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Irlanda recebeu 8 milhões de visitantes em um ano

Dados do Statistical Yearbook of Ireland 2016, relatório estatístico preparado e divulgado pelo governo, mostram que, em 2015, a ilha recebeu mais de 8 milhões de visitantes não-residentes, uma mostra de como a procura tem sido alta – para efeitos de comparação, as duas unidades políticas, República da Irlanda e Irlanda do Norte, somam pouco mais do que 6,5 milhões de pessoas.

Os dados são impressionantes. As viagens feitas por motivos de férias, turismo ou recreação, por exemplo, chegaram aos 4 milhões no último ano, com aumento de 20%. Por motivos de proximidade e relação próxima, os britânicos são os que mais se dirigem à Irlanda, com 3,5 milhões em 2015.

O relatório ainda mostra que a economia local tem se recuperado a passos largos: 9 de 13 setores econômicos analisados demonstraram melhora no rendimento, com destaque para o setor de Informação e Comunicação, que lidera o ranking. A média salaria semanal é de € 710, com aumento de 1,1% em relação a 2015.

Em 2015, a Irlanda contou com 65 mil nascimentos, uma diminuição de 1500 casos. Por outro lado, morreram quase 30 mil pessoas. O ano ainda foi de crescimento do número de casamento entre pessoas do mesmo sexo – foram 376, em meio a 22 mil casamentos, no geral.

Inimagináveis 17% da população irlandesa jamais usaram a internet em suas vidas. Eles não saberiam como acessar o site da pesquisa para ver os resultados completos neste link aqui.

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Londres: 6 museus gratuitos

Por ter a Libra como moeda – e por ela ser um pouco mais cara do que o Euro -, a Inglaterra muitas vezes não é o país mais tranquilo financeiramente para se visitar. Mas há maneira de diluir os gastos e aproveitar atrações que, de fato, valeriam cada centavo gasto. E muitas delas são de graça. O blog separa aqui seis museus com entrada gratuita para aproveitar a capital inglesa.

British Museum
É um dos museus mais antigos do mundo, com milhares de itens em seus arquivos, dos quais apenas uma parte é exibida – ou seja, um pedaço da coleção está sempre sendo alterado. É a chance de ver relíquias gregas e egípcias que até hoje são disputadas por seus países de origem, além de vasta coleção sobre a Grã-Bretanha pré-romana, china antiga e muito mais.

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Sciense Museum
Sete andares de muita informação científica e atrações como o módulo de comando da Apollo 11, nave que levou o homem à Lua em 1969, e simular de voo. Prepare-se para ver coleções sobre ciência contemporânea, tecnologia e uma ala dedicada a medicina.

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Natural History Museum
Prepara-se para ver milhões – algo em torno de 70 milhões, na verdade – de espécimes vegetais, animais, fósseis e muito mais. O Museu de História Natural é devotado à diversidade da vida na Terra e cobre desde dinossauros até as mais curiosas formas de vida no mar.

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National Gallery
É um dos grandes pontos turísticos de Londres, com sua fachada muito retratada por turistas e um belo espaço aberto ao redor. Dentro, pinturas de mestres italianos, espanhois, franceses, holandeses e outros, de distintos períodos como o Século XVII ou a Renascença.

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Tate Modern
Com sua arquitetura industrial, é outro museu a chamar a atenção antes mesmo da entrada em suas dependências. É casa de instalações temporárias em grande escala, enquanto que seu acervo definitivo tem obras de artistas como Matisse, Rothko, Bacon e Twombly. É um dos poucos que, nos finais de semana, fica aberto até mais tarde: 22h.

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Imperial War Museum
Se você gosta do assunto “guerras”, precisa visitar esse museu, que conta com peças reunidas durante as duas Guerras Mundiais, além de maquinário de guerra antigo e artefatos pessoais, entre outras peças de uma vasta coleção – basicamente, arte já do Século XX.

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E, sim, tudo de graça.

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Malta: Dingli Cliffs e passeios no mar

O blog já mostrou aqui alguns dos principais aspectos turísticos de Malta: seu enorme peso histórico e cultural e suas paradisíacas praias e lagoas naturais. O próximo passo, turisticamente falando, é tomar o caminho off the beaten track – aquele mais trabalhoso e que nem todos os turistas escolhem – e criar coragem para explorar os Dingli Cliffs ou para fazer alguns inesquecíveis passeios marítimos.

Dingli é a área mais alta da ilha de Malta, localizada a oeste, e oferece um visual esplêndido, com penhascos de 253 m de altura e a ilha de Filfla, inabitada, bem à frente. Por ser local isolado – o paredão de pedra serve como proteção e dificulta o acesso ao mar -, é indicado para longas caminhadas e, principalmente, para acompanhar o pôr do sol. É possível, também, ver sua beleza em um passeio de barco.

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Passeios marítimos, aliás, são uma ótima pedida na ilha, localizada bem no meio do Mediterrâneo e dona de beleza rara em sua área costeira. Trata-se de uma oportunidade única ver do mar não só os penhascos e praias, mas principalmente as fortificações que, por séculos, tentaram proteger Malta, local estrategicamente muito importante para todos os países banhados pelo Mediterrâneo.

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Outro atrativo são as baías “escondidas” que a geografia maltesa abriga. A ilha tem dezenas de empresas especializadas nesse tipo de tour, então é só escolher a opção que mais te agrada e finalmente embarcar. Se sua disponibilidade financeira for maior, também é possível alugar um iate para aproveitar a costa. De qualquer maneira, vai valer a pena, sem dúvida.

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As praias de Alicante

A região de Alicante, ao sul da Espanha, é conhecida especialmente por suas belezas naturais, praias paradisíacas com as mais diversas características, como pode ser observado por toda a costa do Mediterrâneo. Algumas, no entanto, acabam sendo mais famosas ou praticáveis do que outras. Se você está pensando em relaxas nas areias espanholas por algum tempo, eis as principais opções:

1.Playa del Postiguet
É a opção mais fácil, por estar perto do centro da cidade e bem próxima de pontos turísticos como a Explanada de España ou a Casa Carbonell, atrações mencionadas pelo blog aqui. Trata-se de uma praia bem extensa e com grande infraestrutura. Na alta temporada, vale a pena chegar cedo para escolher um bom lugar e pegar aluguel de guarda-sol e cadeiras a preços melhores.1postiguet

2. Playa de San Juan
A opção mais famosa. Outra praia extensa, muito frequentada por famílias e com diversidade de atividades, dentre elas scubadiving, surf e caiaque. Está localizada ao norte em relação ao centro da cidade, mas é de fácil acesso, o que facilita no fato de ser uma das mais procuradas.Playa de San Juan

3. Playa de la Albufereta
Ao nordeste de Alicante, trata-se de uma praia de 400 m de comprimento, considerada média. É um local tranquilo, com mar pouco agitado, ideal para descansar e relaxar.Playa de la Albufereta

4. Cabo de las Huertas
Essa é uma opção diferente porque é uma praia afastada, escondida e, basicamente, feita de rochas. É boa para quem gosta de explorar a região, caminhar pelas pedras e mergulhar no mar – nesse caso, recomenda-se cuidado máximo em questões como a altura da maré e pedras submarinas. Cabo de las Huertas

5. Arenales del Sol
Talvez a opção mais bonita e mais selvagem das listadas aqui. Fica ao sul de Alicante, é de fácil acesso e tem vida marinha abundante, além de ser interligada a uma reserva natural. Tem o status Blue Flag, o mais alto de avaliação de praias, e é especialmente boa para a prática de windsurf.Arenales del Sol

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Londres: o quê você não pode perder

Uma das maiores cidades do mundo, Londres é tão populosa que concentraria em si própria toda a população da Irlanda, junto com países como Belize, Luxemburgo, Islândia, Estônia e Fiji. É muita gente, com muita coisa pra fazer. Hâ alguns programas, no entanto, que são clássicos, daqueles que você precisa fazer. Por mais que você goste de passeios alternativos, estilo “off the beaten track”, tem coisa que não dá pra perder. Eis cinco delas na capital da Inglaterra.

1. Big Ben
Esse, na verdade, é o prédio do Parlamento britânico, às margens do Rio Tâmisa e em frente à Westminster Station do metrô. O Big Ben é o sino que fica no topo da torre. Mesmo durante a Segunda Guerra Mundial, quando parte do prédio foi destruído em bombardeios, a torre permaneceu, e o Big Ben continuou soando a cada hora. Além de ser um dos pontos turísticos mais famosos, é o grande símbolo de Londres e concentra visão lindíssima no local.1bigben

2. London Eye
Se você quer ter uma incrível visão da capital inglesa, basta embarcar nessa roda gigante, localizada também à beira do Tâmisa, às vistas do Big Ben. Mesmo do chão, no entanto, rende imagens lindas. O único porém é o preço para usar a atração, a partir de 22 libras. Se você conseguir, compre o bilhete online com boa antecedência. Isso vai poupar filas e deve sair mais barato.2londoneye

3. London Tower Bridge
Ainda no caminho do Tâmisa – na verdade sobre ele – está mais um cartão-postal. A ponte fica próxima à estação Tower Hill e, além de ser muito bonita especialmente à noite, oferece também exposição em suas torres e visão privilegiada da capital. Os ingressos custam cerca de 10 libras para adultos.3londontowerbridge

4. Buckingham Palace
É a casa da monarquia britânica. Durante o verão, é possível adentrar o local e visitar 17 salas especialmente decoradas com o acervo real e pinturas de artistas mundialmente famosos, como Rembrandt. A cada verão, o local recebe ainda uma exposição temática diferente. se você visitar Londres fora de temporada, pode, pelo menos, admirar o prédio, localizado próximo a Westminster, e acompanhar a famosa cerimônia da troca da guarda.4buckinham

5. PIccadilly Circus
Localizado próximo à estação homônima de metrô, o local é talvez o grande ponto de encontro da capital londrina. Aproveite para tirar foto em frente à estátua de Eros ou aos luminosos característicos. A partir dessa área, é bem fácil caminhar a outros pontos e bairros importantes de Londres. Há, ainda, dezenas de lojas com lembrancinhas para turistas ou artigos extremamente baratos, como roupas e calçados. Vale a pena checar.5picadilly

Obviamente, Londres é muito mais do que isso. Mas entre tantos roteiros possíveis, esses cinco pontos estão entre os imperdíveis na capital.

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Como poupar tempo na hora de embarcar no avião?

Eis aqui o debate levantado pelo jornal The Independent: perde-se tempo demais para embarcar no avião. Há constantemente uma grande confusão, com pessoas perdidas ao tentar achar seu assento, malas sendo colocadas em compartimentos que não são exatamente os correspondentes aos seus lugares e muita enrolação. Isso eventualmente gera atrasos, que prejudicam o funcionamento geral dos aeroportos. Como melhorar isso? Há uma maneira.

De acordo com a publicação, um novo método chamado WilMA foi testado em aviões com voluntários – 10% deles, inclusive, foram orientados a se comportar de forma problemática para testar eventuais problemas de embarque, tão comuns infelizmente. O ganho de tempo foi da ordem de 35%, o que pode significar 20 minutos a menos no processo todo. Trata-se de uma mudança na ordem de embarque em relação à que é adotada agora.

Em vez de embarcar passageiros por classe e por prioridade, embarca-se por assento. Assim, os que se sentam na janela entram primeiro e se acomodam, seguindo os que vão nos assentos do meio e, por fim, os do corredor. Os resultados apresentados nos testes foram amplamente satisfatórios, de acordo com a publicação. Mas por que as companhias não adotam esse sistema? Há alguns motivos.

Primeiro porque elas cobram dos passageiros que queiram embarcar primeiro, sendo essa uma das vantagens de quem compra passagens nas classes mais altas. Segundo e principal motivo é o fato de que, desta forma, famílias que viajem juntas teriam de se separar no momento do embarque, potencialmente deixando crianças sozinhas para encontrar seus assentos. Como a tendência é de que sentem juntos na mesma fileira, esse seria um complicador.

De qualquer maneira, você pode tentar, por si só, orientar o embarque dos amigos ou familiares que viajam com você. Pelo menos vocês conseguirão sentar mais rápido e evitar a muvuca.

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UE quer exigir cadastro e pode cobrar por entrada de turistas

De olho no combate ao terrorismo e para confrontar a pior crise migratória desde a Segunda Guerra Mundial, a União Européia planeja instituir um cadastro como exigência para entrada de turistas na zona de livre trânsito entre pessoas – o que inclui a Irlanda, bem como outros países componentes do bloco. Além disso, cogita-se a possibilidade de cobrar taxa para isso.

De acordo com a imprensa internacional, a medida será proposta até o final do ano e se chamará Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem. Cada pessoa interessada em visitar os países membros fará um cadasatro online com motivo da viagem, tempo de estadia e outras informações práticas. Em Bruxelas, no quartel-general da União Europeia, uma equipe terá poder de veto de pessoas que considerem uma ameaça.

Cogita-se, ainda, cobrar uma taxa financeira para a entrada de turistas, algo que não ocorre atualmente – brasileiros, por exemplo, podem entrar livremente na maioria dos países europeus, recebendo tempo limitado de visto para turismo. Na Irlanda, pode-se permanecer por até três meses, com possibilidade de retirada de visto de estudante de até oito meses. Se instituído, o cadastro afetará brasileiros.

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Cinco razões gastronômicas para visitar a Irlanda

Você já deve ter ouvido falar da cerveja e do whiskey irlandês, das maravilhosas paisagens com todos os tons de verde possíveis e dos locais históricos, urbanos e rurais. Essas são boas e comuns razões para visitar a Irlanda. Mas há também a subestimada gastronomia local, que vai muito além do amor por batatas – uma piada histórica na ilha. Em pesquisa do governo, identificou-se os cinco motivos mais comuns para curtir o país em roteiros ligados a comida.food festival

  1. Visitar um produtor local
    Refere-se a visitar algumas das centenas de fazendas irlandesas, uma boa oportunidade para checar também as paisagens, além dos animais criados. Mais interessante é a chance de conhecer as oyster farms ou smokehouses. Uma boa pedida é a Carlingford Oyester Company, ao norte de Dublin, às margens do Carlingford Lough, lago que se conecta com o mar. É onde as ostras são produzidas. Ou então a Burren Smokehouse, ao sul de Galway, visita que pode ser combinada com a ida aos Cliffs of Moher e uma boa chance de degustar peixe defumado.
  2. Visitar uma destilaria de whiskey ou cervejaria
    Programa clássico da Irlanda, seja nas grandiosas Guinness e Jameson, em Dublin – duas das mais procuradas atrações turísticas do país -, ou nas menos, mas igualmente saborosas Smithwicks, em Kilkenny, ou Franciscan Well, em Cork. São dezenas delas por todo o país.
  3. Participar de um food trail
    Como em um pub crawl, visita-se diversos restaurantes para ter uma noção do potencial gastronômico irlandês. Prepara-se para provar muita coisa boa. Tente o Taste Kerry, em Tralee, no condado de Kerry, ou o Delicious Dublin Tours, na capital
  4. Participar de um festival gastronômico
    Mais uma vez, diversas opções estão disponíveis por todo o ano. Desta vez, vale ficar atento ao condado de Cork – Cork City é considerada a Capital da Comida na Irlanda. Festivais como o Taste of West Cork e o Kinsale Gourmet Festival são muito bem cotados nesse aspecto.
  5. Participar de um urban walking food tour
    Opção mais genérica, geralmente associada a outras atividades turísticas. Trata-se de simplesmente escolher uma área em que se está visitando e conhecer restaurantes locais. Recomenda-se contar com conselhos de moradores e comerciantes locais.

E aí, já deu fome?

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Prepare-se para a Culture Night 2016

Imagine um evento anual em que todas as atrações culturais em dezenas de cidades irlandesas são abertas ao público com horários extendidos e absolutamente de graça. Esse é o conceito da Culture Night, que em 2016 será celebrada em toda a ilha (40 cidades, ao todo) nesta sexta-feira, 16 de setembro. São mais de 3000 eventos, então vale a pena se programar muito bem, porque o tempo é curto e qualquer lista de prioridades, valiosíssima.

Você pode, por exemplo, experimentar o futebol gaélico ou o hurling, esportes tipicamente irlandeses, em clínicas que serão ministradas no Trinity College, em Dublin, ou se preferir acompanhar um concerto ao ar livre no Dublin Castle. Fora da capital, tantas outras opções estarão à disposição. Em Cork, por exemplo, a Cork Prision, local histórico com 210 anos de história, será aberto para visitação pela primeira vez.

Limerick, Galway, Wicklow e muitas outras cidades também participarão da Culture Night 2016. Vale ficar esperto especialmente com tours em cervejarias locais e prédios de importância histórica. Embora seja tudo de graça, algumas atrações precisam de reserva, então programe-se bem.

Para isso, veja o site oficial do evento aqui. E aproveite.

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Malta e suas praias paradisíacas

Além dos 7000 anos de história permeados por múltipla colonização e edifícios bem conservados, Malta tem como grande trunfo turístico suas imensas belezas naturais. Arquipélago de cinco ilhas – três delas habitadas – encravado no meio do Mediterrâneo, o país tem diversas delas, muito procuradas durante o verão, mas que, pelas temperaturas amenas mesmo no inverno, podem ser visitadas e aproveitadas durante praticamente todo o ano.

golden bayUma das principais escolhas é a Golden Bay, no lado noroeste da principal ilha, Malta. De fácil acesso por ônibus ou carro, o local está localizado em área não desenvolvida – ou seja, longe da parte urbana. Por ser muito larga, comporta muito bem banhistas, turistas e pessoas interessadas nas atividades que ali ocorrem, como esportes na areia, churrascos e piqueniques, tudo com a estrutura necessária.

Blue lagoon

Já a ilha de Comino tem em sua costa um local digno de imagem de cartão postal: a Lagoa Azul. O lugar tem duas faixas de areia muito disputadas por turistas no verão (recomenda-se chegar cedo), além de encostas de pedra e áreas de mergulho, com o snorkling como uma das principais atividades. Barcos são proibidos de se aproximar, para não tumultuar as águas cristalinas. Mesmo no inverno, vale a caminhada por ali para tirar boas fotografias.

st peters poolOutra piscina natural impressionante em Malta está localizada ao sul da ilha principal e se chama St. Peter’s Pool. O local não é tão fácil de chegar, por pequenas estradas, o que acaba sendo uma vantagem: raramente está lotado. No entanto, é preciso se programar e levar o necessário para passar o dia, já que não há estrutura turística. Uma vez lá, além do cenário, há pedras para tomar sol, natureza exuberante e, se tiver coragem, penhascos para mergulhar para o mar.

MelliehaBayPor fim, há a mais popular opção maltesa: Mellieha Bay, nas cercanias da cidade de mesmo nome, ao norte da ilha principal. Divida em três setores separados por pedras, a praia acomoda atividades para crianças, esportes radicais como windsurf, kitesurf e canoagem, e banhistas. Há trechos de mar extremamente calmo, enquanto que outros oferecem mais emoção aos banhistas. Um programa imperdível para quem quer que seja.

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