seguro

Por que contratar um seguro saúde ou seguro governamental?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Toda pessoa que viaja para a Europa precisa estar preparada para imprevistos de saúde, por meio da contratação de um seguro. E essa medida não é apenas uma precaução não, é uma exigência. Se você viajar para qualquer país do Tratado de Schengen (que cobre praticamente toda a Europa), um dos documentos requeridos é a apólice de um seguro saúde com cobertura mínima de 30 mil euros (ou o equivalente em dólares), para caso de acidentes ou doença.

A regra é a mesma para quem vai estudar no exterior, independentemente do tempo que você irá ficar no país. Por essa razão, a contratação de um seguro saúde para o intercâmbio é essencial e obrigatória sim. E pode acabar evitando muita dor de cabeça. Saiba como o seguro pode te ajudar na hora de algum imprevisto médico.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Seguro de saúde na Europa” font_container=”tag:h4|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

Diferente do Brasil, a maioria dos países na Europa não possui um sistema público de saúde e, se possui, o acesso a turistas e estrangeiros é restrito. Nesse caso, é preciso recorrer ao setor privado e aí um simples mal estar pode se tornar um problema muito maior, por causa do preço das consultas. É nesse momento que o seguro saúde pode cobrir os seus gastos e garantir que você receba o atendimento necessário em consultas ou emergências.

Os seguros de saúde possuem diferentes coberturas e oferecem diferentes serviços, que podem ser muito úteis ao intercambista. Algumas empresas, por exemplo, oferecem cobertura no caso de problemas de viagem, como extravio de bagagens ou cancelamento de voos. E nessas horas é sempre importante ter a quem recorrer. Outro benefício importante é a cobertura odontológica, já que esse tipo de procedimento também não sai barato no exterior.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”7162″ img_size=”650×432″ alignment=”center”][vc_empty_space height=”20px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

Além disso, o seguro de saúde particular deve cobrir consultas médicas, exames, procedimentos cirúrgicos (emergências) e custos com medicação. Portanto, essa é a melhor maneira de estar completamente assegurado durante sua viagem.

No caso de intercambistas que estão com viagem marcada para destinos que não fazem parte do Tratado de Schengen, como a Irlanda, o próprio país trata de fazer exigências que seguem o padrão europeu. E falando especificamente em Irlanda, existe uma outra opção para o intercambista.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Seguro governamental na Irlanda” font_container=”tag:h4|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

Diferente do que muita gente pensa, o seguro governamental na Irlanda não é fornecido pelo governo. Este é um seguro particular, como todos os demais, e ficou conhecido como “governamental” pelo simples fato de que atende somente as exigências básicas do governo irlandês. Por essa razão, esse tipo de seguro é bastante procurado por intercambistas que vão estudar no país.

Assim como o seguro padrão, este também possui uma cobertura de 30 mil euros e cobre emergências, mas possui limitações no caso de consultas e exames, para os quais o estudante ainda precisará realizar o pagamento. Nesse caso, é preciso avaliar se o seguro mais básico vale mesmo a pena. Uma consulta com um clínico geral na Irlanda, por exemplo, pode sair entre 60 e 100 euros e poucos medicamentos no país são vendidos sem receita médica, incluindo o uso de anticoncepcionais.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”7161″ img_size=”650×430″ alignment=”center”][vc_empty_space height=”20px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Outro ponto importante é que o seguro governamental vale apenas para a Irlanda. Então se você pretende visitar outros países, talvez a cobertura de um seguro padrão europeu seja mais recomendada.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Cuide-se antes e durante o intercâmbio
” font_container=”tag:h4|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

Já entendemos que o seguro é importante e essencial para qualquer eventualidade, mas o que qualquer intercambista mais quer é não precisar nem utilizá-lo, não é mesmo? Por essa razão, é importante que você faça um check up médico geral, para saber como anda a sua saúde, antes de sair do Brasil. Assim você diminui a probabilidade de lidar com surpresas desagradáveis quando estiver em um país totalmente diferente, dependendo apenas do seguro saúde contratado.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”7163″ img_size=”650×384″ alignment=”center”][vc_empty_space height=”20px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

Portanto, coloque na sua agenda exames cardíacos, hemograma completo, dentista, oftalmologista e outras consultas, dependendo de sua condição específica. Caso você tenha alguma condição pré-existente, tome todas as providências necessárias e caso esteja no meio de um tratamento médico, talvez seja mais indicado adiar os planos do intercâmbio até você estar 100%. Todas essas medidas vão beneficiá-lo durante o intercâmbio, para que você possa aproveitar ao máximo sua experiência no exterior.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Por que contratar um seguro saúde ou seguro governamental? Read More »

Como o seguro viagem pode te ajudar

Toda pessoa que embarca para o intercâmbio precisa ter um seguro de viagem, seja este governamental (com cobertura limitada) ou particular. Esta é uma exigência para qualquer pessoa que viaja para destinos internacionais (até mesmo para turistas). O que ninguém espera é ter que, eventualmente, acionar o serviço no exterior. Caso aconteça, é importante saber como o seguro viagem pode te ajudar.

A Enjoy conversou com o intercambista Ivan que passou por uma situação na qual precisou contatar o seu seguro. Ele teve um problema com o seu voo, logo no embarque para o exterior e o seguro que ele contratou (com uma empresa particular) acabou o auxiliando nesse processo. Confira o que aconteceu e aproveite para se informar e saber como contatar uma empresa de seguros. Afinal de contas, é sempre bom estar bem previnido.

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Quer saber mais? É só entrar em contato conosco clicando aqui[/button]

Como o seguro viagem pode te ajudar Read More »

seguro viagem

Empresa lista países onde seguro viagem foi mais usado

Obrigatório para estudantes e sempre uma boa pedida se você vai passar um período longe de casa, o seguro viagem é algo que todo mundo esperar nunca usar, mas pode ser essencial em sua experiência no exterior. Pensando nisso, a seguradora britânica Endsleigh Ensurance fez um estudo para definir quais os países “mais perigosos” para seus contratados.

A lista analisou todas as vezes que a seguradora foi acionada via seguro viagem em 2017, o que dá uma boa perspectiva em escala mundial. O resultado é surpreendente: quase um em cada quatro clientes precisou usá-lo enquanto estava na Tailândia, um país de beleza natural estonteante, vida noturna agitada e culinária bastante específica, fatores que podem levar a contratempos.

Mais impressionante ainda é o valor médio gasto por acionamento de seguro viagem: £1,319. Intercambistas e estudantes são bastante aconselhados a tomar cuidado quando estiver no período fora de casa e a contar com um bom acordo, uma vez que as contas médias de hospitais no exterior podem ser, de fato, muito custosas.

A lista conta com o Chile, na segunda colocação, e com os Estados Unidos fechando o top 3 dos países “mais perigosos” – “perigosos” não é exatamente o termo, porque o acionamento do seguro não está de forma alguma ligada à realidade do país ou ao nível de segurança pública. Essa é a forma que a Endsleigh Ensurance encontrou para definir a lista.

Por fim, o Brasil também está na nela: na 10ª colocação. Para ver o relatório completo, basta clicar neste link.

Veja a lista dos dez países onde mais se usou seguro viagem

  1. Tailândia
  2. Chile
  3. Estados Unidos
  4. Espanha
  5. Alemanha
  6. Nepal
  7. Peru
  8. França
  9. Bahamas
  10. Brasil
[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

Empresa lista países onde seguro viagem foi mais usado Read More »

beber água da torneira

Posso beber água da torneira em Malta?

Há muitos costumes arraigados no dia-a-dia do europeu que são um tanto quanto inconcebíveis para o brasileiro. Um deles é o fato de beber água da torneira. Em alguns países, isso é extremamente comum: basta abrir a torneira, encher o copo e se refrescar. Até em restaurantes a água servida vem direto da pia. Mas e em Malta? Posso fazer o mesmo? A resposta é: Sim, mas com parcimônia.

Se você estiver em países como Irlanda ou Reino Unido, é perfeitamente seguro beber água da torneira. Mas em Malta a situação muda um pouco, já que estamos falando de um arquipélago encravado no meio do Mar Mediterrâneo. O uso da água potável no país tem que ser extremamente consciente, sem desperdícios. Malta está cercada por água salgada e não tem rios, lagos ou reservatórios.

  • Como Malta consegue água potável então?

Malta tem três usinas dessalinizadoras: em Cirkewwa, Pembroke e Ghar Lapsi. Essas usinas pega água salgada do mar e transformam em água potável. Ela é retirada de poços profundos, já que a água da costa tem boa chance de estar poluída – por ação do homem, resíduos de navios, etc.

O processo inclui adição de cloro e tratamento com minerais. Ao final, toda matéria orgânica e sal são retirados da água. A partir daí, a água é injetada no sistema, que vai levá-la até as torneiras por toda a ilha.

  • É seguro beber, então?

Absolutamente seguro. Mas a água possivelmente vai ter um gosto estranho – uma reclamação que é comum em outros locais da Europa, também. Em termos bioquímicos, não há problema algum em beber água da torneia, mas há uma crença de que ela pode facilitar o aparecimento de pedras nos rins. Como esse é um problema que tem variadas causas, não pode-se culpar somente a água da torneira maltesa.

Portanto, a ideia geral em Malta é de que você pode beber água da torneira se for necessário, mas é bom evitar beber apenas isso.

  • O que posso fazer então?

O mais comum na ilha é recorrer a garrafas d’água, vendidas em pacotes de seis nos mercados. Não é uma opção muito boa para o meio-ambiente, embora o sistema de reciclagem maltês esteja em constante ampliação. Muitas pessoas diminuem o consumo de água da torneira apenas para cozinhar ou beber chá, por exemplo: como a água é fervida e ganha outros elementos, o sabor passa despercebido.

Outra opção é comprar purificadores, muitos deles que consistem em jarras com filtros acoplados, bastante leves e eficientes: eles sim devem remover completamente o gosto que o tratamento deixa.

De um jeito ou de outro, lembre-se sempre de se manter hidratado.

Fonte: Lovin

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

Posso beber água da torneira em Malta? Read More »

O que acontece no sistema de saúde irlandês

O Mercy Hospital está localizado em um prédio histórico com anexo moderno às margens do Rio Lee na zona central de Cork, de onde saem ambulâncias para as principais ocorrências na segunda maior cidade irlandesa. Neste começo de ano, ele tem 100% dos leitos ocupados: 602 pessoas recebendo tratamento, reflexo de uma crise causada por uma epidemia de gripe registrada. Para entender: o sistema de saúde irlandês é o grande ponto fraco do país, uma realidade que afeta não somente países de terceiro mundo como o Brasil.

Esse é o lado que pode causar alguma preocupação em quem planeja ou já está em terras irlandesas para período de intercâmbio ou para viver. E ele não afeta somente Cork: de forma geral, o país todo carece de estrutura melhor, já que o sistema no geral tem aspectos administrativos que emperram um atendimento mais eficiente. Em 5 de janeiro, o Ministro da Saúde, Simon Harris, chegou a se desculpar publicamente pela situação vivida, segundo o jornal Irish Independent.

Enquanto o governo busca soluções emergenciais para a crise, o intercambista (ou imigrante) precisa ter a ciência de que qualquer visita a hospitais e clínicas na Irlanda precisa ser cuidadosamente estudada. Recomenda-se ler e checar o contrato de seguro-saúde assinado, uma das exigências para entrada e obtenção de visto de estudante no país.

Essencialmente, a situação é um reflexo de um longo período de má administração. Durante anos em que a economia irlandesa cresceu de forma exponencial, os investimentos em saúde não tiveram o mesmo ritmo. De acordo com o jornal Irish Times, os valores separados para a área caíram 16% entre 2009 e 2014, quando a crise mundial acertou em cheio a Irlanda. O que poderia ser cortado, foi cortado, diz a publicação.

O que se tem atualmente é um déficit que vai custar pelo menos € 1 bilhão para ser resolvido. Nesse tempo todo, desde 1997, o problema acentuou-se pela migração de profissionais da saúde, que encontram em outros países condições e salários melhores para sobreviver. Agora que a população irlandesa voltou a crescer e, principalmente, está envelhecendo, falta staff preparado, falta estrutura e, principalmente, dinheiro – apesar de melhora recente significativa da economia.

O Irish Times ressalta que o problema não é exclusivamente irlandês. A situação brasileira, é claro, não é das melhores, mas o mesmo ocorre em outros países de primeiro mundo – basta lembrar que o sistema de saúde teve papel central na campanha da eleição americana, que acabou vencida por Donald Trump, eleito com a reestruturação do programa chamado “ObamaCare” como um dos focos.

Portanto, esteja ciente e atento a essa questão irlandesa. Trata-se de um país com condições extremamente dignas de vida, com menor desigualdade e em franca recuperação econômica, mas que padece de problemas que o Brasil, em sua grave crise econômica e política, também sofre para lidar. E, claro, trate de tomar as precauções necessárias enquanto estiver na Ilha Esmeralda.

Fontes: Evening Echo, Independent e Irish Times

O que acontece no sistema de saúde irlandês Read More »