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Irlanda possui o sotaque mais simpático da Grã-Bretanha

Para quem decide aprender inglês no exterior, além de escolher com cuidado o país de destino, a região para a qual o intercambista está viajando também pode influenciar muito o processo de aprendizado. Isso porque cada cantinho de um país possui um sotaque característico e para quem está aprendendo inglês as variações podem ajudar ou atrapalhar muito. Recentemente, a plataforma britânica You Gov revelou uma pesquisa sobre a aceitação de diferentes sotaques europeus e o resultado pode surpreender muita gente.

De acordo com o levantamento, as nuances do inglês irlandês são as mais bem aceitas pelo público. Uma das razões para a liderança pode estar relacionada ao intenso período de emigração do país, que acabou tornando o sotaque irlandês muito familiar mundo afora. A Irlanda do Norte, por sua vez, aparece mais abaixo no ranking, na sétima colocação entre doze sotaques analisados.

O inglês que menos agrada, na opinião dos entrevistados, é o falado em Birmingham, na Inglaterra, e a preferência parece ser definida por diferentes fatores, entre eles, a idade das pessoas que escutam ou falam o idioma. O sotaque britânico do oeste, por exemplo, parece ser bastante popular entre as pessoas com mais de 60 anos, enquanto agrada somente 22% da faixa etária de 18 a 24 anos de idade. A cultura britânica é particularmente rica em variações de linguagem e cada intercambista sempre pode encontrar o sotaque com o qual mais se identifica e melhor se adapta.

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Limerick

Enjoy Experience: a paz e a simpatia de Limerick

O clima acolhedor, calmo e simpático de Limerick foi o que encantou a nutricionista Scarlett Vargas, 31 anos, e o administrador Sergio Vautier, 40 anos, na chegada à Irlanda, no começo de junho. O casal pretende passar pelo menos dois anos fora do Brasil, acumulando experiências e melhorando o inglês. O processo de adaptação tem sido interessante para eles.

“À primeira vista a cidade é acolhedora, simpática e calma e no decorrer dos dias percebemos que existem algumas opções de entretenimento. Ainda não estamos trabalhando, mas já estamos em busca de oportunidades”, diz Scarlett, que é casada com Sergio há nove meses. Juntos há dois anos, eles moravam em São Paulo quando decidiram investir no intercâmbio.

A Irlanda foi a escolha natural por conta da possibilidade de trabalhar, dos custos de longa duração e pela facilidade para viajar pelo resto da Europa, atrativos comuns para a maioria dos intercambistas brasileiros.

“O que mais nos surpreendeu na Irlanda foi a receptividade das pessoas, os Irlandeses são realmente amigáveis, solícitos e felizes, como nós Brasileiros. A preservação da história e das construções históricas também são surpreendentes”, relatou a nutricionista.

De fato, Limerick abriga dois dos mais impressionantes castelos irlandeses: o King John’s Castle, no coração da cidade e à beira do Rio Shannon, e o Bunratty Castle, que fica nas imediações, à beira do Rio Ralty e é único completamente restaurado. Por outro lado, dificuldades naturais também puderam ser notadas pelo casal.

“As principais dificuldades, acredito que sejam semelhantes a de todos os brasileiros que chegam aqui, o clima que é bastante diferente do Brasil é que dificulta bastante a vida do estudante sem carro, pois chove quase todos os dias. O accent Irish (sotaque irlandês), que é bem carregado e difícil de entender nos primeiros dias e a busca por acomodação”, conta.

Scarlett e Sergio compartilham suas experiências pelo instagram, no perfil “Nós no mundo e além”. Em poucos meses na Irlanda, eles já conseguem sentir resultado gerado pela mudança. “Você se reinventa, se transforma e enxerga o mundo e as pessoas de uma forma incrivelmente diferente”, complementa.

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Mapa interativo mostra sotaques do mundo todo

Tem curiosidade de como é o sotaque anasalado de Limerick, no oeste da Irlanda? E quanto ao típico sotaque da área norte de Londres, na Inglaterra? E o inglês australiano, maltês, americano? Um mapa colaborativo e interativo agora permite que você escute vozes do mundo todo – inclusive do Brasil.

A iniciativa é do site Locallingua.com, que montou um mapa mundi e disponibilizou aos usuários a possibilidade de escutar gravações de falas referentes aos locais. Alguns países são inclusive divididos por suas respectivas regiões, de modo a diferenciar os diferentes aspectos da fala e sotaque.

É o caso do Brasil, onde pode-se ouvir o sotaque carioca, baiano, paulista, gaúcho, entre muitos outros. Na Irlanda, a divisão surge pelos condados. Além disso, você pode contribuir ao gravar mensagens e postá-las no site, aumentando a lista de exemplos.

Para acessar o site, clique aqui.

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Irmãos irlandeses brilham na Olimpíada

irmaosEis um tópico de conversa pra causar aquela boa impressão com seus professores, vizinhos ou companheiros de trabalho na Irlanda: Gary e Paul O’Donovan. Os irmãos conquistaram a medalha de prata no remo, categoria double skiff peso leve, o primeiro pódio irlandês nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e algo por si só que gera grande orgulho a qualquer irlandês. Mas tem mais.

Os irmãos chamaram a atenção pelo grande carisma e as divertidas entrevistas ao canal RTE, o official broadcaster da Olimpíada na Irlanda. Depois da semifinal, por exemplo, quando perguntados sobre seu desempenho, Gary afirmou que só o que tinham que fazer seria “fechar os olhos e forçar como um cachorro” (“pull like a dog”, em inglês). E ainda complementou: “Suponho que, neste ano em que estamos, é ótimo vencer os britânicos”. Aí eles ganharam a nação.

Isso porque 2016 marca o centenário do levante de 1916, no qual a república irlandesa foi proclamada, significando fim da submissão ao Reino Unido – a independência, efetivamente, só foi confirmada em 1921, após três anos de guerra, e efetivamente exercitada apenas em 1937. É um ano festivo e muito nacionalista para os irlandesa. E, neste ano, seus melhores atletas olímpicos eliminaram dois britânicos no Rio.

Os irmãos O’Donovan ainda divertiram os irlandeses ao afirmar que, na véspera da final, a principal coisa que fariam seria comer um bom bife. “A comida aqui é fantástica. Você pode comer bife no café da manhã, almoço e jantar. E com batatas, se você quiser”. Por conta desta entrevista, já há camisetas engraçadinhas sendo vendidas, como na imagem acima.

Detalhe importante: Gary e Paul são de Cork, o que pode ser conferido no forte sotaque, algo que o restante dos irlandeses também acha muito divertido. Nota-se isso na forma como fala steak (bife), pronunciando “shteak”, quase como um carioca. Além disso, o tom de voz pouco mais agudo que o normal e o uso indiscriminado da palavra “like”, ao final das frases e sem qualquer motivo, denunciam que eles são do “Rebel County”. Quer arriscar e tentar entender o que eles dizem? Assista o vídeo abaixo.

 

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