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A verdadeira importância do inglês para a sua carreira

Muita gente fala que aprender inglês é importante e pode te levar longe. Nem todo mundo, contudo, apresenta dados que possam comprovar o que dizem. A verdade é que a maioria das pessoas reconhece a relevância de um segundo idioma, mas não busca capacitação. Isso porque, elas não percebem o impacto positivo que essa habilidade pode trazer na prática. Por essa razão, a Enjoy Intercâmbio decidiu apresentar, detalhar e analisar a verdadeira importância do inglês para a sua carreira profissional.

Competitividade no mercado nacional e global

Antes de mais nada, a fluência em um segundo idioma é diferencial no Brasil. De acordo com uma pesquisa global em proficiência, o país está entre as nações com baixo índice de domínio do inglês, ocupando a 41ª colocação em uma lista com 80 destinos. Isso significa que quem tem o idioma na ponta da língua já sai na frente na hora de uma entrevista de emprego ou promoção.

Hoje, mais do que nunca, empresas querem estar presentes em todos os cantos do mundo. A tendência global de difusão da língua inglesa continua crescendo e parece que não vai desacelerar tão cedo. Essa é a razão que leva muitas pessoas a aprenderem o idioma e elas estão mais do que certas. Para empresas multinacionais, a necessidade do inglês é evidente. Até mesmo pequenos empreendedores, contudo, precisam do domínio da linguagem quando querem pesquisar tendências ou analisar o mercado. O caminho é um só para quem busca o desenvolvimento de sua carreira.

Importância do inglês para diferentes setores e faixas salariais

Pode ser que você trabalhe no setor administrativo de um escritório, em uma indústria local ou em um bar ou restaurante. Aí você talvez pense que o inglês não é relevante para o seu setor. Mas, quando você menos espera, ele aparece em sua rotina de trabalho. De acordo com a Catho, empresa referência em qualificação no Brasil, trabalhadores de áreas como administração, engenharia e turismo, por exemplo, estão entre os que mais dependem do inglês para crescer na carreira.

Se considerada a faixa salarial de profissionais bilíngues, por sua vez, a importância do inglês pesa no bolso (e de forma favorável). A partir de uma pesquisa realizada com 900 mil pessoas em mais de 4 mil cidade brasileiras, foi comprovado que o domínio da língua inglesa pode representar um salário até 61% maior no fim de mês.

Um diretor que possui inglês avançado, por exemplo, pode ganhar uma média de R$5000,00 a mais que um profissional com inglês básico no mesmo cargo. Assistentes e auxiliares operacionais com o domínio do idioma, por sua vez, recebem entre R$200,00 e R$300,00 a mais que outros funcionários no mesmo setor.

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Carreira profissional e acadêmica no exterior

A Enjoy Intercâmbio já divulgou dezenas de empresas que buscam profissionais fluentes em inglês e não é preciso muito esforço para encontrá-las. Mais do que isso, multinacionais como Facebook, Amazon e Google, buscam especificamente brasileiros bilíngues, para atuar na Irlanda ou Reino Unido. Para encontrar estas vagas, é só ficar de olho no Linkedin.

Da mesma forma que grandes empresas buscam profissionais fluentes, universidades pelo mundo todo lançam oportunidades para estudantes que sonham em se especializar no exterior. Algumas instituições possuem até mesmo programas voltados para países em desenvolvimento (incluindo o Brasil), como a Universidade de Westminster, no Reino Unido. O segredo para não deixar a chance perfeita escapar, é começar a investir no seu aprendizado hoje.

Mais do que uma nova habilidade, a importância do inglês está relacionada ao fato de que o idioma pode te apresentar um novo país, uma nova forma de ver o mundo, uma nova vida. O quanto mais cedo você buscar o aperfeiçoamento, mais preparado você estará para agarrar oportunidades incríveis. E o intercâmbio pode ser também uma delas.

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trabalhar por menos que o justo

Não aceite trabalhar por menos que o justo no intercâmbio

Durante um período de intercâmbio, você aceitaria trabalhar por menos que o justo? Dados divulgados pelo Migrant Worker Justice Initiative, organização australiana voltada para auxílio a imigrantes e estrangeiros, mostra que essa possibilidade no país não só é real como é bastante comum, em uma exploração da força de trabalho que não deve ser tolerada de maneira algum. Fique esperto e não aceite.

A MWJI entrevistou 4,3 mil estudantes internacionais e descobriu que 43% deles recebem $15 por hora ou menos, valor significativamente abaixo do salário mínimo na Austrália, de $18,29 dólares australianos. Entre os problemas apontados estão o “sequestro de salário” (termo para quando se é pago menos do que o justo), jornadas de trabalho excessivas e até bullying.

É por isso que, de maneira geral, não se deve tolerar esse tipo de situação. A Irlanda, outro país que fala inglês e permite que intercambistas trabalhem de forma oficial, a situação é menos dramática porque as leis são, no geral, respeitadas – inclusive quanto ao salário mínimo, de €9,15, que é inclusive um dos maiores da União Europeia. Sujeitar-se a menos do que isso é ilegal.

É claro que conseguir trabalho durante o intercâmbio pode ser bastante complicado. Se você tem dificuldades quanto à língua, vale focar seu período no país justamente para focar nos estudos, grande objetivo do intercambista – a fluência na língua desejada. Quando você já consegue se virar bem, uma boa dica é buscar trabalho voluntário: ganhar experiência, fazer contato e, quem sabe, conseguir uma boa indicação de emprego.

Na Irlanda, esse roteiro funciona muito bem. Mesmo que com poucas horas de trabalho por semana, o salário mínimo garante a possibilidade de renda digna e justa, algo que algumas pessoas não experimentam na Austrália, por exemplo. Os efeitos são de barateamento do mercado. Todos se prejudicam. Fique esperto. Não aceite trabalhar por menos que o justo.

Para mais informações, veja o relatório completo neste link.

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bitcoin

Malta vive “revolução” do Bitcoin, e você pode aproveitar

Você provavelmente já ouviu falar em Bitcoin. A criptomoeda descentralizada tem ganhado popularidade pelo mundo todo por suas características que a tornam algo como “o sistema bancário livre”. Pelo mundo todo, já é possível realizar os mais diversos tipos de transação utilizando Bitcoins. Agora, ela chegou com tudo a Malta.

Se você está na ilha ou planeja passar um tempo por lá, saiba que muitos tipos de serviço já pode ser pago com uso do bitcoin. Para se ter uma ideia, algumas empresas inclusive começam a ofercer parte do salário em bitcoins. Em julho, Malta inaugurou seu primeiro “Bitcoin ATM”, um caixa eletrônico de bitcoins.

Mais caixas-eletrônicos ligados à criptomoeda devem se espalhar pela ilha em breve. Até mesmo a jogatina – totalmente legalizada em Malta e em diversos outros países da Europa – vai poder ser feita via Bitcoins, e em breve: a expectativa é para o início de 2018.

Para entender melhor o funcionamento da criptomoeda e suas vantagens, também estão surgindo grupos de discussão na ilha, com eventos com seminários e palestras. A revolução da moeda digital tem sido antecipada há algum tempo e se popularizou com obras como o documentário ‘Banking on Bitcoin’, disponível no Netflix.

Tamanho foco deve fazer com que a ilha atraia a presença de empresas que trabalhem com essa forma de câmbio, gerando mais emprego e movimentando a economia. Talvez com um pouco de exagero, jornais se referem a Malta como o “Vale do Silício europeu”, em referência à área que foi foco da revoluções tecnológicas que mudaram o mundo.

Se você tem algum conhecimento ou interesse sobre o assunto e está ou estará em Malta, poderá aproveitar bem das novidades.

Fonte: Lovin

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vagas de emprego

Irlanda aumenta vagas de trabalho e cresce mercado

Dados recentes divulgados pelo Department of Jobs, Enterprise and Innovation, o braço ministerial irlandês responsável pelo mercado de trabalho, indicam que o número de vagas preenchidas aumentou consideravelmente em relação ao último ano. Trata-se de mais um indício da recuperação econômica irlandesa, que vê seu processo se acelerar cada dia mais.

Companhias apoiadas por agências estatais marcaram mais de 409 mil empregos full-time e part-time em 2016, um crescimento de vagas de 5,4%, de acordo com o jornal Irish Times. Entre elas, cresceu ainda o número de pessoas empregadas em empresas nativas irlandeses cresceu ainda mais: 6,3%.

Já entre as empresas estrangeiras – tais como as gigantes Google e Apple, além de rede hoteleiras, que constantemente contratam intercambistas e profissionais bilíngues -, o crescimento foi de 5,8%, chegando a 185 mil vagas. Trata-se do sexto ano consecutivo de crescimento das mesmas.

Isso apesar de o governo irlandês estar combatendo contestações da União Europeia quanto à sua política de impostos: o país tem atraído investimento internacional, especialmente no setor de Tecnologia da Informação, ao cortar drasticamente os valores cobrados para companhias que aceitem migrar para a ilha esmeralda.

E isso tem gerado vagas e ajudado a economia. Por isso, vale a pena ficar de olho.

Fonte: Irish Times

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Salário mínimo na Irlanda deve aumentar para €9.55 a hora

Uma ótima notícia para os intercambistas na Irlanda e para quem está planejando trabalhar no país. De acordo com uma recomendação enviada ao governo irlandês pela comissão Low Pay, a partir de janeiro de 2018 o salário mínimo no país deve passar a valer €9.55 a hora, um aumento de 30 centavos que beneficiará mais de 120 mil empregados, incluindo estudantes que trabalham full-time ou part-time no país.

A mudança oportuniza uma significativa vantagem ao bolso dos intercambistas e trabalhadores que hoje recebem €9.25 a hora. Para o empregado full-time, por exemplo, serão €12 extras por semana.

A comissão Low Pay foi criada na Irlanda justamente para aconselhar o governo a tomar decisões assertivas com relação ao salário mínimo. O grupo é formado por representantes de uniões, trabalhadores e outros representantes populares. De acordo com o jornal The Irish Time, o governo deve considerar a proposta na próxima semana e até o final do ano será aprovado o reajuste definitivo.

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Quanto vale a fluência em um segundo idioma?

Além de abrir portas a experiências únicas o aprendizado de um segundo idioma pode ter contribuições significativas para os estudos e carreira, até mesmo de forma financeira. De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa Catho, publicada no portal da revista Exame, o domínio da língua inglesa pode significar um salário até 61% maior no fim de mês. O levantamento aponta médias salariais correspondentes a diferentes níveis de fluência de inglês ou espanhol, considerando diferentes cargos de uma grande empresa.

Um diretor que possui inglês avançado, por exemplo, pode ganhar uma média de R$5000,00 a mais que um profissional com inglês básico, no mesmo cargo. No domínio da língua espanhola, a diferença sobe para R$6000,00. A pesquisa também demonstra que independentemente do cargo, o domínio de um segundo idioma tem impacto positivo. Quando avaliados profissionais assistentes, auxiliares e operacionais, a pessoa com inglês ou espanhol avançado ganha de R$200,00 a R$300,00 a mais que funcionários sem o domínio de outra língua.

A pesquisa, realizada com 900 mil pessoas em mais de 4 mil cidades brasileiras, pode ser o incentivo que muitos estavam procurando para investir em um segundo idioma.

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Veja como está a média do salário na Irlanda

Dados atualizados divulgados nesta semana pelo Central Statistics Office, órgão do governo irlandês dedicado às estatísticas econômicas do país, mostram que a média salarial no país aumentou 0,7% em comparação ao primeiro trimestre de 2016. O valor médio recebido pelo morador da irlanda por semana é de €723,08 (R$ 2.619,09), o que daria renda mensal de €2.892,32 (R$ 10.476,17).

Os números são expressivos, mas é preciso ressaltar que eles dizem respeito à média total do país, o que inclui, portanto, os empregos mais bem pagos. De acordo com o relatório, eles pertencem ao setor de finanças, seguro e imóveis, cuja média é de impressionantes €1.162,16 (R$ 4.210,62), totalizando €4.648,64 por mês (R$ 16.842,49).

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O setor que menos paga é, naturalmente, o que mais emprega estudantes, intercambistas e imigrantes: acomodação e serviços relacionados a alimentação – gente que trabalha em hoteis, hostels, pubs e restaurantes, por exemplo. A média salarial é €326,90 por semana (R$ 1.181,95), com €1.307,60 por mês (R$ 4.738,35).

A média geral de pagamento por hora na Irlanda é de €22,68 (R$ 82,19), sendo que o salário mínimo é de €9,15 por hora (R$ 33,16). Na Irlanda, ao contrário do Brasil, o pagamento é feito de acordo com o número de horas trabalhado, é realizado semanalmente e frequentemente em dinheiro vivo. E aí, deu para ter uma noção do que esperar na Irlanda?

Para ver o relatório completo, acesse o site do Central Statistics Office neste link.

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Irlanda registra aumento de média salarial

Dados compilados pela Central Statistics Office, em um relatório chamado Earnings and Labour Costs Quaterly, mostram que a média salarial registrada na Irlanda aumentou em 0,6% em relação ao mesmo período, o quarto trimestre, entre 2015 e 2016. Os resultados são parte da recuperação econômica, com crescimento gradual registrado no país.

Em relação ao terceiro quarto de 2016, o aumento foi de 0,3%. O cálculo foi feito a partir do valor recebido semanalmente, uma constante na Irlanda, onde os trabalhadores recebem quatro vezes por mês em vez de aguardar os 30 dias pela remuneração.

Assim, a média salarial irlandesa geral é €716,07 por semana, o que daria €2.864,28 por mês ou R$ 9.924,16, após a conversão de acordo com o câmbio atual. Lembrando que o salário mínimo na Irlanda é de €9,25 por hora. Se você trabalha as 40 horas semanais, ganha €370 por semana e 1480 por mês, ou seja, R$ 5.127,90 por mês.

Essa, naturalmente, é a média geral do país. Entre os setores da economia, o que melhor paga é o da informação e comunicação, com ganhos de €1.063,30 por semana (€4.253,20 por mês ou R$ 14.736,49), enquanto que a pior média é do setor de acomodação e alimentos, os que costumam empregar estudantes e intercambistas. Neste caso, a média é de €339,66 por semana (€1358,64 por mês ou R$ 4707,42).

Para conferir o relatório completo, clique aqui.

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Irlanda deve ter greve da Garda em novembro

Em negociação para aumento de salários e melhores condições de trabalho, o efetivo da Garda Siochiana, a polícia irlandesa, deve fazer quatro dias de greve no mês de novembro, de acordo com informações do jornal Irish Times. A maior parte do efetivo vai parar em todas as sextas-feiras do mês.

A expectativa é de que 10,5 mil policiais, 2 mil sargentos e inspetores se recusem a trabalhar por 24h a partir das 7h de todas as sextas de novembro. Restarão 300 oficiais superintendentes e outros 2 mil, entre reservistas, recrutas e policiais em período de experiência, para cobrir o serviço por todo o país.

O plano do governo irlandês, assim, é colocar em ação membros do Emergency Response Unit, unidade usada exatamente em emergências como essas. As negociações por aumento de salário falharam recentemente, uma vez que os membros da Garda exigem 16,5% de aumento, enquanto o governo alega que não tem verba suficiente para isso.

Embora o nível de criminalidade na Irlanda seja ínfimo se comparado ao Brasil, será uma boa época para tomar precauções extras como não sair da rotina e evitar grandes exageros pelas ruas do país.

Fonte: Irish Times

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Como o LinkedIn te ajuda a achar emprego na Irlanda

Se você escolheu a Irlanda como destino do intercâmbio e é um profissional capacitado, especialmente nas áreas de atendimento, tecnologia e vendas, o LinkedIn pode ser o meio ideal de conseguir um emprego. Enquanto que a eficácia de busca de emprego em sites é altamente questionada por brasileiros, a famosa ferramenta oferece direcionamento mais certeiro. Vale ficar de olho.

Para isso, basta colar este link no seu navegador: http://migre.me/uVrVA. É preciso ter conta no LinkedIn e estar logado.

Ponto importante: para a maior parte destes empregos, ter bom português escrito e um nível avançado ou fluente de inglês é primordial. Além disso, algumas empresas não contratam brasileiros que não possuam passaporte europeu – o ponto aqui é: por que investir em um profissional que tem estadia e mobilidade limitada no continente? Assim sendo, tratam-se de vagas com grande especificidade.

Se você planeja arranjar um emprego que permita desenvolver o inglês enquanto arranja verba para se manter na Irlanda, as melhores formas seguem sendo as mais clássicas: entrega de currículo, indicação e, por fim, o uso de sites. A Enjoy Intercâmbio já tratou do assunto em alguns vídeos. Confira!

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