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Parque de Cardiff é eleito o melhor do País de Gales

De todas as áreas verdes abertas ao público para momento de lazer e tranquilidade, um parque de Cardiff foi eleito a melhor delas: trata-se do Roath Park. Ele ficou no topo da lista feita pelo Field in Trust Awards 2017, uma associação fundada há 90 anos pelo Rei George V, pai da Rainha Elizabeth II do Reino Unido, e que atua na proteção de áreas como essa no País de Gales.

Não é surpresa alguma a escolha do parque de Cardiff como o melhor do país. Ele detém a Green Flag, indicador da excelente qualidade do local. Próximo ao Heath Park Campus da Universidade de Cardiff, o parque é composto de ampla área verde e um enorme lago. Antigamente, era um pântano, mas foi reformado até se transformar em um dos pontos de lazer preferidos da cidade.

Há presença maciça de animais, especialmente aves, que têm em quatro ilhas no centro do lago um local seguro para fazer seus ninhos e procriar, já que são inacessíveis ao público. Há também as mais diversas espécies de árvore. Além disso, o parque abriga uma estufa com variedade de flores, jardins ornamentais, quadras esportivas e aluguel de barcos ao estilo “pedalinho”.

Um dos monumentos que mais representa o local está localizado dentro do lago: o Scott Memorial, uma torre de arquitetura vitoriana em homenagem ao capitão Robert Falcon Scott, oficial da Marinha britânica responsável por liderar duas expedições à Antártida. Na segunda delas, ele chegou ao Polo Sul, mas não resistiu ao caminho de volta e, com exaustão e frio extremo, morreu para entrar na história do País de Gales.

Com a escolha deste parque de Cardiff como o melhor do país, ele agora vai concorrer com outros locais pelo prêmio de melhor parque britânico, ainda a ser anunciado. Se você está na cidade para turismo, estudos ou simplesmente para passar um tempo, vale a pena visitar.

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Fonte: Wales Online

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visto de trabalho

Prefeito de Londres sugere visto de trabalho pós-estudos

O Reino Unido precisa de um visto de trabalho pós-estudos que permita que os que ali se desenvolverem possam ficar e contribuir economicamente com o país. Essa é a proposta do prefeito de Londres, Sadiq Khan, que está preocupado com o recente endurecimento das regras no país, um dos reflexos da decisão de deixar a União Europeia nos próximos anos e adotar um protecionismo maior, especialmente em relação a imigrantes.

O setor educacional, enquanto isso, tem feito lobby e procurado formas de driblar o endurecimento das exigências. A fala do prefeito de Londres indica que há outros setores também preocupados com isso. Segundo Khan, o objetivo é chegar a um consenso para colocar em prática uma solução que tenha “menos barreiras e menos burocracia” para estudantes não-membros da União Europeia. E um novo visto de trabalho.

A fala de Saiq Khan foi feita em evento para empresários indianos, e um dos focos é mesmo o país asiático, com sua enorme população, seu status de ex-colônia inglesa e um dos principais “exportadores de cérebros” para o Reino Unido – os talentos por lá encontrados historicamente têm sido atraídos para contribuir economicamente com a Grã-Bretanha. A chegada de estudantes de inglês chineses – sendo a China uma das maiores economias do mundo – também é um dos focos.

Mas, é claro, isso beneficiaria todos os outros candidatos, incluindo brasileiros. Um dos caminhos mais óbvios para quem quer se estabelecer fora do país é: fazer intercâmbio e dominar a língua local, conseguir bons resultados nos testes de proficiência (IELTS, TOEFL, Cambridge), fazer faculdade e então se estabelecer com um visto de trabalho. E é essa possibilidade que o prefeito de Londres, uma das maiores cidades do continente, quer preservar.

Fonte: PieNews

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plymouth

Curiosidades sobre Plymouth e Portsmouth

Localizadas na Inglaterra, banhadas pelo Canal da Mancha e de frente para terras francesas, Plymouth e Portsmouth são cidades localizadas a 250 km uma das outras, mas com um importante ponto em comum: o ambiente fresco e característico do sul do Reino Unido. Nelas, você encontra algo diferente em relação à capital Londres ou às cidades do norte, como Manchester e Liverpool.

O principal fator é que ambas são consideravelmente mais ensolaradas do que a maioria das cidades britânicas. E os invernos são menos rigorosos, com temperaturas mínimas de 3°C a 5°C – neve, portanto, é bastante raro nesses lugares. Portsmouth tem ainda um verão mais quente, que chega a 30°C porque é protegida pelas colinas de Portsdown.

Ambas são, também, cidades universitárias. A Plymouth University é a 22ª maior do Reino Unido, com mais de 25 mil estudantes, com a presença dos maiores programas de estudo de biologia marinha e engenharia em toda a Europa. Já a Portsmouth University tem 22 mil estudantes e sua principal força na área médica, em cursos como farmácia, odontologia e enfermagem.

O sufixo “mouth” que aparece em ambos os nomes diz respeito ao fato de que estão de frente para o mar, com grandes desembocaduras. Em Plymouth, trata-se do Rio Ply, que chega ao oceano. Já Portsmouth tem uma ampla baía portuária, local de grande beleza e que costuma encantar os estudantes que ali escolhem para uma temporada de intercâmbio – com direito a muitas opções de homestay (estadia em casa de famílias locais) ou residências estudantis.

Portsmouth e Plymouth também são únicas, cada uma a seu jeito.

portsmouthCuriosidades sobre Portsmouth

  • Localizada na zona portuária, a Spinnaker Tower é um dos prédios mais chamativos: alonga-se perfurando o horizonte a uma altura de 170 m. Inaugurada em 2005, a construção teve formato escolhido pelos próprios habitantes.
  • O porto de Portsmouth é a principal entrada de frutas do Reino Unido. Cerca de 70% das bananas de toda Grã-Bretanha, 100% das frutas cítricas marroquinas importadas e outras frutas chegam pela cidade. Espere encontrar boas opções para se alimentar.
  • A cidade é o local de nascimento de Charles Dickens, um dos autores mais importantes da literatura mundial. Criador do clássico “Moby Dick”, Dickens tem apenas uma estátua em toda a Grã-Bretanha. Ela está em Portsmouth.
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  • Portsmouth também abriga aquele que é considerado o prédio mais mal assombrado do Reino Unido: Wymering Manor, que data do século XVI, embora suas estruturas já tenham sido usadas por reis ingleses desde 1042. Conta-se que é possível ouvir crianças chorando, passos na escada e até enxergar uma freira encarando a todos na janela, com sangue em suas mãos.
  • Portsmouth é casa do Portsmouth Football Club, um clube da elite do futebol inglês. Para quem gosta de esporte, vale a pena acompanhar uma partida da Premier League – o Campeonato Inglês – no estádio local, chamado Fratton Park.
  • Para quem gosta de histórias e temas marítimos, a cidade é o paraíso. Três de suas principais atrações são relacionadas ao tema. Há visitas ao HMS Warrior 1860 e o HMS Victory, navios de guerra da Marinha inglesa ainda preservados e abertos a visitação. O Victory foi o próprio navio do Almirante Nelson, que derrotou a esquadra franco-espanhola de Napoleão na batalha de Trafalgar, em 1805. A outra atração é o Mary Rose Museum, um museu construído dentro dos restos de um navio naufragado e parcialmente reconstruído.

plymouthCuriosidades sobre Plymouth

  • Naturalmente, Plymouth também é muito ligada ao meio naval. A cidade é a principal base atual da Marinha, e foi dali que o primeiro navio a chegar ao Novo Mundo, o Plymouth, levou peregrinos rumo aos Estados Unidos, em 1620.
  • Um dos prédios mais adoráveis da cidade, aliás, é um farol: a Smeaton’s Tower funcionou de 1759 a 1877 e hoje em dia pode ser visitada – os turistas têm a opção de subir 93 degraus até o topo para admirar a vista do mar e da cidade.
  • Plymouth foi alvo dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, uma herança que permanece na histórica Charles Church, igreja fundada no século XVII, bombardeada durante o confronto e que, até hoje, não tem teto.
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  • Entre os pontos turísticos mais procurados está a Royal Citadel, um forte militar desativado com belíssimas vistas. Além disso, vale a pena esperar revigorantes passeios pela Plymouth Sound – a região da Baía – e a Plymouth Hoe, com suas estruturas e construções. Há, ainda, o aquário marítimo mais profundo do Reino Unido, o National Marine Aquarium.
  • A cidade tem também uma das dez conexões de internet mais rápidas do Reino Unido e é cidade britânica que mais preservou o calçamento das ruas, de pedra. Possui, ainda, a Black Friars Destillery, a fábrica de gin mais antiga da Inglaterra.
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smart card

Manchester vai ter novo smart card para transporte público

Manchester e suas redondezas vai ganhar grandes facilidades para utilizar o transporte público muito em breve, com a ampliação do uso de smart cards como tickets. A notícia foi anunciada pelo órgão responsável pelo planejamento e regulamentação do setor, Transport for the North, com investimentos da ordem de £18,5 milhões nos próximos anos (cerca de R$ 80 milhões).

O sistema será alterado já a partir de 2018 para os usuários das redes Northern, TransPennine e Merseyrail, que atendem a região da “Grande Manchester”. Entre as facilidades está o fato de poder carregar o smart card para passes semanais ou mensais usando a internet, apenas. A expectativa é de que, a partir de 2019, já seja possível usar os próprios smartphones, por meio de códigos de barra.

Da forma como funciona atualmente, o sistema obriga os usuários a comparecer a escritórios de venda para garantir passes mensais ou semanais. O smart card é bastante semelhante ao “Bilhete Único” utilizado em São Paulo e outros projetos similares em outras capitais do Brasil. Londres, por exemplo, é uma cidade que já tem esse funcionamento totalmente integrado.

Quem mora em Manchester já tem utilizado outra ferramenta parecida: o “Get Me There Card”, cartão aceito em ônibus e trams. Já o Metrolink conta também com aplicativo desenvolvido especialmente. Aos poucos, a região vai usando a tecnologia para facilitar a vida do usuário, o que atinge também turistas, intercambistas e estudantes no geral.

Fonte: Manchester Evening News

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uber

Disputa jurídica mantém Uber em Londres nos próximos anos

Uber, o aplicativo que revolucionou o sistema de caronas remuneradas nas cidades do mundo e gerou irritação de taxistas tradicionais, está garantido em Londres para os próximos anos. Isso porque uma disputa jurídica envolvendo a permissão municipal para operar na capital inglesa vai manter a empresa funcionando normalmente, uma grande notícia para quem vive ou vai visitar a cidade e planeja fazer algumas corridas.

O que aconteceu em Londres é o mesmo que tem acontecido em outras cidades do mundo todo: diante da popularização do Uber e dos efeitos causados no setor de transporte, os governos precisaram repensar sua regulamentação. Na cidade britânico, o órgão que controla isso é o Tfl (Tranport for London), que recusou, em setembro, a licença para operação do aplicativo nas ruas londrinas.

De acordo com o Timeout London, a companhia já apelou da decisão, e a primeira audiência do caso está marcada apenas para 2018. Até que o processo seja concluído, ela poderá continuar operando em Londres. E, baseado no ritmo do carregado judiciário britânico, podem demorar anos para se alcançar uma decisão definitiva, especialmente se a causa for levada às instâncias superiores.

Não é pouca coisa que está em jogo em Londres: a cidade tem 40 mil motoristas de Uber e uma clientela de 3,5 milhões de pessoas. Intercambistas, imigrantes e turistas são constantemente beneficiados pelo serviço, que envia carros aonde quer que você esteja – isso para o caso de precisar de uma movimentação imediata ou estar perdido, por exemplo. No Brasil, um processo semelhante foi realizado em diversas capitais.

Se você está em Londres ou planeja visitar a cidade nos próximos meses, fique tranquilo quanto à possibilidade de utilizar o Uber. Por outro lado, vale a pena escolher uma viagem para tomar os clássicos taxis britânicos. Eles são pretos, modelo Austin FX4, com uma divisória entre o banco do passageiro e do motorista. Mas atenção: gritar “taxi” pelas ruas londrinas é proibido por lei. Esses modelos retrô, no entanto, são os únicos que têm permissão para parar e pegar passageiros nas ruas. O restante, composto de carros modernos, atende clientes mediante agendamento.

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feiras de natal

Como curtir as feiras de Natal em Manchester

Feiras de Natal – ou “Christmas Markets”, em inglês – são uma tradição britânica bastante difundida pelo mundo todo que consiste em juntar comida de rua, atrações e lojas espalhadas por determinada região. Em Manchester, são nada mais do que dez feiras diferentes, praticamente conectadas. Quem estiver pela cidade inglesa vai poder fazer um verdadeiro passeio natalino e curtir o clima de fim de ano.

A lista de feiras de Natal na cidade vai do Cathedral Gardens, aos pés da Catedral de Manchester, até a Albert Square, local onde fica a prefeitura da cidade. Ambos são atrações turísticas, e o trajeto de um a outro leva pouco mais de 10 minutos a pé. No caminho, você ainda pode visitar a St. Ann Church, igreja que teve a construção completada em 1712 e, assim como os demais, é um prédio histórico.

Dez minutos, no entanto, não serão suficientes para ver tudo o que costuma ficar à disposição nas feiras de Natal. Elas vão durar de 10 de novembro a 20 de dezembro. Em novembro, funcionarão das 10h às 19h30. A partir de dezembro, funcionarão até as 20h. A área é repleta de bares e atrações de entretenimento, que devem ajudar a manter a movimentação de pessoas.

Comida, lembrancinhas, presentes e roupas. Tudo isso estará à disposição de quem passar pela região de Manchester neste período. Mas ainda mais: o Cathedral Gardens ainda vai sediar a Fun Fair, espécie de parque de diversões que ficará em funcionamento até 7 de janeiro. E tem também a patinação no gelo, também nos jardins da catedral. Por ser uma atração mais concorrida, vale reservar as entradas com antecedência. Saiba mais neste link.

Eis os endereços das feiras de Natal em Manchester

  • Albert Square
  • Brazennose Street
  • St Ann’s Square
  • King Street
  • Exchange Street
  • Exchange Square
  • New Cathedral Street
  • Corn Exchange
  • Market Street
  • Cathedral Gardens

 

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patinar no gelo

5 lugares incríveis para patinar no gelo em Londres

A chegada do inverno britânico, que promete ser um dos mais rigorosos da década, também indica que é hora de patinar no gelo. Por todo Reino Unido é possível encontrar arenas e áreas separadas especialmente para isso, mas a capital Londres reserva experiências especiais e até surreais. Tais como se arriscar na patinação bem em frente a alguns dos pontos turísticos mais procurados do mundo.

Pensando nisso, o blog separou cinco rinks surreais para você patinar no gelo. Não deixe de aproveitar para curtir a experiência, tirar muitas fotos e registrar tudo.

    • Tower of London Ice Ring
      Endereço: St Katharine’s & Wapping, Londres EC3N 4AB
      Tower of London é um castelo e fortaleza localizado na margem norte do rio Tâmisa. As ameias e muralhas serão o plano de fundo para a patinação, em uma ambiente que fica especialmente belo à noite. Para mais informações, clique aqui.

    • Skylight Rooftop Tobacco Dock
      Endereço: Wapping, London E1W 2SF
      Por falar em iluminação noturna, Londres ganha seu primeiro ringue de patinação no gelo em um “rooftop”, no topo de um antigo estacionamento em Whitechapel, também próximo ao Tâmisa. Além da patinação, há oferta de comida e drinks, tudo com uma vista incrível da capital inglesa. Para mais informações, clique aqui.

    • Skate at Somerset House
      Endereço: Strand, London WC2R 1LA
      Mais um ringue de patinação montado de frente para um palácio. A Somerset House está localizada à beira do Tâmisa, na altura da Waterloo Bridge e às vistas do Big Ben e da London Eye. O local é enorme: a camada de gelo ocupa 900 metros quadrados, em área onde, no restante do ano, jatos d’água coloridos dão show a parte. Para mais informações, clique aqui.

    • Natural History Museum Ice Rink
      Endereço: Cromwell Rd, Kensington, London SW7 5BD
      Um dos principais museus da capital inglesa e que dá acesso a diversas outras atrações turísticas também recebe local para patinar no gelo. É, inclusive, um dos locais mais clássicos para a prática em Londres, com destaque para a decoração e iluminação de Natal, sempre impressionantes. Para mais informações, clique aqui.

  • Hyde Park Winter Wonderland
    Endereço: London W2 2UH
    Localizado no Hyde Park, o parque mais famoso da capital inglesa, é também o maior ringue do Reino Unido para patinar no gelo. A iluminação tem mais de 100 mil luzes. E ainda é possível aproveitar a programação natalina, sempre intensa no local. Para mais informações, clique aqui.

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natal branco

Reino Unido pode ter “Natal branco” e inverno mais frio

“Natal branco” ou “white Christmas” é como os britânicos chamam a possibilidade de nevar entre 24 e 25 de dezembro, sempre algo muito aguardado não pelo frio, é claro, mas pela beleza das ruas e decorações natalinas adornadas pelo branco da neve. Em 2017, o intercambista, estudante ou turista que estiver pelo Reino Unido tem grandes chances de viver essa experiência.

Isso porque, segundo o escritório meteorológico britânico, o país deve viver seu inverno mais rigoroso desde 2010. De acordo com a entidade, uma frente fria do ártico deve se projetar sobre a Europa, baixando as temperaturas abaixo do que normalmente é visto. Para quem está na porção norte do Reino Unido, os termômetros devem chegar a -10°C e garantir o Natal branco.

As primeiras geadas do ano já foram registradas no último final de semana, também na parte norte da ilha, com temperaturas de -5°C. Portanto, intercambistas, estudantes e turistas devem se preparar para frio mais intenso, o que significa comprar casacos mais grossos e roupas térmicas. Apesar dos avisos, não há motivo para preocupações – na verdade, o jeito é aproveitar a paisagem e a experiência diferente nessa época do ano.

Uma das atrações, além das feiras de Natal que se espalham pelas cidades britânicas, é o caminhão da Coca-Cola – aquele, todo iluminado das propagandas natalinas da companhia de refrigerantes. Ele já tem data para fazer o tour, levando o veículo de 4,1 m de comprimento e 13 toneladas pela ilha. A primeira aparição está marcada para 11 de novembro, em Glasgow, na Escócia, e a última é em Intu Lakeside, em Essex.

Cardiff, no País de Gales, recebe a passagem do caminhão, que conta com exposição natalina da marca, em 19 de novembro. Ele chega a Manchester em 2 e 3 de dezembro e passa por Liverpool em 5 e 6 do mesmo mês. Em Londres, serão dois períodos distintos: 13 e 14 de novembro, e depois 9 e 10 de dezembro. Para ver o itinerário completo, acesse o site oficial neste link. Depois, é só curtir o provável Natal branco britânico.

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moradia

Manchester investe em moradia com fundo extra

O quesito “moradia” é uma das principais preocupações de estudantes e intercambistas no momento de escolher o local de viagem: é preciso ter um lugar para ficar, seja no esquema host-family ou dividindo casa ou apartamento. Em Manchester, boas novas foram divulgadas recentemente: a cidade recebeu um fundo extra para a construção de casas a preços populares, o que deve desafogar um pouco a crescente demanda.

Ao todo, a prefeitura de Manchester vai poder investir mais £2 milhões por ano, pelos próximos cinco anos, em moradia a preços acessíveis. Isso vem reforçar os já crescentes investimentos feitos pelo governo local, uma vez que o aumento de vagas é uma das prioridades. A expectativa do conselho municipal da cidade britânica é de acrescentar 2,5 mil casas por ano.

Para estudantes e intercambistas, a notícia é boa porque elas acabam por diluir a demanda, deixando preços de aluguel menos extremos. As primeiras zonas da cidade a receber as construções são: North Manchester, Clayton, Beswick e Wythenshaven, na área central. São locais de grande concentração de moradia e que, consequentemente, necessitam de ação imediata.

A preocupação com moradia tem sido uma constante para o governo britânico, assim como o irlandês, já que o país vive situação parecida, com alta demanda. Os países estão entre os que recebem estudantes brasileiros, interessados em aprimorar o inglês ou mesmo adquirir vivência internacional.

Fonte: Lovin Manchester

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Dia da Independência

Viva o Dia da Independência em Malta

Desfiles e comemorações populares tomam as ruas milenares de Malta nesta quinta-feira, 21 de setembro, data em que o arquipélago encravado no meio do Mar Mediterrâneo comemora seu Dia da Independência – ou Jum 1-Indipendenza’, na língua local. No feriado, eles celebram o processo que garantiu autonomia completa ao país, mas ao mesmo tempo sem fazer do Reino Unido um inimigo.

Os britânicos foram os últimos a comandar as ilhas antes da Independência de Malta. Por estar próxima à costa europeia, ao alcance da costa africana, sua localização estratégica tanto militarmente quanto economicamente foi sempre muito disputada. Romanos, bizantinos, árabes, italianos e franceses mandaram no local, o que criou um mix cultural único na Europa.

Isso até 1800, quando Napoleão Bonaparte deixou o local após breves 6 dias de comando e a população local, irritada, tentou sem sucesso expulsar os soldados que sobraram. Eles recorreram, então, ao Reino Unido. Em 1802, Malta voluntariamente se tornou um dos territórios do Império Britânico, em uma parceria que se tornou especialmente útil durante as duas guerras mundiais que viriam.

E assim, Malta resistiu. Especialmente aos ataques italianos e alemães durante a II Guerra Mundial. Em recompensa, o Rei George VI ofereceu aos malteses a possibilidade de governo autônomo, se assim desejassem. Malta chegou ao ponto de realizar um referendo para integrar, de fato, o Reino Unido – lado a lado com Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, com direito a assento no Parlamento, inclusive.

A ideia não foi pra frente porque dividiu a população e também os britânicos – a integração abriria brecha para que outras colônias buscassem o mesmo processo. Assim, o estado de Malta foi formado em 21 de setembro de 1964, com o apoio britânico, que aprovou o Maltese Independence Act no Parlamento. Uma nova constituição foi criada.

Malta virou uma “monarquia constitucional” que tinha como chefe de estado Elizabeth II, a Rainha da Inglaterra. Da mesma forma como no Reino Unido, ela teria poucos poderes reais, além da influência como monarca. O país só tornou-se uma república presidencialista em 1974. Em 1979, as últimas forças britânicas deixaram a ilha.

A independência de Malta foi garantida com a anuência dos britânicos, o que fez com que o inglês permanecesse como uma das línguas oficiais e permitisse que, a cada ano, o país seja escolhido para uma das experiências mais culturalmente relevantes que se pode ter: o intercâmbio.

A Enjoy Intercâmbio tem pacotes para que você aproveite também essa oportunidade. Para mais informações, é só entrar em contato com a Enjoy no e-mail [email protected] ou nas redes sociais. Invista no seu sonho e conheça um mundo de oportunidades a partir do intercâmbio. Fazer acontecer, só depende de você.

Promoção Malta | 4 Semanas

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