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Pesquisa global divulga números do mercado de intercâmbio

Os valores que movimentam o mercado do ensino de inglês mundo afora, assim como diretrizes e padrões estudantis. Esses são os dados revelados pela nova edição da Pesquisa de Mercado Global, realizada pela revista Study Travel. Avaliando as oito maiores destinações para estudantes que querem aprender inglês, o levantamento classifica os países de acordo com o número de estudantes captados anualmente e o número de semanas que cada estudante investe no aprendizado do idioma. O panorama traça perfis em ascensão e destaca países como a Austrália, Nova Zelândia e África do Sul.

Os três países apresentaram dados elevados em comparação com o ano anterior, tanto se considerado o número de alunos quanto o número de semanas investidas em estudos. A Austrália, superando as expectativas, revelou um número recorde de estudantes e se aproximou dos gigantes do intercâmbio: Reino Unido e Estados Unidos. Com números em nas alturas, os dois países lideram o mercado global, mesmo registrando quedas em comparação com a última pesquisa.

No caso dos Estados Unidos, as variações do dólar e a redução de bolsas de estudos em parceria com programas de países-chave, como Arábia Saudita e Brasil, podem ter influenciado. E o Reino Unido, por sua vez, mesmo apresentando variações negativas nas duas porcentagens, continua no topo do mercado. A pesquisa ainda aponta a tendência de experiências mais curtas no exterior em países como Canadá, Irlanda e Malta. Os destinos apresentaram aumento no número de estudantes, mas uma queda no número de semanas estudantis.

Considerando o cenário global, a indústria do ensino de inglês movimentou US$9.3 bilhões em 2016 e a tendência é que o mercado se eleve ainda mais até o final deste ano. O investimento em educação não para de crescer, atraindo inovações e benefícios para o setor. Com este panorama, quem mais ganha é o estudante na busca por conhecimento.

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Cresce o número de estudantes de inglês em Malta

De acordo com um relatório anual divulgado pelo Departamento Nacional de Estatísticas de Malta, o país está mesmo determinado a entrar para a lista de destinos mais procurados por intercambistas do mundo inteiro. Em 2016, Malta recebeu 76.730 estudantes de inglês, um crescimento de 1,6% em comparação com o ano anterior. E essa ascensão não parecer cessar tão cedo.

A plataforma ICEF Monitor, que divulgou dados da pesquisa, revela que o mercado júnior, que atende estudantes com menos de 18 anos, representa a maior fatia de estudantes no país, contemplando 50% das chegadas registradas em 2016. Se analisado um panorama mais geral, contudo, a diversidade de oportunidades aos mais diferentes perfis estudantis é o que vem atraindo cada vez mais intercambistas à ilha no Mediterrâneo. Países europeus como Itália, Alemanha e França ainda são os principais mercados atendidos pelo setor educacional, mas o crescimento de alunos vindos do Japão, Turquia, Colômbia e Brasil representaram 1.606 dos estudantes que chegaram em 2016. A parcela coloca o Brasil no top 10 dos países foco do mercado estudantil em Malta.

Sendo o verão, entre junho e agosto, a época preferida dos estudantes e turistas, pode ser essa a melhor hora para investir em aprendizado na calorosa Malta. Seja para uma experiência de curto ou longo prazo, o investimento no intercâmbio é sempre recompensado com momentos inesquecíveis. O país está de portas abertas para quem tem interesse em aprender e vivenciar novas experiências.

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Austrália registra recorde em números de visto estudantil

O ano começou bem para as instituições educacionais e intercambistas que escolheram a Austrália como destino. De acordo com dados do Departamento de Imigração e Controle de Fronteiras do país, publicados na plataforma ICEF Monitor, no primeiro trimestre de 2017 o destino registrou um crescimento de 18,5% no número de aplicações para visto estudantil e um aumento de 22% no número de vistos concedidos.

Os dois países com maior presença de estudantes na Austrália, China e Índia, são responsáveis por grande parte deste crescimento, mas o interesse de intercambistas de outras nacionalidades também contribui de forma representativa para os números em ascensão e um destes mercados é o brasileiro. Estudantes do Brasil registraram o avanço de 56% em número de vistos concedidos na Austrália nos primeiros 3 meses deste ano, contabilizando 2.018 vistos a mais em comparação com o ano passado. Por nível de escolaridade, os vistos concedidos para estudantes de ensino superior representam metade do crescimento registrado em 2017.

Os dados apontam um destino educacional em plena expansão que vem atraindo cada vez mais brasileiros. Caso o padrão mantenha-se no decorrer do ano, 2017 deve registrar um número recorde de estudantes na Austrália, fator que deve influenciar diretamente nas vantagens e estrutura concedidas a esses intercambistas no país.

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Irlanda recebeu 8 milhões de visitantes em um ano

Dados do Statistical Yearbook of Ireland 2016, relatório estatístico preparado e divulgado pelo governo, mostram que, em 2015, a ilha recebeu mais de 8 milhões de visitantes não-residentes, uma mostra de como a procura tem sido alta – para efeitos de comparação, as duas unidades políticas, República da Irlanda e Irlanda do Norte, somam pouco mais do que 6,5 milhões de pessoas.

Os dados são impressionantes. As viagens feitas por motivos de férias, turismo ou recreação, por exemplo, chegaram aos 4 milhões no último ano, com aumento de 20%. Por motivos de proximidade e relação próxima, os britânicos são os que mais se dirigem à Irlanda, com 3,5 milhões em 2015.

O relatório ainda mostra que a economia local tem se recuperado a passos largos: 9 de 13 setores econômicos analisados demonstraram melhora no rendimento, com destaque para o setor de Informação e Comunicação, que lidera o ranking. A média salaria semanal é de € 710, com aumento de 1,1% em relação a 2015.

Em 2015, a Irlanda contou com 65 mil nascimentos, uma diminuição de 1500 casos. Por outro lado, morreram quase 30 mil pessoas. O ano ainda foi de crescimento do número de casamento entre pessoas do mesmo sexo – foram 376, em meio a 22 mil casamentos, no geral.

Inimagináveis 17% da população irlandesa jamais usaram a internet em suas vidas. Eles não saberiam como acessar o site da pesquisa para ver os resultados completos neste link aqui.

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