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Tradição na hora da sobremesa europeia

Para quem ama viajar e ama gastronomia, se deliciar com pratos típicos em diferentes regiões do mundo é um prazer à parte. Uma refeição incrível depende de diferentes fatores e certamente um dos mais importantes é a sobremesa. Por essa razão, a plataforma Wimdu fez uma relação dos doces mais tradicionais e deliciosos, em diferentes países europeus. Dessa forma, você já sabe o que esperar das doçuras em cada região que visitar.

O shortbread, um dos biscoitos mais populares do Reino Unido, tem origem na Escócia. O biscoito é feito com açúcar, manteiga e farinha, sendo associado com tradições natalinas em seu país. O destaque da Inglaterra, por sua vez, é o bolo Battenberg, que apresenta um formato retangular e é coberto em marzipan. Já no País de Gales, a delícia mais tradicional é o bolo galês, feito tradicionalmente no fogão, ao invés do forno.

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Na Alemanha, uma das sobremesas mais populares é o Mohnkuchen, ou bolo de sementes de papoula. De acordo com instituições oficiais, a proporção certa para o bolo deve ser sempre 60 partes de semente de papoula para 100 partes de massa. Em Portugal, o tradicionalíssimo pastel de nata, presente em confeitarias do mundo todo, não poderia deixar de se destacar e um dos doces preferidos dos espanhóis é também muito conhecido no Brasil: o churros.

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Ostentando o título de países mais gastronômicos da Europa, na França, as tortas de morango são extremamente populares, já na Itália, o tradicional panetone é apreciado pelos europeus tanto quanto no Brasil. Na Polônia, uma torta conhecida como Makowiec é especialmente popular, levando sementes de papoula, sour cream, manteiga, ovos e farinha. E na Áustria, o strudel está entre as sobremesas mais pedidas, com variações que agradam diferentes gostos. Uma boa sobremesa, afinal, conquista todos os paladares e, experimentando essas delícias, é possível ter um vislumbre de parte da cultura de uma nação.

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Melhores destinos para mudança definitiva com a família

Se escolher um destino para o intercâmbio solo ou a dois já é difícil, imagina escolher um país para se mudar com a família inteira. São milhares de fatores a considerar, que passam pela facilidade de adaptação às oportunidades oferecidas em cada lugar, sendo que a razão por detrás dessa grande decisão costuma estar relacionada a oportunidades de emprego. A plataforma Vagas pelo Mundo reuniu uma lista de países que oferecer perspectivas de trabalho e unem a esse mercado promissor, boas perspectivas de vida.

O primeiro destaque é a Austrália, como um dos países mais desenvolvidos do mundo, com o segundo maior Índice de Desenvolvimento Humano do planeta. O país possui um sistema triplo para admitir novos imigrantes (petições familiares, razões humanitárias e emprego). Para imigrar com visto de trabalho, contudo, é necessário que uma empresa australiana patrocine sua mudança para o país. As áreas que mais empregam são TI, engenharia, contabilidade, enfermagem, medicina e educação.

Ainda na Oceania, a Nova Zelândia também possui atrativos. Com 20% da sua população nascida em outro território, o país confirma sua recepção a imigrantes e as opções de visto de residência são atrativas não só pelas oportunidades que concedem, mas também pelas vantagens do clima e atmosfera da região.

Países com elevada qualidade de vida como Bélgica e Dinamarca são destaques positivos na Europa. Com o Blue Card, na Bélgica, profissionais com elevada qualificação podem obter um visto temporário para a procura de empregos. Já a Dinamarca, possui programas para quem quer abrir uma startup no país. Entre os pré-requisitos, o investidor precisa comprovar que tem como se manter financeiramente e elaborar um projeto relacionado à tecnologia ou energia sustentável.

Já no continente americano, os Estados Unidos atraem milhares de pessoas mundo afora com uma economia ascendente e programas para quem deseja empreender no país. O sistema de imigração no Canadá, por sua vez, é construído com base em um perfil de candidatos e quanto mais quesitos você preencher, mais chances tem de conseguir embarcar para o país. Mudar definitivamente requer muito planejamento e força de vontade, mas se esse sempre foi o seu sonho, não há razões para desistir.

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melhores países do mundo

Os melhores países do mundo em 2018

Você saberia dizer quais são os melhores países do mundo? Essa missão extremamente complexa foi tomada pela agência US News, em parceria com outras organizações mundiais. A resposta par o ano de 2018 foi divulgada na última semana e não surpreende: a melhor nãção do mundo, de acordo com uma série de critérios, é a Suíça.

Entre europeus há uma brincadeira que diz que na Suíça funciona tudo o que dá errado em outros países. Essa ideia vem do fato de ser uma sociedade extremamente eficiente, principalmente no que diz respeito à economia e ações governamentais. No geral, o país performou muito bem em todas as categorias analisadas.

O top 3 dos melhores países do mundo é completado por Canadá – um dos lugares mais procurados por estudantes para aprimorar o inglês e o francês em período de intercâmbio – e Alemanha, seguidos por Reino Unido – outro destino preferido dos intercambistas – e o Japão.

Para definir quais são os melhores países do mundo, a US News utilizou uma avaliação extremamente complexa, dividida em 65 atributos que podem ser usados para descrever um país e, ao mesmo tempo, que são relevantes para seu sucesso como uma nação moderna. Na verdade, o ranking indica qual é a percepção sobre os países elencados.

Assim, analisa-se o potencial para negócios, viagem e investimento, além de fatores como cidadania, influência cultural, qualidade de vida, etc. Nessa lista, até que o Brasil não aparece tão abaixo: é o 29° colocado entre 80 países analisados, sendo o melhor sul-americano, líder no quesito Adventure, que diz respeito ao turismo.

A Irlanda aparece na 21ª colocação. Os últimos lugares ficaram com Sérvia (78ª colocação), Angola (79ª colocação) e Algéria (80ª colocação). Para ver a lista completa de países, clique neste link.

Veja o top 10

  1. Suíça
  2. Canadá
  3. Alemanha
  4. Reino Unido
  5. Japão
  6. Suécia
  7. Austrália
  8. Estados Unidos
  9. França
  10. Holanda
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Voluntários podem conhecer o mundo por meio de plataformas de viagens

Já pensou em viajar para um país e conhecer culturas diferentes, trabalhando em troca de hospedagem e alimentação? Para muita gente essa proposta pode se encaixar como uma luva e oportunidades assim são oferecidas em plataformas como o Workaway e o WWOOF. Os sites conectam pessoas do mundo inteiro que precisam de mão de obra com voluntários viajantes que precisam de um lugar para ficar. E, desde que cada integrante nessa equação cumpra sua parte do acordo, o saldo é mais que positivo.

A plataforma Workaway costuma oferecer vagas de trabalho em diferentes setores, desde fazendas e sítios à hotéis e pousadas que buscam funcionários para altas temporadas. Há oportunidades para dar aulas, trabalhar com jardinagem, cozinha ou afazeres em geral. Na prática, os voluntários oferecem parte de seu dia ao trabalho designado e podem aproveitar o restante das horas livres, contando com moradia e muitas vezes alimentação inclusa. Atualmente a comunidade conta com mais de 30 mil empregadores registrados em 170 países. O site é dividido em setores e áreas de interesse e dessa forma cada voluntário pode se candidatar à experiência com a qual mais se identifica. Opções é que não faltam.

Já a plataforma WWOOF apresenta uma proposta semelhante, contudo, mais focada no setor ambiental, direcionando voluntários para experiências em fazendas orgânicas. Da mesma forma, o voluntário troca sua mão de obra por hospedagem e alimentação, podendo conhecer mais sobre a cultura e as belezas do país o qual está visitando. A plataforma está presente mais mais de 120 países.

Esse modelo de voluntariado costuma aliar os benefícios de uma viagem a um destino incrível, com vantagem de não precisar desembolsar gastos exorbitantes com hospedagem e alimentação diária. A proposta costuma se encaixar perfeitamente com quem procura imersão junto à comunidade e uma troca justa entre trabalho e recompensa. Se você se identifica com esse perfil e pensa em se aventurar mundo afora, vale a pena começar a pesquisar sobre o assunto.

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Mapa mostra a “etiqueta das gorjetas” em diferentes países

No Brasil, a maioria dos restaurante, bares ou prestadores de serviços não costuma cobrar gorjetas, já que o valor vem incluso na conta. Em alguns estabelecimentos, contudo, a gorjeta é sugerida e aceita de acordo com o bom senso do cliente e é esta a prática adotada pela a maior parte dos prestadores de serviços pelo mundo. Dependendo do país, a etiqueta da gorjeta pode mudar e é interessante estar preparado, conhecendo algumas dessas condutas, para não ser visto como “mão de vaca” na hora de pagar a conta. Para ajudar os intercambistas e viajantes foi criado o site Tip Advisor, com um mapa mostrando o quanto dar de gorjeta em serviços específicos de 49 países diferentes.

É possível descobrir, por exemplo, o quanto você pode dar de gorjeta em restaurantes, bares, hotéis e o quanto desembolsar quando você utiliza o serviço de táxi. Cada país tem uma taxa média, mas os valores também costumam variar de acordo com a qualidade do atendimento.

Além de apresentar um panorama curioso, o Tip Advisor também mostra como agradecer a pessoa que o atendeu com gírias locais e dicas de pronúncia. Na Irlanda e na Austrália, por exemplo, além do tradicional “thank you” é muito comum agradecer as pessoas utilizando a palavra “cheers”. Vale a pena conferir.

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Conheceça hábitos à mesa em diferentes países

O hobby preferido de muitos intercambistas é viajar e se essa mesma pessoa alimenta o interesse por gastronomia, suas viagens tornam-se ainda mais prazerosas com a oportunidade de experimentar pratos de diferentes países. Cada região do planeta tem ingredientes únicos, preparações específicas e cardápios inigualáveis. O que muita gente não sabe é que cada país possui também seus próprios hábitos à mesa e pode ser desrespeitoso cometer gafes durante as refeições. A plataforma Wimdu criou um manual de hábitos à mesa com curiosidades sobre dez países mundo afora e, para que ninguém passe vergonha, a Enjoy compartilha algumas dicas.

  • Na Alemanha, ao comer batatas é preferencial amassá-las com um garfo e não cortá-las. Usar uma faca significaria que você pensa que as batatas estão duras demais ou mal cozidas.
  • Na Espanha, não é educado sair correndo da mesa logo após a refeição. O convidado deve ficar para a sobremesa e aproveitar o seu tempo ali para conversar e interagir com as pessoas com as quais dividiu sua refeição.
  • Na França, deve-se manter as duas mãos sobre a mesa, ao invés de deixa-las sobre o colo. Dessa forma, todos poderão ver onde suas mãos estão e não ficarão imaginando o que você poderia estar fazendo com elas embaixo da mesa…
  • Se você comer aspargos na Inglaterra, não deve usar garfo e faca, mas sim pegá-los com a mão. Tradicionalmente, são servidos para ser degustados com molhos.
  • De acordo com uma tradição histórica, na Hungria não se deve brindar com cerveja no copo. Quando os austríacos celebraram sua vitória na Revolução Húngara, em 1848, eles brindaram com pints de cerveja e por essa razão os húngaros fizeram votos para não brindarem com cerveja por 150 anos. A tradição foi mantida até hoje, mas outros tipos de bebida estão liberados.
  • No México, é considerado esnobe usar talheres ao comer tacos. O mais comum é comê-los com as mãos mesmo, como os mexicanos estão acostumados.
  • Se você for a uma festa na Geórgia, na hora do brinde beba sua taça de uma vez só. Essa é a regra dos tradicionais jantares na região.
  • No Japão, descanse os hashis na posição horizontal ao lado do prato e não dentro dele. Na cultura japonesa, os hashis são apresentados dentro do prato em cerimônias fúnebres e o hábito pode atrair má sorte, se percebido fora de contexto.
  • Na Coreia, é mais respeitoso aceitar pratos de alimento com as duas mãos, ao invés de pegá-los com apenas uma. O hábito é muito comum quando você recebe comida de pessoas mais velhas que você.
  • Na Tailândia, a colher é o principal utensílio à mesa e por essa razão você deve utilizá-la para levar comida à boca. O garfo deve servir apenas para ajudar a empurrar a comida para dentro da colher.

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