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Bolsa de estudos da Universidade de Oxford está com inscrições abertas

Quem está pensando em investir no mestrado ou doutorado no exterior tem uma oportunidade de ouro pela frente. Até janeiro de 2018, estão abertas as inscrições para as bolsas de estudos Clarendon, da Universidade de Oxford, na Inglaterra. O programa abrange diferentes áreas de conhecimento e é voltado para acadêmicos com desempenho excelente, beneficiando, anualmente, 140 estudantes de pós-graduação.

As bolsas cobrem todo o valor de anuidade e taxas acadêmicas, além de oferecerem um auxílio financeiro para as despesas do aluno durante o período de estudos. Os alunos também participam de simpósios e palestras sobre carreira e ainda possuem acesso a uma rede de ex-bolsistas. Para concorrer a uma das vagas, basta submeter sua candidatura antes do prazo final em janeiro. Mais informações podem ser obtidas no site oficial do programa Clarendon.

De acordo com a plataforma Estudar Fora, a Universidade de Oxford foi fundada em 1090 e é uma das instituições mais renomadas do mundo, contando com 38 faculdades e cerca de 22.300 alunos. Estudantes internacionais compõem 40% do total do corpo acadêmico da instituição. Se seu sonho sempre foi aprimorar o conhecimento em terras britânicas, não dá para perder essa oportunidade.

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Universidade australiana oferece bolsas de pós-graduação

Localizada em Adelaide, na porção meridional da Austrália, a Universidade Flinders oferece boas oportunidades para estudantes brasileiros: são 10 bolsas para pós-graduação com pesquisa em cinco diferentes áreas. Os interessados devem checar as exigências e completar a aplicação até 10 de agosto – o prazo é 11 de agosto, mas o fuso horário faz com que o limite para brasileiros seja meio-dia do dia anterior.

São cinco áreas com disponibilidade de bolsa para interessados em pesquisa para mestrado ou doutorado: Engenharia e Tecnologia; Saúde e Medicina; Pessoas e Sociedade; Ciência, Meio-Ambiente e Recursos Naturais; e finalmente “Emerging Research: Defense”.

Os requisitos seguem os padrões de quem deseja estudar no exterior: graduação completa no ensino superior, comprovante de proficiência em inglês e atender a uma série de requisitos que podem ser checados em detalhes neste link.

A partir daí, é preciso entrar em contato com um professor da Flinders University para garantir acordo de supervisão de projeto. Há um modelo de documentação a ser enviado por e-mail. Entre as exigências estão duas cartas de recomendação e cinco publicações de pesquisas anteriores. O processo é devidamente explicado no site oficial da instituição.

 

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Universidade australiana oferece bolsa integral para brasileiros

A Monash University, em Melbourne (Austrália), abriu uma ótima oportunidade para brasileiros que desejam experiência internacional aliada a estudos no ensino superior: está oferecendo bolsas integrais a estudantes estrangeiros que atendam a uma série de exigências. As oportunidades são em cursos de graduação e mestrado.

As bolsas oferecidas cobrem 100% dos custos com a instituição de ensino, deixando sob responsabilidade do estudante gastos com acomodação, viagem, alimentação e seguro-saúde. O próximo round de escolha de candidatos tem como data limite para inscrição 15 de outubro, sendo que a bolsa é para o primeiro ou segundo semestre de 2018.

A Monash University aceita estudantes de todos os cursos oferecidos, com exceção de estudantes dos cursos de medicina e quem possua qualquer outro incentivo fiscal em instituições australianas. Inicialmente, você precisa ser aceito para os cursos, para então concorrer separadamente às bolsas de estudo. Uma vez selecionado, é necessário ter desempenho de pelo menos 70% nas notas, além de comparecer a eventos promocionais da instituição. A ideia é que você seja um embaixador da Monash.

Por isso mesmo, uma das fases de seleção inclui o envio de uma carta de interesse. Além disso, é necessário enviar comprovante de proficiência em inglês e histórico acadêmico. Para saber mais sobre como se candidatar, basta acessar o site oficial neste link.

 

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Inscrições abertas para programas de bolsas de estudo na Austrália

Oportunidade para quem pensa em investir na formação profissional no exterior. Até o dia 30 de junho, o governo da Austrália está com inscrições abertas para o programa de bolsas de estudos integrais para especialização, mestrado, pesquisa e cursos técnicos. As bolsas Endeavour são integrais e oferecem a alunos internacionais a oportunidade de estudar nas melhores instituições do país.

Todos os candidatos precisam apresentar um certificado de proficiência em inglês, assim como algum diploma de ensino superior. Antes de apresentar a documentação, contudo, o candidato deve ser aceito por uma universidade australiana nas modalidades de ensinos nas quais são concedidas as bolsas, como especialização, mestrado, doutorado, pesquisa, treinamento e desenvolvimento de carreira (que não exige o diploma universitário).

As bolsas incluem, além das mensalidades do curso, custos de viagem de ida e volta, ajuda em acomodação e mais 3 mil dólares australianos. O valor total da bolsa é de US$ 140.000 para o mestrado e de US$ 272.500 para o doutorado. Mais informações podem ser conferidas no portal estudarfora.org.

 

Programa na Universidade de Queensland

Além das oportunidades Endeavor, a renomada Universidade de Queensland, na Austrália, também está com inscrições abertas para um programa de estudos mais específico, voltado à gestão hídrica. A oportunidade oferece uma abordagem interdisciplinar e inclui um campo abrangente, que vai desde o planejamento de projetos em áreas urbanas até gestão de resíduos.

Para ser elegível o candidato precisa apresentar diploma em alguma área relacionada ao setor hídrico e também precisa apresentar um exame de proficiência. Ao todo, a bolsa equivale a 92 mil dólares australianos e as inscrições vão até o dia 01 de agosto. Saiba mais aqui.

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Universidade de Salamanca oferece bolsas para brasileiros

Uma das instituições de maior prestígio da Espanha, a Universidade de Salamanca, na Espanha, está oferecendo 45 bolsas para estudantes estrangeiros, dentre os quais brasileiros. Trata-se de oportunidade para fazer o ensino superior no país em julho de 2017. As inscrições podem ser realizadas até 30 de junho.

Para participar, é necessário que esteja matriculado em curso do ensino superior e seja cidadão de alguns dos países cadastrados, dentre eles Brasil, Argentina, Bolívia, Costa Rica e Cuba. Os candidatos latino-americanos devem fazer uma inscrição no site da instituição e checar quais são as exigências para participar do processo.

Entre a documentação exigida estão fotocópia do passaporte, fotocópia do histórico escolar com as notas médias alcançadas (e exigidas no processo), currículo atualizado e, caso o candidato tenha dupla nacionalidade, documento que justifique condição econômica familiar.

Entre os benefícios aparecem o pagamento integral da matrícula, alojamento em residência universitária e seguro médico – tudo referente ao ano letivo de 2017/2018. Os selecionados terão a possibilidade de renovar a bolsa para o ano seguinte, desde que sejam aprovados em 75% das disciplinas cursadas.

Para conhecer o que você precisa para participar, clique aqui.

Para ver a lista de cursos oferecidos, clique aqui.

Para fazer a inscrição, clique aqui.

 

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Holanda oferece bolsa de estudos a brasileiros

Se você está procurando por uma experiência internacional aliada a estudos em sua área específica, a Holanda pode ser um destino possível. Isso porque o governo local está oferecendo bolsa de estudos para alunos de graduação, pós-graduação ou mestrado, com incentivo de até 50 mil euros por ano em anuidades ou ajuda de custo. Vale a pena checar essa oportunidade.

Ajuda ainda o fato de que parte das bolsas – que englobam todos os custos de estudo, em alguns casos, e parciais em outros -, são exclusivas para brasileiros. São 80 delas, distribuídas em 35 universidades ao redor do território holandês.

O programa de bolsas é preparado pela Nuffic Neso Brasil por meio do Orange Tulip Scholarship Brazil. Para saber mais sobre as universidades, os cursos à disposição e sobre como se inscrever, clique aqui.

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Irlanda promete bombar educação e intercâmbio até 2020

O governo irlandês tem planos ambiciosos para impulsionar a economia local, aumentar sua relevância no mercado internacional e rebater os possíveis efeitos do Brexit – a saída do Reino Unid0 junto à União Europeia, decidida por voto popular. A principal ferramenta será a educação: o planejamento é de bombar o número de intercambistas e estudantes internacionais nas universidades irlandesas até 2020. Entenda.

“Como uma economia pequena e aberta ao mercado, devemos continuar diversificando”, disse o Ministro da Educação, Richard Bruton, à imprensa local. “Estudantes internacionais, uma vez formados, têm um papel importante em ajudar as companhias de exportação a se internacionalizar e alcançar novos mercados através de seus países de origem”, explicou.

O plano é ambicioso: aumentar em 33% o número de estudantes estrangeiros fazendo faculdade no país, o que elevaria o número de cerca de 33 mil a 44 mil ao final de 2020. Além disso, a expectativa é aumentar em 25% o número de intercambistas interessados em estudar inglês na ilha, alcançando a marca de 130 mil na primeira metade de 2020. São ótimas notícias para quem quer fazer intercâmbio.

Isso porque, em dois anos, no máximo, a Irlanda vai ser o único país que fala inglês nativamente a integrar a União Europeia – o acesso ao Reino Unido será complicado, uma vez que o controle de imigrantes – o que atinge também estudantes – foi um dos principais fatores a influenciar a votação que definiu a saída da União Europeia. Assim, esse braço da economia irlandesa deve passar de ganhos de € 1,58 bilhão no biênio 2014/2015 a € 2,1 bilhões no período 2019/2020.

Ou seja, vale a pena ficar ligado nas oportunidades irlandesas, que só devem crescer, apesar de os requisitos para estudar e viver no país terem ficado mais rígidos recentemente, seguindo uma tendência internacional. Nada que vá coibir estudantes brasileiros e interessados a se comprometerem com um período vivendo na Ilha Esmeraldo. Pelo menos.

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Irlanda ganha universidade de cervejaria

Não é segredo que a cerveja é uma das paixões nacionais do irlandês – e de muitas outras nacionalidades, é claro -, sendo que o país tem alguns exemplares muito característicos, como a Guinness. Se você gosta muito dessa área, não precisa mais ser autodidata ou cursar engenharia química ou semelhantes: a Irlanda inaugurou, em 2017, um curso universitário de cervejaria.

A primeira turma será formada em setembro de 2017, depois de dois anos de pesquisa para formar o curso no Institute of Technology Carlow, em Carlow, cidade localizada a 80 km da capital Dublin. O nome do curso é Brewery & Destillery, o que significa que os estudantes aprenderão técnicas de produção não só de cerveja, mas também de bebidas destiladas. A duração, pasmem, é de quatro anos.

Se você não quer encarar tanto tempo como universitário, o IT de Carlow também oferece cursos pontuais em matérias como “o processo de produção de cerveja” ou “destilaria”, mais especializados e de menor duração. Se você é mesmo interessado no assunto e gostaria de uma temporada na Irlanda, vale a pena checar.

 

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Brexit pode sobrecarregar universidades irlandesas

O intercambista que decidir passar um tempo na Irlanda vai perceber que as relações do país com o Reino Unido são diferentes do que com os demais países. Irlandeses morando por lá têm direito a voto, por exemplo. E viajantes não necessitam de passaporte para ir de um país a outro. Essa situação deve mudar com a decisão britânica de deixar a União Europeia, tomada por referendo popular recentemente. Um dos efeitos poder ser o aumento drástico da procura por universidades irlandesas.

De acorco com o jornal Irish Times, atualmente são mais de 10 mil irlandeses estudando em instituições superiores na Inglaterra, efeito que acontece muito por conta das mensalidades a que têm direito, outro benefício de ser uma ex-colônia inglesa e ter essa relação entre os países tão próxima. Fora da União Europeia, no entanto, a Inglaterra pode classificar irlandeses como estudantes estrangeiros, o que os levaria a pagar taxas mais elevadas.

As autoridades na Irlanda já temem esse feito: de que muitos desses estudantes, além das futuras gerações, optem por permanecer no país para conseguir diploma superior, um aumento que é ruim por ser brusco, o que pode sobrecarregar o sistema educacional de terceiro nível. Por consequência, a notícia afeta também intercambistas que pensam em se candidatar a uma vaga em universidades na Ilha Esmeralda.

Há a possibilidade de, para evitar essa tensão, os países assinarem acordos, que ainda devem ser negociados – há tanto a ser negociado entre Reino Unido e Irlanda, já que essa será a única fronteira terrestre entre Grã-Bretanha e a União Europeia, que fica difícil prever quando uma definição será alcançada.

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Irlanda tem 6 universidades entre as melhores da Europa

universidades_lista_melhores_europa_irlanda_educacao_enjoy_intercambioA revista semanal Times Higher Education divulgou seu ranking anual das 200 melhores universidades europeias contendo seis representantes irlandesas. Se, por um lado, o desempenho do país não é tão vistoso quando comparado a países como Reino Unido e Alemanha, mereceu menção honrosa da publicação por conter elevado número de listados, por ter uma população bem menor do que dos “adversários”.

A melhor universidade irlandesa é a Trinity College Dublin, na 78a colocação – trata-se, também, de um dos principais pontos turísticos da capital irlandesa. A outra a aparecer no top 100 da publicação é a University College Dublin, no 88o lugar. Seguem a National University of Ireland, de Galway (134a) e a Royal College of Surgeons (135a), além da University College Cork (186a) e National University of Ireland, de Maynooth (193a).

A melhor universidade europeia é a Universidade de Oxford, na Inglaterra. O Reino Unido é o país com mais representantes na lista (46 ao todo), sendo sete deles no top 10. Depois vem a Alemanha, com 36 universidades, sendo 11 delas no top 50 (uma apenas no top 10). A lista completa pode ser conferida aqui.

Os critérios de análise são ambiente de ensino, ambiente de pesquisa, citações (influência de pesquisa), renda e prestígio internacional.

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