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Dia Sem Carro Cardiff

Dia sem carro convida população a ocupar centro de Cardiff

Um dia sem carro transitando pelo centro de Cardiff, com as pessoas livres para ocupar a área urbana e atividades culturais e esportivas de sobra. Essa é a programação do Car-Free Cardiff 2018, evento de conscientização ambiental que será sediado pela cidade do País de Gales em 13 de maio, um domingo.

Para esse ano, a prefeitura local anunciou que serão fechados 5,6 km de ruas, um aumento considerável em relação ao que ocorreu em 2017, quando apenas as imediações do Park Place foram bloqueadas, no que foi considerado um teste pela prefeitura. Como a data cai num domingo, a expectativa é que os transtornos para quem usa o veículo no dia-a-dia também sejam diminuídos.

Para o Dia Sem Carro, o bloqueio das ruas vai durar das 10h às 16h e incluirá a Westgate Street, Castle Street, toda a área do Cathays Park e uma grande parte da North Road. Há previsão de implementar os serviços de transporte público no dia, para que a população tenha mais opções para acessar a área, que contará com diversos eventos.

Entre as atrações já estão confirmadas apresentações culturais e musicais, além de paredão de escalada, apresentação de BMX e muito mais. A ideia principal é aproveitar o dia para a família, com a presença de muitas crianças.

A iniciativa do Dia Sem Carro em Cardiff é semelhante ao Dia Mundial Sem Carro, celebrado no mundo todo em 22 de setembro, quando grandes cidades todo estimulam o transporte alternativo, uma medida ecologicamente saudável e que ajuda na qualidade de vida.

Fonte: Wales Online

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Cork Jazz Festival

Programe-se para curtir o Cork Jazz Festival

Se você está vivendo na Irlanda ou estará de passagem pela ilha no final de outubro, não pode perder a chance de curtir o Cork Jazz Festival. Trata-se de um evento patrocinado pela Guinness que leva à cidade, ao sul de Dublin, mais de cem atrações nos mais variados formatos, com um ponto em comum: música de qualidade. Programe-se para curtir tudo.

O festival será realizado de 27 a 30 de outubro – sendo o último dia uma segunda, feriado (bank holiday) e celebração do Halloween. A extensa programação pode ser conferida no site oficial do evento neste link. Mas saiba que você não precisa dela: os escassos eventos pagos são destinados aos fãs de artistas específicos.

O que acontece em Cork durante o feriado é que a população da cidade praticamente dobra por conta dos eventos, espalhados em palcos por todo o centro, em alguns bairros e em dezenas de pubs. Feiras ao ar livre, com comida típica, barracas e venda de artesanato, também povoam a cidade, em clima de fim de verão.

Vale a pena caminhar pela Patrick Street e curtir os “buskers”- músicos de rua – que vêm de todos os cantos para participar do festival. Quem sabe até ouvir a Cork City Samba Band, um grupo ao estilo fanfarra que tenta reproduzir o nosso ritmo mais conhecido no mundo todo. Curtir a Opera Lane e as áreas à beira do Rio Lee. O Cork Jazz Festival vale muito a pena.

Além disso, marching bands do mundo todo vão a Cork para se apresentar nos palcos oficiais, mas também pelas ruas e pubs. É muito comum que elas entrem nos bares e toquem algumas músicas em troca de cerveja por parte dos donos, o que torna a noite uma sucessão de surpresas agradáveis.

Entre os principais pubs, vale visitar o Oliver Plunkett (mais turístico), o Sin É (mais tradicional), o An Brog (mais descolado) e o Rearden’s (mais badalado), além das cervejarias Rising Sons e Franciscan Well, também local de constantes eventos, especialmente nesta época do ano.

O Cork Jazz Festival é a oportunidade ideal para passar um final de semana com boas atrações e, aliado a isso, conhecer a segunda maior cidade irlandesa, que se denomina como “a verdadeira capital”, fruto de uma rivalidade bem-humorada com Dublin. Por ser um evento grande, é necessário se programar quanto a estadia ou passagem de ônibus/trem. O site oficial tem todas as opções. Depois, é só curtir.

 

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Censo 2016 cita imigrantes brasileiros na Irlanda

A Irlanda não para de crescer. Isso é o que apontam os dados do Censo 2016, divulgados pela Central de Estatísticas Oficiais do país. De abril de 2011 a abril de 2016 (data da pesquisa) o país cresceu 3,8% e um dado interessante, especialmente para os brasileiros, chama atenção. De 82.346 pessoas que se mudaram para a Irlanda desde o último Censo, 54.203 são imigrantes não irlandeses e os principais países de origem deles são Brasil, Reino Unido e Polônia. Outra parcela desde mesmo grupo é representada por irlandeses que moravam em outros países e resolveram imigrar para a Irlanda, somando 28.143 pessoas.

Além de apontar o crescimento populacional do país, a cada cinco anos o Censo apresenta dados e estatísticas sobre diferentes fatores, como envelhecimento, família, nacionalidade, estado civil, religião e moradia. A média de envelhecimento dos irlandeses, por exemplo, passou de 36.1 anos (em 2011) para 37.4 anos (em 2016). O número de pessoas irlandesas com dupla nacionalidade cresceu para 104.784 habitantes e mais de 600 mil residentes na Irlanda falam línguas estrangeiras, sendo a mais comum delas o polonês.

Considerado um país religioso, o Censo aponta que o número de pessoas que se declaram sem religião aumentou de 269.800 para 468.400, de 2011 para 2016, e o número de católicos caiu para 78,3% da população, em comparação com os 84.2% registrados na última pesquisa. Este também foi o primeiro ano em que o Censo registrou o casamento de pessoas do mesmo sexo na Irlanda, apontando 4.226 moradores com esse perfil.

Traçando um panorama geral do país, o Censo também aponta dados específicos de cada região da Irlanda e permite uma análise mais detalhada de suas maiores cidades. Durante o período de cinco anos, Dublin cresceu 5,8%, Cork cresceu 4,6% e Galway aumentou sua população em 4,2%. Mais informações sobre o país podem ser conferidas no relatório completo aqui.

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Malta inova e dá passo rumo a sociedade menos desigual

Malta se tornou, no final de 2016, o primeiro país europeu transformar em crime a oferta de tratamento para deixar de ser homossexual. O governo local aprovou lei chamada Affirmation of Sexual Orientation, Gender Identity and Gender Expression Act, que prevê multa de até € 10 mil e um ano de cadeia para quem oferecer a chamada “cura gay”.

A medida apenas reforça o pequeno país do Mediterâneo como um dos mais igualitários do continente europeu em questão de direitos civis. Trata-se de mais uma medida progressista implementada pelo Labour Party, eleito em 2013. A lei implica que “nenhuma orientação sexual, identidade de gênero ou expressão de gênero constitui desordem, doença ou deficiência de qualquer tipo”.

A “cura gay” é oferecida em diversos países do mundo e chegou a ser tema de projeto de lei do deputado federal João Campos (PSDB-GO) em 2011 – trata-se de um tema ainda bem atual no Brasil. Segundo o jornal The Guardian, mais de 200 instituições no Reino Unido disponibilizam o tratamento, condenado pela Organização Mundial da Saúde, que desde 1990 se posiciona contra o entendimento de que homossexualidade é uma doença.

As reações em Malta, de acordo com a imprensa internacional, foram positivas, uma forma de reduzir a discriminação em prol de uma sociedade menos desigual. Avanços nesse sentido têm sido registrados recentemente. A Irlanda é um bom exemplo, já que foi o primeiro país europeu a aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo via votação popular, em 2015: quase dois terços da população votou a favor.

Fontes: Conjur e The Guardian

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A felicidade na Irlanda

O blog noticiou, recentemente, resultados preliminares sobre o Censo 2016 realizado na Irlanda, que deu conta do leve aumento populacional, embora a emigração ainda seja uma realidade preocupante na ilha. Paralelamente a essa pesquisa, uma outra foi conduzida de forma não-oficial para determinar o sentimento dos moradores do país e o seu nível de felicidade. Trata-se do Census of the Heart (Senso do Coração).

Foram cerca de 12 mil entrevistados, respondendo formulário online. Qualquer um que habitasse a ilha poderia responder – incluindo, portanto, a Irlanda do Norte. O resultado mostra que a população irlandesa é confiavelmente feliz e está satisfeita com a sua situação, embora muitas questões ainda tenham urgência no país. Por fim, 46,08% das pessoas declararam “bom” quando indagados sobre o nível de seu bem-estar.

Welbeing:
Very good: 28,10%
Good: 46,08%
Fair: 21,23%
Bad: 3,43%
Very Bad: 0,81%
Don’t Know: 0,35%

A segunda colocação no ranking foi para a resposta “muito bem”, seguida por “normal”. Apenas 3,43% dos entrevistas definiram seu bem-estar como ruim. Menos de 1% está em situação muito ruim no momento. Entre os condados, o “mais feliz” é o de Leitrim, ao norte, na divisa com a Irlanda do Norte, enquanto que o “menos feliz” é o de Tyrone, na Irlanda do Norte.

Os condados de Dublin, Cork, Limerick e Galway, onde ficam as cidades de mesmo nome, têm níveis de felicidade semelhantes e mantêm a média nacional. A pesquisa ainda aborda questões como a identidade nacional e o moral da população. Por exemplo: 66% dos irlandeses acreditam que estão alcançando seu pleno potencial em vida, enquanto quase metade acredita que tem o necessário para causar mudanças duradouras em sua vida.

O resultado total do Census of the Heart pode ser conferido aqui.

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Censo 2016: população cresce, mas Irlanda sofre com emigração

Os resultados do Censo 2016 realizado pelo governo irlandês foram divulgados e apontam que, cinco anos após a última contagem, a população cresceu em 169 mil pessoas, passando a ser de 4.757.976, um aumento de 3,7%. O número de pessoas que deixa o país para tentar a vida em outros lugares pelos mais variados motivos, no entanto, continua impressionante.

Segundo os dados, o condado de Dublin e as cidades de Cork e Galway, ao lado dos condados de Meath, Kildare e Laois, apresentaram maior crescimento populacional no último período. Algumas áreas, no entanto, perderam população: os condados de Donegal, Mayo e Sligo.

Já no quesito emigração, os dados irlandeses continuam impressionantes, uma tendência histórica que barra o crescimento significativo da população local. Se ela aumentou em 169 mil pessoas, 28.558 deixaram o país nos últimos cinco anos, chegando a uma média de 15 pessoas por dia.

Os números tiveram baixa significativa se comparados com os cinco anos anteriores, quando 115.800 tomaram a mesma decisão de emigrar, em uma média de impressionantes 63 pessoas por dia.

Por fim, o senso ainda mostra que o número de casas ocupadas na ilha aumentou em 49 mil, um crescimento de 3%, menor, portanto, do que a taxa de alta da população, um dado sintomático em relação ao problema com acomodação que o país vive. A boa notícia é que o número de casas desocupadas diminuiu 13%. O problema é um dos principais focos do governo irlandês.

Outros dados do Censo 2016 na Irlanda ainda devem ser divulgados pelas autoridades.

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Censo 2016: população da Irlanda cresce 3,7%

O censo realizado em 2016 na Irlanda teve seus primeiros resultados, ainda preliminares e sem grandes detalhes, revelados para a grande imprensa. A principal novidade noticiada pelos jornais foi o aumento da população em exatos 3,7%, um índice que muito interessa ao governo, já que os irlandeses tradicionalmente têm o costume de deixar o país para buscar oportunidades no estrangeiro.

Portanto, ao todo, a Irlanda hoje tem 4.787.976 de pessoas, um crescimento em relação à última medição, realizada em 2011. O condado com a maior variação para cima foi Fingal, localizado próximo a Dublin, no trecho leste da ilha, onde a população aumento em 8%. Por outro lado, a maior queda foi registrada no condado de Donegal, ao norte, que agora possui 1,5% menos de pessoas em relação a cinco anos atrás.

Também caiu o número de casas vazias na Irlanda, um aspecto que é do interesse de intercambistas, uma vez que o mercado imobiliário afeta diretamente o custo de vida no país. Atualmente, são 13,5% menos casas vagas do que em relação à última medição. Ao todo, 259.562 imóveis estão desocupados no país.

Finalmente, os dados da emigração mostraram que 28.558 irlandeses deixaram o país nos últimos cinco anos, com uma média de 15 dias, um bom exemplo de como o aspecto continua em alta na Irlanda, o que traz profundos efeitos para a sociedade irlandesa.

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