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Baixar filmes e séries deve ficar mais difícil na Irlanda

O download ilegal de séries, programas de tv, filmes e músicas, tão difundido com o boom da internet na era pré-regulamentação, vai tendo seu cerco fechado ao redor do mundo – e agora é a vez da Irlanda. Seis estúdios pertencentes à Motion Pictures Association, associação americana ligada a Hollywood, acionaram a justiça para impedir a obtenção de suas obras por meios ilícitos.

A estimativa é de que 1,3 milhão de pessoas façam download ilegal na Irlanda, o que gerou prejuízo de €320 milhões em 2015, além de 500 posições de emprego fechadas. O alvo da ação é empresas provedoras de internet: Eircom, Sky Ireland, Vodafone Ireland, Virgin Media Ireland, Digiweb, Imagine Telecommunications, Magnet Networks e Three Ireland.

Os interessados exigem que tais empresas proíbam o acesso a sites que download ilegal e streaming, tais como aqueles que suportam arquivos no formato torrent. Tal bloqueio é possível e já é praticado pelas operadoras, mesmo em dispositivos móveis como celulares, em alguns casos pré-estabelecidos.

Se assim for, o intercambista ou imigrante pode optar por sites de download legal (eles existem), serviços legalizados de streaming (estão em alta) ou até em testar o inglês e comparecer a alguma sala de cinema irlandesa.

Fonte: Irish Times

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Irlanda tenta atrair profissionais de tecnologia

Com o objetivo de consolidar a Irlanda como um dos “tecnological hubs” no planeta, o governo lançou programa para atrair trabalhadores estrangeiros. Chamado TechLife Ireland, o programa distribui vagas e oportunidades pelo país, facilita a obtenção de visto e ainda foca nos benefícios de escolher o país como destino – a qualidade de vida, o fato de conseguir tempo além do profissional e as belezas da ilha são alguns dos atrativos.

Portanto, se você trabalha na área de Tecnologia da Informação (TI) ou semelhante, vale a pena consultar o site oficial (link aqui) para conferir as oportunidades. É possível conseguir dois vistos de trabalho: o Critical Skills Employment Permits, destinado a uma lista específica de profissionais, entre eles web-designers, engenheiros e programadores, ou o General Employment Permit, que tem uma proposta mais geral.

Para o caso do General Employment Permit, o salário anual da vaga oferecida deve ser de pelo menos €30 mil por ano (€2,5 mil por mês). Já o Critical Skills Employment Permits facilita muito o processo, excluindo até mesmo o “labour market test” exigido em outras ocasiões e abrindo chance para inclusão imediata de parceiros conjugais ou familiares na lista dos que podem permanecer no país.

 

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