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melhores mbas europeus

Britânicos dominam lista de melhores MBAs europeus

Instituições de ensino britânicas estão entre as mais bem avaliadas para MBAs em 2018, de acordo com a revista especializada CEO Magazine. A lista para a temporada foi divulgada recentemente e, entre os 25 nomes que aparecem como as mais bem gabaritadas, 10 delas estão no Reino Unido.

MBA é sigla para Master of Business Administration: um grau de mestrado em administração e negócios, extremamente popular para quem quer empreender, trabalhar com administração em empresas, ocupar cargos de liderança e outros. Eles são especialmente valiosos para quem consegue fazê-los a nível internacional, e é aí que o Reino Unido se destaca.

O domínio britânico na Europa é natural, uma vez que já possui algumas das melhores universidades do mundo. A lista, que não cria ranking com posição, aponta as instituições que foram mais bem avaliadas, sendo que o principal aspecto é o chamado ROI: Return of Investiment – “retorno do investimento”, em tradução livre.

Ou seja: no geral, é positivo apostar em qualquer desses 25 MBAs europeus, com grandes chances de crescimento profissional e pessoal. Entre os fatores levados em conta aparecem: ambiente de aprendizado, tamanho das classes, custo de mensalidade, métodos, diversidade internacional, igualdade de gênero e outros.

A CEO Magazine ainda faz uma ressalva: os MBAs são consideravelmente diferentes um dos outros: variam de foco, de metodologia, de objetivo. Por isso, é bastante difícil classifica-los de forma definitiva.

Eis a lista dos 25 melhores MBAs europeus

  • Aston Business School – Reino Unido
  • Audencia Business School – França
  • Birmingham Business School – Reino Unido
  • Bradford University School of Management – Reino Unido
  • Brunel Business School – Reino Unido
  • Darmstadt University of Applied Sciences – Alemanha
  • Durham University Business School – Reino Unido
  • EBS Business School – Alemanha
  • École des Ponts Business School – França
  • EDHEC Business School – França, Singapura e Reino Unido
  • EU Business School – Alemanha, Espanha e Suíça
  • IE Business School – Espanha
  • ISEG – Portugal
  • Leeds University Business School – Reino Unido
  • Maastricht School of Management – Holanda
  • MIP Politecnico di Milano – Itália
  • Nebrija Business School- Espanha
  • SBS Swiss Business School – Suíça
  • Toulouse Business School – França
  • Toulouse Business School (with IIMB) – India
  • Trinity College Dublin School of Business – Irlanda
  • United International Business Schools – Bélgica, Itália, Holanda, Espanha e Suíça
  • University of Exeter – Reino Unido
  • University of Liverpool Management School – Reino Unido
  • University of Sheffield Management School – Reino Unido

Veja a lista aqui.

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intercâmbio cultural

Intercâmbio cultural motiva brasileiros a buscar universidade no exterior

Intercâmbio cultural e a possibilidade de novas experiências são fatores que diferenciam latino-americanos que buscam ensino superior no exterior em relação a candidatos das demais regiões do planeta. A conclusão é de pesquisa divulgada recentemente pela Quacquarelly Symonds (QS), empresa ligada à educação internacional. Mais de 16 mil pessoas do mundo todo foram entrevistadas para chegar aos resultados.

Para 45% dos brasileiros e demais nacionalidades da América Latina entrevistados, interesse pessoal é mais importante na escolha de uma universidade no exterior. O dado foi destaco pelo relatório porque boa parte dos participantes da pesquisa identificou justamente o intercâmbio cultural como principal motivação.

Estudantes de outros continentes têm outras preocupações primordiais, tais como progressão de qualificação, busca por carreira acadêmica, a abertura de um negócio próprio ou a busca por uma profissão específica. É claro que optar por intercâmbio cultural não exclui que os candidatos também tenham esses outros objetivos, mas traz uma avaliação sintomática sobre quem são os interessados em deixar seus países por um diploma.

Segundo a análise feita no relatório da QS, isso ocorre porque o acesso à educação de nível superior tem aumentado em países como Brasil e Argentina, onde as universidades são gratuitas (no caso das públicas, no Brasil) ou programas de financiamento têm se popularizado. Além disso, a entidade destaca que os interessados têm bom poder aquisitivo, o que faz com que esse fator influencie também os objetivos futuros.

O relatório ainda identificou que Estados Unidos (45%) e Reino Unido (34%) são os países que mais atraem estudantes internacionais, o que é razoável, já que possuem as universidades mais bem avaliadas do mundo. O Canadá, no entanto, ameaça ganhar a posição dos britânicos, com crescimento expressivo nos últimos anos e que agora corresponde a 33% dos interessados. Austrália (26%) e Alemanha (24%) aparecem logo na sequência.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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universidades brasileiras

Universidades brasileiras fortalecem parceria com britânicos

Uma parceria firmada pelo British Council e a Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem) vai fortalecer os laços entre universidades brasileiras e britânicas. O programa de parceria selecionou quatro projetos que promovem a interação e cooperação entre as instituições, com a internacionalização como objetivo fundamental.

A ação, proposta pelo British Council, instituição que cuida de relações culturais e educacionais do Reino Unido com o Brasil, vai focar em intercâmbios, workshops, publicações conjuntas e outras medidas para aumentar a integração com as universidades brasileiras. Quatro projetos foram aprovados recentemente e agora têm prazo de oito meses a um ano para implementar atividades e estratégias.

“Nós queremos ver estratégias e parcerias consolidadas que vão além da assinatura de um Memorando de Entendimento e que sejam, de fato, incorporadas em diferentes atividades em todo o currículo da instituição”, disse Diana Daste, gerente sênior do British Council no Brasil, em entrevista ao site especializado The Pie News.

Dois projetos foram propostos por universidades brasileiras. A Universidade de Pernambuco, em parceria com a London South Bank University, fez proposta envolvendo treinamento internacional e intercâmbio de boas práticas em investimento e empreendedorismo. E a Universidade Estadual do Ceará, em parceria com a University of East Anglia, fez proposta envolvendo educação digital a criação de internacionalização sustentável.

Outros dos projetos partiram de universidades internacionais. A Cardiff Metropolitan University envolveu diversas instituições brasileiras, basicamente do estado do Paraná, por “liderança em internacionalização”. E a University of Birmingham, junto com a USP, vai desenvolver a internacionalização via educação digital.

Ainda segundo Diana Daste, o projeto vai se concentrar justamente nesse processo de internacionalização a princípio, mas deve evoluir para desenvolvimento pessoal e políticas envolvendo a língua inglesa. Ou seja, quem busca educação e experiência internacional, considerados extremamente valiosos, pode aproveitar dos projetos que virão a ser apresentados.

Fonte: The Pie News

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Dezenas de bolsas de estudos para se candidatar no Reino Unido

Estudar no Reino Unido pode parecer um sonho distante para muita gente. O que muitos estudantes não sabem, contudo, é que a maioria das universidades britânicas oferece oportunidades de bolsas de estudos e para se candidatar basta um pouco de pesquisa e dedicação. Até o final deste ano, mais de 30 instituições estão com inscrições abertas para bolsas de estudos parciais e a plataforma Love UK reuniu algumas delas.

Até o mês de abril, as instituições que estão com processos abertos são a Edinburgh Napier University, para cursos de graduação e pós-graduação, a Brunel University London, para candidatos de mestrado, a University of Bristol, para graduação e pós graduação, a Goldsmiths University of London, com bolsas de £5 mil e £11.400, e a University of Durham, com bolsas de estudos de até £33 mil.

Algumas instituições possuem programas de auxílio especificamente para estudantes internacionais, como a University of Bradford e a University of Liverpool. A De Montfort University possui ainda um programa voltado exclusivamente para brasileiros, com o qual eles podem concorrem a um auxílio de £2.500 do valor total dos estudos.

Até o mês de maio, as universidades University of Sussex, University of Stirling, Bath Spa University e University of Kent estão com programas de bolsas de estudos em aberto para cursos de mestrado e pós-graduação. E até o final do ano, pelo menos outras quatro instituições vão oferecer oportunidades para novos estudantes. O acesso à educação de qualidade pode não ser fácil, mas esse não é um plano impossível para quem sempre sonhou em estudar no Reino Unido. Vale a pena pesquisar as centenas de instituições do país e começar a se preparar.

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Trinity College Dublin Columbia University

Trinity College Dublin fecha parceria com Columbia University

Trinity College Dublin e Columbia University estão entre as instituições de ensino superior mais bem qualificadas de Irlanda e Estados Unidos, respectivamente. Ambas acabaram de anunciar uma grande novidade: uma parceria que permitirá aos seus estudantes concluir o programa de aulas e ganhar diplomas em ambas. E ao mesmo tempo.

A medida se chama “dual degree program”, já adotada por outras tantas universidades – inclusive representantes brasileiras, em parceria com instituições europeias. O funcionamento é simples: a parceria permite que os contemplados permaneçam metade do tempo do curso em cada uma delas, sendo dois anos na Irlanda (Trinity College Dublin) e os últimos dois nos Estados Unidos (Columbia University).

Por enquanto, são quatro cursos com essa possibilidade: English Studies, European Studies, History ou Middle Eastern and European Languages and Cultures. As primeiras turnas serão formadas no outono de 2018 (a partir de setembro). Durante o período em cada uma das universidades, os estudantes pagam a mensalidade referente às mesmas, com possibilidade de bolsas de estudo, de acordo com o site especializado The Pie News.

A publicação ainda informa que estudantes de diversas nacionalidades já manifestaram interesse no programa, inclusive brasileiros, assim como canadenses, chineses, indianos, britânicos e, claro, irlandeses e americanos. Ambas as instituições, Trinity College Dublin e Columbia University, deram declarações comemorando o acordo firmado.

Para mais informações, clique aqui.

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As melhores universidades do mundo em 2018

Algumas universidades dispensam apresentações. Nomes como Harvard, Oxford e Stanford são sinônimos de excelência, mas essa reputação não nasce da noite para o dia. A fama e status dessas instituições são estabelecidos, entre outros fatores, a partir de rankings atualizados anualmente e diversos aspectos costumam contar pontos na escolha das melhores universidades do mundo. A plataforma Estudar Fora reuniu alguns desses rankings e apresenta as instituições mais bem colocadas em cada um deles.

No QS (Quacquarelli Symonds), do Reino Unido, o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) aparece em primeiro lugar, seguido pela Universidade de Stanford, Universidade de Harvard, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia) e Universidade de Cambridge. A liderança de instituições que mantém boa reputação entre empregadores não é novidade e outros pontos considerados são fatores como reputação acadêmica, proporção entre o número de alunos e professores, citações por docente e a proporção de professores estrangeiros e de alunos do exterior.

De acordo com a publicação Times Higher Education, os fatores predominantes para a decisão são a reputação acadêmica, o volume de pesquisas realizadas e citações dos estudos produzidos por cada instituição. Seguindo tais critérios, neste ranking o primeiro lugar fica com a Universidade de Oxford, seguida pela Universidade de Cambridge, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia), Universidade Stanford e MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). As duas mais antigas universidades de língua inglesa lideram a lista com anos de tradição e excelência comprovados por acadêmicos, até mesmo vencedores do Prêmio Nobel.

A consagração Nobel é também um fator de referência no Academic Ranking of World Universities, que classificou a Universidade de Harvard em primeiro lugar, seguida pela Universidade de Stanford, Universidade de Cambridge, MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e Universidade da Califórnia em Berkeley.

Os ranking ainda apontam as instituições mais indicadas para programas específicos e podem ser filtrados por áreas de estudo. As listagens são úteis na hora de escolher em qual instituição investir e podem ajudar acadêmicos que estão planejando o próximo passo de suas trajetórias.

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governo britânico estudantes internacionais

Governo britânico busca manter porta aberta a estudantes internacionais

Quatro entre as dez melhores universidades do mundo estão localizadas no Reino Unido, país que se firmou ao longo das décadas como um dos grandes destinos educacionais mundiais. Para não ver a procura minguar diante do Brexit, o governo britânico anunciou que vai estudar maneiras de manter as portas abertas a estudantes internacionais, uma grande notícia para quem busca educação fora do Brasil.

“Não há limites para o número de estudantes genuínos que podem vir ao Reino Unido para estudar, e o fato de que continuamos como o segundo centro educacional mais popular do mundo para aqueles que buscam educação superior é algo para se orgulhar”, afirmou Amber Rudd, que ocupa o cargo de Home Secretary no governo britânico.

Em carta oficial, ela pediu ao Migration Advisory Committee (MAC), órgão responsável por definir as diretrizes imigratórias no Reino Unido, para avaliar oficialmente o impacto de estudantes internacionais no país. A medida diz respeito aos efeitos do Brexit, a decisão tomada em plebiscito popular de deixar a União Europeia, amplamente motivada pelo desejo de reduzir o fluxo imigratório.

“O governo está comprometido a reduzir a rede de imigração a níveis sustentáveis. Incluir estudantes nas redes de imigração não age em detrimento dos estudantes ou em detrimento do setor educacional”, afirma Amber Rudd. Ela argumenta que, além de contribuir financeiramente e culturalmente, estudantes internacionais mais tarde se tornam embaixadores britânicos pelo mundo.

O objetivo é flexibilizar as regras para quem “verdadeiramente” deseja estudar no Reino Unido, com foco claro em estudantes universitários, embora a medida deva surtir efeito também em intercambistas, que rumam ao Reino Unido para aprender e aprimorar o inglês.

O setor educacional tem feito pressão para que o governo não seja tão rígido quando se trata de estudantes internacionais. Recentemente, o prefeito de Londres sugeriu a criação de um visto pós-estudos especial. Além disso, pesquisas mostraram que o intercâmbio focado em empregabilidade ganhou força no país, além do aumento de não-europeus nas universidades britânicas.

Novos dados levantados pela autoridade local podem confirmar a necessidade de criar brechas para que estudantes não sejam barrados pelo Brexit. É a expectativa de muitos brasileiros, interessados em ir ao Reino Unido para investir na carreira e em suas vidas pessoais.

Fonte: UK Government

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O caminho do aprimoramento por meio de capacitações online

Para quem está pensando em investir na carreira, visando oportunidades no exterior, a procura por cursos em instituições mundialmente renomadas é sempre um caminho promissor. O preço de uma capacitação em Stanford ou Harvard, contudo, pode não ser acessível para muita gente e o upgrade no currículo acaba ficando inviável. A boa notícia, nesse caso, é que muitas dessas instituições oferecem capacitações online, que são mais em conta e possuem a mesma relevância de um curso presencial. De acordo com a plataforma Estudar Fora, só nos últimos três meses foram 600 deles, disponibilizados por 200 universidades. O site preparou uma lista com indicações certeiras para quem quer aprimorar o conhecimento nas mais variadas áreas de estudo e com dedicação e persistência o aprendizado pode lançar profissionais a oportunidades incríveis.

  • Algorithms – Design and Analysis: o curso online é oferecido pela Universidade Stanford e serve como introdução para algoritmos, voltado para alunos com pouca experiência em programação. Durante o curso, o estudante deve fazer seis atividades de múltipla escolha e seis tarefas sobre algoritmos, divididas de acordo com o tema de cada aula. A capacitação pode ser feita de acordo com o ritmo do aluno e o melhor de tudo é que o curso é totalmente gratuito.
  • Accessible Gamification for Business: o curso introdutório explica gamificação aplicada aos negócios. Partindo da análise de jogos famosos, os alunos conhecem padrões e recursos de gamificação e executam tarefas relacionadas a cada tema durante as aulas.
  • Liberating Programming – System Development for Everyone: o curso é ensinado por um professor do Weizmann Institute of Science e uma professora do Holon Institute of Technology, ambos localizados em Israel. O objetivo é ensinar princípios de programação para quem não tem conhecimento sobre o assunto.
  • Programming Fundamentals: voltado também para o setor da programação, o curso da Universidade Duke, nos Estados Unidos, ensina os estudantes a programar em C e a como aplicar tais conhecimentos em diferentes linguagens.
  • Introduction to Virtual Reality: o curso ensina princípios básicos por trás da realidade virtual. Produzido pela University of London, no Reino Unido, a proposta lança uma abordagem histórica sobre o que é e o que se tornou a realidade virtual, quais seus desafios atuais e suas formas de aplicação.
  • Modern Masterpieces of World Literature: oferecido pela Universidade Harvard, o curso vai encantar os apaixonados por literatura. A matéria examina clássicos e ensina como analisar criticamente textos literários. O curso, totalmente gratuito, é disponibilizado pela iniciativa HarvardX e exige dedicação de três a seis horas por semana.
  • Understanding Your Data – Analytical Tools: ministrado pelo brasileiro Cristiano Guarana, pós-doutorando na Universidade de Virginia, o curso ensina análise de dados.
  • Calculus Applied: o curso explica como conceitos de cálculo podem ser verificados no dia a dia e exige conhecimento introdutório como pré-requisito. A capacitação, oferecida pela Universidade de Harvard, é totalmente gratuita.

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Bolsas de estudos na Europa com inscrições até final de janeiro

Investir em uma formação especializada no exterior não sai barato para a maioria de estudantes e pesquisadores. Por essa razão, muitos deles se inscrevem em programas que oferecem bolsas de estudos, contando com a qualificação e experiência necessárias para a seleção. De acordo com a plataforma Estudar Fora, alguns desses programas estão com inscrições abertas até o final de janeiro e ainda dá tempo de reunir toda a documentação para a aplicação. Se alguma das vagas lhe interessa, é só começar a se preparar e não deixar a oportunidade passar em branco.

  • Bolsas Emile Boutmy no Sciences Po: são oferecidas para estudantes internacionais aceitos para graduação ou mestrado na instituição em Paris. Para a escolha, são considerados aspectos econômicos, bem como o desempenho acadêmico do aluno. As inscrições vão até 3 de janeiro, para os cursos de mestrado, e 26 de abril, para os de graduação.
  • Bolsa para Curso de Verão: o Hansen Summer Institute on Leadership and International Cooperation é um programa de verão que reunirá jovens do mundo inteiro para estudar resolução de conflitos e empreendedorismo social nos Estados Unidos. Realizado na Universidade de San Diego, na Califórnia, entre os meses de junho e julho de 2018, a oportunidade será oferecida a 20 participantes, sendo cinco americanos e quinze estrangeiros. Todos receberão uma bolsa de estudos integral que cobre passagens aéreas, transporte, acomodação, alimentação, seguro saúde e materiais do programa. As inscrições vão até o dia 6 de janeiro.
  • Bolsas para Pós em Oxford: a universidade está com dois programas com inscrições abertas, ambos voltados para quem tem interesse em fazer uma pós-graduação na instituição. As bolsas Oxford-Weidenfeld and Hoffmann procuram candidatos que tenham desempenho acadêmico excelente e lideram projetos de pesquisa voltados para resolver questões sociais. Já o programa Clarendon oferece 140 bolsas para candidatos de mestrado e de doutorado de qualquer área de conhecimento, desde que tenham desempenho acadêmico excelente. Dependendo do curso, as inscrições vão até 8 ou 19 de janeiro.
  • Bolsas de estudos para mestrado em saúde pública: promovido pela Comissão Europeia, o programa é voltado para o mestrado em saúde pública e segue o modelo de outros mestrados Erasmus, podendo ser realizado em cinco países europeus diferentes e em até três línguas. As inscrições para concorrer a uma das 15 bolsas de estudos podem ser realizadas até o dia 11 de janeiro.
  • Bolsas Eiffel: com foco em mestrado e doutorado na França, o programa fornece ao aluno auxílio financeiro mensal, passagens aéreas e seguro saúde. As bolsas são oferecidas diretamente às universidades francesas, ou seja, os interessados precisam primeiro enviar sua candidatura aos programas de mestrado ou doutorado de interesse. O prazo final para o envio da documentação é o dia 12 de janeiro.

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Mais estudantes não europeus em universidades britânicas

As instituições de ensino superior do Reino Unido são referência mundial e mais e mais estudantes estão investindo no aprimoramento profissional e educacional no país. Essa perspectiva é revelada pelos dados divulgados pelo Serviço de Admissões em Universidades e Escolas Britânico. De acordo com o órgão oficial, 2017 foi um ano recorde para aplicações e entrada de estudantes de fora da União Europeia em instituições do Reino Unido.

De acordo com a plataforma ICEF Monitor, o interesse acadêmico cresceu 2,8% neste ano, porcentagem correspondente ao número de aplicações recebidas no país de estudantes não europeus. A aceitação desses acadêmicos no Reino Unido segue a mesma curva de crescimento, com um aumento de 5%. Enquanto os números referentes a estudantes residentes no Reino Unido ou na União Europeia apresentam uma queda, os números referentes a estudantes internacionais não param de crescer.

Essa força demonstra o prestígio das instituições britânicas no cenário mundial, mesmo perante as incertezas da saída do país da União Europeia. Um levantamento prévio realizado pelo mesmo órgão auditor, revela ainda que os dados para o próximo são otimistas. Se considerado o primeiro prazo para admissões no ano letivo de 2018, um aumento de 12% em estudantes não europeus foi registrado. As oportunidades estão aí e muita gente não deixa elas passarem em branco não. Pode ser que essa seja também a sua chance!

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