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Manchester planeja 25 mil novas vagas de moradia

O problema da acomodação, que constantemente se prova uma dificuldade para o intercambista, estudante ou imigrante, vai ganhar um alento na cidade de Manchester, na Inglaterra. O governo elaborou plano para aumentar o número de moradias em 25 mil até 2022, sendo que até 2018 a área deve alcançar a marca de 2,5 mil novas residências por ano.

O aumento da oferta deve reduzir a demanda e, assim, equilibrar os preços na cidade inglesa, um dos destinos preferidos de estudantes no Reino Unido. Nos anos seguintes, a partir de 2019, a entrega de residências deve subir para 4 mil por ano. Atualmente, por exemplo, 5 mil moradias na área central estão a ponto de serem entregues.

A ação não começou este ano: nos últimos cinco anos, Manchester ganhou 6 mil novas residências. Entre os objetivos está ainda espalhar mais a população pelas áreas ao redor do centro, locais conurbados e que têm capacidade de construção. Isso desafogaria o fluxo de pessoas em Manchester. Entre os locais citados estão o Northern Gateway e o Eastern Gateway.

Parte das construções faz parte do Affordable Homes Programme, programa municipal para oferecer à população moradia a preços acessíveis – que não sejam influenciáveis pela especulação imobiliária que, é claro, deve pautar essa expansão na cidade. Nem todas as casas serão vendidas, sendo que boa parte ficará para aluguel, o que ajuda a gerar renda. Para qualquer estudante em busca de moradia, vale a pena ficar de olho.

Fonte: Lovin Manchester

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Custo de acomodação nas grandes cidades estudantis

Na hora de escolher o destino de estudos, a primeira opção de muitos intercambistas costuma ser cidades conhecidas, principalmente capitais, em função da facilidade de acesso a informações sobre esses locais. Considerando os custos exigidos pelo intercâmbio, contudo, talvez seja uma boa ideia também considerar cidades menores que ofereçam uma boa estrutura. Uma análise do site Student.com, publicada na plataforma ICEF Monitor, aponta que muitos dos destinos mais procurados pelos estudantes apresentam custos de acomodação considerados altos, em comparação com a média global.

A pesquisa considerou reservas feitas por mais de 8 mil estudantes em 92 cidades e chegou a média de gastos semanal com acomodação de US$218. Em comparação com a estimativa mundial, a cidade de Nova York aparece no topo da lista como a cidade com custos mais altos, seguida de destinos como Boston, Londres e Washington. As cidades de Sydney, na Austrália, e Cambridge, no Reino Unido, também aparecem entre as mais caras, com custos semanais de US$285 e US$272, respectivamente.

Os dados apontados vão de encontro a números já divulgados previamente pela empresa Savills. A pesquisa atribui ao alto custo de vida o aumento da procura destinações não tão populares entre estudantes, como Alemanha e China. Considerando o fator financeiro de extrema importância para a vida no intercâmbio, é importante estar sempre atento a possibilidades que se encaixam melhor no orçamento.

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Cuidado com superlotação de moradia

Para estudantes, intercambistas e imigrantes, uma das questões mais urgentes ao chegar à Irlanda é acomodação. Embora o governo tenha investido em construção de mais casas e blocos residenciais, a demanda ainda é maior do que a oferta, e conseguir lugar para morar pode ser uma chateação. Nesse momento, é necessário tomar cuidados extras para não entrar em problemas.

Nesta semana, o jornal Independent divulgou a história de um landlord que fez fortuna amontoando pessoas em suas propriedades – a maioria delas sendo de estrangeiros. Os apartamentos chegavam a ter até 40 pessoas, dispostas em beliches amontoados pelos quartos. As casas estão localizadas na Howth Road e Leinster Road, em Dublin.

Cada tenant pagava €300 por mês, o que faz com que cada casa pudesse render €12 mil mensalmente. De acordo com a publicação, os locatários estão em processo de mudança de casa e o governo municipal de Dublin está de olho em casos semelhantes. Para intercambistas e estudantes, vale a pena tomar o devido cuidado para não cair em uma furada dessa.

Fonte: The Independent

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Censo 2016: população cresce, mas Irlanda sofre com emigração

Os resultados do Censo 2016 realizado pelo governo irlandês foram divulgados e apontam que, cinco anos após a última contagem, a população cresceu em 169 mil pessoas, passando a ser de 4.757.976, um aumento de 3,7%. O número de pessoas que deixa o país para tentar a vida em outros lugares pelos mais variados motivos, no entanto, continua impressionante.

Segundo os dados, o condado de Dublin e as cidades de Cork e Galway, ao lado dos condados de Meath, Kildare e Laois, apresentaram maior crescimento populacional no último período. Algumas áreas, no entanto, perderam população: os condados de Donegal, Mayo e Sligo.

Já no quesito emigração, os dados irlandeses continuam impressionantes, uma tendência histórica que barra o crescimento significativo da população local. Se ela aumentou em 169 mil pessoas, 28.558 deixaram o país nos últimos cinco anos, chegando a uma média de 15 pessoas por dia.

Os números tiveram baixa significativa se comparados com os cinco anos anteriores, quando 115.800 tomaram a mesma decisão de emigrar, em uma média de impressionantes 63 pessoas por dia.

Por fim, o senso ainda mostra que o número de casas ocupadas na ilha aumentou em 49 mil, um crescimento de 3%, menor, portanto, do que a taxa de alta da população, um dado sintomático em relação ao problema com acomodação que o país vive. A boa notícia é que o número de casas desocupadas diminuiu 13%. O problema é um dos principais focos do governo irlandês.

Outros dados do Censo 2016 na Irlanda ainda devem ser divulgados pelas autoridades.

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Estudantes caem em golpe em site de imóveis

As nuances do mercado imobiliário na Irlanda e a existência de golpes que podem prejudicar a vida do intercambista tem sido recorrentemente tratados aqui no blog. O que se percebe é que é preciso ter muito cuidado e checar muito bem as informações antes de fechar negócio. Apesar de tudo, estudantes às vezes são enganados. Foi o que aconteceu com alunas da University College Dublin.

Duas estudantes procuraram acomodação para o início do ano letivo, missão muitas vezes ingrata, e se depararam com uma oferta no site Daft, o principal meio usado por intercambistas e estudantes no geral na busca por imóveis. Elas encontraram uma casa na capital irlandesa com preço bom e, apesar de desconfiarem da ótima oportunidade, resolveram entrar em contato.

Os locatários se declaram britânicos, um casal com idade avançada, que estaria passando a residência para voltar para o Reino Unido. Eles indicaram que o imóvel estava também anunciado no site TripAdvisor, o que as deixou tranquilos porque há um mecanismo no qual, se o cliente estiver insatisfeito, consegue reaver o dinheiro investido. Além disso, o casal enviou fotos do local, de si próprios e sugeriu uma data para visitação, porém nenhuma das estudantes estava disponível.

Elas então realizaram depósito de €4400 para garantir a locação. Foi aí que o casal parou de responder. As meninas entraram em contato com o banco, que enviou mensagem para a unidade de destino do depósito, mas foram informadas de que o dinheiro já havia sido sacado. Tentaram, então, contatar o TripAdvisor, mas descobriram que o link que estavam checando era, na verdade, uma versão falsa e idêntica do site.

Por isso, todo cuidado é pouco.

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Irlanda promete acomodação para 4 mil estudantes

A crise de acomodação na Irlanda é um dos focos de trabalho do governo local, que viu nos últimos meses o preço do aluguel disparar em muitos lugares e, diante da oferta insuficiente, muitas famílias acabaram despejadas. Como consequência, agora gasta-se mais dinheiro com ajuda de custo para acomodação – um benefício social pago pelo poder público – e vê-se o aumento de moradores de rua. Para descomplicar a situação, o plano é entregar moradia para 4 mil estudantes em três anos.

A lógica adotada pelo Environment Minister, Simon Coveney, de acordo com o jornal The Independent, é de que ao oferecer mais opções para estudantes, alivia-se a pressão no mercado de aluguel de imóveis, deixando mais oportunidades para outras pessoas conseguirem acomodação. Não há detalhes sobre onde esses imóveis serão construídos ou aproveitados, mas faz sentido subentender que áreas com maior número de estudantes devem ser contempladas.

O objetivo do governo é de construir uma média de 20 mil casas por ano até 2018. A notícia é boa para intercambistas, que muitas vezes enfrentam problemas para conseguir acomodação devido a tempo de contrato ou o simples fato de serem estudantes.

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Governo eleito promete aumentar oferta de moradia

Boa notícia para intercambistas e população geral na Irlanda: o Fine Gael, governo vencedor das últimas eleições gerais, colocou como uma das prioridades o problema de moradia recorrente no país nos últimos anos. De acordo com o jornal Irish Times, o primeiro-ministro Enda Kenny apresentou documento com promessa de construir até 25 mil novas casas até 2020.

A situação afeta intercambistas na medida em que, após a crise econômica vivida pelo país e a Europa em geral, a oferta diminuiu e os valores de aluguel e compra se tornaram inviáveis. Em muitos casos, estudantes estrangeiros encontravam dificuldades para locação devido ao curto período de ocupação e também ao fato de a prioridade ser dada a cidadãos irlandeses.

Além disso, haverá a criação do cargo de Minister of Housing, função específica para essa demanda tão urgente. O plano de governo ainda inclui a criação de 200 mil novas vagas de trabalho até 2020, e de forma descentralizada: 135 mil delas fora de Dublin, capital e principal cidade irlandesa.

Se o governo irlandês cumprir a promessa, alugar casa e trabalhar na Irlanda se tornará mais tranquilo no curto prazo.

Fonte: The Irish Times

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