Manchester tem mudança importante no sistema de trem
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Festival vintage de moda e comida agita Manchester Read More »
Manchester vai sediar uma feira alternativa para amantes do seriado Game of Thrones. Sem relação oficial com a HBO, que produz a atração, nem com R.R. Martin, autor dos livros que servem de inspiração, o evento vai levar à cidade britânica alguns dos atores escalados, uma grande oportunidade para quem realmente é fã.
O evento, chamado ThronesCon, será realizado em 3 de junho, um domingo, no The Printworks, belíssimo prédio localizado na região central de Manchester, bem próximo a atrações turísticas como o National Football Museum e o Northern Quarter. Para comprar ingressos por antecedência, acesse o site oficial neste link.
Entre eles estão confirmados: Ian McElhinney, que interpreta Sir Barristan Selmy, ex-comandante da Guarda do Rei e um dos principais aliados de Daenerys Targarien; Milton Yerolemou, que interpreta Syrio Forel, professor de luta de Arya Stark na primeira temporada; Eugene Simon, que interpreta Lancel Lannister, primo da Rainha Cersei e um dos “pardais” que defendem a Santa Sé.
Também comparecerão Ross Mullan, que interpreta diversos “White walkers”; Ross O’Hennessey, que vive um dos comandantes do exército selvagem; e James Faulkner, que dá vida a Randyll Tarly, um dos senhores e comandantes militares mais poderosos dos sete reinos.
Isso não significa que atores do chamado “time A” de Game of Thrones não possam confirmar presença na feira “alternativa”: até a data do evento, a organização promete anunciar mais nomes. Mas, para quem é fã mesmo, já vale a pena conhecer outros fãs, ver de perto os atores e integrar a programação, que terá sessão de autógrafos, painéis, cosplay e comidas e bebidas inspiradas na atração da HBO.
[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]Manchester recebe feira com atores de Game of Thrones Read More »
Negociações recentes entre o governo britânico e a União Europeia determinaram período entre 2019 e 2020 como o de transição no processo de saída do Reino Unido (Brexit) junto à União Europeia. A definição pelo menos acalmou o mercado e o mundo político, mas deixou universidades britânicas em alerta: o que acontecerá com os estudantes internacionais? Por isso, elas agora pressionam seus políticos por mais clareza.
Foi isso que pediu o Universities UK, organização que congrega e representa universidades britânicas, em documento divulgado em março. Entre as preocupações mais latentes, a mais importante para estudantes internacionais é: haverá mudanças na relação das instituições com universidades estrangeiras?
O documento preparado pela UKK sugere que o governo use o momento para reforçar esse relacionamento e estabelecer novas parcerias, o que pode afetar inclusive brasileiros interessados em intercâmbio e graduação ou pós-graduação no Reino Unido. Cooperação acadêmica é um dos fatores que faz das universidades britânicas tão relevantes internacionalmente, e o Brexit pode significar um risco a esse status.
No mais, o documento foca, essencialmente, em cobranças relacionadas à situação dos estudantes britânicos e o restante dos países membros da União Europeia. Até o Brexit, interessados de qualquer país-membro poderia fazer universidade fora de seu país de origem pelos mesmos preços cobrados localmente – o preço para estudantes internacionais é sensivelmente maior.
No que pode ser considerado uma vitória, as negociações mais recentes determinaram que aqueles que se matricularam ou ainda ingressarem em universidades até o período de transição que se encerrará em 2020 terão esses direitos preservados. Ainda assim, a UKK cobra que o governo efetive logo o que ficou acertado, por meio de leis locais.
Não foram poucas as manifestações cobrando do governo medidas para preservar o setor da educação, que tem números extremamente revelantes no Reino Unido: universidades britânicas estão entre as mais bem avaliadas do mundo, movimentando £95 bilhões anualmente diretamente na economia local e produzindo 15,2% dos artigos acadêmicos mais citados do mundo, mesmo com apenas 0,9% da população mundial.
Ou seja: os britânicos não podem correr o risco de ver seu setor de educação minguar e se isolar do mundo, no que parece ser um desejo consagrado pela decisão de deixar a União Europeia. É preciso se manter conectado principalmente à União Europeia, mas também ao restante do mundo.
Para ler o relatório completo, clique aqui.
[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]Universidades britânicas pressionam governo por clareza sobre Brexit Read More »
A Páscoa está chegando e, com ela, a chance de comer um dos ingredientes mais famosos do mundo: chocolate. Para quem é chocólatra e está no Reino Unido, Manchester oferece boas opções. Você pode até fazer um revezamento para conhece-las antes do feriado, que em 2018 acontece em 1º de abril.
Por isso, o blog separou três deles para experimentar bons chocolates. Veja a lista.
Depois de visitar os locais, é só aproveitar uma das épocas mais gostosa do ano para comer.
[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]Três locais para comer chocolate em Manchester na Páscoa Read More »
Street food – ou “comida de rua”, em tradução literal – é como britânicos e irlandeses chamam a comida servida em barracas, food trucks e carrinhos espalhados pelas cidades, de fácil acesso e preço baixo, porém muito saborosas. Em tempos de popularidade de gastronomia no mundo todo, a cidade de Cardiff, no País de Gales, vai contar com um festival dedicado a essa arte no feriado da Páscoa. E você não pode perder.
Trata-se do Street Food Circus, que será realizado em 30 e 31 de março e 1° abril, de sexta a domingo, no feriado de Páscoa, período bastante utilizado por estudantes e intercambistas para aproveitar para viajar. O local escolhido é o Roath Yard (Endereço: 47-61 City Roard, Cardiff), em pleno Cooper’s Field, parque na região central da cidade.
Cada barraca convidada vai apresentar uma seleção de pratos desenvolvidos especialmente para o evento, com grande variedade: tacos, poutine, comida tailandesa, frutos do mar, churrasco, hambúrguer, pizza, vai ter street food para todos os gostos na cidade galesa. Além disso, haverá também cerveja e cidra artesanais, além de venda de vinho.
Atrações musicais também estão programadas para o evento, que na sexta vai funcionar das 18h às 22h, enquanto que, sábado e domingo, das 12h às 22h.
Além de aproveitar a street food e se deliciar, ainda é possível aproveitar a paisagem do Cooper’s Field em fim de inverno ou as atrações próximas, como o Cardiff Castle, a Capital Tower ou ainda a Cardiff University.
Para mais informações, acesse o site oficial neste link.
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Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta quinta-feira, 8 de abril, a Manchester, ao norte da Inglaterra, vai mudar de nome. Exclusivamente na data, você pode chama-la de Womanchester. A homenagem é um trocadilho em inglês que inclui a palavra mulher (woman) e se encaixa perfeitamente no nome da cidade.
A medida é parte de um festival que celebra a diversidade e também o histórico de Manchester como local de militância pelos direitos das mulheres. Por conta disso, vai haver uma série de palestras no The Radison Free Trade Hall, com foco em liderança e representação feminina contra o machismo.
Uma das fundadoras do chamado movimento britânico do sufragismo – que lutou pelo direito feminino de votar – é nascida em Manchester: Emmeline Pankhurst, que inclusive vai ganhar estátua na cidade. Considerada uma das 100 pessoas mais influentes do Século 20 pela revista americana Time, ela criou e capitaneou diversas associações e denunciou ferozmente o machismo na sociedade britânica.
O direito ao voto foi conquistado por lei aprovada em 1918, durante a Primeira Guerra Mundial, quando as mulheres integrantes do movimento deixaram a rua e atuaram nos esforços de guerra. Emmeline Pankhurst, uma mulher de classe alta, foi presa diversas vezes, mas tornou-se símbolo mundial da luta pelos direitos das mulheres. Ela morreu em 1928, aos 69 anos.
Nomear Manchester como Womanchester por um ano é uma forma de homenagear seu legado e de tantas outras mulheres que participaram como ativistas.
Curiosamente, o prefixo “Man” não tem a ver com a palavra “homem” em inglês. Manchester era chamada de Macunium pelos romanos, que ocuparam o local por volta do ano de 79 dC. A etimologia da palavra tem duas origens aceitas: “Mamm”, que significa “seio” (em referência ao formato de morros na região) e “Mamma”, que significa “mãe” (referência a uma deusa relacionada ao rio Medlock).
Assim, 8 de março é dia de honrar e homenagear as mulheres e sua luta no mundo todo – mas principalmente na cidade de Womanchester.
Fonte: Manchester Evening News
[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]Manchester vira Womanchester para comemorar Dia da Mulher Read More »
O Guinness World Records, livro dos recordes, confirmou que a cidade de Londres recebeu a aula de inglês com maior número de diferentes nacionalidades de intercambistas já registrado no mundo. Em evento programado pela English UK London e a London Nest, entidades voltadas para o estudo de línguas, pessoas de 57 países diferentes marcaram presença.
A aula de inglês em questão aconteceu em uma quadra, em 21 de julho de 2017 e superou em sete nacionalidades o recorde anterior. Para reunir tantas pessoas de origens diferentes, a London Nest criou um formulário em seu site e fez o convite pelas redes sociais. A aula em questão abordou um tópico bastante conhecido por intercambistas: phrasal verbs.
Recordes a parte, a marca é extremamente simbólica: trata-se de uma amostra de como Londres e o Reino Unido é plural, tomado como um destino muito procurado por intercambistas que desejam aprimorar suas habilidades em aulas de inglês, por pessoas de todo o mundo.
Além disso, passa uma importante mensagem em tempos de Brexit (a escolha via plebiscito popular de o Reino Unido deixar a União Europeia): a força que os estudantes têm na economia local. Organizações britânicas têm feito pressão para que o governo exclua estudantes das redes de restrição migratória. A imigração foi um dos temas que motivou esse “fechamento” da Grã-Bretanha em relação ao resto do continente.
Mais recentemente, dados mostraram que o Reino Unido aumentou seu mercado de intercâmbio com foco em empregabilidade – aula de inglês para melhorar ou trocar de emprego, o que prova que trata-se realmente de um investimento. Além disso, o governo anunciou que vai analisar estatísticas para entender qual a melhor forma de manter o mercado aberto a estudantes internacionais.
Para quem está fazendo intercâmbio ou pretende fazer, é bom ressaltar também a importância de fazer contato com pessoas de diferentes culturas e nacionalidades na mesma escola. Com elas, a troca cultural é imensa, além de ser um excelente incentivo a praticar o inglês e a tirá-lo da zona de conforto.
[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]Fonte: The Pie News
Londres quebra recorde de nacionalidades em aula de inglês Read More »
Está de olho em boas oportunidades envolvendo alimentação em Manchester? Uma delas acabou de ser lançada: o EatMcr Card, um cartão que vai dar um belo desconto de até £75 em refeições de variados restaurantes pela cidade. A promoção tem tempo limitado.
O funcionamento é simples: ao adquirir o cartão, você paga £25, mas ele vem carregado com £100. Esse crédito poderá ser usado para alimentação em Manchester em restaurantes específicos, com refeições específicas e durante um tempo limitado. Portanto, vale a pena dar uma olhada no cardápio antes de fazer o investimento.
A divisão tem 15 restaurantes por período de 30 dias cada ao longo de três meses. Ou seja: serão cinco restaurantes por mês. Pode parecer complicado, mas intercambistas e viajantes estão constantemente procurando formas de minimizar os gastos, e essa está entre as mais eficientes, especialmente para quem gosta de comer fora.
A promoção também tem data de duração: vai da metade de fevereiro à metade de maio, em datas específicas ainda a serem confirmadas. Para mais informações e para fazer a compra do cartão, com as condições e regras completas, acesse o site oficial neste link.
[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]Quatro entre as dez melhores universidades do mundo estão localizadas no Reino Unido, país que se firmou ao longo das décadas como um dos grandes destinos educacionais mundiais. Para não ver a procura minguar diante do Brexit, o governo britânico anunciou que vai estudar maneiras de manter as portas abertas a estudantes internacionais, uma grande notícia para quem busca educação fora do Brasil.
“Não há limites para o número de estudantes genuínos que podem vir ao Reino Unido para estudar, e o fato de que continuamos como o segundo centro educacional mais popular do mundo para aqueles que buscam educação superior é algo para se orgulhar”, afirmou Amber Rudd, que ocupa o cargo de Home Secretary no governo britânico.
Em carta oficial, ela pediu ao Migration Advisory Committee (MAC), órgão responsável por definir as diretrizes imigratórias no Reino Unido, para avaliar oficialmente o impacto de estudantes internacionais no país. A medida diz respeito aos efeitos do Brexit, a decisão tomada em plebiscito popular de deixar a União Europeia, amplamente motivada pelo desejo de reduzir o fluxo imigratório.
“O governo está comprometido a reduzir a rede de imigração a níveis sustentáveis. Incluir estudantes nas redes de imigração não age em detrimento dos estudantes ou em detrimento do setor educacional”, afirma Amber Rudd. Ela argumenta que, além de contribuir financeiramente e culturalmente, estudantes internacionais mais tarde se tornam embaixadores britânicos pelo mundo.
O objetivo é flexibilizar as regras para quem “verdadeiramente” deseja estudar no Reino Unido, com foco claro em estudantes universitários, embora a medida deva surtir efeito também em intercambistas, que rumam ao Reino Unido para aprender e aprimorar o inglês.
O setor educacional tem feito pressão para que o governo não seja tão rígido quando se trata de estudantes internacionais. Recentemente, o prefeito de Londres sugeriu a criação de um visto pós-estudos especial. Além disso, pesquisas mostraram que o intercâmbio focado em empregabilidade ganhou força no país, além do aumento de não-europeus nas universidades britânicas.
Novos dados levantados pela autoridade local podem confirmar a necessidade de criar brechas para que estudantes não sejam barrados pelo Brexit. É a expectativa de muitos brasileiros, interessados em ir ao Reino Unido para investir na carreira e em suas vidas pessoais.
Fonte: UK Government
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