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EUA e Reino Unido dominam ranking de universidades para 2019

O fim do ano letivo e a chegada do verão marcam momentos de avaliação no sistema de ensino europeu. Assim, foi divulgado neste início de junho mais uma atualização do ranking de universidades, com a listagem das melhores em escala mundial. Representantes de Estados Unidos e Reino Unido se mantiveram com amplo domínio do top10 e uma excelente referência para 2019.

O ranking, que é feito pela QS, empresa especializada no ramo da educação superior, leva em consideração diversos elementos para fazer a escolha: número de citações acadêmicas, reputação universitária, avaliação de professores e funcionários, pesquisa e presença internacional.

Os quatro primeiros colocados mantiveram-se inalterados em relação à listagem de 2018. O primeiro lugar é do hegemônico Massachussets Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, única universidade com 100 (nota máxima) de avaliação. Desde 2012 ele tem figurado no topo do ranking de universidades.

Os americanos ainda completam o top 3: Stanford University é segundo colocada, seguida da Harvard University. Ao todo, cinco das dez melhores universidades estão nos Estados Unidos, de acordo com o ranking. Os britânicos também aparecem bem, com quatro representantes. Vem da Suíça a única representante não americana ou britânica: ETH Zurich, com a 7ª colocação.

A melhor universidade brasileira na listagem é a USP, com o 118º lugar. Depois, a Unicamp vem na 204ª colocação. A representante sul-americana mais próxima do topo é a Universidad de Buenos Aires, na Argentina, no 73º lugar.
O ranking de universidades para 2019 dá uma boa medida sobre quais são as instituições na vanguarda do ensino mundial, informação válida para qualquer intercambista e estudante que tenha o sonho de buscar ensino internacional. Para ver a lista completa clique neste link.

Veja o top 10 de universidades

  1. Massachussets Institute of Technology (MIT) (EUA)
  2. Stanford University (EUA)
  3. Harvard University (EUA)
  4. California Institute of Technology (CalTech) (EUA)
  5. University of Oxford (UK)
  6. University of Cambridge (UK)
  7. ETH Zurich (Suíça)
  8. Imperial College London (UK)
  9. University of Chicago (EUA)
  10. University College of London (UK)
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companhias aereas mais baratas

Site elenca as companhias aéreas mais baratas do mundo

As companhias aéreas mais baratas do mundo, primordialmente, asiáticas e cobram até de US$ 0,10 por km voado. Essa é a conclusão do site especializado Rome2Rio, que realizou pesquisa e identificou quais as empresas que oferecem as menores tarifas, um ótimo índice para se manter o olho se você pretende viajar nos próximos meses.

A grande campeã foi a TigerAir Australia, da Oceania, com preço de US$ 0,06 por km, seguida das asiáticas AirAsiaX (US$ 0,07) e Indonesia AirAsia (US$ 0,08), da australiana Jetstar (US 0,09) e de mais seis companhias que cobram US$ 0,10 por km, incluindo a Ryanair, a europeia mais bem colocada e uma das preferidas de estudantes, mochileiros e intercambistas.

O site ainda separou por países para checar as companhias mais baratas. No Brasil, a primeira colocação ficou com empate entre Gol e Latam (US$ 0,22), seguidas da Avianca (US$ 0,24) e da Azul (US$ 0,26).

Para chegar à lista das companhias mais baratas do mundo, a equipe analisou dados referentes às tarifas da passagem econômica – a mais em conta oferecida– durante período de dois meses, com todas as promoções e ofertas divulgadas. Inclusive os valores mais baratos foram os únicos considerados, excluindo, portanto, as altas de preço.

É preciso ressaltar que há uma miríade de variáveis que alteram o preço de uma passagem: distância do voo, destino, demanda e época do ano. Os dados, no entanto, dão uma geral de quais companhias aéreas oferecem os menores preços. Pesquisar preço de passagem, aliás, se tornou uma espécie de ciência, como o blog mostrou aqui e aqui.

Para ver a análise completa do site Rome2Rio, clique aqui.

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ranking diversidade sexual malta

Malta lidera ranking de respeito à diversidade sexual na Europa

Malta é o país europeu que mais respeita a diversidade sexual na Europa. A conclusão é do relatório anual divulgado pelo ILGA-Europe, organização de luta pelo respeito a direitos humanos que congrega 490 outras entidades espalhadas por 45 países. Para 2018, os malteses ficaram no primeiro lugar do ranking com impressionantes 91% de avaliação.

Isso significa que Malta é o país em que a diversidade sexual é melhor integrada e respeitada, com os menores níveis de discriminação e preconceito. Destacam-se medidas como a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo e a possibilidade de demarcar neutralidade de gênero em documentos como passaporte e identidade.

Malta também tem legislação que criminaliza condutas discriminatórias, inclusive terapias de reversão de identidade sexual. Com 91% na avaliação do ILGA-Europe, o país está bastante à frente até da segunda colocada do ranking Bélgica (78%) e da Noruega, terceira colocada (77%). Reino Unido e Finlandia completam o top 5, ambos com 73%.

O resultado é avaliado em uma série de fatores, sendo entre eles: respeito, igualdade e não-discriminação, família, discurso de ódio, reconhecimento legal de gênero, espaço na sociedade civil e asilo.

Erradicar o preconceito e a descriminalização de quaisquer tipos são agendas em comum a todos os países da União Europeia, sendo que o bloco econômico incentiva constantemente que seus membros adotem posturas mais progressistas. Malta aparece na vanguarda do respeito, rumo a uma sociedade definitivamente igualitária.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

Fonte: Malta Independent

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viajar sozinho

As melhores cidades para viajar sozinho

Viajar sozinho é uma experiência libertadora: sair completamente da zona de conforto, aberto a possibilidades e escolhas sem precisar levar em consideração a vontade de parceiros de viagem, mas, por outro lado, com responsabilidade concentrada. Se você se interessa por isso, saiba que viajantes solitários têm locais que consideram ideal para colocar em prática essa vontade.

Baseado nisso, o site especializado Ranker perguntou qual é a melhor cidade para viajar sozinho. Foram quase 30 mil votos, que indicam a Holanda como o melhor país, sendo Amsterdam o destino ideal. Com seus canais distribuídos na área central, estação de trem e aeroporto de fácil acesso e diversas opções de passeios e museus, a cidade é a preferida dos viajantes solitários.

A segunda colocação ficou com Helsinki, da Finlândia, seguida de Berlim, na Alemanha. Entre as mulheres, Canberra (Austrália), Dublin (Irlanda) e Edimburgo (Escócia) foram as favoritas. Já entre os homens, as escolhas foram Madri (Espanha), Ottawa (Canadá) e Tóquio (Japão).

Obviamente que a escolha das melhores cidades para viajar sozinho é bastante relativa: depende das prioridades que se tem. Viajando sozinho, não há amarras: você pode dedicar um dia inteiro a um museu se assim desejar. Ou fazer dezenas de outras atividades, pelo tempo que aguentar.

Subentende-se que, na votação, os eleitores apontaram quais os locais em que viajar sozinho é mais viável.

Veja o top 10

  1. Amsterdam – Holanda
  2. Helsinki – Finlândia
  3. Berlim – Alemanha
  4. Viena – Áustria
  5. Canberra – Austrália
  6. Bratislava – Eslováquia
  7. Edimburgo – Escócia
  8. Bruxelas – Bélgica
  9. Dublin – Irlanda
  10. Madrid – Espanha

Para ver a lista completa, clique aqui.

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As melhores universidades do mundo em 2018

Algumas universidades dispensam apresentações. Nomes como Harvard, Oxford e Stanford são sinônimos de excelência, mas essa reputação não nasce da noite para o dia. A fama e status dessas instituições são estabelecidos, entre outros fatores, a partir de rankings atualizados anualmente e diversos aspectos costumam contar pontos na escolha das melhores universidades do mundo. A plataforma Estudar Fora reuniu alguns desses rankings e apresenta as instituições mais bem colocadas em cada um deles.

No QS (Quacquarelli Symonds), do Reino Unido, o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) aparece em primeiro lugar, seguido pela Universidade de Stanford, Universidade de Harvard, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia) e Universidade de Cambridge. A liderança de instituições que mantém boa reputação entre empregadores não é novidade e outros pontos considerados são fatores como reputação acadêmica, proporção entre o número de alunos e professores, citações por docente e a proporção de professores estrangeiros e de alunos do exterior.

De acordo com a publicação Times Higher Education, os fatores predominantes para a decisão são a reputação acadêmica, o volume de pesquisas realizadas e citações dos estudos produzidos por cada instituição. Seguindo tais critérios, neste ranking o primeiro lugar fica com a Universidade de Oxford, seguida pela Universidade de Cambridge, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia), Universidade Stanford e MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). As duas mais antigas universidades de língua inglesa lideram a lista com anos de tradição e excelência comprovados por acadêmicos, até mesmo vencedores do Prêmio Nobel.

A consagração Nobel é também um fator de referência no Academic Ranking of World Universities, que classificou a Universidade de Harvard em primeiro lugar, seguida pela Universidade de Stanford, Universidade de Cambridge, MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e Universidade da Califórnia em Berkeley.

Os ranking ainda apontam as instituições mais indicadas para programas específicos e podem ser filtrados por áreas de estudo. As listagens são úteis na hora de escolher em qual instituição investir e podem ajudar acadêmicos que estão planejando o próximo passo de suas trajetórias.

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Brasil aparece na 41ª colocação em ranking de fluência do inglês

É verdade que os brasileiros estão cada vez mais conscientes da importância de um segundo idioma e, além do ensino de inglês regular, muitas pessoas buscam outras formas de aprimoramento, dedicando-se aos estudos com afinco. De acordo com o maior ranking de proficiência de língua inglesa do mundo, contudo, o Brasil ainda tem muito o que melhorar. Os dados da pesquisa EF English Proficiency colocam o país na 41ª posição, índice considerado baixo em uma lista com 80 nações.

De acordo com a pesquisa, o Distrito Federal, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Santa Catarina são os estados que apresentam os melhores números, com fluência classificada como moderada. No documento, o potencial brasileiro para o aprimoramento é destacado e, sendo o país uma referência no mercado de estudantes de linguagens, a tendência é sem dúvidas melhorar esse índice.

A plataforma também destaca iniciativas de países em desenvolvimento e no Brasil a proposta citada é o Programa Idioma Sem Fronteiras, que visa preparar estudantes universitários para o estudo no exterior. O Programa Ciência Sem Fronteiras também foi mencionado.

O EPI Ranking avalia 80 países nos quais o inglês não é considerada a língua nativa. Em primeiro lugar aparece a Holanda, seguida da Suécia, Dinamarca, Noruega e Cingapura. Entre os fatores citados para o bom desempenho desses países, estão determinações como a obrigatoriedade do ensino de inglês nas escolas primárias, a adoção de uma prática de ensino interativa e exposição ao inglês por meio de viagens e novas experiências.

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universidades

Universidades britânicas lideram ranking de melhores do mundo

Ranking das melhores universidades do mundo existente desde 2011, o Times Higher Education conta com duas representantes britânicas no topo da lista em 2018, divulgada na terça-feira. A Universidade de Oxford lidera, enquanto que a University of Cambridge aparece na segunda colocação.

Há ainda outra universidade localizada no Reino Unido integrando o top10 da educação mundial: a Imperial College London, de Londres. De resto, a lista é completada com universidades americanas (sendo a California Institute of Technology a melhor, em 3º) e uma europeia: ETH Zurich, em Zurique, na Suíça, no 10º lugar.

Britânicos e americanos, inclusive, são os grandes destaques do ranking como um todo: são 12 universidades do Reino Unido no Top 100, além de 41 representantes dos Estados Unidos.

Já universidades brasileiras tiveram piora de colocação, em meio a cortes de gastos e crise financeira por todo o país. A melhor colocada é a Universidade de São Paulo (USP), que aparece no ranking como 250-300 – a listagem agrupa representantes em blocos nas partes mais distantes do topo.

Veja a lista das 10 melhores:

  1. Universidade de Oxford – Reino Unido
  2. Universidade de Cambridge – Reino Unido
  3. California Institute of Technology – EUA
  4. Universidade de Standford – EUA
  5. Massachusetts Institute of Technology – EUA
  6. Universidade de Harvard – EUA
  7. Universidade de Princeton – EUA
  8. Imperial College London – Reino Unido
  9. Universidade de Chicago – EUA
  10. ETH Zurich – Suíça

Fonte: Times Higher Education

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Ranking online elenca melhores universidades do mundo

Qual é a importância de uma universidade estar presente online? Em um mundo cada vez mais globalizado, cresce a necessidade de as instituições estarem conectadas na rede mundial de computadores. Baseando-se nisso e propondo uma abordagem um pouco mais ampla no ranqueamento de instituições de ensino, o Cybermetrics Lab lançou mais uma atualização do Webometrics Ranking of The World Universities.

Trata-se de um ranking que elenca as melhores universidades do mundo baseando-se em sua presença online. Enquanto que outros ranqueamentos são feitos por pesquisa e publicações, o Webometrics tem como critérios o número de páginas que a universidade reúne, o número de citações feitas por autores acadêmicos na rede, número de publicações (em 26 disciplinas mais citadas na rede) e a quantidade de referências externas.

Ou seja, quanto mais presente, citada por autores e com mais trabalhos públicados for uma universidade, melhor ela aparece no ranking. A Cybermetrics defende essa como uma abordagem mais ampla diante da globalização – inicialmente, o ranking era feito para estimular a publicação de pesquisas e trabalhos no ambiente online.

Com esses critérios, os Estados Unidos são o país com mais representantes: 67 universidades no top 100, sendo nove entre as dez melhores. A primeira colocada é Harvard. A única não-norte-americana no top 10 é a University of Oxford, no Reino Unido. O top 100 ainda tem 16 europeias (7 são britânicas), sete asiáticas, duas da Oceania e duas da América Latina – uma do Brasil, a USP, com a 63ª colocação.

Para acessar a lista completa, clique aqui.

Veja o top 10 de universidades.

1. Harvard University (EUA)
2. Stanford University (EUA)
3. Massachusetts Instituto of Technology (EUA)
4. University of California Berkeley (EUA)
5. University of Michigan (EUA)
6. University of Washington (EUA)
7. Cornell University (EUA)
8. University of Oxford (REINO UNIDO)
9. Columbia University New York (EUA)
10. Johns Hopkins University (EUA)

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Os 20 países mais generosos do mundo

O que faz com que um país e sua população sejam considerados generosos? O que trata de despertar esse sentimento, um dos mais nobres, especialmente em um mundo cheio de problemas como o atual? De acordo com o Charitie Aid Fundation, fundação especializada, trata-se da porcentagem de sua população envolvida com trabalho voluntário, doação financeira e ajuda a estranhos.

O CAF World Giving Index é o documento que lista os países mais inclinados à generosidade. Os dados são impressionantes: pela primeira vez, mais da metade dos entrevistados declararam ter ajudado um estranho no mês anterior ao em que a pesquisa foi realizado. O relatório lista 140 países, o que corresponde a 95% da população mundial.

Na listagem geral, o Brasil aparece apenas na 68ª colocação, embora haja avanços: mais brasileiros ajudaram estranhos no último ano, um aumento que, proporcionalmente, coloca 21,1 milhões de pessoas na lista das que fizeram alguma boa ação.

A Irlanda aparece no top 10, com a 9ª colocação da listagem, enquanto o primeiro lugar vai para Myanmar, país asiático com histórico político-econômico conturbado e com constante tensão religiosa. O melhor sul-americano colocado é o Chile, no 55º lugar. Você pode conferir o relatório completo aqui. Veja o top 20.

Top 20 países mais generosos
1. Myanmar
2. Estados Unidos
3. Austrália
4. Nova Zelândia
5. Sri Lanka
6. Canadá
7. Indonésia
8. Reino Unido
9. Irlanda
10. Emirados Árabes
11. Uzbequistão
12. Quênia
13. Holanda
14. Noruega
15. Turcomenistão
16. Malta
17. Islândia
18. Butão
19. Kuwait
20 . Dinamarca

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Irlanda sobe em ranking e é 7° mais competitivo

A recuperação econômica irlandesa, a possibilidade de saída do Reino Unido da União Europeia e a crescente contratação de trabalhadores estrangeiros têm sido abordados pelo blog, mostrando um panorama do que o intercambista encontra no país. Nessa semana, mais um indicativo saiu: a Irlanda subiu de posição no ranking das nações mais competitivas economicamente, passando a ocupar o 7° lugar da listagem.

O ranking é feito anualmente pelo IMD Business School de Lausanne, na Suíça, e é reconhecido como um dos mais confiáveis. São 340 critérios levados em considerações, tais quais performance econômica, eficiência governamental, eficiência de negócios e infraestrutura. Aliado a isso, mais de 5400 empresários são entrevistados em todo o planeta.

A primeira colocação é de Hong Kong, na China, seguido por Suíça, Estados Unidos, Cingapura, Suécia, Dinamarca e, então, no sétimo lugar, a Irlanda. Holanda, Noruega e Canadá completam o top 10. O Brasil, para efeitos de comparação, está na 57a colocação – ao todo, são 61 países na lista. Isso mostra como pode ser um bom momento para investir na Irlanda e aproveitar as melhoras econômicas.

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