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Cresce o número de estudantes de inglês em Malta

De acordo com um relatório anual divulgado pelo Departamento Nacional de Estatísticas de Malta, o país está mesmo determinado a entrar para a lista de destinos mais procurados por intercambistas do mundo inteiro. Em 2016, Malta recebeu 76.730 estudantes de inglês, um crescimento de 1,6% em comparação com o ano anterior. E essa ascensão não parecer cessar tão cedo.

A plataforma ICEF Monitor, que divulgou dados da pesquisa, revela que o mercado júnior, que atende estudantes com menos de 18 anos, representa a maior fatia de estudantes no país, contemplando 50% das chegadas registradas em 2016. Se analisado um panorama mais geral, contudo, a diversidade de oportunidades aos mais diferentes perfis estudantis é o que vem atraindo cada vez mais intercambistas à ilha no Mediterrâneo. Países europeus como Itália, Alemanha e França ainda são os principais mercados atendidos pelo setor educacional, mas o crescimento de alunos vindos do Japão, Turquia, Colômbia e Brasil representaram 1.606 dos estudantes que chegaram em 2016. A parcela coloca o Brasil no top 10 dos países foco do mercado estudantil em Malta.

Sendo o verão, entre junho e agosto, a época preferida dos estudantes e turistas, pode ser essa a melhor hora para investir em aprendizado na calorosa Malta. Seja para uma experiência de curto ou longo prazo, o investimento no intercâmbio é sempre recompensado com momentos inesquecíveis. O país está de portas abertas para quem tem interesse em aprender e vivenciar novas experiências.

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Como funciona o estágio em grandes multinacionais na Irlanda

A Irlanda é considerada um pólo mundial em tecnologia e, consequentemente, palco para o desenvolvimento de grandes profissionais. O número de multinacionais no país atrai trabalhadores qualificados, inclusive do Brasil, e muitos deles encaram o ingresso em uma dessas empresas como uma oportunidade de ouro para investir na carreira. Como o processo seletivo é concorrido, e pessoas qualificadas não faltam, para quem está começando, o caminho mais eficiente para a tão sonhada vaga de trabalho seria a aplicação para uma seleção de estágio.

Multinacionais como o Facebook e Google, empresas com unidades na Irlanda, são muito lembradas pela atmosfera descontraída e visual diferente do tradicional. O ambiente diferenciado, contudo, não anula a carga de trabalho e as responsabilidades que esses profissionais carregam. É só pensar em nomes como Microsoft e Apple para se ter noção dos grandes projetos desenvolvidos e os estagiários também fazem parte desse processo. A plataforma estudarfora.org reuniu informações sobre programas de estágio em duas dessas grandes empresas e revela que as oportunidades podem ser muito bem aproveitadas.

A Microsoft, por exemplo possui processos seletivos específicos para estudantes latinoamericanos e costuma buscar profissionais ligados à áreas de tecnologia, como ciências da computação e engenharias. Depois de feita a seleção, entre aplicações e entrevistas por Skype, os contratados são chamados para trabalhar em áreas relacionadas à aplicativos ou mesmo para atuar na elaboração de dispositivos para a Microsoft. Mesmo se o estudante não for aprovado no processo, a empresa providencia um retorno ao candidato com pontos de aperfeiçoamento. Desta forma, é possível trabalhar em determinadas características para se sair melhor na próxima tentativa.

Muitas dessas empresas também auxiliam o candidato aprovado a chegar ao país de destino, como é o caso do Google. As entrevistas acontecem remotamente e, uma vez aprovado, o estagiário recebe assistência legal e auxílio de realocação, além de ajuda de custo com passagens aéreas. Quando chega à empresa, um mentor fica responsável pelo estagiário por aproximadamente 12 semanas para que ele possa conhecer o projeto no qual estará envolvido. Depois desse período, a autonomia de trabalho costuma ficar nas mãos do próprio estagiário, que encontra uma oportunidade única de aprendizado.

Trabalhar em uma dessas gigantes empresariais parece um sonho distante para muitos, mas, na Irlanda, esse projeto pode ficar muito mais perto de sair do papel. Investir no idioma pode se tornar um investimento profissional num piscar de olhos e o intercambista só tem a ganhar nesse processo.

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Inscrições abertas para programas de bolsas de estudo na Austrália

Oportunidade para quem pensa em investir na formação profissional no exterior. Até o dia 30 de junho, o governo da Austrália está com inscrições abertas para o programa de bolsas de estudos integrais para especialização, mestrado, pesquisa e cursos técnicos. As bolsas Endeavour são integrais e oferecem a alunos internacionais a oportunidade de estudar nas melhores instituições do país.

Todos os candidatos precisam apresentar um certificado de proficiência em inglês, assim como algum diploma de ensino superior. Antes de apresentar a documentação, contudo, o candidato deve ser aceito por uma universidade australiana nas modalidades de ensinos nas quais são concedidas as bolsas, como especialização, mestrado, doutorado, pesquisa, treinamento e desenvolvimento de carreira (que não exige o diploma universitário).

As bolsas incluem, além das mensalidades do curso, custos de viagem de ida e volta, ajuda em acomodação e mais 3 mil dólares australianos. O valor total da bolsa é de US$ 140.000 para o mestrado e de US$ 272.500 para o doutorado. Mais informações podem ser conferidas no portal estudarfora.org.

 

Programa na Universidade de Queensland

Além das oportunidades Endeavor, a renomada Universidade de Queensland, na Austrália, também está com inscrições abertas para um programa de estudos mais específico, voltado à gestão hídrica. A oportunidade oferece uma abordagem interdisciplinar e inclui um campo abrangente, que vai desde o planejamento de projetos em áreas urbanas até gestão de resíduos.

Para ser elegível o candidato precisa apresentar diploma em alguma área relacionada ao setor hídrico e também precisa apresentar um exame de proficiência. Ao todo, a bolsa equivale a 92 mil dólares australianos e as inscrições vão até o dia 01 de agosto. Saiba mais aqui.

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Dez maneiras de se tornar voluntário na Irlanda

Para quem se interessa pela pratica do inglês fora das salas de aula e em fazer o bem a quem mais precisa o trabalho voluntário se encaixa perfeitamente. Além de contribuir com a comunidade local, o voluntariado pode abrir portas para novas oportunidades e ajudar a criar um círculo de convivência muito útil na vida de qualquer intercambista. As opções de voluntariado na Irlanda não são poucas e o site Lovin.ie montou uma relação com algumas delas. Confira dez maneiras de se tornar um voluntário na lista abaixo.

  • Abrigo animal: o trabalho envolve ajudar a alimentar e cuidar dos animais. Quem sabe surge até mesmo a possibilidade de uma adoção que tornará a sua vida e a de um animalzinho muito mais alegre.
  • Brechós: os locais recebem doações de roupas ou itens decorativos e o trabalho envolve organizar esse material, assim como atender nas lojas. A interação com os clientes costuma ser uma boa prática para o inglês e cada unidade direciona os lucros das vendas para uma causa específica. Você pode escolher aquela com a qual mais de identifica.
  • Lares de idosos: o voluntariado envolve doar um pouco de seu tempo para pessoas que somente querem ser ouvidas, fazer uma atividade diferente ou aprender algo novo.
  • Moradores de rua: o país conta com diferentes organizações que cozinham para moradores de rua e fornecem as refeições gratuitamente. O voluntariado ainda oportuniza alguma experiência em cozinha, fator que pode ajudar na hora de procurar por um emprego remunerado no ramo alimentício.
  • Meio ambiente: seja em ações de mutirão de limpeza nas praias locais ou plantando árvores e espécies nativas em áreas de preservação, você pode fazer sua parte junto ao meio ambiente.
  • Crianças: organizações mundiais como a Make a Wish estão presentes na Irlanda. Além disso, você pode atuar como voluntário ajudando crianças em seus trabalhos de escola ou participando de grupos de escoteiros.
  • LGBT: é possível atuar com suporte e educação na Gay Helpline ou participar da organização da Parada Gay, além de integrar organizações que atuam contra a discriminação e preconceito.
  • Refugiados: é possível passar algum tempo com essas pessoas, seja ajudando-os a superar a barreira da linguagem, auxiliando com trabalhos manuais ou dedicando parte de sua atenção, sendo um bom ouvinte.
  • Habitação: existem organizações que atuam na construção de casas para famílias de baixa renda. A satisfação de ajudar a construir um lar deve valer todo o esforço.
  • Tratamento químico: é possível se voluntariar para ajudar pessoas a passar pelas diferentes fases do tratamento de dependência química ou integrar grupos que atuam na frente de conscientização.

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Cresce o número de intercambistas brasileiros pelo mundo

Os brasileiros estão cada vez mais interessados em investir nos estudos ou em oportunidades de carreira mundo afora. Isso é o que aponta a última pesquisa realizada pela Belta (Brazilian Educational and Language Travel Association), mostrando que a presença de intercambistas brasileiros em diferente países é mais perceptível do que nunca. De acordo com o levantamento, em 2016 mais de 247 mil estudantes resolveram investir em cursos internacionais, um crescimento de 14% com relação ao ano anterior.

A pesquisa também traça um perfil do intercambista, mostrando o caminho que muitas pessoas escolhem para o aprimoramento pessoal e profissional. De acordo com os dados publicados na plataforma ICEF Monitor, os estudantes demonstram forte interesse em países que oferecem custo benefício acessível e optam por cursos que unem capacitação e oportunidades de carreira. Considerando esses fatores, o Canadá continua do topo da lista de preferências, seguido pelos Estados Unidos, Austrália, Irlanda, Reino Unido e Nova Zelândia.

Já tratando-se das modalidades de estudos, a maioria dos intercambistas brasileiros se interessa por cursos de idiomas, assim como por possibilidades de estudo combinadas com oportunidades de trabalho e programas voltados para jovens e adolescentes. Os principais objetivos ao investir no intercâmbio continuam sendo o aprendizado ou aprimoramento de um segundo idioma e o investimento acadêmico.

Os resultados da pesquisa 2016 consideraram 106 participantes, representando 618 agências de intercâmbio pelo Brasil. O cenário próspero, mesmo diante de problemas políticos e econômicos no país, demonstra que o intercambista brasileiro está focado em aprimoramento. Seja para estudo ou desenvolvimento profissional, o intercâmbio sempre agrega desenvolvimento pessoal e experiências enriquecedoras em uma plataforma de aprendizado.

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Universidade de Salamanca oferece bolsas para brasileiros

Uma das instituições de maior prestígio da Espanha, a Universidade de Salamanca, na Espanha, está oferecendo 45 bolsas para estudantes estrangeiros, dentre os quais brasileiros. Trata-se de oportunidade para fazer o ensino superior no país em julho de 2017. As inscrições podem ser realizadas até 30 de junho.

Para participar, é necessário que esteja matriculado em curso do ensino superior e seja cidadão de alguns dos países cadastrados, dentre eles Brasil, Argentina, Bolívia, Costa Rica e Cuba. Os candidatos latino-americanos devem fazer uma inscrição no site da instituição e checar quais são as exigências para participar do processo.

Entre a documentação exigida estão fotocópia do passaporte, fotocópia do histórico escolar com as notas médias alcançadas (e exigidas no processo), currículo atualizado e, caso o candidato tenha dupla nacionalidade, documento que justifique condição econômica familiar.

Entre os benefícios aparecem o pagamento integral da matrícula, alojamento em residência universitária e seguro médico – tudo referente ao ano letivo de 2017/2018. Os selecionados terão a possibilidade de renovar a bolsa para o ano seguinte, desde que sejam aprovados em 75% das disciplinas cursadas.

Para conhecer o que você precisa para participar, clique aqui.

Para ver a lista de cursos oferecidos, clique aqui.

Para fazer a inscrição, clique aqui.

 

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Escolas de inglês em Malta defendem mudanças para beneficiar estudantes

Nos últimos anos, a ilha de Malta despontou como um dos países mais promissores no setor de ensino de idiomas. Fatores como clima, adaptação rápida e, é evidente, a língua inglesa contribuem para essa ascensão. As instituições de inglês no país, contudo, não estão satisfeitas e apostam em um futuro ainda mais promissor. A Federação das Escolas de Inglês em Malta (Feltom) vem defendendo e cobrando junto ao governo políticas que possam beneficiar novos estudantes que chegam no país. Entre as mudanças, foram citados um processo mais eficiente para emissão de documentos e a introdução de uma modalidade de visto que permita estudo e trabalho.

De acordo com o último relatório English Language Travel (ELT), o setor de ensino de inglês contribui de forma representativa para a economia de Malta, representando 8.1% dos gastos com turismo no país. Genevieve Abela, CEO da Federação, relatou ao jornal Malta Today que a Feltom continuará se posicionando a favor de mudanças que irão beneficiar não somente estudantes, mas também o reconhecimento de Malta no setor educacional.

O relatório ELT ainda aponta que o número de estudantes de inglês no país cresceu 1.6%, em comparação com 2015. Com o potencial do país e o incentivo de instituições, pode ser que logo surjam novas boas notícias para quem sonha com o intercâmbio na ilha do Mediterrâneo.

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Oportunidades para quem fala português na Irlanda

A maioria dos estudantes que embarcam com destino à Irlanda chegam ao país com o objetivo de aprender inglês. O idioma é fator predominante para que a vida cotidiana torne-se mais fácil, contudo, enquanto a língua inglesa não está afiada o suficiente, outro idioma muito familiar pode ajudar. A Irlanda oferece inúmeras oportunidades para pessoas fluentes em português e essa pode ser a chance perfeita para quem pensa em estender sua permanência no país com o visto de trabalho.

Empresas como o Facebook, TripAdvisor, Airbnb, Google e Paypal costumam contratar para vagas nos setores de atendimento ao cliente, vendas e call center. Áreas de operações, desenvolvimento de negócios e tecnologia também são bastante requisitadas. Para ficar sabendo sobre as vagas, é importante ficar de olho nas páginas e sites das empresas e também interessante criar um perfil no Linkedin, voltado para a sua área de interesse e atuação. Para pesquisar vagas em sites de emprego, uma boa dica é usar palavras-chave como “portuguese”.

A maioria das oportunidades costuma ser full time, desta forma, muitos brasileiros com cidadania europeia (Stamp 4) tornam-se fortes candidatos para a ocupar os cargos. No caso dos estudantes (Stamp 2), existe a limitação de horas, contudo durante o verão também há a possibilidade de se trabalhar full time. Vale a pena ficar de olho!

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Estudantes com pós-graduação feita na Irlanda podem ficar mais tempo no país

Quem opta por fazer um curso de pós-graduação na Irlanda sabe que, mesmo com qualificação, não é fácil encontrar uma vaga de trabalho que garanta sua permanência no país. O governo irlandês, contudo, tem uma boa notícia para esses estudantes. De acordo com novas regras, aprovadas neste ano, profissionais pós-graduados na Irlanda poderão permanecer na Ilha Esmeralda por até dois anos após a conclusão de seus estudos. A medida possibilita mais tempo para que estudantes possam se estabilizar e focar em seus campos de atuação.

Até então, estudantes de cursos de pós-graduação, mestrado ou doutorado poderiam permanecer no país por apenas um ano após a conclusão do curso, o que acabava limitando a contratação desses profissionais. Com mais tempo disponível, as possibilidades de conseguir um emprego tornam-se maiores e este cenário contribui para que a Irlanda se estabeleça de forma mais competitiva como um destino de estudos internacional.

De acordo com a plataforma ICEF Monitor, os planos para expandir os direitos concedidos a estudantes pós-graduados nos país teve início em 2016 e a partir desses incentivos a Irlanda pretende alcançar objetivos específicos no setor educacional. Até 2020, o país pretende aumentar em 33% o número de estudantes internacionais em cursos de pós-graduação, alcançando a meta de 44 mil alunos, e pretende aumentar em 25% o número de estudantes matriculados em cursos de inglês.

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Novas regras para trabalhar na Nova Zelândia

No último mês, o governo da Nova Zelândia estabeleceu novas regras que tornam mais complicada a permanência com visto de trabalho no país. Para se qualificar, o candidato precisa atender a critérios relativos à renda, qualificação estudantil e experiência em carreira. As mudanças poderão afetar o número de imigrantes com moradia fixa no país, assim como a demanda de novas estudantes ou profissionais que pensam em se mudar para a Nova Zelândia.

Para se qualificar ao visto de trabalho, terá vantagem o candidato que possuir experiência de trabalho comprovada, avançada qualificação acadêmica e idade entre 30 e 39 anos. Talvez a mudança mais evidente será relativa ao limite financeiro estabelecido para a qualificação ao visto. Candidatos que aplicarem para os vistos classe 1, 2 e 3, segundo o Quadro Padrão de Classificação adotado pela Austrália e Nova Zelândia, somente serão considerados se tiverem renda acima de NZ$48,859 ao ano (US$33,513). Candidatos que não alcançarem essa renda não poderão se aplicar e candidatos que não se encaixam nas classificações acima não receberão o visto permanente, a não ser que tenham renda anual mínima equivalente a NZ$73,299 (US$50,270). Já os trabalhadores em ocupações classificadas como “trabalhos essenciais” poderão permanecer no país por no máximo 3 anos.

As novas regras afetam primordialmente pessoas que possuem residência fixa no país e passam a valer a partir do dia 14 de agosto deste ano. Em entrevista concedida ao portal ICEF Monitor, o chefe executivo pela educação no país, Grant McPherson, relata que o governo está comprometido em alinhar a imigração como um suporte à economia e mão de obra. As novas regras deverão ter impacto direto na entrada de estudantes no país, considerando que grande parte desse público alvo possui qualificação inferior a exigida para o visto de trabalho.

De acordo com uma recente pesquisa, 7 em cada 10 estudantes que completam graduação na Nova Zelândia permanecem no país e até 5 anos após o período de graduação, pelo menos 30% dos graduados estrangeiros estão ainda empregados.

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