trabalho

Chefs brasileiros terão permissão para visto de trabalho na Irlanda

Chefs internacionais com diploma e experiência comprovada poderão ter mais chances de contratação no setor de hospitalidade na Irlanda. Isso porque uma alteração nas regulações de trabalho vai beneficiar o setor, facilitando a contratação de chefs estrangeiros para determinados cargos dentro da cozinha.

O governo irlandês conta com duas listas que ditam algumas diretrizes para a contratação de profissionais não europeus. Uma delas é a “Highly Skilled Eligible Occupations”, que esclarece quais são profissões as mais necessitadas no país e, consequentemente, as que possuem maior facilidade de contratação, e a outra é a “Ineligible Categories of Employment for Employment Permits”, que cita os ocupações para as quais o país não concede visto de trabalho. Até então, a profissão de chef encontrava-se nesta segunda lista, contudo, uma emenda configurou um novo cenário, permitindo a contratação de Chefs Executivos, Head Chefs, Sous Chefs e Chefs de Partie estrangeiros.

Isso significa que se o empregador irlandês não encontrar mão de obra dentro da Irlanda ou na União Europeia ele poderá sim contratar profissionais de outros países, incluindo o Brasil, desde que esses chefs tenham a experiência e a formação requisitadas para o exercício de sua função. Serão liberadas 610 permissões de trabalho para o setor, com a limitação de duas por estabelecimento.

De acordo com a plataforma RTE News, o setor de hospitalidade no país apresenta uma demanda para a contratação de até 7.000 chefs e o diretor executivo da Associação de Restaurantes da Irlanda, Adrian Cummins, relata que a entrada de mais profissionais capacitados pode encorajar o crescimento e aquecimento do setor.

A indústria de animação digital na Irlanda também foi beneficiada com alterações, considerando que designers especialistas em animação foram adicionados à lista dos profissionais mais requisitadas no país. De acordo com a Ministra de Negócios e Inovação, Heather Humphreys, até o final de junho um revisão completa deverá ser feita na política de migração econômica na Irlanda.

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visto maltes trabalho

Governo facilita visto maltês e permite trabalho a não-europeus

Medidas anunciadas nesta semana pelo governo de Malta vão provocar mudanças extremamente positivas para quem tem interesse em fazer intercâmbio no país europeu. O visto maltês será mais fácil de conseguir e o mercado de trabalho passará a ser aberto a estudantes não-europeus. Os detalhes ainda não foram divulgados oficialmente, mas trata-se de boas notícias especialmente para brasileiros.

  • Visto nacional por até um ano

Para o intercambista brasileiro que tem interesse em uma temporada em terras maltesas, a melhor novidade é que os que aplicarem para estudar inglês no país passarão a receber o chamado “visto nacional”, sendo que só será necessário entrar com pedido do “visto de residência” se a estadia no país for maior do que um ano.

O visto maltês também será facilitado para países que não possuem consulado do país: para eles, será possível pedir o documento via internet ou, então, por prestadores de serviço. Para o brasileiro não há grande mudança, uma vez que há representação diplomática de Malta no país – mais especificamente em São Paulo.

  • Não-europeus poderão trabalhar?

Como parte do mercado único da União Europeia, até então apenas estudantes de países membros do bloco econômico podiam trabalhar em terras maltesas. Agora, isso será estendido também a não-europeus. As regras ainda serão definidas e divulgadas de maneira completa. Em um anúncio, o ministério da educação maltês deu uma prévia de como vai funcionar.

“Cidadãos de países que busquem curso em período integral (superior a 90 dias corridos) que leve a uma qualificação e ensino superior reconhecida pela MQRIC poderão trabalhar por um período máximo de 20 horas por semana, começando a partir de seu primeiro ano de estudos.”

Ainda há dúvidas se estudantes interessados em cursos de inglês, sem cunho acadêmico, também poderão trabalhar. A sigla MQRIC refere-se a Malta Qualitifications Recognition Information Centre, o órgão responsável por validar diplomas e cursos. E a carga de 20 horas semanais significa trabalhar em meio-período – em países europeus, a média semanal de trabalho é de 40 horas, por exemplo; no Brasil, trabalha-se 44 horas por semana.

  • Período de “férias”?

Outra mudança interessante foi anunciada: “Cidadãos de países “terceiros” que obtiverem qualificação de nível superior reconhecida pela MQRIC em Malta poderão estender sua estadia em mais seis meses. A medida vai permitir que o país mantenha os cidadãos mais qualificados”.

  • Mais gente por mais tempo

O objetivo do governo de Malta é estimular a economia local e aumentar o prestígio do país como um dos centros educacionais. E o timing não poderia ser melhor: com o Brexit (a saída do Reino Unido da União Europeia), Malta e Irlanda permanecerão como os dois países com língua inglesa como oficial.

Além disso, dados mostram que a procura do país como destino educacional tem um boom durante o verão, a alta temporada turística, quando estudantes conseguem melhorar suas habilidades no inglês e ainda curtir as belas paisagens maltesas. Com mais intercambistas de fora da União Europeia, a expectativa é que o tempo de estadia aumente consideravelmente, em vez de apenas algumas semanas durante a época de mais calor.

A medida era até previsível, uma vez que o governo maltês tem se preparado, com alterações no mercado imobiliário, e divulgado dados que mostram a importância da mão-de-obra estrangeira e altamente qualificada. Para o brasileiro interessado, vale a pena se preparar e ficar de olho no novo visto maltês e na chance de trabalho a estudantes não-europeus.

Fonte: Malta Today, Times of Malta.

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melhores lugares para trabalhar na irlanda

Os melhores lugares para trabalhar na Irlanda

O site indeed.ie é certamente um dos melhores amigos de quem planeja trabalhar em solo irlandês. Com um banco de vagas atualizado diariamente, oferece possibilidades mais variadas possíveis. Recentemente, a empresa usou seu banco de dados para criar a lista dos melhores lugares para trabalhar na Irlanda, de acordo com os próprios empregados.

Trata-se de locais onde os empregados se sente bem, motivados, valorizados e com boas perspectivas. E, no que é mais valioso para o intercambista, é composto basicamente por empresas de Tecnologia – um dos setores que mais emprega não-irlandeses – e varejo – também conhecido por empregar estudantes, inclusive brasileiros.

Vale lembrar que isso não é garantia de emprego para quem está fazendo intercâmbio, sendo que um dos melhores jeitos de buscar emprego – no período válido de acordo com o seu visto – é de literalmente dando as caras. Na Irlanda, é bastante comum que vagas sejam anunciadas por cartazes colados nas vitrines, e os períodos mais importantes para intercambistas são as festas de fim de ano e o verão (de junho a agosto).

Mas também é verdade que, com a recuperação da economia irlandesa, o país tem demonstrado uma carência de profissionais bem preparados, especialmente com grandes empresas como Apple e Google – ambas presentes na lista dos melhores lugares para trabalhar na Irlanda, aliás – estabelecendo bases na ilha, muito por conta da política de incentivos fiscais.

Ou seja: se você trabalha com tecnologia da informação ou similares, ou se planeja conseguir um emprego para ajudar nas economias, vale a pena ficar de olho nessas empresas e em suas exigências.

Eis o top 10 de melhores lugares para trabalhar na Irlanda

  1. Dell
  2. Apple
  3. Confort Keepers
  4. Next PLC
  5. Google
  6. Irish Defense Forces
  7. Boots UK
  8. Spar
  9. HP
  10. Intel

Para ver a lista completa, clique aqui.

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trabalhadores estrangeiros

A hora é agora para trabalhadores estrangeiros em Malta

A recuperação econômica vivida a passos largos em Malta deixa uma certeza: a hora é agora para trabalhadores estrangeiros. Empresas e setores da economia têm ficado cada vez mais dependente de mão de obra internacional, como mostrou relatório da União Europeia. Os interessados precisam aproveitar, porque esse “boom” não vai durar para sempre.

A opinião é de Clyde Caruana, presidente do JobPlus Malta, entidade responsável por facilitar acessibilidade ao mercado de trabalho, além de promover investimento em capital humano. Segundo sua análise, em entrevista ao jornal Malta Times, o momento pede pela presença de imigrantes, mas em algum momento será necessário restringir a entrada deles ao mercado de trabalho.

“No momento, a economia e o país podem absorver mais pessoas. No entanto, temos que ser inteligentes e garantir que o país aproveite o que está alcançando agora para investir no futuro, para que a economia continue se desenvolvendo”, afirmou o dirigente. Assim, de acordo com a sua análise, o foco deve mudar conforme o tempo.

“Então poderemos fazer a economia crescer sendo mais produtivos, em vez de trazendo mais pessoas”, pontuou.

Ao mesmo tempo, a expectativa é que o mercado imobiliário também se estabilize, principalmente em relação ao valor dos aluguéis, que em alguns casos apresenta alta variação em Malta. Isso afeta especialmente trabalhadores estrangeiros. Esse processo deve ser mais ágil, já que o governo estuda maneiras de implementar nova regulamentação.

“Mais unidades estão sendo colocadas no mercado, portanto é bastante provável que o valor do aluguel vá se estabilizar nos próximos meses, enquanto a oferta alcançar a demanda. O mercado vai ajustar a si mesmo”, disse Clyde Caruana.

Fonte: Times of Malta

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mão-de-obra estrangeira

Economia de Malta cresce com mão-de-obra estrangeira

Dados divulgados por uma comissão criada pela Comissão Europeia mostram que um terço das empresas em Malta sofre com falta de profissionais devidamente habilitados para exercer funções específicas. O resultado disso é que o mercado de trabalho tem ficado cada vez mais dependente de mão-de-obra estrangeira, especialmente no setor de Tecnologia da Informação, grande responsável por empregar intercambistas e brasileiros ao redor do mundo.

Segundo o relatório, os universitários se graduam nas instituições de ensino locais nos cursos de ciências, tecnologia e matemática aparecem em números insuficientes para suprir a demanda do mercado, o que faz com que recorra-se a mão-de-obra estrangeira. Ao todo, 16% da força de trabalho em Malta é composta por estrangeiros, sendo que pouco menos de um terço deles são de não-europeus.

Os dados são expressivos para quem vislumbra oportunidades no exterior, já que isso ocorre também em outros países, notadamente na Irlanda, que tem passado por um boom de crescimento de empresas relacionadas a tecnologia. Profissionais capacitados de TI são cada vez mais valorizados. Segundo a União Europeia, a mão-de-obra estrangeira trabalhando em Malta têm nível educacional superior em relação aos locais.

A Comissão Europeia ainda identificou que quase um terço das empresas em Malta são afetadas por essa falta de mão-de-obra qualificada, um crescimento em relação ao que foi registrado nos últimos anos.

Apesar dos problemas, a avaliação da União Europeia em relação à economia maltesa é positiva: o país tem avançado em relação a metas propostas pelo bloco econômico, com crescimento dinâmico que cria um “momentum”: a hora é agora para Malta. E, é claro, com a ajuda de estrangeiros.

Para ler o relatório completo, clique aqui.

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Oportunidades para quem fala português em Londres

Oportunidades de emprego é que não faltam para profissionais capacitados e com fluência na língua inglesa. Dessa vez, é a capital londrina que divulga vagas de trabalho promissoras em multinacionais com benefícios exclusivos e a melhor notícia é que as oportunidades são voltadas especificamente para quem fala português. As 590 vagas estão sendo divulgadas nos perfis de cada uma das empresas no Linkedin e algumas delas foram publicadas na plataforma Vagas pelo Mundo.

A companhia multinacional de tecnologia e fotografia, Getty Images, por exemplo, está com uma vaga em aberto para profissionais com fluência em português. A oportunidade é para especialista em crédito e coleções e o profissional contratado irá trabalhar diretamente com a equipe financeira da empresa.

A TransferWise, queridinha dos intercambistas para o envio e recebimento de valores, está contratando um líder bancário para o mercado da América Latina. O profissional deverá abrir novas contas e buscar parcerias, assim como supervisionar as relações com as instituições financeiras da América Latina.

Já uma das empresas líderes em streaming mundial, o Spotify, está contratando um gerente de contas para trabalhar na Inglaterra. O anúncio da vaga exige experiência de oito anos em uma agência de mídia ou em vendas online, a compreensão de mídias digitais, a capacidade de ser criativo em soluções de áudio para clientes digitais e experiência na criação de relatórios e apresentações.

Essas são apenas três, das mais de 500 oportunidades disponíveis. Outras companhias que oferecem vagas para profissionais fluentes em português são a empresa de tecnologia Gartner, a Editec, da área de loterias e jogos de azar, a agência de marketing esportivo Pitch e a empresa de vendas pela internet Kelkoo. Vale a pena ficar de olho e se candidatar para as vagas se você tem o perfil desejado. O profissional brasileiro está sendo valorizado no exterior e quem está em busca de oportunidades pode se beneficiar.

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Irlanda tem mais de 35 mil oportunidades de emprego

A Irlanda está de portas abertas para o mundo dos negócios e, contando com investimentos e chances de desenvolvimento, a captura e retenção de talentos passa a ser prioridade para a empresas que se instalam no país. De acordo com a plataforma Vagas pelo Mundo, a Irlanda conta, atualmente, com mais de 35.000 vagas para profissionais capacitados.

As gigantes em tecnologia, informação e comunicação, Google e Facebook, são duas das mais significativas multinacionais com oportunidades em aberto. O Google está selecionando especialista em operações de vendas, líder mercado, estrategista de contas associadas, consultor de desenvolvimento de negócios, executivo de contas, estrategista de marketing digital, gerente de vendas em contas online e outras ocupações. Já o Facebook está contratando líder de recrutamento, especialista de mercado, gerente de canal de marketing, estrategista criativo, gerente de projetos, gerente de soluções para os clientes, analista de negócios, gerente de programação e serviços ao cliente, analista de segurança e outros profissionais.

Ainda no ramo da tecnologia, a IBM está com mais de 50 oportunidades de emprego no país. A norte-americana Wayfair está recrutando gerentes, analistas e diretores para trabalhar na Irlanda. A SAP está buscando consultores, especialistas em vendas e profissionais de recrutamento. E a Vodafone, no ramo de tecnologia e comunicação, tem outras 40 ofertas de emprego.

Além do pólo tecnológico em ascensão, empresas de diferentes ramos também estão em busca de talentos, como a multinacional de jogos de azar na internet PokerStars e a companhia aérea Ryanair. Na Irlanda, o que não faltam são oportunidades para profissionais capacitados que possuem o domínio do inglês. Todas as vagas podem ser acessadas pelo Linkedin e para se candidatar, basta querer.

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empregabilidade

Reino Unido cresce em intercâmbio focado em empregabilidade

Empregabilidade é a palavra-chave para quem quer estudar inglês no Reino Unido. De acordo com Sarah Cooper, chefe-executiva da English UK, entidade que reúne centros de ensino de língua inglesa no país, o crescimento recente do setor, com busca por opções de curso que os ajudem na vida profissional, deixou em 2017 um boa expectativa para os anos que virão, além de um caminho para apostar quando se trata de intercâmbio.

“O mercado ‘junior’ tomou a maior parte das nossas reservas, mas temos visto o mercado com adultos mudar, com as pessoas vindo para cursos mais intensivos, com foco na empregabilidade, por exemplo, e elas têm tido essa demanda atendida”, afirmou, em entrevista ao site especializado The Pie News.

Isso se deve, na análise de Sarah, à capacidade do mercado de escolas de ensino de inglês em se adaptar, especialmente em um momento complicado para o setor, diante do Brexit – a decisão via plebiscito de tirar o Reino Unido da União Europeia. Com isso, cresceu a busca por cursos mais focados, e assim adultos têm optado por um ensino que os ajude a conseguir melhores empregos.

Não faltam pesquisas que mostram os efeitos positivos do intercâmbio na vida profissional das pessoas. E, é claro, em um mundo absolutamente globalizado, quem tem fluência em mais de uma língua, principalmente o inglês, está em vantagem em relação aos demais – maior empregabilidade, portanto. Isso fez com o desempenho do setor tenha apresentado melhoras nos três últimos trimestres, de acordo com a executiva da English UK.

Além disso, Sarah Cooper demonstrou confiança em ações do governo que facilitem a entrada de estudantes de línguas nos próximos anos. A preocupação ocorre porque uma das motivações para o Brexit foi justamente o controle mais rígido das fronteiras e da imigração.

“Eu espero que tenhamos esclarecimento sobre os estudantes da União Europeia e espero que, com os conselhos que o governo tem tomado com o setor como um todo, a nova política de imigração seja amigável para com estudantes internacionais e o enorme impacto econômico e social que eles têm”, complementou a executiva.

Fonte: The Pie News

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Reino Unido estende programa com benefícios para estudantes

As autoridades do Reino Unido começaram 2018 com uma boa notícia para quem pensa em investir nos estudos por lá. O governo anunciou a expansão de um programa piloto que visa incentivar a entrada de estudantes não europeus em universidades britânicas e agora 23 instituições fazem parte da iniciativa.

O programa concede mais autonomia às universidades para o processo de elegibilidade e aprovação de estudantes, o que acaba tornando o processo menos burocrático para quem está aplicando para vagas. Outro benefício é que o estudantes de cursos com a duração de menos de um ano podem usufruir de maior suporte na transição para o visto de trabalho e podem conseguir a permissão para permanecer no país até seis meses após a finalização de seu curso.

De acordo com a plataforma Study Travel, o chefe executivo representante das Universidades do Reino Unido, Alistair Jarvis, relatou que essa ação reconhece os benefícios de estudantes internacionais no país e ajuda a tornar o Reino Unido um destino ainda mais atrativo a intercambistas.

Lançado oficialmente em 2017, o programa começou com a participação de quatro universidades. Agora, com a adição de novas instituições, a iniciativa conta também com a participação de representantes na Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. A lista completa das instituições que oferecem os benefícios pode ser conferida abaixo:

Cardiff University

Goldsmiths University of London

Harper Adams University

Newcastle University

Queen’s University Belfast

The Royal Central School of Speech and Drama

University of Bristol

Durham University

University of East Anglia

University of Edinburgh

University of Essex

University of Exeter

University of Glasgow

University of Leicester

University of Liverpool

University of Manchester

University of Nottingham

University of Reading

University of Sheffield

University of Southampton

University of Wales Trinity St. David (Swansea Campus)

University of Warwick

University of York

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O emprego mais comum na Irlanda

Intercambistas e estudantes que chegam à Irlanda para um período de estudos e novas experiências quase sempre buscam emprego no setor de varejo: vão trabalhar em lojas durante o período do Natal ou verão, integram o staff de pubs ou, ainda, trabalham em mercados e vendas. Esse é o tipo de trabalho mais comum do país, de acordo com senso divulgado em 2016. Irlandeses e intercambistas estão juntos nessa.

Segundo informações do governo, 90,7 mil pessoas trabalham em posições chamadas “retail assistants, cashiers e checkout operations”, o que englobam tudo isso que foi dito acima. Isso em um universo com 2 milhões de pessoas empregadas – o desemprego na Irlanda tem tem diminuído ano após ano, e em 2016 registrou marca de 12,9% da população economicamente ativa.

Nessa lista, o segundo emprego mais comum é de fazendeiro, o que não é surpresa alguma: com tantas terras verdes cultiváveis e utilizadas para criação de animais, trabalhar no campo é uma realidade muito comum para o irlandês. Quase 70 mil pessoas têm essa função. Em terceiro lugar aparece os administradores, com 59 mil empregados.

censoirlanda

Dados ainda mostram a importância de imigrantes na economia irlandesa. Como se sabe, ainda há muitos irlandeses que deixam o país em busca de melhores oportunidades pela Europa e Estados Unidos. Alguns setores como o médico e o de engenharia têm escassez de profissionais. Por crescer muito recentemente, o setor de tecnologia da informação (TI) é um dos que mais emprega gente de fora da Irlanda.

O país tem 82 mil imigrantes recentes, sendo que metade deles – 41 mil – está no país trabalhando. Não é coincidência que o setor de tecnologia seja o segundo que mais emprega pessoas não nascidas na Irlanda, com 4,3 mil empregados. Em primeiro lugar está Hotelaria e Alimentação, com 4,9 mil – imigrantes trabalhando em hoteis, restaurantes, mercados, etc.

Por isso, ao passar um tempo na Irlanda, trabalhar e juntar dinheiro é uma realidade bastante possível.

Fonte: Lovin

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