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A melhor forma de pagar seu intercâmbio

Se você já sabe onde vai fazer intercâmbio, quanto tempo ficará no exterior, já definiu metas e objetivos e sabe quanto precisará desembolsar para tirar esse sonho do papel, chegou a hora de concretizá-lo. Mas é justamente nessa etapa que muita gente acaba ficando para trás, afinal de contas, os planos de viajar para o exterior exigem um investimento alto. Nesse momento, o planejamento é essencial e, ao adotar a melhor forma de pagar seu intercâmbio, você pode colher resultados muito favoráveis.

Mas qual é a melhor maneira de concretizar o sonho de estudar no exterior? A consultora de intercâmbio Vivi Sakamae, formada em economia, conversou com o Cauê sobre o assunto e dá algumas dicas. Uma delas a gente já adianta aqui: no exterior, é pouco comum pagar compras parceladas. Então é melhor já ir se preparando…

Saiba como o pagamento à vista ou parcelado do seu intercâmbio pode trazer benefícios (ou desvantagens) para o seu planejamento financeiro. É só dar o play!

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Escola mais barata: será que vale mesmo a pena?

O valor do seu investimento no intercâmbio costuma ser um dos fatores que mais pesa na hora de algumas decisões importantes, incluindo a cidade para a qual você está indo e a escola onde você irá estudar. Sabemos que a grande maioria dos alunos possui um orçamento limitado e precisa adequar seus objetivos às opções oferecidas pelo mercado. Em uma tentativa de economizar, muita gente acaba optando pela escola mais barata, a qualquer custo. Mas será que vale mesmo a pena?

Para quem tem o orçamento limitado, é extremamente importante pesquisar opções viáveis. Importante também, contudo, é não esquecer da qualidade. De que adianta você pagar um valor alto (já que mesmo as escolas mais baratas exigem um investimento considerável), se lá na frente você poderá se arrepender? Será que não é melhor considerar opções que oferecem um bom custo benefício?

A Enjoy Intercâmbio é bastante seletiva na hora da escolha de seus parceiros e opta por instituições que unem qualidade em ensino e atendimento, há um preço justo. Neste vídeo, o Cauê fala um pouco mais sobre o assunto e te dá algumas dicas para que você possa escolher uma instituição que não irá decepcioná-lo.

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4 dicas que podem te ajudar a equilibrar estudos e trabalho no intercâmbio

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Muita gente que embarca para o intercâmbio já sai do Brasil sabendo que vai precisar trabalhar para se manter no exterior. A possibilidade de conseguir um emprego e trabalhar legalmente, oferecida somente em alguns países, é perfeita para esse perfil de intercambista, principalmente se o objetivo é ficar longe por um longo período. O que é para ser uma grande vantagem, contudo, pode se tornar um obstáculo quando o trabalho começa a tirar o foco dos estudos. Se o seu objetivo é realmente aprimorar o inglês, é preciso tomar cuidado para não perdê-lo de vista. Por essa razão, preparamos 4 dicas que podem te ajudar a equilibrar estudos e trabalho no intercâmbio.

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Frequentando uma escola de inglês, é claro que você já possui horários determinados para estudar. Mas se o que você quer mesmo é melhorar a fluência no idioma, é preciso praticar fora de sala também e aí a disciplina de uma rotina de estudos pode ajudar.

Se você reservar uma hora por dia, todos os dias, para revisar o conteúdo visto em sala de aula e pesquisar um pouco mais a respeito, já está valendo! Quando você encontrar um emprego, criar essa rotina pode se tornar mais desafiador. Mas com organização e comprometimento é possível sim.

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Sabemos que o cenário perfeito seria encontrar um emprego que se encaixa perfeitamente em sua rotina. Sabemos também, que o cenário perfeito é bastante improvável e que achar trabalho no intercâmbio não é fácil não. É preciso, contudo, estabelecer alguns limites e pensar se o emprego para o qual você está aplicando vale mesmo a pena. Se você trabalhar a noite inteirinha, por exemplo, onde irá encontrar forças para estudar no outro dia pela manhã?

Sendo realista, se você estiver precisando MUITO de um emprego, vale abrir uma exceção, mas por tempo limitado! A longo prazo, será sempre mais vantajoso procurar algo que se encaixa melhor em seus horários e rotina.

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Na busca por um emprego, os horários das aulas podem acabar tornando-se um obstáculo, já que muitas empresas contratam funcionários para trabalhar o dia inteiro. O que muitos alunos fazem aí, é começar a trabalhar e simplesmente deixar de ir para a aula. Mais uma vez é preciso, contudo, é preciso avaliar se realmente vale a pena. Além de não aprimorar o idioma como deveria, você pode acabar colocando toda a sua experiência do intercâmbio em risco, já que a frequência nas aulas é um ponto fundamental para a permanência no exterior. No final das contas, é melhor não arriscar.

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Para estudantes que ficarão no exterior por um longo período (mais de um ano), é natural que em um determinado momento você comece perder a vontade de frequentar as aulas. Nesse momento, contudo, é importante não deixar a peteca cair.

A maioria das instituições de ensino oferece uma série de atividades extraclasse e quanto maior for o seu envolvimento com a escola, mais interessado você ficará em continuar frequentando as aulas. Se a rotina estiver muito cansativa, se você não estiver dando conta da quantidade de coisas pra fazer ou mesmo se você simplesmente perder a motivação, converse com a escola, explique sua situação e, juntos, decidam o que pode mudar.

Fazer dinheiro no intercâmbio é importante sim (principalmente quando suas contas pagas dependem dessa verba). É preciso um certo cuidado, contudo, para não deixar que a rotina de trabalho sugue todas as suas experiências do intercâmbio, seja no aspecto educacional ou nas horas de lazer. É preciso ter em mente que esta será uma experiência única em sua vida e que, mais do que qualquer outra coisa, o que você mais precisa é aproveitá-la ao máximo.

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ryanair check in prazo

Ryanair muda regras para check-in e encurta prazo

A Ryanair, uma das empresas aérea low-cost preferidas de intercambistas, turistas e estudantes, anunciou importantes mudanças referentes aos prazos para efetuar o check-in para seus voos. O período para marcar o assento gratuitamente foi reduzido de quatro dias para uma janela de dois dias a até mesmo 48 horas.

Isso acontecido devido às características de funcionamento da companhia irlandesa: para baratear os custos dos voos, empresas low-cost cortam toda espécie de benefícios, de refeições e bebidas até o direito de carregar bagagem extra. O cliente que quiser desfrutar dessas opções, naturalmente, precisa pagar.

Assim, quem desembolsar taxas vai poder escolher o assento e fazer o check-in de 60 dias a até 2 horas antes do embarque. Se o procedimento for feito de 48 horas a até 2 horas antes, estará sujeito aos assentos restantes. Quem não paga não escolhe o assento: ele é determinado de forma aleatória.

Em voos curtos, entre países europeus, esse não é necessariamente um problema: é perfeitamente possível, na maioria dos casos, aguentar um assento que não seja na “janelinha” ou no corredor, de acordo com preferências pessoais, durante o tempo em que você estiver no avião.

Essa não foi a única mudança da Ryanair em seus procedimentos recentemente: em janeiro, a empresa cumpriu ameaças feitas e, diante da quantidade de clientes que insistia em exceder o limite de bagagem, impôs limitações mais rígidas.

Fonte: Ryanair

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Não europeus deverão pagar mais por serviços de saúde no Reino Unido

Estudantes não europeus que precisarem usar serviços de saúde no Reino Unido precisarão pagar o dobro do que pagam atualmente. Este anúncio pegou de surpresa muitos viajantes que estão planejando embarcar para a Inglaterra e outros países do bloco, mas parece que a medida deve logo entrar em vigor e o intercambista precisa estar preparado.

A cobrança vale para estudantes que vão passar mais de 6 meses no Reino Unido e vai aumentar de £150 para £300 anuais. Considerando que o pagamento permite aos intercambistas o acesso ao Serviço Nacional de Saúde (National Health Service), o governo pretende usar a verba extra para investimentos no próprio setor e, apesar de contrapontos do setor estudantil, está determinado a seguir em frente com a mudança. De acordo com o ministro da saúde, James O’Shaughnessy, o aumento da taxa irá injetar £220 milhões anuais para investimentos no segmento.

Segundo a plataforma The Pie News, o anúncio foi feito logo após a divulgação de um relatório apontando que estudantes contribuíram com £20 bilhões à economia britânica em 2015/2016. O mesmo documento aponta que, desta quantia, £17.5 bilhões foram gerados por não europeus e que o mesmo grupo de estudantes gerou £1.2 bilhões em gastos listados como “outros”, que incluem serviços de saúde. O relatório apresentado pelo departamento de saúde do país aponta que o custo anual de um estudante ao Serviço Nacional de Saúde deve baixar de £729 para £579 com o aumento da taxa. Resta aos intercambistas esperar que o valor seja realmente investido em melhorias, infraestrutura e melhor atendimento.

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valor médio de aluguel

Veja o valor médio de aluguel na Irlanda

consideração ao planejar um período fora do Brasil. De acordo com a oferta e a demanda, pode ser bastante vantajoso ter esse dado em conta para definir qual cidade vai se adequar melhor à sua realidade. E quem escolhe a Irlanda invariavelmente lida com o Daft.ie, site especializado no mercado de imóveis. Recentemente, ele liberou novos dados sobre a situação no país.

O blog já mostrou aqui os esforços que o governo irlandês tem feito para aumentar a oferta de moradias, especialmente para estudantes e intercambistas – o que inclui até mesmo acomodação flutuante, em um barco, em Galway. O problema já vem de alguns anos no país e complica a situação também de muitos moradores locais. Por isso, a média de aluguel tem registrado alta.

De acordo com o mapa com média de gasto com aluguel do Daft.ie, gasta-se €1.198 por mês na Irlanda. A variação em relação ao mesmo período no último ano é de 11,2%. Isso ocorre porque falta acomodação, o que o governo está trabalhando para reverter. Excluindo-se a capital Dublin, o site mostra que Cork, Galway, Limerick e Waterford (as quatro principais cidades) têm 250 propriedades para alugar, nível mais baixo de oferta desde 2006.

Isso não quer dizer, é claro, que intercambistas e estudantes não têm onde morar. Até porque nestes grupos, o repasse de quartos e casas é feito de forma automática, mantendo-se a relação com o proprietário ou o administrador. O jeito é ficar atento, inclusive no daft.ie, às ofertas, que são constantes. Dividir apartamento, flat e casa – e dividir quarto – também faz grande diferença.

O lugar mais caro do país para morar se encontra ao sul de Dublin, no condado de mesmo nome. A capital irlandesa, maior cidade, também tem valor considerado alto. Os valores mais baixos estão no condado de Lentrim e Donegal.

Veja o valor médio de aluguel

Dublin

  • Centro: €1.819
  • Norte: €1.659
  • Sul: €1.890

Outras cidades

  • Cork: €1.144
  • Limerick: €956
  • Galway: €1.057
  • Waterford: €797

Para ver os dados completos, clique aqui.

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Dicas de economia para quem começou a morar na Europa

Mudar de país não é fácil. A adaptação a uma nova cultura, alimentação e estilo de vida costuma demandar paciência, flexibilidade e investimento. E uma das principais dificuldades neste processo são os recursos financeiros. Para quem pensa em morar na Europa, seja por alguns meses ou definitivamente, o investimento do Brasil e os primeiros meses no novo país são certamente as parcelas que mais pesam no bolso. Para economizar, é importante se informar sobre o país destino e adotar algumas práticas simples pode ajudar.

  • Comunicação eficaz: muitos estudantes que desembarcam na Europa chegam com o objetivo de aprender a língua inglesa. Neste caso, a possibilidade de economizar é mais um forte motivo para o intercambista se esforçar ainda mais em seu aprendizado, para que possa se comunicar fluentemente. Moradores locais conhecem a cidade como ninguém e podem dar dicas sobre os lugares mais baratos para fazer compras, por exemplo. O que nos leva a nossa segunda indicação…
  • Interaja e crie um círculo de contatos: sejam seus amigos brasileiros ou europeus, sempre haverá alguém que conhece o local mais barato ou o desconto em alguma loja. Além de ser muito mais divertido, estar com os amigos pode representar uma grande diferença econômica (na hora de pagar a conta).
  • Divida uma casa: acomodação é um fatores que mais pesam no bolso do intercambista, mas a maioria das cidades oferece opções para estudantes dividirem apartamentos ou quartos. Dessa forma, os valores ficam muito mais acessíveis.
  • Esqueça o carro: a maioria das cidades europeias possui transporte público eficiente e em muitas delas o estudante consegue resolver tudo o que precisa andando mesmo. Além disso, a Europa apresenta diferentes opções de transporte (acessíveis) de uma cidade para outra. Se o intercambista opta ir pelo ar, vale a pena ficar de olho nas promoções das companhia aéreas de baixo custo, já que é possível conseguir voos a partir de £2,99.
  • Coma por menos: muitos restaurantes oferecem descontos para estudantes, a maioria dos estabelecimentos tem promoções diárias e os grandes supermercados europeus costumam fazer muitas ofertas do tipo “3 unidades por £5” ou “pague 1 e leve 2”. A maioria delas realmente vale a pena, por isso é importante ficar atento.
  • Aproveite as atrações gratuitas: o dinheiro curto não é desculpa para ficar em casa. Além de aproveitar parques e atrações abertas ao público, cada cidade europeia costuma ter um dia no mês no qual não é cobrada a entrada para museus e outros locais famosos. Na Irlanda, por exemplo, toda primeira quarta-feira do mês 43 monumentos históricos são abertos gratuitamente para visitação. No país, a maioria dos pubs também não cobra entrada. Desta forma, se você quer curtir uma boa música em uma atmosfera animada não precisa pagar nada por isso!

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