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Primeiros dias em Londres – Diário de Intercâmbio

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A intercambista Ana finalmente desembarcou em Londres e conta quais foram suas primeiras impressões sobre uma das capitais mais amadas do mundo. Ela já passeou um pouco pela cidade, já pegou o transporte público e já começou suas aulas da Bethnal Student Academy. Em seus primeiros dias em Londres, a Ana também acabou sendo surpreendida, muito positivamente, pela localização da sua escola e acomodação. Quer saber por que? Confere aí.

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Ana.” font_container=”tag:p|font_size:16|text_align:justify” google_fonts=”font_family:Lobster%3Aregular|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][/vc_column][/vc_row]

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lei irlandesa moradia

Lei irlandesa dá mais segurança a quem aluga moradia

Uma nova lei irlandesa publicada nesta semana aumentou a segurança de quem aluga moradia no país, de acordo com o The Journal. Chamada “The Residential Tenancies (Amendment) Bill”, o ato foi endossado pelos principais partidos do sistema político irlandês e determina tempo mínimo de estadia antes da entrega do imóvel alugado, além de maior transparência nos valores pagos em aluguel.

Segundo a publicação, os “landlords” – a pessoa que fornece residência – terão de dar aviso prévio de, no mínimo, três meses ao solicitar que o imóvel seja ocupado. Atualmente, a regra impõe apenas de 28 a 35 dias para quem está há até um ano alugando. Para quem aluga há dois anos, o período aumenta para 56 dias. Os três meses darão mais tranquilidade para que se possa buscar outro lugar para morar.

Outra novidade é que os landlords serão obrigados a informar qual foi o valor cobrado pelo último aluguel da moradia, algo que deve ajudar a derrubar a inflação gerada pela busca por acomodação no país. Quem descumprir essas medidas pode ser multado em valores que vão de €4 mil a €15 mil.

“O propósito dessa lei é dar mais segurança aos inquilinos. Nós todos sabemos que estamos em meio a uma crise de moradia”, afirmou Roisín Shortall, responsável por apresentar o projeto de lei. De fato, encontrar lugar para morar tem sido problema tanto para irlandeses quanto para estudantes e intercambistas, que normalmente contam com rede de contato formada em grupos nas redes sociais e nas escolas para anunciar vagas.

Com a nova lei irlandesa, a expectativa é que os alugueis de longa duração também aumentem. Enquanto isso, o governo segue investindo na construção e ocupação de moradia por todo o país.

Fonte: The Journal

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destinos mais baratos

Os destinos mais baratos para viajar em 2018

Quer saber os destinos mais baratos para viajar em 2018? A chegada do ano novo é momento de fazer o planejamento, e para isso, muita gente separa um tempo especial e uma verba específica para programar viagens. Dependendo do seu desejo, o esforço financeiro terá de ser maior ou não. Pensando nisso, o site especializado Hoppa criou uma lista com o preço médio de uma noite em destinos pelo mundo todo.

O lugar mais barato para viajar em 2018 é Kiev, na Ucrânia, ao preço de £64,79 (R$ 285) por noite. Já o mais caro é Nova York, nos Estados Unidos, com média de £346,05 (R$ 1520). A média foi feita pelo site levando o valor de acomodação, refeições, bebidas e transporte. Ao todo, 100 destinos foram listados pelo site.

Lugar mais em conta, a Ucrânia – assim como o leste europeu, no geral – tem lugares com história e beleza muito ricas, mas que esbarram na falta de infra-estrutura e incentivo ao turismo. No caso ucraniano, há ainda o fato de o país estar envolvido em problemas políticos e territoriais com a Rússia. Se você quiser viajar barato, lá é o local mais propício, entre os mais procurados.

Já Nova York destronou Zurique, na Suíça. A principal cidade turística norte-americana segue como uma das preferidas, com oferta invejável de passeios históricos, culturais e cosmopolitas. Além da cidade, outros destinos bastante populares entre brasileiros aparecem no top 10 dos mais caros: Los Angeles (Estados Unidos), Londres (Inglaterra), Dublin (Irlanda) e Amsterdam (Holanda).

Eis a lista dos 10 destinos mais caros:

  1. Nova York (Estados Unidos) – £346,05 (R$ 1521)
  2. Copenhagen (Dinamarca) – £326,44 (R$ 1435)
  3. Amsterdam (Holanda) – £325,89 (R$ 1432)
  4. Veneza (Itália) – £304,91 (R$ 1336)
  5. Los Angeles (Estados Unidos) – £295,06 (R$ 1296)
  6. Zurique (Suíça) – £294 (R$ 1292)
  7. Dublin (Irlanda) – £290,05 (R$ 1274)
  8. Ibiza (Espanha) – £289,84 (R$ 1270)
  9. Londres (Inglaterra) – £265,60 (R$ 1167)
  10. Oslo (Noruega) – £263,99 (R$ 1160)

É claro que essa é apenas uma estimativa. Há uma série de fatores que influem no custo da viagem, e é absolutamente possível viajar com menos dinheiro do que isso. O site ainda lista os locais com estadia de luxo mais cara e estadia “normal” mais barata; o preço de cafés, cervejas, pints, vinho, coqueteis, jantar, lanches, corridas de taxi e emergência médica.

A cidade brasileira mais cara é o Rio de Janeiro, que aparece no 53° lugar, com custo médio de £138,113 (R$ 606). Para ver a lista completa dos países mais caros para viajar e também os mais baratos, basta clicar aqui.

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Construção de novas acomodações estudantis aprovada para Galway

A crise no setor de acomodações na Irlanda não é novidade para ninguém e vem tirando o sono de muitos estudantes por aí. A alta procura está extrapolando a demanda disponível no mercado imobiliário e há algum tempo representantes governamentais vem buscando uma solução para o problema. A cidade de Galway, por exemplo, parece estar fazendo progresso. A construção de um novo complexo de acomodações estudantis foi aprovado para a cidade e o investimento pode ajudar a equilibrar o setor.

O projeto de aproximadamente €25 milhões irá implantar um novo quarteirão urbano da região das Docas, que contará com 345 quartos, além de comodidades locais como centro fitness. De acordo com o jornal Connacht Tribune, entre as determinações para que o projeto fosse aprovado, ficou estipulado que as acomodações serão utilizadas por estudantes somente durante o ano acadêmico e poderão ser alugadas para turistas durante as férias letivas.

Parece que a região das Docas, em Galway, realmente vai mudar para melhor. Os investimentos devem atrair ainda mais estudantes à cidade que já cativou tantos mundo afora e pode ser que, para eles, não seja assim tão complicado encontrar a acomodação ideal. Se você está planejando sua viagem para Galway, as notícias não poderiam ser mais promissoras.

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Os melhores Airbnbs do Reino Unido

Na busca por economia e conforto em acomodações mundo afora, os quartos, apartamentos e casas disponíveis na plataforma Airbnb tornaram-se os queridinhos de muitos viajantes. Entre milhares de opções, é possível escolher aquela que se encaixa melhor ao seu padrão de privacidade, economia e comodidades. A oferta é tanta, contudo, que muita gente fica na dúvida na hora de escolher. Por essa razão, a plataforma Insider fez uma lista para ajudar quem está pensando em viajar para o Reino Unido. As propriedades foram escolhidas com base nas preferências de usuários do site e os nove Airbnbs mais desejados do país podem não ser a opção mais barata, mas com certeza superam as expectativas de seus hóspedes.

  • Em Little Venice, Londres, é possível se hospedar em um gracioso barco com capacidade para acomodar quatro pessoas. Os visitantes contam com um espaço completamente equipado com banheiro, TV, Wifi, fogão e um deque do qual podem apreciar a paisagem.
  • Já em North Norfolk, o conceito de acampar é elevado a outro nível. Nos jardins do Mannington Hall and Gardens, os hóspedes podem ficar em confortáveis tendas com camas de verdade, piso de madeira e uma variedade de luxos como sauna privativa e forno para pizza. Tudo isso dentro de uma tenda.
  • Os castelos sempre fazem sucesso entre os viajantes e Dairsie Castle, a apenas 15 minutos de carro de St. Andrews, na Escócia, é um deles. Perfeito para acomodar grupos de até 13 pessoas, o castelo pode ser o ponto de partida para aventuras pelo país.
  • Para os hóspedes mais tradicionais, que gostam de conforto e utilidades, uma casa moderna em Hammersmith pode se encaixar perfeitamente. Bem situado, o visitante pode conhecer os principais pontos de Londres caminhando e contar com todo o conforto que precisa na volta.
  • Outro castelo na lista, o Ayton Castle, também não decepciona. Situado na fronteira da Escócia, sua localização permite que os hóspedes possam conhecer a vila Ayton e visitem praias ainda inexploradas. Na volta, uma lareira é responsável por deixar todo mundo bem aquecido.
  • No coração de Edimburgo, mais uma opção foi listada para quem curte modernidade e conforto. Há poucos minutos de um dos principais castelos da cidade, o apartamento conta com uma decoração pensada especialmente para momentos de relaxamento e descontração.
  • Para quem quer deixar aflorar o espírito de aventura, por que não hospedar-se em uma casa na árvore? E não é qualquer casa não. Com vista para o interior do país e para as praias Cornish a Tree Sparrow House parece saída de um conto de fadas e encanta até mesmo o mais crescido dos adultos.
  • E se a casa na árvore não for suficiente, quem sabe hospedar-se em um moinho pode ser uma boa opção. O Old Smock Windmill fica no interior do país e oferece espaço de sobra aliado ao conforto e comodidade.
  • Para fechar a lista com chave de ouro, um castelo, situado na região rural de Cumbria, é a propriedade mais amada do Airbnb Reino Unido. Com 15 quartos temáticos e várias referências históricas, a hospedagem promete ser uma viagem no tempo.

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Airbnb tem novas regras na Irlanda; entenda

Quem é usuário do Airbnb, plataforma de aluguel de casas/apartamentos por temporada, tem de ficar de olho nas mudanças causadas ao serviço na Irlanda. Focando uma maior regulação do mercado, o governo irlandês introduziu uma série de novas regras, que devem ser seguidas à risca pelos donos de propriedade que quiserem colocar seu espaço à disposição do público.

 

O jornal Irish Times detalhou as mudanças, que podem ser conferidas, em texto em inglês, neste link. Há, a partir de agora, uma série de restrições. A mais significativa indica que não será possível alugar um imóvel por mais de 60 noites por ano ou mais de cinco noites consecutivas. Além disso, o limite é de dois quartos e quatro hóspedes por apartamento.

Ainda quanto a apartamentos colocados à disposição no Airbnb, a nova regulamentação indica que não mais do que 20% dos apartamentos em cada andar poderá ser colocado para aluguel de curta duração. Quanto às casas, o governo vai precisar avaliar se a localização das mesmas está em área de grande demanda de moradia, nas cidades espalhadas por toda a Irlanda.

As mudanças geraram muitas críticas por parte do Airbnb, e executivos da empresa classificaram a Irlanda como um dos países mais estritos em relação ao que pode ser oferecido pelo aplicativo. O objetivo do governo, no entanto, é exatamente esse: restringir a limites adequados a utilização de quartos, apartamentos e residências em aluguel de curto prazo.

Eis a questão: há anos a Irlanda vive uma crise de acomodação. O blog já mostrou como o governo se movimenta pela construção de moradias que possam desafogar o mercado, aumentar a oferta, reduzir a demanda e equilibrar os preços. Mais especificamente para estudantes, há um plano nacional para aumentar o número de vagas de acomodação, o que inclui até mesmo fazê-la em barcos ancorados na baía em Galway.

Ou seja: não é admissível que uma parte considerável das moradias esteja vazia durante parte do ano, aguardando a escolha de turistas e visitantes via Airbnb. A notícia, portanto, é boa para estudantes e intercambistas, e não necessariamente ruim para turistas, já que a estrutura turística do país é adequada, com boa oferta de hoteis e “bed and breakfast” – casas que ofertam quartos por um noite ou mais no esquema “cama e café da manhã”, um dos jeitos mais simpáticos de se hospedar na ilha.

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Plataforma criada em Malta ajuda estudantes a encontrar acomodação

A procura por acomodação no intercâmbio é sempre um problema que tira o sono de muitos estudantes. A melhor de forma de conseguir o lugar ideal é perseverar por horas e horas em telefonemas, visitas e pesquisas em sites de aluguel. Três estudantes de Malta, entretanto, criaram uma plataforma que pode tornar todo esse processo muito mais fácil. O Uniplaces é um site voltado para acomodações estudantis, no qual todas as opções aluguel se encaixam perfeitamente na vida de um estudante.

De acordo com Ben Grech, um dos fundadores do site, estudantes gastam mais de $250 bilhões em aluguel por ano e a necessidade de uma plataforma que ajude esse público a encontrar acomodações ideais se faz mais que presente. Dessa forma, a Uniplaces foi criada com o objetivo de tornar essa busca mais fácil e possibilitar um aluguel com mais garantias também para o dono do imóvel.

Quem está prucurando um lugar para ficar, precisa somente digitar no campo de busca a cidade na qual reside e diferentes opções de preços e localizações são disponibilizadas. Atualmente, a plataforma possui acomodações cadastradas no Reino Unido, Portugal, Espanha, Malta, Itália, França e Alemanha. E além de aproximar demanda e procura, a plataforma ainda oferece um diferencial vantajoso para os estudantes. O site Lovin Malta explica que, como a plataforma funciona como um intermediador entre locador e locatário, a Uniplaces garante segurança ao dono do imóvel, evitando que o estudante tenha que pagar garantias, como depósitos ou taxas exorbitantes.

Em 2016, a empresa gerou mais de £30 mil em aluguéis e registrou milhões de acomodações reservadas. A Uniplaces já planeja expandir sua atuação para outros países e pode-se prever o crescimento da plataforma quando forem anunciadas acomodações em países foco do intercâmbio, como Irlanda, Canadá ou Austrália. O mercado de estudantes vem crescendo exponencialmente e ferramentas voltadas para esse público são mais que bem vindas.

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Irlanda planeja aumentar a oferta de acomodação estudantil

A quantidade de estudantes que escolhem a Irlanda como destino não para de crescer e ao oferecer ensino de qualidade e oportunidades, o país também busca oferecer ferramentas para que acadêmicos e intercambistas possam aproveitar ao máximo sua estadia na ilha esmeralda. Com esse objetivo em mente, o governo irlandês está buscando soluções para um problema que vem tirando o sono de muitos estudantes: a crise imobiliária e a dificuldade para encontrar acomodação. E por essa razão, a Irlanda está trabalhando em um planejamento para acabar com o déficit imobiliário e oferecer mais opções de acomodação aos estudantes.

Lançada neste mês, a estratégia nacional para acomodação estudantil prospecta, até 2024, a oferta de 21 mil novas vagas de acomodação para acadêmicos de cursos de graduação. Atualmente, o país oferta aproximadamente 33.400 vagas para esse público no setor privado ou dentro das universidades.

O Ministro de Estado para Educação Superior no país, Richard Bruton, relatou à Revista Study Travel que o plano abrirá caminhos para a disponibilidade de mais vagas e está confiante de que a meta será alcançada. Atualmente, aproximadamente 18% dos estudantes na Irlanda residem em acomodações estudantis designadas para eles, uma porcentagem abaixo do esperado em comparação com a mesma estatística alcançando 27% no Reino Unido.

Os autores do relatório ainda divulgaram dados sobre o avanço da educação universitária no país, revelando um aumento na demanda de estudantes em 58% de 2010/11 a 2014/15. Acomodações apropriadas, bem localizadas e pensadas podem tornar a Irlanda mais atrativa para estudantes do mundo inteiro e é isso o que espera o governo irlandês.

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acomodação

Galway estuda usar barcos como acomodação para estudantes

Um dos principais destinos de intercambistas na Irlanda, a cidade de Galway é uma das que sofre com a baixa oferta de acomodação. Para estudantes, pode ser complicado conseguir alugar quarto – especialmente a curto prazo. Por isso, a cidade estuda adotar barcaças especializadas para facilitar a vida de quem precisa de um lugar para ficar.

A empresa Winters Property está negociando com a Bibby Maritme o uso de duas barcaças, que podem ficar à disposição de estudantes em até três semanas. Uma delas tem 222 quartos, enquanto que a capacidade da outra é para 180 residentes. Ao todo, portanto, mais 400 estudantes podem ganhar acomodação em breve.

Usar barcos como local para viver não é novidade na Europa, especialmente em cidades com grande presença de canais, como Paris ou Amsterdã. Na Irlanda, elas são normalmente utilizadas para abrigar trabalhadores e pessoas do mundo corporativo. E elas são mais confortáveis do que aparentam.

As barcaças têm quartos individuais – suítes -, além de restaurante, área de recreação, recepção e lavanderia. Em Galway, elas ficariam estacionadas na área portuária, de fácil acesso ao centro da cidade, já que sua disposição faz com que a Baía seja parte efetiva da área urbana.

Acomodação para estudantes tem sido um problema recorrente na Irlanda, com a pouca oferta para aluguel. O governo tem estimulado a construção de novas moradias para desafogar o mercado. Com a recuperação da economia irlandesa em andamento, a expectativa é de que a situação melhore. Enquanto isso, barcaças podem ser uma solução prática e viável.

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Malta amplia acesso a host family para estudantes

Host family significa, literalmente, “família anfitriã”: familiares que se dispõe a, por um preço pré-combinado, abrigar e orientar estudantes de intercâmbio durante o período em que permanecem em um país. Prevendo um bom ano para os interessados em aprimorar o inglês, as autoridades de Malta começaram a aumentar a base de cadastrados para essa atividade, um bom sinal para quem tem interesse na ilha.

Isso porque a expectativa é de crescimento no número de intercambistas em Malta, bem como o de turistas. Como algumas pessoas optam por estadia mais curta, a host family muitas vezes surge como a melhor opção, pois permite contratos de até dias de duração, além de servir como boa base para o viajante, que pode recorrer a dicas sobre transporte, estudos, entretenimento, etc.

Entre os aspectos mais importantes da estadia com host family está ainda a aclimatação cultural: em uma casa onde o estudante não precisará se preocupar com mobília e que normalmente oferece confortos como roupa lava e refeições, ele ainda poderá praticar o inglês e se integrar mais rapidamente, algo que, dividindo moradia com estrangeiros, pode levar um pouco mais de tempo.

Malta tem cerca de 1,2 mil famílias já cadastradas para abrigar estudantes, mas ainda procura aumentar sua base. A Feltom, associação de escolas de ensino em inglês em Malta, ainda tenta derrubar uma lei que taxa a atuação como host family – o tributo foi criado como contrapartida ecológica ao grande número de turistas, mas acaba onerando as famílias que abrem suas portas para estudantes.

Malta precisa de cada host family que conseguir assegurar. Em 2016, o arquipélago mediterrâneo recebeu quase 77 mil estudantes – um quarto dele esteve na ilha em julho, mês de maior movimentação de turistas. O mês corresponde ao verão europeu, alta temporada e momento das holidays – as viagens de férias.

Fonte: The Pie News

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