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cobrança por bagagem

Cobrança por bagagem piora situação e pressiona companhias

Em vigor desde 2017, a norma da Agência Nacional de Aviação Civil que permitiu a restrição de bagagem gratuita a ser despachada pelas companhias aéreas nada fez além de encarecer e piorar a experiência do passageiro. A avaliação é do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que recentemente entrou com pedido na Justiça Federal para suspender os efeitos da Resolução 400.

Até a atualização das regras, as companhias eram obrigadas a transportar até 23 kg de bagagens despachadas, sem cobrança adicional, peso que foi restringido a 10 kg. Na época, a Anac julgava justa a restrição e previa serviço customizado aos passageiros, incentivo à concorrência, abertura de mercado às companhias low-cost, tão populares na Europa, e redução no preço das passagens.

Nada disso ocorreu. Na avaliação da OAB, os clientes viraram reféns de companhias aéreas, que aumentaram o valor de cobrança para despacho de bagagem. As passagens não só não ficaram mais baratas, como encareceram: segundo dados referentes a junho a setembro de 2017 levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o valor médio aumentou 16,9%.

O efeito disso é que os passageiros ficam vulneráveis, obrigados a carregar menos peso ou transferir volume para o interior da cabine, onde compartimentos lotados por vezes obrigam o despacho de bagagem e levam a atraso.

Intercambistas e turistas não puderam, portanto, gozar dos benefícios prometidos. Como exemplo, cita-se a situação da Azul, que aumentou a tarifa de bagagem despachada de R$ 30 para R$ 60, e da Gol, que cobrava R$ 60 e agora exige R$ 100. Mudanças motivadas pelo pedido podem causar impacto bastante relevante para quem planeja viajar com mais peso em breve.

Fonte: Conjur

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Ryanair muda regras para check-in e encurta prazo

A Ryanair, uma das empresas aérea low-cost preferidas de intercambistas, turistas e estudantes, anunciou importantes mudanças referentes aos prazos para efetuar o check-in para seus voos. O período para marcar o assento gratuitamente foi reduzido de quatro dias para uma janela de dois dias a até mesmo 48 horas.

Isso acontecido devido às características de funcionamento da companhia irlandesa: para baratear os custos dos voos, empresas low-cost cortam toda espécie de benefícios, de refeições e bebidas até o direito de carregar bagagem extra. O cliente que quiser desfrutar dessas opções, naturalmente, precisa pagar.

Assim, quem desembolsar taxas vai poder escolher o assento e fazer o check-in de 60 dias a até 2 horas antes do embarque. Se o procedimento for feito de 48 horas a até 2 horas antes, estará sujeito aos assentos restantes. Quem não paga não escolhe o assento: ele é determinado de forma aleatória.

Em voos curtos, entre países europeus, esse não é necessariamente um problema: é perfeitamente possível, na maioria dos casos, aguentar um assento que não seja na “janelinha” ou no corredor, de acordo com preferências pessoais, durante o tempo em que você estiver no avião.

Essa não foi a única mudança da Ryanair em seus procedimentos recentemente: em janeiro, a empresa cumpriu ameaças feitas e, diante da quantidade de clientes que insistia em exceder o limite de bagagem, impôs limitações mais rígidas.

Fonte: Ryanair

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preço da passagem projeto de lei

Projeto de lei prevê limite na diferença do preço da passagem

Um projeto de lei apresentado pelo senador Airton Sandoval (MDB-SP) prevê mudanças na forma como as companhias áreas vendem sseus tickets, algo que pode alterar bastante a experiência de intercambistas e turistas no geral: estabelece a previsão de limite de variação de preço da passagem para o mesmo voo, na mesma classe.

Atualmente, não há limite algum para a diferença do custo. Isso faz com que, por exemplo, a compra em dias específicos, promoções ou com grande antecedência saiam mais baratas. Mas por outro lado fique bem mais caro comprar em dias de grande procura ou em datas próximas ao voo em questão. O projeto de lei, que não tem data para ser votado, quer limitar essa diferença a 50%.

Isso quer dizer que, por um lado, intercambistas e turistas terão preço de passagem mais estável ao longo do tempo, e isso é especialmente benéfico para quem precisar viajar de última hora. Por outro lado, perde-se grandes promoções. No projeto, o senador relata que são incontáveis as reclamações de abuso e de manipulação dos preços por parte das companhias aéreas.

Por outro lado, a Anac afirmou ao UOL que foi justamente a liberdade tarifária que permitiu às empresas, ainda em 2001, reduzir o preço da passagem no geral para poder transportar mais passageiros. O que se busca, portanto, é um equilíbrio que possa beneficiar os usuários sem causar prejuízo às empresas.

O projeto de lei foi encaminhado às comissões de Constituição e Justiça e de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor. Para ver o projeto completo, clique aqui.

Fonte: UOL

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Pesquisa mostra melhor dia para comprar passagem

Pesquisa recente divulgada pela Airlines Reporting Corporation, em parceria com o site especializado Expedia, chegou a uma conclusão extremamente útil para quem pretende viajar em breve: há um momento específico no qual passagens de avião têm as melhores ofertas. O melhor dia para comprar passagem é domingo, quando a economia chega a ser de 15%, de acordo com os dados colhidos.

A data vale tanto para voos domésticos quanto para trajetos internacionais. O pior dia para comprar passagem, por outro lado, é a sexta-feira. Outra dica valiosa é marcar a passagem com pelo menos 30 dias de antecedência. De acordo com a pesquisa, a maior economia surge quando compra-se a passagem em um domingo, com voo marcado para quinta ou sexta-feira.

Para chegar a essa conclusão, a pesquisa compilou dados da Airlines Reporting Corporation com a variação de tarifas exibida pelo Expedia. Pesquisas assim têm resultados revelados de forma constante, o que ajuda bastante o viajante, uma vez que as tarifas, as ofertas e os melhores dias para consegui-las constantemente mudam de acordo com o comportamento do mercado. Assim, as empresas usaram dados que compreendem o período entre 1° de setembro de 2016 a 31 de agosto de 2017.

Obviamente, essa é apenas uma previsão de qual o melhor dia para comprar a passagem. A principal dica para quem quer economizar ao máximo é justamente programar tudo com antecedência, mas manter-se atento a sites como o próprio Expedia, que oferece as melhores ofertas e está constantemente atualizado.

Fonte: ARC

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cobrança por bagagem

Cobrança por bagagem piorou serviço, diz pesquisa

Sete meses depois de as companhias aéreas brasileiras começarem cobrança por bagagem com mais de 10 kg, uma pesquisa do site Reclame Aqui mostra que o serviço piorou e, por isso, passou a gerar mais críticas. A medida foi implementada depois de uma verdadeira batalha judicial que envolveu pareceres negativos do Ministério Público e do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. No fim, houve a regulamentação por parte do governo.

Assim, o número de reclamações no site aumentou 90% no período pós-implementação: foi de 1.226 no primeiro semestre de 2017 para 2.334 no segundo semestre. O Reclame Aqui ainda preparou a “nuvem de palavras”, com os termos que mais aparecem nas reclamações. Entre as mais usadas estão “despacho” e “despachar”. Em muitos dos casos, passageiros são forçados a despachar a bagagem por falta de espaço para acomodar as malas dentro da aeronave.

Além disso, de todas as reclamações de despacho, 36% diz respeito efetivamente à cobrança por bagagem aprovada pela ANAC em março, o que reforça a ideia de que o serviço piorou.

O início da cobrança por bagagem gerou reclamações de instituições como o Procon, além do público em geral. A promessa era de que a readequação diminuiria o preço das passagens, o que efetivamente não ocorreu. “Percebemos que a causa raiz para as reclamações são a falta de informação por desconhecimento da cobrança de taxa ou taxas abusivas”, conclui o site, especializado em avaliar serviços.

Mudanças relacionadas a transporte de bagagens têm ocorrido em todo o mundo. No Brasil, a cobrança começou a valer para voos intercontinentais em setembro, com a companhia TAP. Na Europa, até companhias low-cost que já adotavam o limite de 10 kg, como a RyanAir, também fizeram adequações.

Fonte: Conjur

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Companhias aéreas podem proibir “smart bags”; Entenda

“Smart bags” ou “smart luggage” são malas com tecnologia avançada que permite ao viajante, por exemplo, trancá-la e abri-la eletronicamente, fornecer conectividade wifi, GPS e carregar smart phones, computadores e outros dispositivos eletrônicos. Por serem extremamente uteis, têm se popularizado bastante pelo mundo todo. No entanto, elas devem ser alvo de proibição por boa parte das companhias aéreas que trabalham em escala global.

Segundo a Reuters, a International Air Transport Association (IATA), órgão que reúne diversas companhias e acaba por influenciar o transporte aéreo mundial, anunciou que deve instituir a proibição para smart bags que não permitam que a bateria utilizada seja desconectada. Isso porque, segundo análises, elas correm o risco de causar incêndios, principalmente no compartimento de carga. Isso pode acontecer porque as baterias são feitas com lítio.

Esse processo deve fazer com que a indústria que produz essas smart bags faça uma série de adaptações, sendo a primordial delas a possibilidade de remover as tais bateriais e manter todo mundo seguro durante o voo. Na verdade, algumas das marcas já contam com essa possibilidade. Se você possui alguma delas, é bom conferir isso. Por enquanto, a proibição ocorre em algumas companhias aéreas dos Estados Unidos, somente.

Entre as características mais impressionantes das smart bags está a capacidade de conferir o próprio peso, algo que sempre gera preocupação aos passageiros, já que as companhias limitam a quantidade que carregam e cobram taxas por excesso de peso.

Fonte: Reuters

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Viajar para Europa vai ficar custar menos em 2018, diz estudo

Quem quiser ou precisar viajar para Europa em 2018 provavelmente vai pagar menos do que em 2017, de acordo com estudo preparado e divulgado pela companhia de viagens Odigeo. Isso porque a alta competitividade das companhias low-cost, que oferecem serviços mais básicos, porém mais baratos, deve puxar os preços mais para baixo ainda em relação a esse ano – que por sinal também registrou queda em relação a 2016.

Isso é o que a Odigeo chama de “guerra transatlântica”, já que as low-cost recentemente começaram a operar voos entre diferentes continentes. Um bom exemplo foi citado recentemente pelo blog: a Air France, companhia francesa que aparece entre as maiores do mundo, lançou a Joon, seu braço low-cost com voos inclusive para o Brasil, de Paris a Fortaleza. Há outras fazendo o mesmo, como a WOW Air, AirAsiaX e Level.

Segundo o estudo, desde 2012 surgiram 15 novas companhias low-cost que operam voos de longa distância, o que tem feito, efetivamente, viajar para Europa mais barato. Em 2017, a variação de preço fez as tarifas ficarem 7% mais baratas em escala mundial. As reservas em voos para o Velho Continente aumentaram em 29%. Assim, a tendência é que novas alterações sejam registradas em 2018.

Trata-se de uma boa notícia para quem pretende viajar de férias ou fazer intercâmbio. Inclusive se sua passagem para a Europa já está comprada, saiba que suas viagens pelo continente – mochilão ou simples finais de semana conhecendo outros países – também tendem a ficar ainda mais em conta. Basta acompanhar as companhias low-cost para aproveitar as melhores promoções. Todo mundo vai poder aproveitar e viajar para Europa.

Fonte: Infomoney

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Air France lança Joon, low-cost com voos para o Brasil

Com uma das maiores frotas da Europa, a Air France acaba de adicionar ainda mais opções para os passageiros ao lançar uma nova companhia aérea. Trata-se da Joon, empresa que pertence ao grupo francês e que vai operar no sistema low-cost. com voos mais baratos e focados no público jovem. A partir de maio de 2018, ela terá inclusive voos para o Brasil.

O único destino a operar do Brasil para a Europa, a princípio, será Fortaleza, com voos vindos de Paris (França) ao custo de €249 (R$ 930, na cotação atual). O Brasil contará com dois voos semanais da nova companhia Joon, que funcionarão a partir de 4 de maio. Já é possível garantir passagem. Para isso, basta acessar o site oficial da empresa.

Além disso, a empresa terá voos para quatro cidades europeias, a partir de €39 (R$ 145): Barcelona (Espanha), Berlim (Alemanha), Lisboa e Porto (Portugal), além de Paris, onde sua base é o aeroporto Charles de Gaulle, o principal da França e localizado próximo à capital.

A companhia permitirá o embarque com malas de até 12 kg na classe econômica ou uma mala de mão e 18 kg na classe executiva. A restrição é compatível com o que é praticado pelas outras companhias low-cost europeias, adoradas por estudantes e intercambistas por permitirem viagens de forma barata, embora sem grandes luxos. A irlandesa Ryanair, uma das mais conhecidas, recentemente mudou sua política de bagagem, inclusive.

Para seus voos, a Joon vai oferecer opções interessantes aos passageiros: serviço de streaming que poderá ser acessado via celular, tablet ou notebook, com opções de filmes, séries, animações e programas de tv. Todos os passageiros terão entrada USB à disposição para carregar seus dispositivos móveis, enquanto que na classe executiva haverá wifi.

Fonte: Veja

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bagagem

Ryanair cumpre ameaça e limita bagagem em voos. Entenda

A chegada do verão europeu e o aumento das viagens fez com que a Ryanair, companhia aérea irlandesa, viesse a público recentemente para dar um aviso: seus passageiros não estavam respeitando os limites de peso das malas e, com isso, causavam atrasos nos voos. A empresa ameaçou rever sua política de bagagem. Na última semana, ela cumpriu os avisos e instituiu novo limite.

Entenda

Como era?

Até então, duas malas poderiam ser carregadas pelos passageiros consigo na cabine do avião: uma com até 10 kg e outra pequena, normalmente bolsa de colo, case de laptop ou pacote de compras. Isso permitia, por exemplo, que viajantes entrassem na aeronava com um mochilão e outra mochila sem precisar pagar qualquer tipo de taxa.

Esse, inclusive, tem sido o trunfo de companhias como a Ryanair, chamadas low-cost: oferecem voos extremamente baratos, com um limite generoso de bagagem, mas um serviço sem qualquer tipo de luxo. Para qualquer coisa que você deseje fazer, desde escolher o assento no avião a despachar bagagem, é preciso pagar. O abuso dessa regra, no entanto, levou a uma mudança.

Como ficou?

“Como muitos clientes estão utilizando o serviço da Ryanair que permite carregar duas malas sem custos e com a alta demanda de passagens (97% em agosto), não há espaço suficiente nas cabines para esse volume de bagagem, o que tem causado atrasos de embarque e de voo”, disse a companhia, em comunicado.

A partir de 1º de novembro, passageiros não-prioritários poderão levar a bordo apenas uma mala pequena. A outra, de até 10 kg, deve ser despachada sem cobrança de taxa. Não vai ficar mais caro, portanto, mas vai demorar mais e dar mais trabalho. Só entrarão no avião com duas malas passageiros prioritários (dos planos Plus, Flexi Plus e Family Plus).

Para incentivar o despacho de bagagem, a companhia ainda fez algumas mudanças. O limite de peso subiu de 15 kg para 20 kg, e as taxas diminuíram. Então, se você precisa levar mais de 10 kg na viagem, vai passar a pagar €25 – o valor anterior era de €35.

Para levar as suas duas malas – uma pequena e outra de até 10 kg – consigo dentro da cabine, você vai precisar ser cliente prioritário, um benefício que a Ryanair vende por €5 no momento da compra da passagem ou por €6 até uma hora antes do embarque.

Para resumir

A partir de 1º de novembro, na Ryanair

  • Apenas uma mala pequena consigo no avião
  • A segunda mala, de até 10kg, precisa ser despachada SEM CUSTOS
  • Se você precisar despachar bagagem mais pesada do que 10 kg, precisa pagar
  • Os limites de despacho de bagagem aumentaram de 15 kg para 20 kg
  • A taxa de despacho de bagagem diminuiu de €35 para €25
  • Clientes prioritários podem levar as duas malas normalmente no avião

Leia o comunicado completo neste link.

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Por que não desligar a ventilação de ar do avião

Quando você viaja de avião – especialmente em voos longos, de muitas horas – é muito comum que o friozinho seja um incômodo constante. Por isso, é recomendado levar agasalho consigo, e muitas companhias oferecem até cobertores. Uma coisa que você não deve fazer, no entanto, é desligar a ventilação de ar. Ela pode te proteger.

Essa é a conclusão da revista Travel+Leisure, que explicou em artigo o porquê de a fama da ventilação de ar ser tão ruim. É muito comum que o primeiro ato das pessoas, ao tomar assento no avião, seja virar o despositivo localizado logo acima para cortar o vento e, assim, evitar o frio. Você não deve fazer isso.

A verdade, segundo recomendações médicas, é que a ventilação de ar tem a capacidade de te proteger da propagação de doenças. Isso porque o fluxo de ar no avião não obedece regras de movimento, e o ar que você respira pode vir de duas a cinco fileiras de distância. E com ele vêm todo tipo de bactéria e vírus.

Ao deixar a ventilação de ar ligado, mesmo que não na potência máxima, você cria turbulência na área ao redor de si mesmo, o que faz com que partículas circulem de perto. Isso funciona como uma proteção natural, especialmente útil porque aviões têm baixa umidade, o que faz com que a mucosa seque e deixe mais suscetível ao contágio.

Ou seja: ninguém precisa passar frio durante todo o voo, mas é bom deixar o ar ligado para ventilar bem o ambiente.

Fonte: Travel+Leisure

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