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Malta oferece diferentes oportunidades de trabalho

A chance de desenvolvimento, crescimento profissional ou aprimoramento é fator que motiva muitos intercambistas a saírem de sua zona de conforto. No meio profissional, nada melhor do que colocar em prática tudo o que se sabe para aprender ainda mais e por essa razão a maioria dos estudantes está sempre de olho em oportunidades de emprego. Como um dos países em ascensão no universo do intercâmbio, Malta tem oferecido cada vez mais oportunidades e, recentemente, a plataforma Vagas pelo Mundo listou algumas empresas que estão contratando na região. As vagas podem interessar muitos intercambistas que estão por lá estudando inglês ou planejam embarcar para o país.

A empresa Tipico, de jogos online, está com vagas abertas para profissionais das áreas de marketing, tecnologia da informação e recursos humanos. A companhia de comércio e desenvolvimento internacional, Paragon Europe, por sua vez, está contratando profissionais de vendas e o Betsson Group, do ramo de internet, está com 37 postos de trabalho abertos em Malta, que vão desde diretor de conteúdo e comunicação a advogados. Além das vagas direcionadas a campos específicos, algumas empresas também possuem oportunidades para profissionais recém-formados, como a rede de supermercados Lidl, com vagas abertas para seu programa de Geração de Talentos.

Para se candidatar às oportunidades, é só ficar de olho no perfil do LinkedIn das empresas citadas. As vagas costumam requerer conhecimentos da língua inglesa e por intermédio da plataforma, também é possível encontrar outras oportunidades. Quem sabe você se depara com aquela que se encaixa exatamente no seu perfil.

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Brasileiros estão investindo mais no intercâmbio

Pesando na balança, os valores desembolsados em educação e prospecção de carreira estão sendo encarados como um verdadeiro investimento pelos brasileiros. Isso é o que aponta a última pesquisa de mercado realizada pela Belta, principal associação do setor de intercâmbio no Brasil. O relatório, publicado na revista Study Travel, traça um panorama sobre o cenário promissor do mercado e mostra que os brasileiros estão cada vez mais interessados em crescimento educacional e profissional.

Enquanto os programas de intercâmbio com duração de 2 a 3 meses ainda representam a maior parte dos negócios fechados pelas agências, a procura por experiências de longa duração (12 meses ou mais) aumentou significativamente no último ano. Os cursos de idiomas são os mais populares, mas o interesse por oportunidades de estudo e trabalho e pós-graduação também vem crescendo.

De acordo com a Belta, a média de investimentos de um intercambista que planeja estudar no exterior, em 2016, ficou em torno de US$8,900, um aumento de 82% em comparação com os dados do ano anterior. Neste cenário, o estudante brasileiro está investindo mais e permanecendo mais tempo no destino escolhido.

Canadá, Estados Unidos, Austrália, Irlanda e Reino Unido são os países mais procurados. As principais motivações que envolvem essa escolha, por sua vez, giram em torno de qualidade de vida, possibilidades de trabalho, boa estrutura para estudantes internacionais e facilidades no processo de obtenção do visto. Se você também está planejando investir no intercâmbio, vale a pena considerar todos esses aspectos e ficar de olho nas atualizações de mercado. Com certeza há um destino feito sobre medida para o sonho de todo intercambista.

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vagas de emprego

Irlanda aumenta vagas de trabalho e cresce mercado

Dados recentes divulgados pelo Department of Jobs, Enterprise and Innovation, o braço ministerial irlandês responsável pelo mercado de trabalho, indicam que o número de vagas preenchidas aumentou consideravelmente em relação ao último ano. Trata-se de mais um indício da recuperação econômica irlandesa, que vê seu processo se acelerar cada dia mais.

Companhias apoiadas por agências estatais marcaram mais de 409 mil empregos full-time e part-time em 2016, um crescimento de vagas de 5,4%, de acordo com o jornal Irish Times. Entre elas, cresceu ainda o número de pessoas empregadas em empresas nativas irlandeses cresceu ainda mais: 6,3%.

Já entre as empresas estrangeiras – tais como as gigantes Google e Apple, além de rede hoteleiras, que constantemente contratam intercambistas e profissionais bilíngues -, o crescimento foi de 5,8%, chegando a 185 mil vagas. Trata-se do sexto ano consecutivo de crescimento das mesmas.

Isso apesar de o governo irlandês estar combatendo contestações da União Europeia quanto à sua política de impostos: o país tem atraído investimento internacional, especialmente no setor de Tecnologia da Informação, ao cortar drasticamente os valores cobrados para companhias que aceitem migrar para a ilha esmeralda.

E isso tem gerado vagas e ajudado a economia. Por isso, vale a pena ficar de olho.

Fonte: Irish Times

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Salário mínimo na Irlanda deve aumentar para €9.55 a hora

Uma ótima notícia para os intercambistas na Irlanda e para quem está planejando trabalhar no país. De acordo com uma recomendação enviada ao governo irlandês pela comissão Low Pay, a partir de janeiro de 2018 o salário mínimo no país deve passar a valer €9.55 a hora, um aumento de 30 centavos que beneficiará mais de 120 mil empregados, incluindo estudantes que trabalham full-time ou part-time no país.

A mudança oportuniza uma significativa vantagem ao bolso dos intercambistas e trabalhadores que hoje recebem €9.25 a hora. Para o empregado full-time, por exemplo, serão €12 extras por semana.

A comissão Low Pay foi criada na Irlanda justamente para aconselhar o governo a tomar decisões assertivas com relação ao salário mínimo. O grupo é formado por representantes de uniões, trabalhadores e outros representantes populares. De acordo com o jornal The Irish Time, o governo deve considerar a proposta na próxima semana e até o final do ano será aprovado o reajuste definitivo.

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Canadá oferece vaga de emprego a brasileiros

Canadá oferece emprego para brasileiros

Está em busca de emprego fora do Brasil? A cidade de Quebec, no Canadá, está em busca de brasileiros para trabalhar em diversas funções. E o melhor de tudo: o processo seletivo é simples e pode ser feito online. Ao todo, são 81 vagas para trabalhar no local, que está localizada na área de colonização francesa.

Falar francês, portanto, é um dos requisitos, embora mesmo nessa parte do país a população também fale inglês. Para concorrer ao emprego, é necessário se cadastrar no site Quebec na Cabeça através deste link. Experiência na área escolhida também é necessária para se candidatar.

As vagas de emprego são as mais diversas, concentradas nas áreas de tecnologia da informação e engenharia. Veja aqui. Curiosamente, estas são duas das áreas em que mais se concentram a “fuga de cérebros”: países que necessitam de trabalhadores qualificados e que, por isso, incentivam a imigração. É o caso do Canadá.

Quebec Na Cabeça é o portal dedicado ao auxílio as candidatos à imigração à região. É idealizado e mantido pelo Quebec Internacional, agência de desenvolvimento econômico local, e tem parceria com o governo. Às margens do Rio São Lourenço, Quebec é a cidade mais antiga canadense, integrante da parte francesa – o trecho do país que foi colonizado pela França. Possui pouco mais de meio milhão de habitantes.

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Subway anuncia 400 vagas de emprego na Irlanda

A franquia de fast-food Subway vai aumentar consideravelmente sua operação em toda a Irlanda, com expectativa de gerar 400 novos empregos, de acordo com o jornal Irish Mirror. A notícia é boa para intercambistas e imigrantes, uma vez que o setor da alimentação está entre os que mais emprega os recém-chegados à Ilha Esmeralda. Portanto, vale ficar de olho.

As 400 vagas de emprego não surgirão de maneira imediata, mas gradual pelos próximos três anos. De acordo com a publicação, isso vai acontecer porque a franquia identificou sucesso em sua instalação no país, enquanto que a demanda por fast-food com ingredientes frescos segue crescendo entre os moradores da Irlanda.

O aumento também vai acontecer no Reino Unido, segundo o Irish Mirror. São esperados, ao todo, 500 novas lojas do Subway, com 5 mil empregados.

Fonte: Irish Mirror

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Nova Zelândia endurece exigência para visto permanente

Um novo pacote introduzido pelo governo da Nova Zelândia e que passa a ser válido a partir de 14 de agosto vai endurecer consideravelmente as regras de obtenção de visto permanente, em ato que, por consequência, pode afetar a entrada de estudantes estrangeiros no país. A possibilidade de permanência e residência no país vai ser determinada por faixa salarial. Estudantes de inglês que fazem intercâmbio não devem ser afetados, no entanto.

O governo neo-zelandês estimula a imigração de mão de obra qualificada, uma forma de fortalecer a economia do país e gerar crescimento. A definição sobre o que é “mão de obra qualificada”, no entanto, é subjetiva, definida pela lista chamada Australian and New Zealand Standard Classification of Occupations (ANZSCO).

Essa lista é categorizada em níveis, sendo que o mais baixo deles, “level 1”, compreende qualificação com diploma de bacharel. Em alguns casos, experiência de pelo menos 5 anos pode substituir a formação acadêmica. A lista completa você encontra aqui, enquanto que o sistema de qualificação é melhor explicado neste link.

Ou seja: basicamente qualquer trabalho que tenha lhe acumulado certa experiência ou que esteja ligado a um diploma de nível superior é considerado qualificado. Essa qualificação, no entanto, é medida em um sistema de pontos, que dependem de uma série de fatores como background familiar, idade e ofertas de emprego (confira aqui). Com menos 160 pontos, você não é elegível para o visto de residência.

Com a nova regra, se você se encontra nos níveis de 1 a 3 do ANZSCO (os mais baixos), você vai precisar desses mesmos 160 pontos e uma renda anual de NZ$48.859. O salário mínimo na Nova Zelândia é de NZ$ 15,75 por hora, o que dá NZ$ 630 por semana e renda anual de NZ$ 32,7 mil, muito abaixo do mínimo exigido. Para isso, seria necessário ganhar NZ$ 940 por semana ou NZ$ 23,50 por hora.

A consequência direta é que profissionais do setor de varejo, turismo e alimentício (restaurantes, mercados, etc), onde costumam se concentrar os intercambistas e imigrantes, provavelmente não alcançarão o mínimo exigido pelo governo para conseguir o visto de permanência. Para os níveis 4 ou mais na lista da ANZSCO, a exigência cresce para NZ$ 73,299 por ano.

Mesmo se você se encontra na categoria de “habilidades essenciais” – aquelas em que a Nova Zelândia tem uma falta de profissionais e para as quais se aplicam regras especiais -, a permanência máxima, se você estiver empregado, é de três anos. Depois disso, o profissional deve deixar o país e aguardar tempo mínimo antes de retornar. A lista, chamada “Essencial Skills Category”, você pode conferir neste link.

Em resumo, vai ficar mais difícil permanecer na Nova Zelândia, mesmo com emprego e se mostrando qualificado e essencial para a função desempenhada. Estudantes universitários serão afetados pela medida, uma vez que precisarão cumprir esses mesmos requisitos para ficar no país depois de formados. Para intercambistas de curta duração, no entanto, a medida não traz grandes alterações de planos.

Para saber mais sobre as mudanças nas regras, clique aqui.

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Como funciona o estágio em grandes multinacionais na Irlanda

A Irlanda é considerada um pólo mundial em tecnologia e, consequentemente, palco para o desenvolvimento de grandes profissionais. O número de multinacionais no país atrai trabalhadores qualificados, inclusive do Brasil, e muitos deles encaram o ingresso em uma dessas empresas como uma oportunidade de ouro para investir na carreira. Como o processo seletivo é concorrido, e pessoas qualificadas não faltam, para quem está começando, o caminho mais eficiente para a tão sonhada vaga de trabalho seria a aplicação para uma seleção de estágio.

Multinacionais como o Facebook e Google, empresas com unidades na Irlanda, são muito lembradas pela atmosfera descontraída e visual diferente do tradicional. O ambiente diferenciado, contudo, não anula a carga de trabalho e as responsabilidades que esses profissionais carregam. É só pensar em nomes como Microsoft e Apple para se ter noção dos grandes projetos desenvolvidos e os estagiários também fazem parte desse processo. A plataforma estudarfora.org reuniu informações sobre programas de estágio em duas dessas grandes empresas e revela que as oportunidades podem ser muito bem aproveitadas.

A Microsoft, por exemplo possui processos seletivos específicos para estudantes latinoamericanos e costuma buscar profissionais ligados à áreas de tecnologia, como ciências da computação e engenharias. Depois de feita a seleção, entre aplicações e entrevistas por Skype, os contratados são chamados para trabalhar em áreas relacionadas à aplicativos ou mesmo para atuar na elaboração de dispositivos para a Microsoft. Mesmo se o estudante não for aprovado no processo, a empresa providencia um retorno ao candidato com pontos de aperfeiçoamento. Desta forma, é possível trabalhar em determinadas características para se sair melhor na próxima tentativa.

Muitas dessas empresas também auxiliam o candidato aprovado a chegar ao país de destino, como é o caso do Google. As entrevistas acontecem remotamente e, uma vez aprovado, o estagiário recebe assistência legal e auxílio de realocação, além de ajuda de custo com passagens aéreas. Quando chega à empresa, um mentor fica responsável pelo estagiário por aproximadamente 12 semanas para que ele possa conhecer o projeto no qual estará envolvido. Depois desse período, a autonomia de trabalho costuma ficar nas mãos do próprio estagiário, que encontra uma oportunidade única de aprendizado.

Trabalhar em uma dessas gigantes empresariais parece um sonho distante para muitos, mas, na Irlanda, esse projeto pode ficar muito mais perto de sair do papel. Investir no idioma pode se tornar um investimento profissional num piscar de olhos e o intercambista só tem a ganhar nesse processo.

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Empresa também abre vagas para brasileiros em Dublin

Com presença cada vez maior na Irlanda, o SmartBox Group anunciou que vai criar 100 novas oportunidade em Dublin, capital do país. Parte delas pode interessar a brasileiros, uma vez que a empresa trabalha com as mais diversas nacionalidades e está buscando profissionais para o setor de “customer experience”, um dos que mais emprega intercambistas e imigrantes.

Normalmente, quem trabalha com “customer experience” é responsável por fazer o atendimento do público: atender telefonemas para checar informações, resolver problemas e manter comunicação entre cliente e empresa, entre tantas outras possibilidades. Aí é que entram intercambistas, com bom domínio do inglês, além de fluência por serem falantes nativos de outras línguas.

Isso vai ser possível com o SmartBox Group porque eles vendem as chamadas “gift experiencies”: seus clientes compram ingressos de experiências como saltar de paraquedas, correr em carros de corrida, retiros de finais de semana e outras. O grupo vende 1 dessas experiências a cada 5 segundos, com presença por toda a Europa. Estima-se que 1 em cada 50 europeus vai comprar um desses gifts com a empresa em 2017.

Por isso, a empresa vai aumentar suas operações em Dublin, onde já trabalham atualmente mais de 300 pessoas de 30 nacionalidades diferentes. Vale a pena ficar de olho em oportunidades como essa. Para mais informações, clique aqui para acessar o site oficial da empresa.

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Dez maneiras de se tornar voluntário na Irlanda

Para quem se interessa pela pratica do inglês fora das salas de aula e em fazer o bem a quem mais precisa o trabalho voluntário se encaixa perfeitamente. Além de contribuir com a comunidade local, o voluntariado pode abrir portas para novas oportunidades e ajudar a criar um círculo de convivência muito útil na vida de qualquer intercambista. As opções de voluntariado na Irlanda não são poucas e o site Lovin.ie montou uma relação com algumas delas. Confira dez maneiras de se tornar um voluntário na lista abaixo.

  • Abrigo animal: o trabalho envolve ajudar a alimentar e cuidar dos animais. Quem sabe surge até mesmo a possibilidade de uma adoção que tornará a sua vida e a de um animalzinho muito mais alegre.
  • Brechós: os locais recebem doações de roupas ou itens decorativos e o trabalho envolve organizar esse material, assim como atender nas lojas. A interação com os clientes costuma ser uma boa prática para o inglês e cada unidade direciona os lucros das vendas para uma causa específica. Você pode escolher aquela com a qual mais de identifica.
  • Lares de idosos: o voluntariado envolve doar um pouco de seu tempo para pessoas que somente querem ser ouvidas, fazer uma atividade diferente ou aprender algo novo.
  • Moradores de rua: o país conta com diferentes organizações que cozinham para moradores de rua e fornecem as refeições gratuitamente. O voluntariado ainda oportuniza alguma experiência em cozinha, fator que pode ajudar na hora de procurar por um emprego remunerado no ramo alimentício.
  • Meio ambiente: seja em ações de mutirão de limpeza nas praias locais ou plantando árvores e espécies nativas em áreas de preservação, você pode fazer sua parte junto ao meio ambiente.
  • Crianças: organizações mundiais como a Make a Wish estão presentes na Irlanda. Além disso, você pode atuar como voluntário ajudando crianças em seus trabalhos de escola ou participando de grupos de escoteiros.
  • LGBT: é possível atuar com suporte e educação na Gay Helpline ou participar da organização da Parada Gay, além de integrar organizações que atuam contra a discriminação e preconceito.
  • Refugiados: é possível passar algum tempo com essas pessoas, seja ajudando-os a superar a barreira da linguagem, auxiliando com trabalhos manuais ou dedicando parte de sua atenção, sendo um bom ouvinte.
  • Habitação: existem organizações que atuam na construção de casas para famílias de baixa renda. A satisfação de ajudar a construir um lar deve valer todo o esforço.
  • Tratamento químico: é possível se voluntariar para ajudar pessoas a passar pelas diferentes fases do tratamento de dependência química ou integrar grupos que atuam na frente de conscientização.

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