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Malta registra uma das menores taxas de desemprego da Europa

O setor econômico de Malta está em pleno crescimento e o país fechou o mês de maio com a quinta menor taxa de desemprego na Europa, atingindo 3,9%. Meses atrás o país ostentava a segunda menor taxa de desemprego do continente, mas, apesar da queda, o índice não deixa se ser impressionante e favorável a intercambistas que buscam oportunidades de trabalho por lá. Entre os jovens, o cenário no país é ainda mais promissor, considerando que Malta apresentou a menor taxa de desemprego da Europa (4,8%) para esta faixa etária, durante o mesmo período.

Os índices promissores devem-se ao grande número de oportunidade oferecidas por empresas da região e uma das áreas que mais contrata é a de hospitalidade. Em colaboração com o governo, o setor está buscando preencher a lacuna de profissionais qualificados com ações práticas, entre elas, a recente mudança em regras do visto de estudante em Malta, que possibilita que intercambistas trabalhem legalmente no país, conciliando o emprego com suas rotinas de estudos. Durante a alta temporada, a carência por trabalhadores qualificados é sentida ainda mais e, com o registro de aproximadamente 2,3 milhões de turistas ao ano, o país deve oferecer cada vez mais vagas.

De acordo com o jornal Malta Independent, as menores taxas de desemprego na Europa no mês de maio foram registradas na República Tcheca (2,3%) e na Alemanha (3,4%), enquanto as maiores taxas foram registradas na Grécia (20,1% em março) e Espanha (15,8%).

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Amazon e Ryanair estão contratando na Irlanda

Duas empresas gigantes do ramo de tecnologia e viagens (e queridas por muito intercambistas e estudantes) estão contratando na Irlanda e essa pode ser uma oportunidade perfeita para profissionais qualificados que buscam vagas no exterior. A Amazon prevê contratar mil profissionais para a Europa nos próximos dois anos. Já a Ryanair está recrutando mais de 200 profissionais para a Irlanda, Espanha, Itália e Alemanha.

A Irlanda é um país estratégico para grandes empresas, devido sua baixa carga tributária. Com essa vantagem, multinacionais enxergam no país um terreno fértil para recrutamentos e expansão. De acordo com a plataforma Vagas pelo Mundo, somente no primeiro semestre de 2018 empresas estrangeiras contrataram 11.300 novos funcionários e, entre elas, a Amazon é uma das mais atuantes. Dessa vez, a multinacional vai contratar 240 profissionais somente na Irlanda, com oportunidades para engenheiros, gerentes técnicos, recursos humanos e TI.

Sediada na Irlanda, a Ryanair também conta com dezenas de oportunidades no país, com vagas para analista de negócios, controlador de tripulação, desenvolvedores de conteúdo, gerentes, engenheiros e analistas de TI. Também estão abertas vagas para tripulação e a empresa ainda conta com oportunidades de emprego temporário de verão.

Para se candidatar às vagas nas duas empresas é preciso ter o inglês fluente e as qualificações requisitadas para cada cargo, além de experiência no setor. As oportunidades na Amazon e Ryanair podem ser acessadas pelo perfil das empresas no Linkedin e se você preenche os requisitos é certo que uma candidatura pode valer muito a pena.

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Prospecção de carreira é fator decisivo na hora de optar pelo intercâmbio

Vale para quem acabou de entrar no mercado de trabalho ou para quem tem anos de experiência: para evoluir e progredir profissionalmente é preciso aprender sempre. Investir em desafios pode ser o caminho para a ascensão que muitos profissionais procuram e um plano de carreira é um dos fatores que mais influencia a decisão de estudantes internacionais.

De acordo com a pesquisa QS Enrolment Solutions 2018, publicada na plataforma Monitor ICEF, 68% dos estudantes entrevistados relataram considerar o aprimoramento educacional no exterior sua principal motivação para a mudança, atrelado à possibilidade de crescimento profissional. Em comparação, 24% dos entrevistados relatou considerar o destino como o fator mais determinante na hora de optar pelo intercâmbio.

Para quem pensa que instituições de renome possuem completa vantagem no mercado, o levantamento revelou que somente 9% dos estudantes internacionais compartilhou a motivação de estudar em uma instituição mundialmente conhecida. Mais de 37% dos entrevistados, por sua vez, relatou mais segurança na decisão de estudar no exterior ao perceber o suporte oferecido a intercambistas por instituições de qualidade. Dentre os maiores receios de intercambistas, foram citadas questões como custo de vida, viabilidade de bolsas de estudo, segurança, acomodação e a procura por um emprego.

E para quem sempre quis estudar no exterior, mas está na dúvida por onde começar, os dados dessa mesma pesquisa apontam um caminho. Pelo menos 35% dos entrevistados relatou procurar o auxílio de uma agência para o intermédio de sua viagem de estudos e 62% disse considerar agências de intercâmbio fontes de informações confiáveis sobre experiências no exterior. Se você pensa em investir em estudos em outro país, já sabe quem procurar.

A QS Enrolment Solutions entrevistou mais de 67 mil estudantes que pensam investir em formação internacional, residentes de 193 países.

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Países ideais para mulheres que querem investir em uma carreira internacional

Os fatores que influenciam a decisão de enfrentar o mundo e se mudar para um país diferente são inúmeras e, muitas vezes, recorrentes. Uma delas é a questão profissional. De acordo com a instituição InterNations, uma a cada quatro mulheres se mudam para o exterior por questões relacionadas a trabalho e em uma pesquisa recente a plataforma apresentou os melhores destinos para mulheres que possuem o objetivo de crescer profissionalmente. O resultado do levantamento é apresentado pelo jornal Business Insider.

Para a alegria de intercambistas e profissionais que sonham em morar em países como Irlanda e Reino Unido, ambos os destinos aparecem na relação. Mulheres entrevistadas na Irlanda relataram possuir alta estabilidade no emprego e um bom balanço entre trabalho e vida pessoal. Já no Reino Unido a principal vantagem explorada por profissionais é a ampla diversidade de setores com oportunidades disponíveis. Outros destino popular entre estudantes e profissionais é a Nova Zelândia, onde o principal destaque é o aumento da qualidade de vida aliado a oportunidades de emprego.

No continente asiático, os destinos em destaque foram o Cazaquistão, Camboja e Myanmar, apresentando altos índices de satisfação entre profissionais que trabalham por lá. O Quênia também recebeu destaque na pesquisa, registrando um índice de uma em cada seis mulheres recebendo mais de $150,000 por ano, o que equivale ao dobro da média global. Já as mulheres que moram no Bahrein trabalham o menor número de horas em comparação com os outros países citados e consideram-se proporcionalmente satisfeitas com o balanço entre carreira e vida pessoal.

Os Estados Unidos também entraram na lista como um dos melhores destinos para mulheres que pretendem crescer profissionalmente, mas o primeiro lugar na relação ficou com o México. Dois terços das profissionais que vivem por lá disseram estar satisfeitas com sua atual situação no trabalho.

Para essa pesquisa, a InterNations entrevistou aproximadamente 7 mil profissionais femininas, exercendo sua profissão e morando em 168 países. Os melhores países foram definidos de acordo com critérios como a perspectiva de ter um salário mais alto ao voltar ao seu país de origem, satisfação com prospecções e projetos e o número de horas trabalhadas por semana.

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Refugiados na Irlanda aprendem com chefs de cozinha renomados

Pessoas com status de refugiados na Irlanda estão tendo a oportunidade de provar temperos e sabores de diferentes partes do mundo, reverenciando culturas e histórias exemplares. Eles participam de um série de encontros que marcam o Irish Refugee Food Festival, um evento criado para valorizar a representatividade de pessoas que deixaram tudo para trás para investir em sonhos em outros países.

Durante o evento, 16 restaurantes situados em Dublin, Drogheda, Ferns, Galway, Cork, Dungarvan, Castlebar, Easkey e Sligo irão abrir suas portas para a troca de conhecimentos, recebendo os chefs refugiados e compartilhando experiências. Já no dia 20 de junho, o Dia Mundial dos Refugiados, a programação culminará em dois jantares especiais, que acontecerão na St Patrick’s Cathedral, em Dublin, e no Kinsale Road Direct Provision Centre, em Cork. De acordo com a Nações Unidas, mais de 270 refugiados serão recebidos em somente um dos jantares que visa unir essas pessoas com planos e sonhos e comum. O festival é parte de uma série de eventos criados pela Organização, com parceiros irlandeses.

De acordo com a chef do Kai Restaurant em Galway, Jess Murphy, restaurantes irlandeses possuem um déficit de mais de 7 mil profissionais e muitas dessas vagas podem ser preenchidas por pessoas que saíram de seus países e vivem em condição de refugiados na Irlanda. Uma aproximação junto a essa comunidade pode trazer benefícios não somente para quem não nasceu no país, mas para a sociedade irlandesa como um todo. De acordo com a plataforma Vacay Network, chef Murphy, originalmente da Nova Zelândia, é também uma imigrante na Irlanda e orgulha-se de sua história de sucesso.

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Brasileiros não precisam mais de visto para viajar aos Emirados Árabes

Quem sempre sonhou em viajar para os Emirados Árabes tem agora mais um motivo para começar a tirar os planos do papel. Desde o início de junho, brasileiros não precisam mais de visto para entrar em países como Dubai e Abu Dhabi, o que torna o processo de preparação para a viagem muito mais simples.

A novidade passou a valer desde a assinatura e publicação oficial de um acordo bilateral entre as duas nações, permitindo que brasileiros com viagens a turismo ou trabalho estejam isentos do pedido de visto. Agora, para a entrada nos Emirados Árabes é necessária apenas a apresentação do passaporte com validade superior a seis meses e cidadãos brasileiros podem permanecer na região por até 90 dias consecutivos. De acordo com a plataforma Vagas pelo Mundo, anteriormente, brasileiros pagavam US$ 96,59 e precisavam de um patrocinador intermediando a visita, como uma companhia aérea ou agência de turismo.

O objetivo do acordo é estreitar laços entre os dois países e fortalecer relações exteriores, estimulando transações comerciais e o turismo. Para fins de estudo e trabalho nos Emirados Árabes, contudo, a regra do visto não muda para brasileiros, com a necessidade de aplicação para o documento.

Anualmente, aproximadamente 288 mil passageiros são transportados pela Emirates do Brasil para Dubai. Os voos saem de São Paulo e Rio de Janeiro e com o novo acordo a tendência é haver ainda mais demanda para viagens com destino aos Emirados.

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Bolsa de estudos quer aproximar mulheres do mundo das finanças

Nos últimos anos, a empregabilidade do setor empresarial vem passando por transformações essenciais para a valorização de questões como acessibilidade e igualdade de oportunidades. Mulheres, por exemplo, vem conquistando cada vez mais espaço nesse ambiente e demonstram seu valor através da competência e profissionalismo, assim como em qualquer outro setor do mercado de trabalho. De acordo com um levantamento feito pela Association to Advance Collegiate Schools of Business (AACSB), contudo, entre 2010 e 2011, o número de mulheres em programas de Finanças e Negócios ainda não representava um crescimento representativo e a organização FINCAD pretende mudar esse cenário.

Com o programa “Women in Finance”, a instituição visa estimular mulheres a buscar oportunidades de aprimoramento em finanças, em qualquer lugar do mundo. A bolsa de estudos contempla 10 mil dólares e podem se candidatar ao prêmio mulheres de todas as idades e qualquer país, que estejam atualmente matriculadas ou cursando um programa de pós-graduação em finanças.

De acordo com a plataforma Estudar Fora, para concorrer, é preciso um currículo em inglês, duas cartas de recomendação, histórico acadêmico e a confirmação do aceite em um programa de especialização em finanças. As inscrições podem ser feitas até o dia 30 de junho, pelo site “Women in Finance”.

De acordo com uma representante da IE Business School no Brasil, dois fatores que costumam afastar as mulheres dos MBAs são o desequilíbrio entre família e trabalho e a falta de exemplos inspiradores. Por essa razão, a instituição vem implementando programas que incentivam o aumento da representatividade feminina em cursos do gênero. A verdade é que o mundo está em transformação e motivos é não faltam para que as mulheres ocupem cada vez mais espaço no mundo das finanças e em outros setores. Para fazer acontecer, basta querer.

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Oportunidades para profissionais fluentes em português na Inglaterra

Quem sonha em fazer intercâmbio ou planeja alavancar a carreira no exterior está sempre em busca de novas oportunidades. O que muita gente não se dá conta nesse processo, é que empresas pelo mundo inteiro estão também em busca, de novos talentos. E quando algumas multinacionais procuram exatamente o que você tem a oferecer é que acontece o casamento perfeito. Para quem quer trabalhar na Inglaterra, esse sonho pode estar mais perto do que nunca, já que várias empresas no país estão contratando profissionais fluentes em português.

Entre as oportunidades divulgadas pela plataforma Vagas pelo Mundo, empresas e instituições referências em tecnologia e educação destacam-se. A Universidade Queen Mary University of London, por exemplo, está contratando um coordenador/a de língua portuguesa, que irá lecionar aulas 6 horas por semana. Já a gigante Amazon está oferecendo uma vaga em Cambridge, na área de engenharia e Tecnologia da Informação. Na mesma cidade, a empresa de jogos Jagex busca um profissional para traduzir jogos e corrigir erros linguísticos.

Ainda no setor de tecnologia, a empresa de software Diligent Corporation busca um especialista com experiência na área de suporte técnico. E migrando para o setor de hospitalidade e viagens, as empresas Rentalcars e MSC Cruises também estão procurando trabalhadores fluentes em português, para atendimento ao cliente.

Para ser considerado para qualquer uma das vagas, é claro que além do português nativo o domínio da língua inglesa também é exigido. Se você se encaixa no perfil, é possível entrar em contato com cada uma dessas empresas pela plataforma Linkedin. Chances como essa não aparecem a todo instante e precisam ser aproveitadas ao máximo.

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Governo britânico quer aproximar relação com universidades brasileiras

O governo britânico está desenvolvendo cada vez mais sua aproximação junto a instituições de ensino brasileiras e quem mais tem a ganhar com essa parceria são acadêmicos e intercambistas. Em entrevista concedida à plataforma PIE News, a intercambista e hoje integrante do British Council, Diana Daste, revelou o futuro desta parceria e os benefícios de tal aliança para os dois países.

De acordo com Diana, o interesse do British Council em estreitar laços com o Brasil é evidente e os primeiros passos já foram colocados em prática. Como parte do fortalecimento de estratégias para aproximar os países, em parceria com a plataforma brasileira CAPES, uma série de estudos está sendo conduzida em território nacional, para que seja avaliada o nível de internacionalização das instituições brasileiras. Com esses dados em mãos, é possível traçar um plano completo para o intercâmbio de estudantes e conhecimento.

Uma série de encontros regionais também foi conduzida em quatro partes do Brasil, a partir da qual foi possível identificar pontos principais a serem explorados no país, como o inglês como linguagem e meio de educação, o design de planos de internacionalização, o reconhecimento de qualificação e inovação como oportunidade. Além dos estudos, profissionais brasileiros e ingleses têm participado de eventos nos dois países como forma de promover uma aproximação.

Em meio a esses eventos, estratégias de parceria estão sendo debatidas, com o envolvimento de temas como adaptação de um currículo unificado, cursos desenvolvidos em conjuntos e outras abordagens. Da mesma forma que o país abre as portas para os brasileiros, o Brasil também abre as portas para intercambistas ingleses e levantamentos estão sendo conduzidos, relativos ao número de cursos ensinados em inglês no Brasil, infraestrutura e receptividade a estudantes britânicos.

Universidades e instituições estão trabalhando ativamente para aproximar as duas nações e possibilitar o intercâmbio cultural e educacional de forma mais abrangente. Para brasileiros que sonham estudar no Reino Unido, a notícia não poderia ser melhor.

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Manchester entre as cidades mais indicadas para a geração Millennials

Manchester, no Reino Unido, é uma cidade vibrante, inquieta e cheia de oportunidades. Talvez por essa razão o destino tenha sido classificado como um dos mais indicados para jovens da geração Millennials. De acordo com a plataforma Study in Manchester, em um ranking de 110 destinos, a cidade aparece na décima colocação com atrativos interessantes para estudantes e intercambistas.

A geração Millennials, formada por jovens nascidos entre a década de 80 e meados da década de 90, é caracterizada por pessoas ambiciosas e inquietas, que questionam o mundo e buscam suas melhores oportunidades. Para a definição das cidades mais indicadas para esse perfil, destinos mundo afora foram analisados em 17 critérios, divididos em tópicos sobre empregabilidade, saúde, moradia, transporte e vida noturna. As cidades participantes foram pontuadas de 0 a 10, de acordo com dados pré-existentes em estudos de renome, como levantamentos feitos pelo Fórum Econômico Mundial. Ao final do processo, a cidade de Manchester alcançou a décima posição, demonstrando ser uma cidade que tem tudo o que essa geração mais procura.

O primeiro lugar no ranking ficou com a cidade Berlin, a segunda colocação foi para Montreal e o terceiro lugar ficou com Londres. Outras cidades do Reino Unido, como Bristol e Glasgow também aparecem na lista e outros destinos europeus, como Amsterdam e Barcelona, também obtiveram um bom resultado.

Contando com uma população de aproximadamente 19 mil estudantes internacionais, Manchester oferece oportunidades promissoras em instituições de ponta como The University of Manchester, Manchester Metropolitan University, a University of Salford e a University of Bolton.

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