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Governo facilita visto maltês e permite trabalho a não-europeus

Medidas anunciadas nesta semana pelo governo de Malta vão provocar mudanças extremamente positivas para quem tem interesse em fazer intercâmbio no país europeu. O visto maltês será mais fácil de conseguir e o mercado de trabalho passará a ser aberto a estudantes não-europeus. Os detalhes ainda não foram divulgados oficialmente, mas trata-se de boas notícias especialmente para brasileiros.

  • Visto nacional por até um ano

Para o intercambista brasileiro que tem interesse em uma temporada em terras maltesas, a melhor novidade é que os que aplicarem para estudar inglês no país passarão a receber o chamado “visto nacional”, sendo que só será necessário entrar com pedido do “visto de residência” se a estadia no país for maior do que um ano.

O visto maltês também será facilitado para países que não possuem consulado do país: para eles, será possível pedir o documento via internet ou, então, por prestadores de serviço. Para o brasileiro não há grande mudança, uma vez que há representação diplomática de Malta no país – mais especificamente em São Paulo.

  • Não-europeus poderão trabalhar?

Como parte do mercado único da União Europeia, até então apenas estudantes de países membros do bloco econômico podiam trabalhar em terras maltesas. Agora, isso será estendido também a não-europeus. As regras ainda serão definidas e divulgadas de maneira completa. Em um anúncio, o ministério da educação maltês deu uma prévia de como vai funcionar.

“Cidadãos de países que busquem curso em período integral (superior a 90 dias corridos) que leve a uma qualificação e ensino superior reconhecida pela MQRIC poderão trabalhar por um período máximo de 20 horas por semana, começando a partir de seu primeiro ano de estudos.”

Ainda há dúvidas se estudantes interessados em cursos de inglês, sem cunho acadêmico, também poderão trabalhar. A sigla MQRIC refere-se a Malta Qualitifications Recognition Information Centre, o órgão responsável por validar diplomas e cursos. E a carga de 20 horas semanais significa trabalhar em meio-período – em países europeus, a média semanal de trabalho é de 40 horas, por exemplo; no Brasil, trabalha-se 44 horas por semana.

  • Período de “férias”?

Outra mudança interessante foi anunciada: “Cidadãos de países “terceiros” que obtiverem qualificação de nível superior reconhecida pela MQRIC em Malta poderão estender sua estadia em mais seis meses. A medida vai permitir que o país mantenha os cidadãos mais qualificados”.

  • Mais gente por mais tempo

O objetivo do governo de Malta é estimular a economia local e aumentar o prestígio do país como um dos centros educacionais. E o timing não poderia ser melhor: com o Brexit (a saída do Reino Unido da União Europeia), Malta e Irlanda permanecerão como os dois países com língua inglesa como oficial.

Além disso, dados mostram que a procura do país como destino educacional tem um boom durante o verão, a alta temporada turística, quando estudantes conseguem melhorar suas habilidades no inglês e ainda curtir as belas paisagens maltesas. Com mais intercambistas de fora da União Europeia, a expectativa é que o tempo de estadia aumente consideravelmente, em vez de apenas algumas semanas durante a época de mais calor.

A medida era até previsível, uma vez que o governo maltês tem se preparado, com alterações no mercado imobiliário, e divulgado dados que mostram a importância da mão-de-obra estrangeira e altamente qualificada. Para o brasileiro interessado, vale a pena se preparar e ficar de olho no novo visto maltês e na chance de trabalho a estudantes não-europeus.

Fonte: Malta Today, Times of Malta.

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Compras online podem ficar mais baratas em Malta e Irlanda

Intercambistas que adoram umas comprinhas online já perceberam que nem sempre o produto ideal sai pelo preço desejado. Isso acontece porque, apesar da convenção do euro, sites hospedados em determinados países europeus costumam cobrar mais caro de pessoas que estão comprando do exterior. Se o usuário está na Irlanda, por exemplo, e entra em um site francês, ele acaba sendo direcionado para uma página irlandesa, na qual os mesmos produtos são anunciados, só que com o preço mais alto. A boa notícia é que tudo isso pode mudar com novas regulações.

Segundo a plataforma Lovin Malta, o Parlamento europeu votou a favor de uma nova política de Mercado Digital Singular na União Europeia, medida que deve acabar com a prática conhecida como “geo-bloqueio”. Dessa forma, países como Malta e Irlanda não irão mais sofrer com a diferença de preços, podendo comprar online com valores equiparáveis aos dos países de origem dos produtos.

De acordo com uma pesquisa conduzida pela Comissão Europeia, atualmente pelo menos 63% dos sites europeus utilizam a prática do bloqueio para cobrar mais de seus usuários. A partir de dados como o endereço de IP do internauta, os e-commerces conseguem bloquear conteúdo ou direcionar o usuário para páginas específicas. O veto dessa prática pode levar ao acesso de produtos mais em conta em lojas online, desde equipamentos para casa à compra de eletrônicos e aluguel de carros na União Europeia.

A medida exclui empresas que comercializam materiais digitais em streaming, como Spotify e Netflix, contudo, quando colocada em prática, deve trazer benefícios para milhares de consumidores. A medida ainda precisa ser aprovada pelos Membros de Estado da União Europeia, mas a expectativa é que a regulação passe a ter validade ainda este ano.

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Malta deve expandir o mercado imobiliário em 2018

O interesse de intercambistas e profissionais pela belas ilhas de Malta é notável e vem crescendo ano a ano. O país atrai estudantes e imigrantes com um leque de oportunidades e para atender a expansão populacional o governo e o setor privado precisam investir em diversos setores, entre eles, o imobiliário. De acordo com um estudo conduzido por uma agência de imóveis no país, mais de 3.500 novas moradias serão necessárias em 2018 para suprir a demanda turística e a chegada de novos imigrantes.

Um relatório anual lançado no país aponta que, entre julho de 2016 e junho de 2017, 340 propriedades foram lançadas ao mercado, número considerável se comparado com as 107 unidades construídas no ano anterior. De acordo com o jornal Times of Malta, considerando uma média estabelecida, outras 223 propriedades seriam lançadas ao mercado até mês de junho deste ano e os números devem crescer ainda mais.

O setor turístico de Malta continua em ascensão em ritmo recorde, com uma projeção de 16% em 2017, e é estimado que aproximadamente 12.500 novos trabalhadores sejam requisitados na cidade ao longo deste ano. O país não para de crescer e com essa tendência novos investimentos são esperados para a popular Malta.

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Por que agências de intercâmbio estão fechando

Agências de Intercâmbio são o meio encontrado por muitos brasileiros interessados em ter uma vivência no exterior, investir em fluência em uma segunda língua e buscar oportunidades ou educação de ponta. Mas além de catalisar essas expectativas, elas são, antes de mais nada, companhias que precisam ser bem administradas com a seriedade que cada cliente merece. E volta e meia isso não acontece em terras brasileiras.

Infelizmente, tem sido comum encontrar no noticiário exemplos de agências de intercâmbio que fecharam as portas, deixando estudantes na mão. Nos casos mais graves, a falência ocorre e os estudantes só se dão conta quando chegam ao país de destino e percebem que o curso não foi pago. O episódio mais conhecido ocorreu em 2013, quando 410 brasileiros ficaram desemparados para período de estudo em Dublin, na Irlanda.

Desde então, outros problemas foram registrados. Só nos últimos meses, uma agência em São Carlos faliu, com quatro estudantes prejudicados; e outra com sede em Caxias do Sul, mas que atuava com clientes de todo o Brasil, fechou as portas sem dar explicações. Ambos viraram caso de polícia, com investigações criminais por suposto estelionato.

Por que isso ocorre e como se prevenir? A Enjoy Intercâmbio explica.

  • Pagamento parcelado

Entre as principais explicações para o fechamento de agências de intercâmbio está a crise financeira que abateu o Brasil nos últimos anos. Um aspecto tem destaque: o pagamento parcelado. Ele pode gerar prejuízos enormes para as agências se elas não tiverem os devidos cuidados.

Isso acontece porque a agência é uma facilitadora de estudos: ela entra em contato com as escolas no exterior, fecha os pacotes de aulas para o cliente e media o pagamento. O problema é que as escolas cobram em moeda local (euro, dólar, libra, etc). E o valor da moeda internacional varia quase que diariamente, devido ao câmbio flutuante.

Ou seja, o curso vai ter um valor fixo em, por exemplo, euros, mas o valor do euro vai variar bastante. Uma escola que parcela o pagamento em dez vezes corre o risco de, em dez meses, ver o euro encarecer sem poder alterar o valor das parcelas. E o prejuízo acaba por ser repassado para os próximos clientes, criando um efeito bola de neve.

  • Pagamento em moeda local

Como a Enjoy Intercâmbio se protege disso? O valor apontado para os cursos é sempre calculado na moeda do destino desejado pelo cliente. A conversão é feita na hora, com os consultores. E, a parti daí, o cliente que efetua o pagamento vai fazê-lo de acordo com a cotação do câmbio no dia combinado. A depender das mudanças, o valor pode ficar até mais barato.

  • E os descontos?

Em um sistema desse, os descontos parecem ser impossíveis se uma agência quiser manter a responsabilidade financeira, certo? Para a Enjoy Intercâmbio, isso é possível pela parceria feita com algumas escolas. Isso porque a Enjoy foi recordista de venda de cursos para instituições na Irlanda, Reino Unido e Malta, o que fez com que ela recebesse ofertas especiais.

Esse desconto, então, é repassado para o cliente, que tem condições de economizar no valor real do curso.

  • Segurança financeira

Para quem foi passado para trás por alguma agência que faliu, resta buscar seus direitos pelos meios legais. Há uma série de reclamações em sites como Reclame Aqui, mas também registros de gente que procurou o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) e que registrou boletim de ocorrência em delegacias de polícia.

A Enjoy Intercâmbio está protegida diante do improvável evento de problemas para honrar os compromissos. Isso porque, apesar de trabalhar com o público brasileiro, a agência está registrada na Irlanda e, com isso, conta com seguro governamental. A cobertura é de até € 1 milhão, de modo que os clientes serão devidamente ressarcidos se assim for necessário.

  • Cuidado e não desista!

São essas as origens do problema e os principais pontos que levaram agências de intercâmbio pelo Brasil a fechar as portas e prejudicar o sonho de centenas de pessoas nos últimos anos. O importante é tomar as precauções necessárias e não desistir do sonho de ter uma experiência internacional, a fluência em outra língua e buscar oportunidades.

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Reino Unido cresce em intercâmbio focado em empregabilidade

Empregabilidade é a palavra-chave para quem quer estudar inglês no Reino Unido. De acordo com Sarah Cooper, chefe-executiva da English UK, entidade que reúne centros de ensino de língua inglesa no país, o crescimento recente do setor, com busca por opções de curso que os ajudem na vida profissional, deixou em 2017 um boa expectativa para os anos que virão, além de um caminho para apostar quando se trata de intercâmbio.

“O mercado ‘junior’ tomou a maior parte das nossas reservas, mas temos visto o mercado com adultos mudar, com as pessoas vindo para cursos mais intensivos, com foco na empregabilidade, por exemplo, e elas têm tido essa demanda atendida”, afirmou, em entrevista ao site especializado The Pie News.

Isso se deve, na análise de Sarah, à capacidade do mercado de escolas de ensino de inglês em se adaptar, especialmente em um momento complicado para o setor, diante do Brexit – a decisão via plebiscito de tirar o Reino Unido da União Europeia. Com isso, cresceu a busca por cursos mais focados, e assim adultos têm optado por um ensino que os ajude a conseguir melhores empregos.

Não faltam pesquisas que mostram os efeitos positivos do intercâmbio na vida profissional das pessoas. E, é claro, em um mundo absolutamente globalizado, quem tem fluência em mais de uma língua, principalmente o inglês, está em vantagem em relação aos demais – maior empregabilidade, portanto. Isso fez com o desempenho do setor tenha apresentado melhoras nos três últimos trimestres, de acordo com a executiva da English UK.

Além disso, Sarah Cooper demonstrou confiança em ações do governo que facilitem a entrada de estudantes de línguas nos próximos anos. A preocupação ocorre porque uma das motivações para o Brexit foi justamente o controle mais rígido das fronteiras e da imigração.

“Eu espero que tenhamos esclarecimento sobre os estudantes da União Europeia e espero que, com os conselhos que o governo tem tomado com o setor como um todo, a nova política de imigração seja amigável para com estudantes internacionais e o enorme impacto econômico e social que eles têm”, complementou a executiva.

Fonte: The Pie News

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O emprego mais comum na Irlanda

Intercambistas e estudantes que chegam à Irlanda para um período de estudos e novas experiências quase sempre buscam emprego no setor de varejo: vão trabalhar em lojas durante o período do Natal ou verão, integram o staff de pubs ou, ainda, trabalham em mercados e vendas. Esse é o tipo de trabalho mais comum do país, de acordo com senso divulgado em 2016. Irlandeses e intercambistas estão juntos nessa.

Segundo informações do governo, 90,7 mil pessoas trabalham em posições chamadas “retail assistants, cashiers e checkout operations”, o que englobam tudo isso que foi dito acima. Isso em um universo com 2 milhões de pessoas empregadas – o desemprego na Irlanda tem tem diminuído ano após ano, e em 2016 registrou marca de 12,9% da população economicamente ativa.

Nessa lista, o segundo emprego mais comum é de fazendeiro, o que não é surpresa alguma: com tantas terras verdes cultiváveis e utilizadas para criação de animais, trabalhar no campo é uma realidade muito comum para o irlandês. Quase 70 mil pessoas têm essa função. Em terceiro lugar aparece os administradores, com 59 mil empregados.

censoirlanda

Dados ainda mostram a importância de imigrantes na economia irlandesa. Como se sabe, ainda há muitos irlandeses que deixam o país em busca de melhores oportunidades pela Europa e Estados Unidos. Alguns setores como o médico e o de engenharia têm escassez de profissionais. Por crescer muito recentemente, o setor de tecnologia da informação (TI) é um dos que mais emprega gente de fora da Irlanda.

O país tem 82 mil imigrantes recentes, sendo que metade deles – 41 mil – está no país trabalhando. Não é coincidência que o setor de tecnologia seja o segundo que mais emprega pessoas não nascidas na Irlanda, com 4,3 mil empregados. Em primeiro lugar está Hotelaria e Alimentação, com 4,9 mil – imigrantes trabalhando em hoteis, restaurantes, mercados, etc.

Por isso, ao passar um tempo na Irlanda, trabalhar e juntar dinheiro é uma realidade bastante possível.

Fonte: Lovin

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Viajar para Europa vai ficar custar menos em 2018, diz estudo

Quem quiser ou precisar viajar para Europa em 2018 provavelmente vai pagar menos do que em 2017, de acordo com estudo preparado e divulgado pela companhia de viagens Odigeo. Isso porque a alta competitividade das companhias low-cost, que oferecem serviços mais básicos, porém mais baratos, deve puxar os preços mais para baixo ainda em relação a esse ano – que por sinal também registrou queda em relação a 2016.

Isso é o que a Odigeo chama de “guerra transatlântica”, já que as low-cost recentemente começaram a operar voos entre diferentes continentes. Um bom exemplo foi citado recentemente pelo blog: a Air France, companhia francesa que aparece entre as maiores do mundo, lançou a Joon, seu braço low-cost com voos inclusive para o Brasil, de Paris a Fortaleza. Há outras fazendo o mesmo, como a WOW Air, AirAsiaX e Level.

Segundo o estudo, desde 2012 surgiram 15 novas companhias low-cost que operam voos de longa distância, o que tem feito, efetivamente, viajar para Europa mais barato. Em 2017, a variação de preço fez as tarifas ficarem 7% mais baratas em escala mundial. As reservas em voos para o Velho Continente aumentaram em 29%. Assim, a tendência é que novas alterações sejam registradas em 2018.

Trata-se de uma boa notícia para quem pretende viajar de férias ou fazer intercâmbio. Inclusive se sua passagem para a Europa já está comprada, saiba que suas viagens pelo continente – mochilão ou simples finais de semana conhecendo outros países – também tendem a ficar ainda mais em conta. Basta acompanhar as companhias low-cost para aproveitar as melhores promoções. Todo mundo vai poder aproveitar e viajar para Europa.

Fonte: Infomoney

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Pesquisa global divulga números do mercado de intercâmbio

Os valores que movimentam o mercado do ensino de inglês mundo afora, assim como diretrizes e padrões estudantis. Esses são os dados revelados pela nova edição da Pesquisa de Mercado Global, realizada pela revista Study Travel. Avaliando as oito maiores destinações para estudantes que querem aprender inglês, o levantamento classifica os países de acordo com o número de estudantes captados anualmente e o número de semanas que cada estudante investe no aprendizado do idioma. O panorama traça perfis em ascensão e destaca países como a Austrália, Nova Zelândia e África do Sul.

Os três países apresentaram dados elevados em comparação com o ano anterior, tanto se considerado o número de alunos quanto o número de semanas investidas em estudos. A Austrália, superando as expectativas, revelou um número recorde de estudantes e se aproximou dos gigantes do intercâmbio: Reino Unido e Estados Unidos. Com números em nas alturas, os dois países lideram o mercado global, mesmo registrando quedas em comparação com a última pesquisa.

No caso dos Estados Unidos, as variações do dólar e a redução de bolsas de estudos em parceria com programas de países-chave, como Arábia Saudita e Brasil, podem ter influenciado. E o Reino Unido, por sua vez, mesmo apresentando variações negativas nas duas porcentagens, continua no topo do mercado. A pesquisa ainda aponta a tendência de experiências mais curtas no exterior em países como Canadá, Irlanda e Malta. Os destinos apresentaram aumento no número de estudantes, mas uma queda no número de semanas estudantis.

Considerando o cenário global, a indústria do ensino de inglês movimentou US$9.3 bilhões em 2016 e a tendência é que o mercado se eleve ainda mais até o final deste ano. O investimento em educação não para de crescer, atraindo inovações e benefícios para o setor. Com este panorama, quem mais ganha é o estudante na busca por conhecimento.

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Enjoy lança Programa com oportunidade de ingresso no mercado de trabalho europeu

Muitos profissionais formados no Brasil sonham com o aperfeiçoamento da carreira a nível internacional e, por essa razão, investem no intercâmbio e no aprimoramento do idioma. Alguns possuem ou conseguem até mesmo a cidadania europeia, em razão de familiares nacionalizados no continente, mas mesmo assim o ingresso no mercado de trabalho pode ser difícil. Quem tem passaporte europeu costuma se deparar com mais oportunidades, contudo, elas esbarram na burocracia e na falta de experiência na Europa. Para ajudar essa galera a ir de encontro ao seu sonho, a Enjoy Intercâmbio está oferecendo o novo programa Work Experience.

Desenvolvido pelo Tellus Group (atuante desde 1979), agora em parceria com a Enjoy, o modelo de intercâmbio irá oportunizar a brasileiros com cidadania europeia a chance de aprimorar o idioma e dar o primeiro passo para conseguir o emprego dos sonhos. O programa consiste na oferta de um estágio não remunerado em determinada cidade europeia, a partir do qual o profissional ganha experiência e confiança para entrar de vez no mercado de trabalho. Existem oportunidades em diferentes áreas de atuação e, além de praticar o inglês em seu campo profissional, o participante também frequenta aulas de inglês por, no mínimo, uma semana.

A Enjoy Intercâmbio vai oportunizar essa experiência para quem está pensando em viajar para a Inglaterra, com vagas nas cidades de Plymouth e Portsmouth. O estágio consiste em oito horas de trabalho por dia e para participar o profissional deve possuir a cidadania europeia e ter o nível mínimo de inglês intermediário (B1), comprovado em um teste de proficiência.

Adequado aos requisitos, o intercambista contará com um pacote de oportunidades completo, que inclui a vaga de estágio, uma semana de estudos, acomodação, refeições (parciais ou integrais), transporte da acomodação para o local de trabalho e o acompanhamento de um tutor que poderá auxiliá-lo durante todo esse processo. O programa Work Experience é perfeito para quem sonha em trabalhar no exterior, mas não sabe por onde começar. A Enjoy Intercâmbio preparou um vídeo completinho no YouTube sobre a novidade e outras dúvidas podem ser apresentadas diretamente aos nossos consultores. Essa é a chance que muita gente estava esperando para embarcar para a Europa com a oportunidade de aprimoramento do idioma, já contando com um empurrãozinho para o ingresso ao mercado de trabalho.

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As melhores feiras de rua de Manchester

Umas das atrações mais populares entre turistas de qualquer cidade são as feiras de rua. Para quem quer saborear a culinária local, conhecer artistas e artesãos, ouvir música de qualidade ou apenas apreciar um dia ao ar livre, não há melhor opção. E alguns desses locais são particularmente encantadores. Por essa razão, a plataforma Visit Manchester reuniu os cinco melhores mercados abertos da cidade e boas opções é que não faltam.

O Chorlton Green Market, também conhecido como Horse & Jockey, acontece no último sábado de cada mês e é um dos mais graciosos da cidade. Com uma pegada vintage, artesanato e música ao vivo, o local é perfeito para quem precisa de um dia relaxante e sem preocupações. Além de aproveitar as atrações ao ar livre, o visitante também pode finalizar o dia no pub local que dá nome ao mercado.

Aos domingos, entre março e dezembro, o estacionamento da estação de trem Levenshulme se transforma em uma curiosa feira, com atrações para toda a família. A variedade de produtos frescos, comida de rua, plantas, opções de presente, roupas e itens decorativos atrai muita gente e a feira ainda possui uma edição noturna que acontece às sexta-feiras, com muitas opções de diversão.

O mais boêmio deles, por sua vez, o mercado Northern Quarter Makers Market tem uma vibe super relaxante e é o ambiente perfeito para uma tranquila tarde de domingo. É um dos maiores aqui listados e lá qualquer pessoa pode encontrar tudo o que precisa para a compra da semana, artesanato ou decoração. O evento acontece a cada segundo domingo do mês.

O Royal Mills, por outro lado, é um dos poucos mercados de Manchester que acontece em um ambiente fechado, localizado em Ancoats. Com um DJ da casa para animar o espaço, a feira conta com sofisticação aliada a um toque vintage e este ano integrou uma série de eventos autênticos, em colaboração com artistas locais. A feira acontece no primeiro sábado de cada mês.

E a última indicação de Manchester costumava ser um antigo mercado, recentemente remodelado e popularizado. O Urmston é abarrotado de produtos locais e apresenta uma eclética mistura de artes e artesanato, com abordagem ao design. Uma variedade incrível de itens originais está disponível no primeiro sábado de cada mês e os visitantes também podem curtir opções de entretenimento com talentosos músicos locais. Para quem curte estar ao ar livre, Manchester não deixa mesmo a desejar.

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