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Bolsa de estudos para pós em Oxford passa a permitir brasileiros

Rhodes Scholarship é um programa de bolsa de estudos para pós-graduação que permite passar de dois a três anos na Oxford University, na Inglaterra, uma das mais prestigiadas do mundo. Até 2017, a gama de nacionalidades permitida resumia-se a nascidos ou residentes permanentes nos Estados Unidos. Mas a partir de agora, incluirá representantes de quaisquer país do mundo, o que é ótimo para brasileiros.

A expansão foi possível porque a Rhodes Scholarship conseguiu um aumento de verbas, o que permitiu que o número de bolsa de estudo aumentasse de 98 para 100. Essas duas posições extras poderão ser, pela primeira vez na história, preenchidas livremente. E o mercado latino-americano é um dos que é citado por representantes como grande interessado nisso.

“Sem pontos de vista diferentes e ideias, nós não vamos responder às perguntas mais complexas que o mundo oferece. Estamos orgulhosos em poder anunciar uma oferta verdadeiramente global para os corajosos líderes jovens do resto do mundo”, afirmou Sir John Hood, presidente da Rhodes Trust, empresa responsável pelo empreendimento.

Não há limitação para as áreas de estudo: basta que a mesma esteja disponível na Oxford University. As opções vão de literatura e ciências humanas a matemática e biologia. A grande questão é que, pelo menos até então, tratava-se de bolsa de estudos extremamente difícil de conseguir.

Entre as exigências da Rhodes Scholarship estão: lista de principais atividades, fotografia, o apoio da universidade (ou faculdade) frequentada, pelo menos cinco cartas de recomendação, redação explicando os motivos de querer a bolsa de estudos, além de entrevistas presenciais. Não se sabe, ainda, como funcionará para estudantes internacionais. As inscrições costumam ocorrer em junho.

  • O que é a Rhodes Scholarships?

Criada em 1902, a organização leva o nome de Cecil John Rhodes, empresário britânico e político, que serviu como primeiro ministro da colônia do Cabo, hoje África do Sul. Morto em 1896, Rhodes deixou especificado em seu testamento o desejo de estabelecer um amplo programa de bolsa de estudos.

Os objetivos geram polêmica até hoje: “pela manutenção do Império Britânico, para colocar o resto do mundo não-civilizado sob o domínio britânico, pela recuperação dos Estados Unidos e para fazer a raça anglo-saxã um império único”. Trata-se de uma visão imperialista que fazia sentido na época em que Rhodes viveu, mas principalmente de tom supremacista que tem gerado críticas constantes.

Em um passado distante, nem as mulheres conseguiam participar do Rhodes Scholarships. A inclusão de duas vagas para estudantes internacionais é um sinal dos tempos. A seleção de 2017, por exemplo, prestigiou o maior número de negros da história – dez -, além de imigrantes asiáticos, muçulmanos e latino-americanos e um transgênero.

Foram mais de 2500 estudantes concorrendo pelas 98 vagas até então existentes. A partir de junho, brasileiros poderão entrar na disputa.

Para mais informações, acesse o site oficial neste link.

Fonte: The Pie News

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As melhores universidades do mundo em 2018

Algumas universidades dispensam apresentações. Nomes como Harvard, Oxford e Stanford são sinônimos de excelência, mas essa reputação não nasce da noite para o dia. A fama e status dessas instituições são estabelecidos, entre outros fatores, a partir de rankings atualizados anualmente e diversos aspectos costumam contar pontos na escolha das melhores universidades do mundo. A plataforma Estudar Fora reuniu alguns desses rankings e apresenta as instituições mais bem colocadas em cada um deles.

No QS (Quacquarelli Symonds), do Reino Unido, o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) aparece em primeiro lugar, seguido pela Universidade de Stanford, Universidade de Harvard, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia) e Universidade de Cambridge. A liderança de instituições que mantém boa reputação entre empregadores não é novidade e outros pontos considerados são fatores como reputação acadêmica, proporção entre o número de alunos e professores, citações por docente e a proporção de professores estrangeiros e de alunos do exterior.

De acordo com a publicação Times Higher Education, os fatores predominantes para a decisão são a reputação acadêmica, o volume de pesquisas realizadas e citações dos estudos produzidos por cada instituição. Seguindo tais critérios, neste ranking o primeiro lugar fica com a Universidade de Oxford, seguida pela Universidade de Cambridge, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia), Universidade Stanford e MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). As duas mais antigas universidades de língua inglesa lideram a lista com anos de tradição e excelência comprovados por acadêmicos, até mesmo vencedores do Prêmio Nobel.

A consagração Nobel é também um fator de referência no Academic Ranking of World Universities, que classificou a Universidade de Harvard em primeiro lugar, seguida pela Universidade de Stanford, Universidade de Cambridge, MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e Universidade da Califórnia em Berkeley.

Os ranking ainda apontam as instituições mais indicadas para programas específicos e podem ser filtrados por áreas de estudo. As listagens são úteis na hora de escolher em qual instituição investir e podem ajudar acadêmicos que estão planejando o próximo passo de suas trajetórias.

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Bolsa de estudos da Universidade de Oxford está com inscrições abertas

Quem está pensando em investir no mestrado ou doutorado no exterior tem uma oportunidade de ouro pela frente. Até janeiro de 2018, estão abertas as inscrições para as bolsas de estudos Clarendon, da Universidade de Oxford, na Inglaterra. O programa abrange diferentes áreas de conhecimento e é voltado para acadêmicos com desempenho excelente, beneficiando, anualmente, 140 estudantes de pós-graduação.

As bolsas cobrem todo o valor de anuidade e taxas acadêmicas, além de oferecerem um auxílio financeiro para as despesas do aluno durante o período de estudos. Os alunos também participam de simpósios e palestras sobre carreira e ainda possuem acesso a uma rede de ex-bolsistas. Para concorrer a uma das vagas, basta submeter sua candidatura antes do prazo final em janeiro. Mais informações podem ser obtidas no site oficial do programa Clarendon.

De acordo com a plataforma Estudar Fora, a Universidade de Oxford foi fundada em 1090 e é uma das instituições mais renomadas do mundo, contando com 38 faculdades e cerca de 22.300 alunos. Estudantes internacionais compõem 40% do total do corpo acadêmico da instituição. Se seu sonho sempre foi aprimorar o conhecimento em terras britânicas, não dá para perder essa oportunidade.

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Universidades britânicas lideram ranking de melhores do mundo

Ranking das melhores universidades do mundo existente desde 2011, o Times Higher Education conta com duas representantes britânicas no topo da lista em 2018, divulgada na terça-feira. A Universidade de Oxford lidera, enquanto que a University of Cambridge aparece na segunda colocação.

Há ainda outra universidade localizada no Reino Unido integrando o top10 da educação mundial: a Imperial College London, de Londres. De resto, a lista é completada com universidades americanas (sendo a California Institute of Technology a melhor, em 3º) e uma europeia: ETH Zurich, em Zurique, na Suíça, no 10º lugar.

Britânicos e americanos, inclusive, são os grandes destaques do ranking como um todo: são 12 universidades do Reino Unido no Top 100, além de 41 representantes dos Estados Unidos.

Já universidades brasileiras tiveram piora de colocação, em meio a cortes de gastos e crise financeira por todo o país. A melhor colocada é a Universidade de São Paulo (USP), que aparece no ranking como 250-300 – a listagem agrupa representantes em blocos nas partes mais distantes do topo.

Veja a lista das 10 melhores:

  1. Universidade de Oxford – Reino Unido
  2. Universidade de Cambridge – Reino Unido
  3. California Institute of Technology – EUA
  4. Universidade de Standford – EUA
  5. Massachusetts Institute of Technology – EUA
  6. Universidade de Harvard – EUA
  7. Universidade de Princeton – EUA
  8. Imperial College London – Reino Unido
  9. Universidade de Chicago – EUA
  10. ETH Zurich – Suíça

Fonte: Times Higher Education

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Aplicativo arranja descontos para sair em Oxford

A vida de estudante/intercambista pode ser bem complicada, financeiramente falando. Com o dinheiro muitas vezes escasso, contado certinho, uma boa saída é procurar por boas ofertas para poder aproveitar o máximo que der nas vezes em que sair para se divertir. Em Oxford, na Inglaterra, há um aplicativo de celular e tablet feito para isso.

O aplicativo, chamado The Dealer, foi criado por dois ex-estudantes da cidade inglesa, incomodados com o fato de, mesmo nas noites mais paradas, os bares e restaurantes manterem os preços. Com o aplicativo, mais de cem estabelecimentos se cadastraram. Através deles, os comerciantes conseguem monitorar a demanda e criar ofertas para atrair o público.

Segundo um dos criadores, Ed Alun-Jones, estudantes não costumam usar ofertas em sites como Groupon. Assim, as ofertas dos bares, restaurantes e baladas são anunciadas em lousas e cartazes colocadas na calçada – ou seja: só os que por ali passam podem aproveitar. Com o aplicativo, todos têm todas as ofertas na palma das mãos.

Intercambistas e estudantes em Oxford, portanto, têm uma saída para conseguir aproveitar a cidade sem gastar todo seu dinheiro. O plano dos desenvolvedores é, no futuro próximo, expandir o aplicativo para outras cidades.

Fonte: This is Oxfordshire

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Oxford aparece em lista dos lugares mais interessantes

Sim, Oxford é um dos lugares mais legais do Reino Unido e da Europa ao todo. Uma pesquisa intitulada Hip Hangout Neighbourhood Index classificou o bairro de Jericho como um dos locais com mais “hype” – ou seja, apreciado por sua originalidade, por se destacar apesar de não ser famoso, uma “hidden gem”, como irlandeses e britânicos gostam de dizer.

Jericho aparece na 11ª colocação sob a explicação de ser um bairro com comércio independente e original – o que não compreende grandes marcas, sendo mais local, por exemplo -, com restaurantes ecléticos e uma vibrante cena cultural, especialmente no que diz respeito a atrações musicais.

Oxford só não conseguiu mais pontos na pesquisa e uma colocação melhor porque não tem grande potencial turístico, o que, na visão “hipster” é na verdade algo bom: um local genuinamente bacana, original, extremamente autêntico.

Para constar, Kreuzberg, em Berlim, é o primeiro da lista, que inclui apenas locais na Europa.

Fonte: Oxford Times

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