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Transporte de bagagem para Europa começa a ser cobrado; entenda

A companhia aérea portuguesa TAP se tornou a primeira a adotar a cobrança do transporte de bagagem para passageiros com destino à Europa. Passageiros que compraram passagem a partir de 1º de agosto para voar de 1º de setembro em diante já se viram obrigados a desembolsar valores que chegam até a R$ 300. Entenda.

Até então, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) obrigava as companhias a transportarem bagagem despachada sem custos extras. Os limites eram de duas malas de até 32 kg. Essa obrigatoriedade, no entanto, foi derrubada, e agora a TAP inaugurou a tendência, que deve chegar a outras empresas.

Agora, o limite foi reduzido para duas malas de 23 kg. Na TAP, cada uma delas sai por 45 euros (R$ 170) se o serviço for comprado com antecedência. Para pagar no ato do embarque, a taxa aumenta para 80 euros (R$ 300). Excesso de peso nas malas gera multa e, naturalmente, deixa tudo mais caro ainda.

Os limites de bagagem de mão, que pode ser levada a tira-colo dentro do avião, permanecem os mesmos: uma mala de até 8 kg e uma sacola ou bolsa de mão de 2 kg. A TAP oferece diferentes tarifas para despachar as malas, e elas acabam por influir na quantidade de milhas recebidas no programa de fidelidade, por exemplo.

Até agora, outras companhias como Latam, Azul e Avianca já reduziram os limites de peso para 23 kg, mas ainda não cobram para despachar a bagagem. Como sempre, vale para o intercambista, turista ou viajante programar-se bem quanto ao que levar, já que os custos podem acrescentar bastante na conta final.

Fonte: UOL

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Ryanair reforça regra sobre bagagem; entenda

Para qualquer estudante, imigrante ou simples viajante, a Ryanair é uma das melhores amigas na Europa. Trata-se de uma companhia de aviação low-cost, que oferece constantes promoções e tem uma das políticas de bagagem menos exigentes entre as concorrentes. Isso pode estar prestes a mudar, de acordo com comunicado da companhia.

Isso porque, com o crescimento da demanda e os voos movimentados durante os meses de verão na Europa, a companhia tem sofrido com atrasos causados exatamente pelo excesso de bagagem de mão, muitas vezes tolerado pela tripulação dos aviões. Por isso, a Ryanair emitiu comunicado ameaçando rever sua política em referência ao assunto.

“Muitos dos nossos voos estão cheios, por ser o pico do verão, então nós pedimos aos nossos clientes para garantir que eles viajem com menos bagagem de mão possível. Nossos aviões podem carregar apenas 90 bagagens de mão, e nossos funcionários nos portões de embarque estão rigorosamente reforçando nossa política para impedir atrasos e garantir uma boa experiência a todos”, diz o comunicado.

Portanto, eis o que é permitido carregar:

  • 1 mala de mão – máximo 10 kg e dimensões 55cm x 40cm x 20cm
  • 1 mala pequena – bolsa, pasta, case de laptop ou pacote de compras feitas no aeroporto.

A Ryanair define sua política de bagagem como “uma das mais generosas da Europa”, algo que pode ser revisto. Se você planeja viagens de final de semana ou ao estilo mochilão, melhor tomar cuidado: como toda low-cost, a empresa cobra para cada coisa que você deseje além do básico.

Por exemplo: existem taxas extras para escolher o assento no avião, fazer check-in antecipadamente, despachar malas e embarque prioritário. No geral, no entanto, é uma boa companhia para viajar de forma extremamente barata. Vale a pena ficar de olho nas redes sociais da empresa, que faz promoções relâmpago com voos que chegam a custar em torno de € 10.

“Muitos clientes estão repetidamente excedendo a quantidade de bagagem permitida na cabine, e nós vamos ficar sem escolha a não ser rever nossa política se essa prática continuar”, diz a Ryanair, em comunicado. É melhor tomar cuidado, portanto.

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Como programar sua conexão de voo

Conexão de voo são paradas estratégicas em aeroportos que não estão localizados em seus destinos finais, algo que acontece em jornadas muito longas ou com destino a locais que não estão entre os mais movimentados pela indústria do transporte aéreo. Para qualquer brasileiro, conexões são uma constante. Se você estiver na Europa, especialmente, saiba que há como programar você mesmo suas conexões, para economizar algum dinheiro.

Ao fazer suas próprias conexões, você compra passagens separadas de modo a completar sua jornada até o destino final. Há vantagens e desvantagens, mas, se ela for devidamente programada, pode gerar boa economia. De acordo com pesquisa da OAG, agência focada em coleta e análise de dados do setor de aviação, 92% dos viajantes estão dispostos a usar essa estratégia diante das circunstâncias corretas. Entenda.

  • Prefira voos low-cost e com pouca bagagem
    Isso porque quando você faz uma conexão diretamente com a companhia aérea, as malas despachadas são diretamente trocadas de avião sem que você precise manejá-las. No caso de uma “auto-conexão”, você precisaria retirar a mala na esteira, deixar o aeroporto, entrar novamente e passar por todo o procedimento de segurança. Vai custar tempo e paciência.
  • Atenção para o código do aeroporto
    Dica importantíssima: cheque sempre o código do aeroporto em que você vai fazer a conexão. Cidades como Londres, Paris e Nova York são servidas por mais de um aeroporto e, muitas vezes, fica mais caro o trajeto entre eles do que optar por uma conexão simples, além de consumir tempo.
  • Considere ampliar sua estadia
    Enquanto que o tempo médio de conexão é de poucas horas, você pode considerar uma pausa maior entre a chegada a um aeroporto e a partida do mesmo. Se o aeroporto for bem localizado, por exemplo, 12h podem ser suficientes para um passeio rápido e uma refeição. Ou então você pode optar por uma noite ou até mais dias, de forma a aproveitar uma parada que já seria obrigatória no seu itinerário.
  • Fique atento à chance de perder o voo
    Se você perde uma conexão que foi marcada pela companhia aérea, ela provavelmente vai fazer o melhor que puder para colocá-lo em voo próximo, mesmo se for em outra companhia parceria. No caso de você mesmo programar a conexão, vale prestar mais atenção nas condições oferecidas na compra da passagem.

Para mais informações, acesse o site oficial da OAG clicando aqui.

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Companhia aérea cria zona livre de choro de criança

O choro infantil é um dos primeiros colocados em qualquer lista sobre incômodos quando você está se transportando, especialmente em aviões, quando você não tem opção a não ser aguentar o problema e torcer por uma solução rápida. Bem, agora há uma forma de escapar disso. Uma companhia criou uma zona livre de crianças em seus voos, o que pode ser uma grande ideia para o restante das empresas.

A iniciativa partiu da IndiGo, empresa low-cost com sede na Índia e que faz algumas rotas internacionais, basicamente para países asiáticos, além das rotas caseiras. Assim, há um setor do avião em que não se vende passagem a pessoas com 12 anos ou menos, isolando-as dos que acham que o choro e outras intempéries podem ser um problema.

Para ter o benefício de se sentar nas chamadas “quiet zones”, você precisa, é claro, pagar mais por isso. Estar longe desse incômodo custa de US$ 6 a 20 a mais na passagem. Vale o investimento?

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Aer Lingus é 3ª airline mais querida da Europa

Um pesquisa realizada pela Skytrax, organização baseada no Reino Unido que avalia a qualidade dos serviços de transporte aéreo na Europa, colocou a empresa irlandesa Aer Lingus como terceira mais querida pelo público no continente. Com voos low-cost, a airline é uma das boas opções do intercambista para realizar viagens pelo continente, embora não tenha itinerários para o Brasil.

A pesquisa foi feita pelo site airlinequality.com, no qual usuários foram perguntados sobre serviço de bordo, comida e bebida, conforto e custo-benefício, entre outras opções. O site também divulgou o ranking mundial, no qual companhias asiáticas obtêm domínio absoluto – a primeira colocação é da Garuda Indonesia, seguida por Asiana Airlines e Eva Air.

De acordo com o jornal The Independent, a boa avaliação da Aer Lingos deve-se à melhorias de serviço de check-in, além da instituição de serviços como o Express Bag Drop no aeroporto de Dublin, o que facilita a experiência do usuário. Veja a lista das mais “queridas” no continente europeu.

  1. Aegean Airlines
  2. Lufthansa
  3. Aer Lingus
  4. Swiss International
  5. KLM
  6. Aeroflot
  7. Jet2.com
  8. Norwegian
  9. easyJet
  10. Icelandair

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KLM oferecerá pints de Heineken em voos

A partir de agosto, o viajante que optar por fazer seu trajeto com a KLM, empresa holandesa, vai poder tomar pints de cerveja enquanto estiver nas alturas. A companhia aérea anunciou que, em parceria com a Heineken, desenvolveu um método para levar barris de chope para as aeronaves, abrindo novas possibilidades para passageiros que, talvez, estejam fartos das pequenas garrafinhas normalmente disponíveis.

A tecnologia foi difícil de ser alcançada porque, com menor pressão atmosféria dentro do avião durante o voo, a cerveja liberaria espuma em excesso, e sua qualidade ficaria comprometida. Engenheiros da Heineken então trabalharam em cima disso e chegaram à criação de um carrinho, que terá compressor de ar.

A má notícia é que, para que tudo pudesse funcionar com eficiência, a empresa teve de abrir mão da refrigeração dos barris. A aposta é embarcá-los gelados na aeronave e deixá-los em câmaras condicionadas para que a bebida não aqueça.

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