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Onde vou morar durante o intercâmbio?

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Quem embarca para o intercâmbio sabe que terá vários desafios pela frente. Além de aprender um novo idioma e se adaptar à vida em outro país, o estudante vai enfrentar outra mudança bem importante: morar em uma casa nova. Durante a estadia no exterior, o intercambista tem diferentes opções, podendo escolher entre ficar em uma host family, no apartamento da escola ou alugar uma residência própria. Mas, como escolher o lugar onde você irá morar durante o intercâmbio? A gente fala um pouco mais sobre o assunto abaixo.

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Ficar hospedado em uma host family é a opção perfeita para quem quer mergulhar de cabeça na rotina de uma família comum no intercâmbio. Você geralmente é acolhido como parte da família, ganha um quarto só para você (pode ser que você o divida com outros intercambistas), participa das refeições e aproveita passeios na companhia da host family. O papel deles é integar o intercambistra em sua rotina da melhor forma, para que ele se sinta em casa mesmo.

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Outro ponto positivo bem importante de ficar em uma host family é que, ao morar com uma família local, você se vê obrigado a praticar o inglês o tempo todo, tanto fora quanto dentro de casa. A prática do idioma durante o intercâmbio é um dos fatores essenciais para o aprimoramento e quanto mais você praticar, melhor vai ficar.

A estadia em uma host familiy, contudo, não é para quem gosta de viver sob as próprias regras. Estando na casa de outra pessoa, você precisará respeitar a rotina e as regras da família (que geralmente são bem sensatas). Ainda assim, se o intercambista tiver qualquer problema na casa ele poderá contatar sua escola, que (dependendo da situação) poderá organizar o remanejamento do intercambista para outra host family.

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A maioria das instuições de ensino de inglês no exterior oferece acomodação própria para estudantes. Geralmente são apartamentos confortáveis, mobiliados, que possuem todos os utensílios necessários para a sua rotina. Por essa razão, essa opção deve ser a que apresenta as maiores facilidades para a vida estudantil. Pode ser que você pegue um quarto individual ou compartilhado e os espaços coletivos, como sala e cozinha, são sempre utilizados em conjunto com os outros integrantes da casa.

Essa é outra vantagem da acodação estudantil. Você provavelmente vai dividir o apartamento com estudantes de outras nacionalidades. Está aí mais uma chance para você praticar e desenvolver o inglês.

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Um dos únicos pontos negativos da acomodação estudantil é que está geralmente não é a opção mais barata e pode acabar pesando no bolso do intercambista, principalmente se ele planeja passar um longo período no exterior. Nesse caso, vale a pena dar uma pesquisada na terceira opção de acomodação para estudantes.

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Em comparação com os outros tipos de acomodação, o aluguel é o que vai oportunizar ao intercambista a maior liberdade para fazer suas próprias escolhas. Essa opção é perfeita para quem vai ficar mais de um mês no exterior e quer conforto, sem precisar gastar demais (já que existem aluguéis com diferentes faixas de preço). O que muita gente faz é reservar as primeiras semanas de acomodação com a escola e aproveitar os primeiros dias no exterior para procurar uma acomodação própria.

Os preços de aluguel variam muito de cidade para cidade. A localização da casa ou apartamento também conta muito, assim como o tamanho do imóvel e o acesso a facilidades como supermercado, farmácia, pubs e restaurantes. Pesquisando bem, é possível encontrar opções que se encaixem no seu orçamento. É bastante comum, também, dividir a casa ou o quarto com mais pessoas, para que o preço do aluguel fique um pouco mais leve.

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Quando você estiver procurando um lugar para morar, contudo, é preciso estar ciente de que este pode ser um processo desgastante. Pode ser que você encontre acomodação rapidinho. Assim como pode ser que você demore para conseguir alugar um imóvel. Tudo vai depender do número de casas disponível para aluguel em sua cidade, da demanda de procura por imóveis e de sua determinação em ir atrás daquilo que você quer. Para encontrar o aluguel ideal, seguem algumas dicas:

  • Fale para as pessoas que você está procurando um imóvel para alugar. Muitas vezes, alguém pode indicá-lo para um lugar bacana.
  • Fique de olho nos anúncios em grupos de redes sociais e sites de aluguel. Tem sempre um brasileiro chegando ou saindo da cidade e ele pode ajudar você a encontrar um apartamento ou casa.
  • Ligue para as pessoas que estão anunciando o imóvel e marque uma visita.
  • Se você se interessou pelo imóvel, ligue mesmo que a casa tenha restrições, como por exemplo “não aceita casais”. Se você falar com a pessoa e conseguir marcar uma visita é possível que essa pessoa acabe mudando de ideia.
  • Consiga referências, que podem ser fornecidas até mesmo pela sua agência de intercâmbio ou pelo locador de sua casa no Brasil (se você já morava de aluguel no país). Na Europa, é bem comum que os donos das residências peçam referências.

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UK: aluguel mensal deve aumentar £23 em 2018

Notícia importante para intercambistas, estudantes e imigrantes que vivem ou visam o Reino Unido: a taxa de aluguel deve aumentar em £23 por mês até o final do ano. A projeção foi divulgada este mês pelo site especializado Make Ur Move, espécie de rede social onde é possível anunciar imóveis para alugar ou procurar vagas.

De acordo com a análise do site, o custo total de um contrato padrão de 18 meses será de £414 a mais do que é praticado hoje, um aumento de 2,5%. Ao todo, a expectativa é de que 40% dos landlores – os locatários – serão “forçados” a aumentar o valor do aluguel, segundo a justificativa.

A explicativa para o encarecimento vai desde alterações no sistema de taxas, mudanças regulatórias e a pressão econômica na busca por vagas. Isso porque metade dos landlords cadastrados no Make Ur Move têm apenas um imóvel para alugar, o que faz com que operem com uma margem menor de rentabilidade.

O aumento dos valores de aluguel vai variar de área para área, e embora o site não liste todas elas, ele adianta que a região de Londres, na Inglaterra, a mais populosa, vai sofrer mais, enquanto que no nordeste e na Escócia a expectativa é de que 45% dos landlores encareçam o preço ainda este ano.

Para mais informações, acesse o site oficial neste link.

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Em qual região de Malta morar?

Malta não é um país muito grande e quando intercambistas pensam em morar por lá a primeira opção que vem à cabeça é a capital, Valletta. E é claro que a cidade tem seus atrativos, mas outras partes do país também podem conquistar estudantes e profissionais que vão tentar a vida na Europa. A plataforma The Real Malta dividiu Malta em seis regiões principais e contou um pouco mais sobre cada uma delas.

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Valletta é localizada do outro lado da baía da vila de Sliema. Preservada pela Unesco como patrimônio cultural, a cidade histórica se orgulha de seu passado, mas aposta no presente. Com aproximadamente 7 mil habitantes, a capital possui comércio, empresas e turismo em vibrante operação, o que pode funcionar como um atrativo. A região da capital também conta com vilas satélites, como Pieta e Floriana.

Próximo a Valletta, as vilas de Sliema e St. Julian’s, assim como outros pequenos vilarejos, compõem o porto de Malta. Com grande concentração de empresas multinacionais, restaurantes, lojas e serviços, a região atrai muitos moradores internacionais. Apesar de o custo de vida ser um dos mais altos, em comparação com outras partes da ilha, a costa a promove a união perfeita entre opções de trabalho e diversão.

Já o interior da ilha, por sua vez, é a região mais populosa, incluindo as cidades de Birkirkara, Mosta, Naxxar, Attard e Lija. O desenvolvimento no centro do país é significativo e uma das principais vantagens é o custo de vida, incluindo acomodação e compras, que costuma ser bem mais em conta. A distância da costa não costuma atrapalhar, sendo que o trajeto pode ser percorrido de carro entre 10 e 15 minutos ou até em uma hora nos horários de pico.

Descendo ao sul, pode-se encontrar as cidades de Birzebugga, Marsaskala e Marsaxlokk, assim como o Aeroporto Internacional de Malta. Menos turística e mais financeiramente acessível que a costa, a região também conta com diferentes opções de bares e restaurantes e a proximidade com o aeroporto é uma vantagem adicional. Já o norte do país pode ser dividido em duas grandes áreas: Bugibba & Qawra e Mellieha. As duas primeiras cidades, conectadas, formam um grande atrativo turístico perto do mar. Já a cidade de Mellieha se destaca pelo alto índice de qualidade de vida.

gozo-3105847_1920Por fim, ainda existe a opção de morar na ilha de Gozo. A destinação é um lugar fantástico, com paisagens incríveis, mas pode não ser a melhor opção para quem está à procura de emprego, devido à distância até as principais cidades do país. Malta tem um cantinho que se adapta às necessidade de qualquer intercambista. Basta pesquisar bastante e se preparar para a mudança.

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As melhores cidades para se morar em Malta

O arquipélago de Malta é relativamente pequeno em comparação com outros países ou ilhas, mas nem por isso faltam na região opções de moradia e diferentes alternativas para quem procura o lar que mais de encaixa em seu estilo de vida. Da tradição das pequenas cidades à vida agitada da capital, cada intercambista que escolhe o país como destino pode achar um cantinho perfeito para chamar de seu. A plataforma Living in Malta fez um panorama de destinos que agradam diferentes perfis e cada um deles possui um atrativo característico.

As cidades mais populares entre estudantes costumam ser as maiores, como a capital Valletta, Sliema ou Saint Julians. São esses destinos também, contudo, que concentram os preços mais altos em moradia e serviços no país. Para quem está querendo economizar, as cidades de Msida, Mosta ou Naxxar podem servir como uma alternativa perto da região central.

Para quem quer priorizar a combinação da agitação da cidade grande com a tradição maltesa, as regiões de Bormla (Cospicua), Birgu (Vittoriosa) e Isla (Senglea) são bastante recomendadas, oferecendo paisagens de tirar o fôlego e traços arquitetônicos marcantes. Este é também o centro industrial do país, relativamente perto da capital Valletta.

E para quem não abre mão da proximidade com o mar, as casas do sul, nas cidades de Marsascala ou Marsaxlokk, ou ao norte, localizadas em Mellieha, Qawra ou Bugibba, são as mais recomendadas. Na região norte, existem inúmeras localidades nas quais é possível aproveitar praias incríveis e caminhos ainda inexplorados. Já ao sul, as acomodações podem ser mais baratas e a proximidade com o estilo de vida maltês é maior. Seja qual for a cidade, é certo que o país não irá decepcionar.

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valor médio de aluguel

Veja o valor médio de aluguel na Irlanda

consideração ao planejar um período fora do Brasil. De acordo com a oferta e a demanda, pode ser bastante vantajoso ter esse dado em conta para definir qual cidade vai se adequar melhor à sua realidade. E quem escolhe a Irlanda invariavelmente lida com o Daft.ie, site especializado no mercado de imóveis. Recentemente, ele liberou novos dados sobre a situação no país.

O blog já mostrou aqui os esforços que o governo irlandês tem feito para aumentar a oferta de moradias, especialmente para estudantes e intercambistas – o que inclui até mesmo acomodação flutuante, em um barco, em Galway. O problema já vem de alguns anos no país e complica a situação também de muitos moradores locais. Por isso, a média de aluguel tem registrado alta.

De acordo com o mapa com média de gasto com aluguel do Daft.ie, gasta-se €1.198 por mês na Irlanda. A variação em relação ao mesmo período no último ano é de 11,2%. Isso ocorre porque falta acomodação, o que o governo está trabalhando para reverter. Excluindo-se a capital Dublin, o site mostra que Cork, Galway, Limerick e Waterford (as quatro principais cidades) têm 250 propriedades para alugar, nível mais baixo de oferta desde 2006.

Isso não quer dizer, é claro, que intercambistas e estudantes não têm onde morar. Até porque nestes grupos, o repasse de quartos e casas é feito de forma automática, mantendo-se a relação com o proprietário ou o administrador. O jeito é ficar atento, inclusive no daft.ie, às ofertas, que são constantes. Dividir apartamento, flat e casa – e dividir quarto – também faz grande diferença.

O lugar mais caro do país para morar se encontra ao sul de Dublin, no condado de mesmo nome. A capital irlandesa, maior cidade, também tem valor considerado alto. Os valores mais baixos estão no condado de Lentrim e Donegal.

Veja o valor médio de aluguel

Dublin

  • Centro: €1.819
  • Norte: €1.659
  • Sul: €1.890

Outras cidades

  • Cork: €1.144
  • Limerick: €956
  • Galway: €1.057
  • Waterford: €797

Para ver os dados completos, clique aqui.

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moradia

Manchester investe em moradia com fundo extra

O quesito “moradia” é uma das principais preocupações de estudantes e intercambistas no momento de escolher o local de viagem: é preciso ter um lugar para ficar, seja no esquema host-family ou dividindo casa ou apartamento. Em Manchester, boas novas foram divulgadas recentemente: a cidade recebeu um fundo extra para a construção de casas a preços populares, o que deve desafogar um pouco a crescente demanda.

Ao todo, a prefeitura de Manchester vai poder investir mais £2 milhões por ano, pelos próximos cinco anos, em moradia a preços acessíveis. Isso vem reforçar os já crescentes investimentos feitos pelo governo local, uma vez que o aumento de vagas é uma das prioridades. A expectativa do conselho municipal da cidade britânica é de acrescentar 2,5 mil casas por ano.

Para estudantes e intercambistas, a notícia é boa porque elas acabam por diluir a demanda, deixando preços de aluguel menos extremos. As primeiras zonas da cidade a receber as construções são: North Manchester, Clayton, Beswick e Wythenshaven, na área central. São locais de grande concentração de moradia e que, consequentemente, necessitam de ação imediata.

A preocupação com moradia tem sido uma constante para o governo britânico, assim como o irlandês, já que o país vive situação parecida, com alta demanda. Os países estão entre os que recebem estudantes brasileiros, interessados em aprimorar o inglês ou mesmo adquirir vivência internacional.

Fonte: Lovin Manchester

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Felipe, Marina e Jessica

Enjoy experience: aprendizado e imersão na cultura em Malta

Marina Martinelli Jacinto nasceu e cresceu em São Paulo, é formada em pedagogia e neste ano decidiu investir no sonho de aprender inglês em outro país. Como destino, ela e o noivo escolheram a acolhedora e encantadora Malta e vão passar 3 meses na região. Saiba o que influenciou a decisão deles e conheça um pouco mais sobre a experiência do intercâmbio na ilha do Mediterrâneo.


Enjoy: Como vocês chegaram à decisão de embarcar para Malta?

Marina: Eu e meu namorado sempre planejamos fazer intercâmbio, até que ano passado, após ficarmos noivos, decidimos investir nesse sonho. Na busca dos melhores destinos, custos e benefícios encontramos as dicas da Enjoy no Youtube. Havíamos decidido ir para a Irlanda, mas depois de alguns problemas decidimos alterar o destino, data e duração da viagem. Os consultores da Enjoy nos indicaram Malta e ficamos apaixonados pelo lugar, cores e cultura do país. Aí resolvemos embarcar.

Enjoy: Como foram seus primeiros dias no país?

Marina: Estou aqui há três semanas e encontrei certa dificuldade para me comunicar, considerando que não sou fluente no inglês ainda. Uma amiga que veio do Brasil conosco tem nos ajudado muito e, sendo que em Malta o intercambista só tem permissão para estudar, vamos aproveitando nosso tempo livre para conhecer o país. Em Malta as pessoas são muito pacientes com os intercambistas, o que é um ponto muito positivo. O que mais me chamou atenção logo que cheguei foi a cultura da região, a forma como eles dirigem, pizza em todos os lugares e a alegria das pessoas.

Enjoy: Você já passou por alguma situação diferente ou peculiar durante o intercâmbio?

Marina: Eu tenho várias histórias engraçadas, curiosas e peculiares, mas uma das mais marcantes aconteceu logo no meu primeiro dia em Malta. Fui parar no hospital, porque cortei o meu dedo em uma lâmina que estava solta dentro da minha bolsa. Tive uma imersão completa logo de cara, porque tive que contar para a enfermeira tudo o que aconteceu, mas no final das contas deu tudo certo 🙂

Enjoy: De que forma o intercâmbio influencia a vida de uma pessoa?

Marina: Na minha opinião influencia de forma muito positiva, pois a pessoa agrega cultura, conhece novas formas de encarar a vida e explora uma nova visão de mundo. Ainda não sei o que mudará na minha vida, mas acredito que não verei mais as coisas como antigamente.

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acomodação

Galway estuda usar barcos como acomodação para estudantes

Um dos principais destinos de intercambistas na Irlanda, a cidade de Galway é uma das que sofre com a baixa oferta de acomodação. Para estudantes, pode ser complicado conseguir alugar quarto – especialmente a curto prazo. Por isso, a cidade estuda adotar barcaças especializadas para facilitar a vida de quem precisa de um lugar para ficar.

A empresa Winters Property está negociando com a Bibby Maritme o uso de duas barcaças, que podem ficar à disposição de estudantes em até três semanas. Uma delas tem 222 quartos, enquanto que a capacidade da outra é para 180 residentes. Ao todo, portanto, mais 400 estudantes podem ganhar acomodação em breve.

Usar barcos como local para viver não é novidade na Europa, especialmente em cidades com grande presença de canais, como Paris ou Amsterdã. Na Irlanda, elas são normalmente utilizadas para abrigar trabalhadores e pessoas do mundo corporativo. E elas são mais confortáveis do que aparentam.

As barcaças têm quartos individuais – suítes -, além de restaurante, área de recreação, recepção e lavanderia. Em Galway, elas ficariam estacionadas na área portuária, de fácil acesso ao centro da cidade, já que sua disposição faz com que a Baía seja parte efetiva da área urbana.

Acomodação para estudantes tem sido um problema recorrente na Irlanda, com a pouca oferta para aluguel. O governo tem estimulado a construção de novas moradias para desafogar o mercado. Com a recuperação da economia irlandesa em andamento, a expectativa é de que a situação melhore. Enquanto isso, barcaças podem ser uma solução prática e viável.

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10 razões para visitar Liverpool e se apaixonar pela cidade

Liverpool, no Reino Unido, é a cidade dos Beatles e esse simples fato já é motivo suficiente para uma visita ao encantador lugar onde nasceu uma das bandas mais famosas do mundo. O site Culture Trip, contudo, listou outras 10 razões para conhecer ou até mesmo morar na cidade e vale a pena se considerar cada uma delas.

As pessoas e as opções gastronômicas são listadas logo de cara como dois pontos muito positivos. Com senso de humor único e um sotaque reconhecido mundo afora, pode-se dizer que os moradores de Liverpool estão entre os mais acolhedores do Reino Unido. E onde se tem boas pessoas, encontra-se boa comida. As opções vão desde o sofisticado restaurante Panoramic 34 ao restaurante com inspiração cubana, Alma de Cuba.

Lugares com design impecável e muita história pra contar também não faltam na cidade. O Albert Dock, que foi um movimentado porto há alguns anos, hoje é ladeado por galerias, museus, bares e restaurantes. Com arquitetura que remete ao ano de 1500, Liverpool possui prédios estonteantes e o cenário cultural da cidade cresce sem parar em dezenas de espaços criativos como a Walker Art Gallery e The Oratory.

Falando em cultura, muita gente lembra somente dos Beatles, mas Liverpool é o berço de muitas outras bandas que dispararam sucessos pela Europa. Para os fãs do esporte, a cidade é também berço de dois grandes times, LIverpool e Everton, e depois de explorar as ruas e belas atrações da cidade, a vida noturna não deixa a desejar com diferentes opções e vibes. A Seel Steet, por exemplo, é considerada a quarta rua mais hippie do Reino Unido.

Mesmo depois de todos esses motivos, é claro que os fãs dos Beatles possuem um ainda mais especial. Quem não abre mão de conhecer um pouco mais de perto a história da mais famosa banda de rock não fica decepcionado com as atrações dedicadas aos Beatles como The Cavern Club e The Beatles Story. Para conferir tudo isso de pertinho, é só embarcar para sua próxima viagem!

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Os bairros mais baratos – e caros – de Londres

Com quase nove milhões de habitantes, Londres, como se sabe, é uma cidade gigantesca, embora seja excepcionalmente conectada por 400 km de linhas de metrô interligados em 270 estações e 16 linhas. E como em qualquer cidade, há áreas extremamente valorizadas e outras menos. Para definir as médias, foi criado um índice especial.

A atualização do Right Move’s House Price Index acabou de ser publicada, uma lista que mostra, bairro a bairro, o valor médio para adquirir um imóvel na cidade. Por estar ligada ao comércio de residências, não inclui o valor médio do aluguel, mas trata-se de um indicador confiável para saber onde é mais caro ou não.

No topo da lista aparecem os bairros Kensington e Chelsea, ambos colados e próximos à região central, na área do Hyde Park e às margens do Rio Tâmisa. O valor por um imóvel é, na média, de £2,4 milhões, ou R$ 9,5 milhões. O mais barato são Barking, subúrbio próximo ao City of London Airport, e Dagenham, área ainda mais afastada do centro, com £298mil (R$ 1,1 milhão).

Veja a lista dos mais caros e baratos:

Bairros mais caros
1) Kensington e Chelsea: £2.485. 483
2) City of Westminster: £1.992.328
3) Camden: £1.118.218
4) Hammersmith e Fulham: £948.671
5) Richmond Upon Thames: £864.137

Mais baratos
1) Barking and Dagenham: £298.255
2) Bexley: £370.291
3) Havering: £391.186
4) Croydon: £423.347
5) Newham: £426.971

Você pode conferir o relatório completo aqui.

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