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Saiba mais sobre a certificação de proficiência em inglês

Muitos intercambistas que viajam ao exterior para aprender inglês possuem um objetivo bem específico em mente: se preparar para testes de proficiência. No universo acadêmico ou empresarial, muitas instituições requisitam ao candidato a comprovação no domínio da língua inglesa e é para isso que esses exames foram servem. Entre os mais conhecidos, estão o TOEIC, TOEFL, IELTS e Cambridge. Cada um com suas especificações e aplicações diferentes, os testes podem abrir portas e levar a oportunidades incríveis de aprendizado. Por essa razão, a plataforma estudarfora.org preparou uma lista com algumas informações sobre a aplicação e preparação para exames de proficiência.

Muitas pessoas pensam, por exemplo, que para realizar qualquer um desses exames é preciso estar matriculado em uma escola de inglês. O próprio aluno, contudo, pode procurar os centros de aplicação oficiais e realizar o exame por conta própria. Já a escolha do teste a ser realizado deve estar alinhada com o objetivo que o intercambista tem um mente. O teste TOEIC costuma ser aceito por empresas já os demais servem como comprovação de sua proficiência para ingresso em cursos de pós graduação, por exemplo. Os resultados de cada prova possuem uma validade, desta forma, é preciso estar atento para aproveitar a avaliação antes que a pontuação não tenha mais valor.

As provas de proficiência em inglês são desenvolvidas com base no Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (CEFR), um padrão internacional de habilidades. Uma forma interessante de se preparar é procurar provas antigas e tentar solucioná-las, assim como conhecer de cor e salteado todas as diretrizes da aplicação de cada teste. Diferente do que muitos pensam, não é preciso saber o inglês americano e britânico para a realização das provas, por exemplo. Dominar a gramática e termos conceituais, por outro lado, é essencial. Com dedicação aos estudos e foco no objetivo final, não é difícil alcançar o patamar desejado e conseguir a validação para novas oportunidades no exterior.

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Inscrições abertas para programas de bolsas de estudo na Austrália

Oportunidade para quem pensa em investir na formação profissional no exterior. Até o dia 30 de junho, o governo da Austrália está com inscrições abertas para o programa de bolsas de estudos integrais para especialização, mestrado, pesquisa e cursos técnicos. As bolsas Endeavour são integrais e oferecem a alunos internacionais a oportunidade de estudar nas melhores instituições do país.

Todos os candidatos precisam apresentar um certificado de proficiência em inglês, assim como algum diploma de ensino superior. Antes de apresentar a documentação, contudo, o candidato deve ser aceito por uma universidade australiana nas modalidades de ensinos nas quais são concedidas as bolsas, como especialização, mestrado, doutorado, pesquisa, treinamento e desenvolvimento de carreira (que não exige o diploma universitário).

As bolsas incluem, além das mensalidades do curso, custos de viagem de ida e volta, ajuda em acomodação e mais 3 mil dólares australianos. O valor total da bolsa é de US$ 140.000 para o mestrado e de US$ 272.500 para o doutorado. Mais informações podem ser conferidas no portal estudarfora.org.

 

Programa na Universidade de Queensland

Além das oportunidades Endeavor, a renomada Universidade de Queensland, na Austrália, também está com inscrições abertas para um programa de estudos mais específico, voltado à gestão hídrica. A oportunidade oferece uma abordagem interdisciplinar e inclui um campo abrangente, que vai desde o planejamento de projetos em áreas urbanas até gestão de resíduos.

Para ser elegível o candidato precisa apresentar diploma em alguma área relacionada ao setor hídrico e também precisa apresentar um exame de proficiência. Ao todo, a bolsa equivale a 92 mil dólares australianos e as inscrições vão até o dia 01 de agosto. Saiba mais aqui.

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McDonald’s em Cork terá teste de novo sistema de venda

A cidade de Cork, no sul da Irlanda, será pioneira no teste de um novo sistema de vendas da rede de fast-food McDonald’s. Trata-se de um serviço no estilo “self-service”, no qual o cliente escolhe sua refeição em uma cabine, paga com cartão de crédito ou débito e escolhe um lugar para sentar. Quando o pedido fica pronto, o staff leva-o até a mesa.

A novidade será colocada em prática em três unidades localizadas em Cork, nenhuma delas no centro da cidade: as escolhidas estão em Ballincollig, Douglas e Kinsale Road. O sistema será testado, ainda, em nove outras unidades por toda a Irlanda, provavelmente em locais menos movimentos, de forma a fazer uma avaliação sem causar transtornos.

Se tudo der certo, o novo modo de venda pode mudar a concepção de fast-food. A iniciativa foi tomada para ajudar famílias que têm problemas em lidar com as filas do balcão do McDonald’s enquanto lidam com filhos, sacolas de compras e outros afazeres.

Fonte: Lovin.ie

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Como poupar tempo na hora de embarcar no avião?

Eis aqui o debate levantado pelo jornal The Independent: perde-se tempo demais para embarcar no avião. Há constantemente uma grande confusão, com pessoas perdidas ao tentar achar seu assento, malas sendo colocadas em compartimentos que não são exatamente os correspondentes aos seus lugares e muita enrolação. Isso eventualmente gera atrasos, que prejudicam o funcionamento geral dos aeroportos. Como melhorar isso? Há uma maneira.

De acordo com a publicação, um novo método chamado WilMA foi testado em aviões com voluntários – 10% deles, inclusive, foram orientados a se comportar de forma problemática para testar eventuais problemas de embarque, tão comuns infelizmente. O ganho de tempo foi da ordem de 35%, o que pode significar 20 minutos a menos no processo todo. Trata-se de uma mudança na ordem de embarque em relação à que é adotada agora.

Em vez de embarcar passageiros por classe e por prioridade, embarca-se por assento. Assim, os que se sentam na janela entram primeiro e se acomodam, seguindo os que vão nos assentos do meio e, por fim, os do corredor. Os resultados apresentados nos testes foram amplamente satisfatórios, de acordo com a publicação. Mas por que as companhias não adotam esse sistema? Há alguns motivos.

Primeiro porque elas cobram dos passageiros que queiram embarcar primeiro, sendo essa uma das vantagens de quem compra passagens nas classes mais altas. Segundo e principal motivo é o fato de que, desta forma, famílias que viajem juntas teriam de se separar no momento do embarque, potencialmente deixando crianças sozinhas para encontrar seus assentos. Como a tendência é de que sentem juntos na mesma fileira, esse seria um complicador.

De qualquer maneira, você pode tentar, por si só, orientar o embarque dos amigos ou familiares que viajam com você. Pelo menos vocês conseguirão sentar mais rápido e evitar a muvuca.

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