico humano e terrorismo terão a entrada nessas áreas do continente vetada.

Brasileiros que possuam passaporte europeu estarão livres de todas essas exigências. A permissão para transitar no continente deverá ser de 90 dias no máximo. Quem tiver interesse em estudar ou se estabelecer em algum deles ainda precisará solicitar visto, de acordo com as exigências de cada país.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Espetáculo em Malta aborda imigração no país

Uma nação pode ser formada por vários povos e culturas, sendo moldada pelas transformações ao longo dos anos. Um país que recentemente vem experimentando esse processo em plena atividade é Malta, de portas abertas para novos imigrantes, estudantes e intercambistas. Para lembrá-los, e exaltar sua representatividade no país, no dia 20 de junho será realizado, em Valletta, um espetáculo abordando a temática da imigração. O evento reunirá expressões de música e poesia na data, considerada pelas Nações Unidas, como o Dia Mundial dos Refugiados.

Inspirado por um poema do maltês Antoine Cassar, o espetáculo trará representações artísticas que irão explorar a imigração e o tema de viagens alinhados com a definição da identidade cultural de Malta em linguagem, culinária, música e estilo de vida. O objetivo é ecoar o tema, relacionando-o aos valores culturais de Valletta 2018, e chamar atenção para a representatividade de imigrantes no país.

De acordo com a plataforma Malta Independent, o show foi criado pelo compositor Luc Houtkamp e pelo conjunto de câmara POW Ensemble, fundado em 2001. O grupo apresenta uma nova abordagem à música eletrônica contemporânea, com um balanço de batidas, instrumentos e vocais.

O concerto Mapa do Mediterrâneo vai acontecer em Maori com narrações, projeções, música eletrônica e instrumental, vocais e declamações de poesias. Para quem está em Malta, o espetáculo promete ser imperdível.

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europa imigração

O que a Europa pensa sobre imigração?

Eis uma pergunta relevante para qualquer interessado em viver uma experiência internacional, fazer intercâmbio e até se estabelecer em outro país: o que a Europa pensa sobre imigração? A crise recente de refugiados por conta de conflitos em continentes próximos e decisões como a do Brexit dão a ideia de que a mente europeia está fechada para receber pessoas de fora. Não é bem assim.

Dados divulgados pela União Europeia, bloco econômico que reúne 28 países em mercado único e com livre circulação de pessoas, aponta que o sentimento do cidadão europeu em relação a imigração é bastante dividido, mas pende para o positivo: 30% concordam que imigração para seu país de origem é algo positivo, além de outros 9%, que votaram por “concordo fortemente”.

Por outro lado, os insatisfeitos correspondem a 21% que discordam e 12% que discordam fortemente. Ou seja: para 39%, imigração é algo bom, enquanto que para 33% é algo ruim. Segundo o resultado divulgado, 26% não concordam nem discordam, enquanto que 2% não souberam responder. A questão, para o cidadão europeu comum, está bastante dividida, portanto.

Para chegar aos resultados, a pesquisa intitulada Fairness, Inequalty and Inter-Generational Mobily entrevistou mais de 28 mil pessoas de todos os países membros da União Europeia, sempre em suas línguas nativas, e compilou os dados. O resultado completo você pode conferir neste link.

Se por um lado o controle de fronteiras foi um dos principais fatores na decisão do Reino Unido em deixar a União Europeia e posições nacionalistas têm ganhado força por todo o continente, por outro é inegável que a Europa precisa de imigrantes. Muitos países – o Reino Unido, inclusive – têm carência de certos profissionais e suprem-na com mão-de-obra qualificada estrangeira.

Além disso, o setor da educação é um dos que tem papel fundamental na economia europeia, sendo que programas de intercâmbio universitário e estudo de línguas são de fundamental importância para muitos países. Malta tem aberto suas portas mais e mais para intercambistas, e o Reino Unido busca maneira de tirá-los dos bloqueios migratórios para manter sua força no cenário internacional.

Entre os consultados, aliás, os irlandeses foram os vice-líderes na questão em concordar que a imigração é algo bom para seu país: 68% diz que sim, atrás apenas da Suécia, com 69%. Para os britânicos, a sensação surpreendentemente é a mesma: aparecem na 4ª colocação neste quesito, com 56%.

É claro que a questão é extremamente complexa e não pode ser resumida a uma pergunta de questionário, mas os resultados indicam que há uma boa porcentagem da população da Europa consciente da importância da imigração, principalmente a qualificada, bem executada e correta. E é aí que o intercambista e estudante tem que saber se colocar.

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cidadania europeia

1 milhão de pessoas conseguiram cidadania na União Europeia em 2016

Cerca de 1 milhão de pessoas conseguiram cidadania em países que compõem a União Europeia em 2016, de acordo com dados do Eurostat, escritório responsável pelas estatísticas do bloco político-econômico. Brasileiros foram a 10ª nacionalidade que mais reforçou os quadros europeus, com nada mais do que 21,5 mil passaportes emitidos.

O país-membro que mais deu cidadania ao brasileiro no último ano, naturalmente, foi Portugal, com 36,5% dos documentos emitidos. Em segundo e terceiro lugar aparecem países que enviaram muitos imigrantes ao Brasil ao longo dos séculos: Itália, com 27%, e Espanha, com 15%.

Cada país tem exigências diferentes para concessão de cidadania, mas normalmente descendentes diretos de imigrantes – ou de poucos gerações posteriores – podem ser beneficiados. Para o brasileiro, obter passaporte de um país-membro da União Europeia significa ter os mesmos direitos de europeus, o que significa a desnecessidade de visto, tempo de permanência ilimitado, possibilidade de trabalhar, etc.

O Brasil, no entanto, foi apenas o 10º país que mais emitiu novos passaportes europeus. O primeiro disparado foi Marrocos, país do norte da África e que historicamente tem muita relação com a Espanha, até pela proximidade, via Estreito de Gibaltrar. Mais de 100 mil marroquinos são agora cidadãos europeus, sendo 36% deles pela Espanha.

Em segundo lugar aparece a Albania, país que está no continente europeu – nos Balcãs, próximo à Grécia -, mas que não faz parte da União Europeia: 67 mil pessoas conseguiram passaporte, principalmente por Itália e Grécia. O mesmo efeito foi registrado em outros países europeus (Romênia e Ucrânia) ou na divisa da Europa para a Ásia (Rússia e Turquia), com muitos pedidos de cidadania. Além deles, indianos, paquistaneses e argelianos completam o ranking.

Entre os países que mais emitiram passaporte estão, disparados na frente, Itália (201 mil), Espanha (150 mil) e Reino Unido (149 mil), isso apesar do Brexit – a decisão britânica de deixar a União Europeia, em processo que está em fase de transição e será concluído em 2020 -, que teve como principal discussão o fechamento das fronteiras do país a estrangeiros.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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trabalhadores estrangeiros

A hora é agora para trabalhadores estrangeiros em Malta

A recuperação econômica vivida a passos largos em Malta deixa uma certeza: a hora é agora para trabalhadores estrangeiros. Empresas e setores da economia têm ficado cada vez mais dependente de mão de obra internacional, como mostrou relatório da União Europeia. Os interessados precisam aproveitar, porque esse “boom” não vai durar para sempre.

A opinião é de Clyde Caruana, presidente do JobPlus Malta, entidade responsável por facilitar acessibilidade ao mercado de trabalho, além de promover investimento em capital humano. Segundo sua análise, em entrevista ao jornal Malta Times, o momento pede pela presença de imigrantes, mas em algum momento será necessário restringir a entrada deles ao mercado de trabalho.

“No momento, a economia e o país podem absorver mais pessoas. No entanto, temos que ser inteligentes e garantir que o país aproveite o que está alcançando agora para investir no futuro, para que a economia continue se desenvolvendo”, afirmou o dirigente. Assim, de acordo com a sua análise, o foco deve mudar conforme o tempo.

“Então poderemos fazer a economia crescer sendo mais produtivos, em vez de trazendo mais pessoas”, pontuou.

Ao mesmo tempo, a expectativa é que o mercado imobiliário também se estabilize, principalmente em relação ao valor dos aluguéis, que em alguns casos apresenta alta variação em Malta. Isso afeta especialmente trabalhadores estrangeiros. Esse processo deve ser mais ágil, já que o governo estuda maneiras de implementar nova regulamentação.

“Mais unidades estão sendo colocadas no mercado, portanto é bastante provável que o valor do aluguel vá se estabilizar nos próximos meses, enquanto a oferta alcançar a demanda. O mercado vai ajustar a si mesmo”, disse Clyde Caruana.

Fonte: Times of Malta

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recorde de nacionalidades aula de inglês

Londres quebra recorde de nacionalidades em aula de inglês

O Guinness World Records, livro dos recordes, confirmou que a cidade de Londres recebeu a aula de inglês com maior número de diferentes nacionalidades de intercambistas já registrado no mundo. Em evento programado pela English UK London e a London Nest, entidades voltadas para o estudo de línguas, pessoas de 57 países diferentes marcaram presença.

A aula de inglês em questão aconteceu em uma quadra, em 21 de julho de 2017 e superou em sete nacionalidades o recorde anterior. Para reunir tantas pessoas de origens diferentes, a London Nest criou um formulário em seu site e fez o convite pelas redes sociais. A aula em questão abordou um tópico bastante conhecido por intercambistas: phrasal verbs.

Recordes a parte, a marca é extremamente simbólica: trata-se de uma amostra de como Londres e o Reino Unido é plural, tomado como um destino muito procurado por intercambistas que desejam aprimorar suas habilidades em aulas de inglês, por pessoas de todo o mundo.

Além disso, passa uma importante mensagem em tempos de Brexit (a escolha via plebiscito popular de o Reino Unido deixar a União Europeia): a força que os estudantes têm na economia local. Organizações britânicas têm feito pressão para que o governo exclua estudantes das redes de restrição migratória. A imigração foi um dos temas que motivou esse “fechamento” da Grã-Bretanha em relação ao resto do continente.

Mais recentemente, dados mostraram que o Reino Unido aumentou seu mercado de intercâmbio com foco em empregabilidade – aula de inglês para melhorar ou trocar de emprego, o que prova que trata-se realmente de um investimento. Além disso, o governo anunciou que vai analisar estatísticas para entender qual a melhor forma de manter o mercado aberto a estudantes internacionais.

Para quem está fazendo intercâmbio ou pretende fazer, é bom ressaltar também a importância de fazer contato com pessoas de diferentes culturas e nacionalidades na mesma escola. Com elas, a troca cultural é imensa, além de ser um excelente incentivo a praticar o inglês e a tirá-lo da zona de conforto.

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Fonte: The Pie News

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Imigrantes em Cardiff compartilham suas histórias

No processo de mudança para um novo país a adaptação nunca é simples. As diferenças de costumes, tradições e hábitos balançam a rotina de muitos estudantes, profissionais e imigrantes e os primeiros meses são decisivos para o sucesso do período no exterior. Sendo Cardiff, no País de Gales, uma das cidades com o maior número de comunidades imigrantes no país, a foto jornalista Franziska Pullmann, estudante da Universidade de South Wales, resolveu perguntar aos imigrantes da cidade a razão pelo qual eles resolveram escolher Cardiff como seu segundo lar.

As entrevistas resgatam memórias emocionantes e imagens sensíveis da comunidade imigrante na região, com relatos, publicados no jornal Wales Online, de pessoas da Síria, Singapura, África do Sul, Índia, Camarões, Bahrein, Sicília, Alemanha, Romênia, Hong Kong, Turquia, Bangladesh, Marrocos e Colômbia. São jovens e adultos com diferentes perfis, que encontraram em Cardiff oportunidades, abrigo e recomeços. As entrevistas também destacam os motivos pelos quais esses imigrantes consideram a cidade seu lar e muitos deles citaram o clima familiar e a receptividade dos moradores locais.

De acordo com o Census 2011, Cardiff conta com 45.967 residentes nascidos no exterior, número que representa aproximadamente 13% da população. Atualmente, a cidade continua a atrair estudantes e profissionais que buscam qualificação e acolhe imigrantes da mesma forma que anos atrás. Para quem pensa em estudar ou trabalhar no Reino Unido, o destino pode ser uma boa opção.

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governo britânico estudantes internacionais

Governo britânico busca manter porta aberta a estudantes internacionais

Quatro entre as dez melhores universidades do mundo estão localizadas no Reino Unido, país que se firmou ao longo das décadas como um dos grandes destinos educacionais mundiais. Para não ver a procura minguar diante do Brexit, o governo britânico anunciou que vai estudar maneiras de manter as portas abertas a estudantes internacionais, uma grande notícia para quem busca educação fora do Brasil.

“Não há limites para o número de estudantes genuínos que podem vir ao Reino Unido para estudar, e o fato de que continuamos como o segundo centro educacional mais popular do mundo para aqueles que buscam educação superior é algo para se orgulhar”, afirmou Amber Rudd, que ocupa o cargo de Home Secretary no governo britânico.

Em carta oficial, ela pediu ao Migration Advisory Committee (MAC), órgão responsável por definir as diretrizes imigratórias no Reino Unido, para avaliar oficialmente o impacto de estudantes internacionais no país. A medida diz respeito aos efeitos do Brexit, a decisão tomada em plebiscito popular de deixar a União Europeia, amplamente motivada pelo desejo de reduzir o fluxo imigratório.

“O governo está comprometido a reduzir a rede de imigração a níveis sustentáveis. Incluir estudantes nas redes de imigração não age em detrimento dos estudantes ou em detrimento do setor educacional”, afirma Amber Rudd. Ela argumenta que, além de contribuir financeiramente e culturalmente, estudantes internacionais mais tarde se tornam embaixadores britânicos pelo mundo.

O objetivo é flexibilizar as regras para quem “verdadeiramente” deseja estudar no Reino Unido, com foco claro em estudantes universitários, embora a medida deva surtir efeito também em intercambistas, que rumam ao Reino Unido para aprender e aprimorar o inglês.

O setor educacional tem feito pressão para que o governo não seja tão rígido quando se trata de estudantes internacionais. Recentemente, o prefeito de Londres sugeriu a criação de um visto pós-estudos especial. Além disso, pesquisas mostraram que o intercâmbio focado em empregabilidade ganhou força no país, além do aumento de não-europeus nas universidades britânicas.

Novos dados levantados pela autoridade local podem confirmar a necessidade de criar brechas para que estudantes não sejam barrados pelo Brexit. É a expectativa de muitos brasileiros, interessados em ir ao Reino Unido para investir na carreira e em suas vidas pessoais.

Fonte: UK Government

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brasileiros

Quantos brasileiros vivem em Malta?

Quando você se prepara para um período no exterior, para visitar ou estudar, uma pergunta sempre vem à mente: será que tem muito brasileiro por lá? Em Malta, é possível saber com notável exatidão quantos brasileiros moram na ilha. O governo divulgou recentemente dados dos imigrantes que têm residência no arquipélago. Eis o número de cidadãos brasileiros: 278, de um total de 27.238 não-europeus e uma população total de 437 mil.

No mais, Malta tem representantes de quase todas as nacionalidades, o que não é uma surpresa desde sempre: antes da globalização, o país era uma das “encruzilhadas” do mundo, servindo como base para negociantes e viajantes europeus, norte-africanos e asiáticos. A importância estratégica, aliás, é o que fez Malta se desenvolver neste mix de cultura que, é claro, tem um leve toque brasileiro também.

O país com mais representantes em Malta atualmente é a Líbia, no norte da África, que há três anos se encontra em Guerra Civil: são 3,6 mil deles, seguidos por sérvios (2,7 mil) e filipinos (2,4 mil). A maior influência, naturalmente, é britânica: o Reino Unido foi o último a dominar e colonizar Malta, o que levou a um processo de independência pacífico e conciliador em 1964. Nesta mistura toda, brasileiros não aparecem nem entre o top 10 dos representantes não-europeus.

A importância da presença de brasileiros no país em que você escolhe é uma questão relativa. Uma comunidade de brasileiros significa estabilidade que acaba gerando uma série de facilidades: local para morar, trocas e vendas, empregos, tudo repassado por conterrâneos. Por outro lado, menos brasileiros significa mais tempo falando inglês, além de desenvolvimento pessoal.

Malta pode ter poucos brasileiros, mas nós marcamos presença e temos até opções de restaurantes brasileiros, como o blog já mostrou. Para ver a lista completa dos países com mais imigrantes em Malta, clique neste link.

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