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Cresce o número de intercambistas brasileiros pelo mundo

Os brasileiros estão cada vez mais interessados em investir nos estudos ou em oportunidades de carreira mundo afora. Isso é o que aponta a última pesquisa realizada pela Belta (Brazilian Educational and Language Travel Association), mostrando que a presença de intercambistas brasileiros em diferente países é mais perceptível do que nunca. De acordo com o levantamento, em 2016 mais de 247 mil estudantes resolveram investir em cursos internacionais, um crescimento de 14% com relação ao ano anterior.

A pesquisa também traça um perfil do intercambista, mostrando o caminho que muitas pessoas escolhem para o aprimoramento pessoal e profissional. De acordo com os dados publicados na plataforma ICEF Monitor, os estudantes demonstram forte interesse em países que oferecem custo benefício acessível e optam por cursos que unem capacitação e oportunidades de carreira. Considerando esses fatores, o Canadá continua do topo da lista de preferências, seguido pelos Estados Unidos, Austrália, Irlanda, Reino Unido e Nova Zelândia.

Já tratando-se das modalidades de estudos, a maioria dos intercambistas brasileiros se interessa por cursos de idiomas, assim como por possibilidades de estudo combinadas com oportunidades de trabalho e programas voltados para jovens e adolescentes. Os principais objetivos ao investir no intercâmbio continuam sendo o aprendizado ou aprimoramento de um segundo idioma e o investimento acadêmico.

Os resultados da pesquisa 2016 consideraram 106 participantes, representando 618 agências de intercâmbio pelo Brasil. O cenário próspero, mesmo diante de problemas políticos e econômicos no país, demonstra que o intercambista brasileiro está focado em aprimoramento. Seja para estudo ou desenvolvimento profissional, o intercâmbio sempre agrega desenvolvimento pessoal e experiências enriquecedoras em uma plataforma de aprendizado.

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Veja como está a média do salário na Irlanda

Dados atualizados divulgados nesta semana pelo Central Statistics Office, órgão do governo irlandês dedicado às estatísticas econômicas do país, mostram que a média salarial no país aumentou 0,7% em comparação ao primeiro trimestre de 2016. O valor médio recebido pelo morador da irlanda por semana é de €723,08 (R$ 2.619,09), o que daria renda mensal de €2.892,32 (R$ 10.476,17).

Os números são expressivos, mas é preciso ressaltar que eles dizem respeito à média total do país, o que inclui, portanto, os empregos mais bem pagos. De acordo com o relatório, eles pertencem ao setor de finanças, seguro e imóveis, cuja média é de impressionantes €1.162,16 (R$ 4.210,62), totalizando €4.648,64 por mês (R$ 16.842,49).

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O setor que menos paga é, naturalmente, o que mais emprega estudantes, intercambistas e imigrantes: acomodação e serviços relacionados a alimentação – gente que trabalha em hoteis, hostels, pubs e restaurantes, por exemplo. A média salarial é €326,90 por semana (R$ 1.181,95), com €1.307,60 por mês (R$ 4.738,35).

A média geral de pagamento por hora na Irlanda é de €22,68 (R$ 82,19), sendo que o salário mínimo é de €9,15 por hora (R$ 33,16). Na Irlanda, ao contrário do Brasil, o pagamento é feito de acordo com o número de horas trabalhado, é realizado semanalmente e frequentemente em dinheiro vivo. E aí, deu para ter uma noção do que esperar na Irlanda?

Para ver o relatório completo, acesse o site do Central Statistics Office neste link.

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Número de empregos cresce no Reino Unido e País de Gales

Boas notícias para quem está pensando em buscar novas oportunidades de trabalho no continente europeu. De acordo com o jornal Wales Online, os números relacionados à empregos no Reino Unido e País de Gales têm alcançado recordes históricos, favoráveis aos trabalhadores. Em comparação com o mesmo período no ano passado a taxa de empregabilidade no País de Gales está 0,2% mais alta, com o incremento de 25 mil novos empregados inseridos no mercado nos últimos três meses.

De acordo com o primeiro ministro Carwyn Jones, a indústria criativa é uma das que ajudaram a consolidar o cenário positivo no país. Produções desenvolvidas nos últimos anos contribuíram para a criação e manutenção de mais de 3.500 empregos e as perspectivas continuam promissoras.

Já no Reino Unido, a taxa de desemprego caiu para 1.54 milhões de pessoas, a menor taxa desde o verão de 1975. Imigrantes também fazem parte das estatísticas, considerando que o número de trabalhadores não nascidos no país alcançou o recorde de 3.5 milhões de pessoas, entre janeiro e março deste ano. As oportunidades estão por aí e é preciso ficar atento para nao deixá-las passar despercebido.

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Novas regras para trabalhar na Nova Zelândia

No último mês, o governo da Nova Zelândia estabeleceu novas regras que tornam mais complicada a permanência com visto de trabalho no país. Para se qualificar, o candidato precisa atender a critérios relativos à renda, qualificação estudantil e experiência em carreira. As mudanças poderão afetar o número de imigrantes com moradia fixa no país, assim como a demanda de novas estudantes ou profissionais que pensam em se mudar para a Nova Zelândia.

Para se qualificar ao visto de trabalho, terá vantagem o candidato que possuir experiência de trabalho comprovada, avançada qualificação acadêmica e idade entre 30 e 39 anos. Talvez a mudança mais evidente será relativa ao limite financeiro estabelecido para a qualificação ao visto. Candidatos que aplicarem para os vistos classe 1, 2 e 3, segundo o Quadro Padrão de Classificação adotado pela Austrália e Nova Zelândia, somente serão considerados se tiverem renda acima de NZ$48,859 ao ano (US$33,513). Candidatos que não alcançarem essa renda não poderão se aplicar e candidatos que não se encaixam nas classificações acima não receberão o visto permanente, a não ser que tenham renda anual mínima equivalente a NZ$73,299 (US$50,270). Já os trabalhadores em ocupações classificadas como “trabalhos essenciais” poderão permanecer no país por no máximo 3 anos.

As novas regras afetam primordialmente pessoas que possuem residência fixa no país e passam a valer a partir do dia 14 de agosto deste ano. Em entrevista concedida ao portal ICEF Monitor, o chefe executivo pela educação no país, Grant McPherson, relata que o governo está comprometido em alinhar a imigração como um suporte à economia e mão de obra. As novas regras deverão ter impacto direto na entrada de estudantes no país, considerando que grande parte desse público alvo possui qualificação inferior a exigida para o visto de trabalho.

De acordo com uma recente pesquisa, 7 em cada 10 estudantes que completam graduação na Nova Zelândia permanecem no país e até 5 anos após o período de graduação, pelo menos 30% dos graduados estrangeiros estão ainda empregados.

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Dublin ganha 250 novas vagas de emprego

A recuperação econômica vivida pela Irlanda continua progredindo, apesar de altos e baixos na economia europeia e do momento de incertezas diante do Brexit – a escolha do Reino Unido em deixar a União Europeia. A boa notícia é a criação de pelo menos 250 vagas de trabalho na capital irlandesa, Dublin.

Os empregos estão basicamente ligados ao setor de tecnologia, um dos que mais cresce no país – a Irlanda já abriga sede de empresas como Facebook, Apple e Google. A Aspire Techonology vai dobrar o número de funcionários em sua sede, com mais 150 vagas de network engineer, project managers e software developers, entre outros.

Além disso, a Designer Group Limited também vai criar 100 vagas na região da capital, com abertura de novos escritórios – trata-se de uma companhia de engenharia mecânica. Se você tem essa especialidade – especialmente Teconologia da Informação – vale a pena ficar de olho no mercado de trabalho irlandês.

Fonte: RTÉ

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Irlanda registra aumento de média salarial

Dados compilados pela Central Statistics Office, em um relatório chamado Earnings and Labour Costs Quaterly, mostram que a média salarial registrada na Irlanda aumentou em 0,6% em relação ao mesmo período, o quarto trimestre, entre 2015 e 2016. Os resultados são parte da recuperação econômica, com crescimento gradual registrado no país.

Em relação ao terceiro quarto de 2016, o aumento foi de 0,3%. O cálculo foi feito a partir do valor recebido semanalmente, uma constante na Irlanda, onde os trabalhadores recebem quatro vezes por mês em vez de aguardar os 30 dias pela remuneração.

Assim, a média salarial irlandesa geral é €716,07 por semana, o que daria €2.864,28 por mês ou R$ 9.924,16, após a conversão de acordo com o câmbio atual. Lembrando que o salário mínimo na Irlanda é de €9,25 por hora. Se você trabalha as 40 horas semanais, ganha €370 por semana e 1480 por mês, ou seja, R$ 5.127,90 por mês.

Essa, naturalmente, é a média geral do país. Entre os setores da economia, o que melhor paga é o da informação e comunicação, com ganhos de €1.063,30 por semana (€4.253,20 por mês ou R$ 14.736,49), enquanto que a pior média é do setor de acomodação e alimentos, os que costumam empregar estudantes e intercambistas. Neste caso, a média é de €339,66 por semana (€1358,64 por mês ou R$ 4707,42).

Para conferir o relatório completo, clique aqui.

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Facebook abre vaga para brasileiros em Dublin

Com seus quartéis-generais estabelecidos em Dublin, capital da Irlanda, o Facebook abriu vaga para profissionais de nacionalidade brasileira, uma excelente oportunidade de se estabelecer no mercado de trabalho europeu e ganhar valiosa experiência para a carreira. A vaga é para especialista em marketing na área de Community Operations.

Entre as funções esperadas para a vaga está a de identificar e investigar questões denunciadas pelo Facebook, tais quais conteúdo abusivo e perfis falsos, além de trabalhar em projetos para melhorar a experiência dos usuários e reunir, analisar e interpretar dados relevantes para aprimorar a eficiência da rede social.

A vaga exige diploma de ensino superior, fluência em inglês (escrito e falado) e dá prioridade a profissionais com experiência em administrar múltiplos projetos, além de ser um usuário ávido do Facebook, ter pensamento estratégico e ser curioso e interessado.

Para mais detalhes, Clique aqui.

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Irlanda ganhou 55 empregos por dia em 2016

“The boom is back” é uma frase-piada estampada em camisetas e nas redes sociais, usadas para tirar sarro toda vez que as coisas melhoram minimamente na Irlanda. O “boom” referido foi um período, do final dos anos 90 ao meio dos anos 2000, no qual a economia cresceu de forma exponencial e o país experimentou uma riqueza há muito não vista. Era chamado “Celtic Tiger”. Aos poucos, ele pode dar as caras novamente..

A economia local tem dado passos largos rumo à recuperação, muito por conta dos incentivos fiscais para que grandes empresas colocassem no país parte de suas operações. Assim, o que se tem hoje em dia é a formação de um polo tecnológico, que já conta com a presença de gigantes como Facebook, Google e Apple. É de empresas de tecnologia que parte o maior parte dos pedidos de visto de trabalho para estrangeiros, aliás.

Assim, a Irlanda fechou 2016 com impressionantes 20.160 vagas criadas, a maior parte na área de ciência e tecnologia. Foram, ao todo, 55 novos empregos por dia, de acordo com o site especializado Silicon Republic. E as posições foram bem distribuídas na Irlanda: das quatro províncias, nenhuma recebeu menos de 2 mil vagas, com Leinster (onde se localiza Dublin) liderando, com 9.032 vagas.

De acordo com o site, as perspectivas são boas, com previsão de ampliação de investimento por todo o país e mais vagas abertas – incluindo no serviço público, já que o governo está expandido o alcance de sua banda larga para áreas rurais isoladas. Se você tem o plano de se mudar de país, vale a pena ficar de olho nas oportunidades que a Irlanda pode oferecer.

Fonte: Silicon Republic

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Sligo é escolhida capital do voluntariado 2017

Encontrar um emprego pode ser tarefa um tanto quanto complicada para recém-chegados a um país, especialmente se você ainda passa pelo período de adaptação e não tem domínio da língua falada. Quando isso acontece, uma boa saída é fazer trabalho voluntário, uma forma de ganhar experiência, praticar conversação e fazer rede de contatos. A Irlanda é um ótimo lugar para isso.

O trabalho voluntário está no DNA do Irlandês, e é muito comum encontrar pessoas pela rua cumprindo as mais diferentes funções, normalmente ligadas a propaganda e arrecadação de fundos. Sligo, cidade no norte da República, foi eleita capital europeia do voluntariado pela Central Europeia de Voluntários (CEV).

O papel da cidade vai ser servir de exemplo para o continente no que diz respeito a trabalho voluntário, uma honraria que já coube a cidades como Londres e Barcelona.

Uma das formas de tomar parte desse plano em 2017 é entrar em contato com o centro de voluntários da cidade. Veja mais aqui e aproveite para, além de fazer boa ação e ajudar, preparar-se com novas experiências.

Fonte: Irish Mirror

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Austrália cria polêmica “taxa do mochilão”

Um polêmico imposto foi proposto e aprovado pelo governo australiano, algo que vai afetar diretamente os intercambistas. Aqueles que se dirigirem ao país para o chamado “Working Holidays”, no qual escolhe-se alguns meses para trabalhar e viver em outro país, vão pagar 15% de imposto sobre seu faturamento, desde que ele atinja cota mínima.

Inicialmente, a proposta era colocar exorbitantes 35% de taxa, mas protestos de fazendeiros e agências de intercâmbio fizeram o governo baixar para 15% a taxação, que só ocorre se o salário anual do estrangeiro bater a marca de $18,2 mil dólares australianos – da forma como acontece com qualquer australiano, inclusive.

Assim, fica mais caro fazer o tipo de intercâmbio em que você viaja ao país para trabalhar em fazendas, por exemplo, recebendo em troca alimentação, abrigo e um salário. Muitos estrangeiros costumavam fazer isso na Austrália com a expectativa de trabalhar, juntar dinheiro e fazer mochilão pelo país.

Fonte: Lovin.ie

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