mercado de trabalho

Como o inglês business pode impulsionar sua carreira

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Para quem quer se destacar no mundo dos negócios, buscar novas oportunidades e expandir horizontes, o domínio de segundo idioma é fundamental. Profissionais fluentes em inglês saem na frente na hora de se candidatar a vagas nacionais e internacionais, possuem mais chances de promoção e, em alguns casos conseguem até mesmo salários mais competitivos. Isso explicamos há algum tempo e muitas pessoas já entenderam que o inglês é mesmo primordial e estão buscando a capacitação. Mas aí, como competir com quem já possui a fluência? Se você tem algum domínio no idioma, o inglês business pode impulsionar sua carreira de uma forma extraordinária.

Durante as aulas Business, além de praticar o inglês falado, o estudante aprende e desenvolve vocabulário específico para o mundo empresarial. E não somente grandes empreendedores podem participar. O curso vale para qualquer pessoa que utiliza o idioma no trabalho ou para quem tem perspectiva de crescimento na carreira. Durante o módulo, os estudantes simulam situações nas quais precisam utilizar o inglês, como em reuniões, apresentações, ligações, entrevistas de trabalho, negociações e socialização informal.

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O que muita gente não sabe é que os cursos Business podem ser conduzidos em diferentes países e esta pode ser a maneira perfeita para dar uma abordagem mais personalizada e focada para o seu intercâmbio. Para alunos que buscam o aprimoramento da linguagem geral e específica, é possível alinhar o curso General English com o Business e tirar o maior proveito dos dois. A imersão em um intercâmbio na Inglaterra, Irlanda ou Malta, por exemplo, pode estimular o aprendizado e ainda estreitar laços com possíveis contatos empresariais.

Se quem possui a fluência apurada já se destaca, imagina quem possui o domínio de termos específicos, expressões e colocações muito utilizadas em um ambiente de trabalho. Este é um diferencial quase exclusivo, explorado por poucos profissionais e, por essa razão, valioso para quem quer se destacar.

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país preferido brasileiro trabalhar

EUA é o país preferido do brasileiro para trabalhar

Os Estados Unidos da América sob o comando de Donald Trump continuam a ser o país preferido do brasileiro para trabalhar no exterior. A conclusão é da pesquisa Decoding Global Talent, preparada em conjunto pelo Boston Consulting Group (empresa de consultoria) e pelo The Network (empresa de recrutamento internacional) e divulgada em junho.

Para traçar um panorama da globalização da força de trabalho e suas nuances, a pesquisa entrevistou 366 mil pessoas em 197 países, sendo que parte deles é composta também por empregadores.
De modo geral, a entrevista mostra que o Brexit – a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia – fez com que o país perdesse grande parte do apelo e despencasse na lista dos preferidos: do segundo para o quinto lugar. O líder geral é mesmo os Estados Unidos. Entre os 10 favoritos, quatro têm o inglês como primeira língua.

Veja o top 10 geral do país preferido para trabalhar:

    1. Estados Unidos
    2. Alemanha
    3. Canadá
    4. Austrália
    5. Reino Unido
    6. Espanha
    7. França
    8. Suíça
    9. Itália
    10. Japão

Movimentos como o Brexit e a alteração das políticas de imigração também fizeram com que o desejo de deixar seu país de origem para trabalhar no exterior diminuísse, segundo os resultados. Com a exceção do Brasil: 70% dos entrevistados brasileiros disseram que mudariam de país pelo emprego certo.

E é aí que entra a preferência brasileira pelos Estados Unidos. Os resultados elencaram os países do chamado G20 em relação a qual destino prefeririam se mudar a trabalho.

Veja o top 5 do brasileiro:

    1. Estados Unidos
    2. Canadá
    3. Austrália
    4. Alemanha
    5. Reino Unido

Além disso, a pesquisa mostra o que os brasileiros mais prezam no trabalho. O primeiro elemento é “desenvolvimento de carreira”, seguido por “bom relacionamento com seus superiores”, “oportunidades de aprendizado e treinamento”, “bom relacionamento com os colegas” e “bom equilíbrio entre vida pessoal e trabalho”.
Ou seja: o brasileiro está sempre aberto a oportunidades de se desenvolver profissionalmente no exterior e aceitaria uma mudança abrupta dessas. Mas precisa de um bom ambiente para isso e, principalmente, falar inglês fluentemente.

Para ler o relatório completo, clique neste link.

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institutos de tecnologia dublin universidade

Institutos de Tecnologia de Dublin se unem por nova universidade

Dublin pode ganhar, em breve, sua primeira universidade de tecnologia. Isso porque três Institutos de Tecnologia da cidade se uniram em um projeto já apresentado ao governo irlandês e que agora depende da avaliação de um painel internacional para finalmente dar à capital do país uma nova universidade que eleve o nível da formação e pesquisa acadêmica na área.

As três universidades que se uniram são: Institute of Technology (DIT), Institute of Technology Blanchardstown and Institute of Technology Tallaght. Juntas, elas pretendem atender sob o nome de Technological University for Dublin Alliance (TU4Dublin). Os campus das três instituições, nas áreas de Grangegorman, Blanchardstown e Tallaght desenvolveriam atividades, com links digitais no ensino.

Presidente do grupo de instituições de ensino nessa empreitada pela universidade tecnológica, Brian Norton disse ao jornal Irish Independent que a iniciativa tem potencial para ser inovadora na forma de ensino e na flexibilidade de seu funcionamento. O impacto que isso teria na região de Dublin também foi destacado.

A medida é bastante especial para a Irlanda porque, graças à sua política de corte de taxas e impostos, o país tem atraído gigantes da tecnologia tais como Google e Facebook, que agora têm escritórios no país. Isso tem feito com que o profissional de Tecnologia da Informação seja cada vez mais valorizado no país.

A notícia é bastante boa para brasileiros que desejem fazer intercâmbio e viver experiência internacional, uma vez que a grande quantidade de vagas abertas é constantemente suprida por busca de mão de obra qualificada estrangeira. Enquanto isso, o governo toma medidas – como a criação da universidade de tecnologia – para implementar o mercado interno.

Fonte: Irish Independent

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trabalhadores estrangeiros

A hora é agora para trabalhadores estrangeiros em Malta

A recuperação econômica vivida a passos largos em Malta deixa uma certeza: a hora é agora para trabalhadores estrangeiros. Empresas e setores da economia têm ficado cada vez mais dependente de mão de obra internacional, como mostrou relatório da União Europeia. Os interessados precisam aproveitar, porque esse “boom” não vai durar para sempre.

A opinião é de Clyde Caruana, presidente do JobPlus Malta, entidade responsável por facilitar acessibilidade ao mercado de trabalho, além de promover investimento em capital humano. Segundo sua análise, em entrevista ao jornal Malta Times, o momento pede pela presença de imigrantes, mas em algum momento será necessário restringir a entrada deles ao mercado de trabalho.

“No momento, a economia e o país podem absorver mais pessoas. No entanto, temos que ser inteligentes e garantir que o país aproveite o que está alcançando agora para investir no futuro, para que a economia continue se desenvolvendo”, afirmou o dirigente. Assim, de acordo com a sua análise, o foco deve mudar conforme o tempo.

“Então poderemos fazer a economia crescer sendo mais produtivos, em vez de trazendo mais pessoas”, pontuou.

Ao mesmo tempo, a expectativa é que o mercado imobiliário também se estabilize, principalmente em relação ao valor dos aluguéis, que em alguns casos apresenta alta variação em Malta. Isso afeta especialmente trabalhadores estrangeiros. Esse processo deve ser mais ágil, já que o governo estuda maneiras de implementar nova regulamentação.

“Mais unidades estão sendo colocadas no mercado, portanto é bastante provável que o valor do aluguel vá se estabilizar nos próximos meses, enquanto a oferta alcançar a demanda. O mercado vai ajustar a si mesmo”, disse Clyde Caruana.

Fonte: Times of Malta

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mão-de-obra estrangeira

Economia de Malta cresce com mão-de-obra estrangeira

Dados divulgados por uma comissão criada pela Comissão Europeia mostram que um terço das empresas em Malta sofre com falta de profissionais devidamente habilitados para exercer funções específicas. O resultado disso é que o mercado de trabalho tem ficado cada vez mais dependente de mão-de-obra estrangeira, especialmente no setor de Tecnologia da Informação, grande responsável por empregar intercambistas e brasileiros ao redor do mundo.

Segundo o relatório, os universitários se graduam nas instituições de ensino locais nos cursos de ciências, tecnologia e matemática aparecem em números insuficientes para suprir a demanda do mercado, o que faz com que recorra-se a mão-de-obra estrangeira. Ao todo, 16% da força de trabalho em Malta é composta por estrangeiros, sendo que pouco menos de um terço deles são de não-europeus.

Os dados são expressivos para quem vislumbra oportunidades no exterior, já que isso ocorre também em outros países, notadamente na Irlanda, que tem passado por um boom de crescimento de empresas relacionadas a tecnologia. Profissionais capacitados de TI são cada vez mais valorizados. Segundo a União Europeia, a mão-de-obra estrangeira trabalhando em Malta têm nível educacional superior em relação aos locais.

A Comissão Europeia ainda identificou que quase um terço das empresas em Malta são afetadas por essa falta de mão-de-obra qualificada, um crescimento em relação ao que foi registrado nos últimos anos.

Apesar dos problemas, a avaliação da União Europeia em relação à economia maltesa é positiva: o país tem avançado em relação a metas propostas pelo bloco econômico, com crescimento dinâmico que cria um “momentum”: a hora é agora para Malta. E, é claro, com a ajuda de estrangeiros.

Para ler o relatório completo, clique aqui.

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O emprego mais comum na Irlanda

Intercambistas e estudantes que chegam à Irlanda para um período de estudos e novas experiências quase sempre buscam emprego no setor de varejo: vão trabalhar em lojas durante o período do Natal ou verão, integram o staff de pubs ou, ainda, trabalham em mercados e vendas. Esse é o tipo de trabalho mais comum do país, de acordo com senso divulgado em 2016. Irlandeses e intercambistas estão juntos nessa.

Segundo informações do governo, 90,7 mil pessoas trabalham em posições chamadas “retail assistants, cashiers e checkout operations”, o que englobam tudo isso que foi dito acima. Isso em um universo com 2 milhões de pessoas empregadas – o desemprego na Irlanda tem tem diminuído ano após ano, e em 2016 registrou marca de 12,9% da população economicamente ativa.

Nessa lista, o segundo emprego mais comum é de fazendeiro, o que não é surpresa alguma: com tantas terras verdes cultiváveis e utilizadas para criação de animais, trabalhar no campo é uma realidade muito comum para o irlandês. Quase 70 mil pessoas têm essa função. Em terceiro lugar aparece os administradores, com 59 mil empregados.

censoirlanda

Dados ainda mostram a importância de imigrantes na economia irlandesa. Como se sabe, ainda há muitos irlandeses que deixam o país em busca de melhores oportunidades pela Europa e Estados Unidos. Alguns setores como o médico e o de engenharia têm escassez de profissionais. Por crescer muito recentemente, o setor de tecnologia da informação (TI) é um dos que mais emprega gente de fora da Irlanda.

O país tem 82 mil imigrantes recentes, sendo que metade deles – 41 mil – está no país trabalhando. Não é coincidência que o setor de tecnologia seja o segundo que mais emprega pessoas não nascidas na Irlanda, com 4,3 mil empregados. Em primeiro lugar está Hotelaria e Alimentação, com 4,9 mil – imigrantes trabalhando em hoteis, restaurantes, mercados, etc.

Por isso, ao passar um tempo na Irlanda, trabalhar e juntar dinheiro é uma realidade bastante possível.

Fonte: Lovin

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intercâmbio

Intercâmbio impacta empregabilidade, diz estudo

Quem soma experiência internacional consegue aumentar as chances de conseguir um emprego. O mercado de trabalho brasileiro, no geral, propaga essa ideia. Agora, ela foi provada por um estudo realizado pelo Instituto de Educação Internacional (IIE), com sede nos Estados Unidos, que mostrou que profissionais que fizeram intercâmbio desenvolveram mais habilidades, expandiram as possibilidades de carreira e tiveram impacto em progressão e promoção.

Para chegar a esse resultado, o estudo analisou mais de 4,5 mil indivíduos que estudaram no exterior desde 2000. Mais da metade identificou os efeitos positivos já mencionados. Entre os que não souberam se o intercâmbio foi, de fato, útil para suas carreiras, os efeitos foram indiretos: o intercâmbio ajudou na comunicação pessoal, habilidades sociais e na capacidade de entender e trabalhar com diferenças.

O estudo ainda identificou 15 habilidades consideradas primordiais para trabalhadores do século XXI. Quanto às cinco mais importantes, 70% dos entrevistados declarou ter se beneficiado da experiência internacional para aprimorá-las. São elas: habilidades interculturais, curiosidade, flexibilidade/adaptabilidade, confiança e autoconsciência.

“Os que estão mais avançados em sua carreira fizeram conexões mais consistentes entre a experiência de estudar no exterior e o crescimento profissional, e afirmaram que foram contratados ou promovidos por conta de habilidades desenvolvidas durante a experiência internacional”, diz o estudo. Como consequência, a vivência fora de seus países abriu caminhos e oportunidades que eles não enxergavam antes de viajar.

O resultado reforça a ideia de que o intercâmbio é, mais do que uma experiência, um investimento: as mudanças sociais, econômicas e profissionais são bastante abrangentes, e quem consegue aproveitar ao máximo colhe os benefícios criados longe de casa e fora da zona de conforto. Para acessar o relatório completo, clique neste link.

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vagas de emprego

Irlanda aumenta vagas de trabalho e cresce mercado

Dados recentes divulgados pelo Department of Jobs, Enterprise and Innovation, o braço ministerial irlandês responsável pelo mercado de trabalho, indicam que o número de vagas preenchidas aumentou consideravelmente em relação ao último ano. Trata-se de mais um indício da recuperação econômica irlandesa, que vê seu processo se acelerar cada dia mais.

Companhias apoiadas por agências estatais marcaram mais de 409 mil empregos full-time e part-time em 2016, um crescimento de vagas de 5,4%, de acordo com o jornal Irish Times. Entre elas, cresceu ainda o número de pessoas empregadas em empresas nativas irlandeses cresceu ainda mais: 6,3%.

Já entre as empresas estrangeiras – tais como as gigantes Google e Apple, além de rede hoteleiras, que constantemente contratam intercambistas e profissionais bilíngues -, o crescimento foi de 5,8%, chegando a 185 mil vagas. Trata-se do sexto ano consecutivo de crescimento das mesmas.

Isso apesar de o governo irlandês estar combatendo contestações da União Europeia quanto à sua política de impostos: o país tem atraído investimento internacional, especialmente no setor de Tecnologia da Informação, ao cortar drasticamente os valores cobrados para companhias que aceitem migrar para a ilha esmeralda.

E isso tem gerado vagas e ajudado a economia. Por isso, vale a pena ficar de olho.

Fonte: Irish Times

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Facebook abre vaga para brasileiros em Dublin

Com seus quartéis-generais estabelecidos em Dublin, capital da Irlanda, o Facebook abriu vaga para profissionais de nacionalidade brasileira, uma excelente oportunidade de se estabelecer no mercado de trabalho europeu e ganhar valiosa experiência para a carreira. A vaga é para especialista em marketing na área de Community Operations.

Entre as funções esperadas para a vaga está a de identificar e investigar questões denunciadas pelo Facebook, tais quais conteúdo abusivo e perfis falsos, além de trabalhar em projetos para melhorar a experiência dos usuários e reunir, analisar e interpretar dados relevantes para aprimorar a eficiência da rede social.

A vaga exige diploma de ensino superior, fluência em inglês (escrito e falado) e dá prioridade a profissionais com experiência em administrar múltiplos projetos, além de ser um usuário ávido do Facebook, ter pensamento estratégico e ser curioso e interessado.

Para mais detalhes, Clique aqui.

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Amazon anuncia 500 novas vagas em Dublin

Notícia interessante para intercambistas: a Amazon, empresa de comércio online, vai aumentar em 500 vagas seu staff na Irlanda ainda em 2016, com posições principalmente nos campos de TI e atendimento ao consumidor – setor este que costuma empregar profissionais bilíngues, sendo uma das alternativas mais procuradas por intercambistas no geral.

A notícia, divulgada pelo jornal Irish Independent, é de que a companhia vai criar mil novas vagas na Europa, sendo metade delas na Irlanda, onde tem sua principal base em Dublin, mas também escritórios em Cork. “Data centre technicians”, “software engineers” e justamente “customer support staff” são as posições que serão mais favorecidas neste momento.

Empresa norte-americana, a Amazon tem base na Irlanda há doze anos e, atualmente, emprega 1700 pessoas – 300 delas contratadas na última grande expansão da empresa, em 2014. Vale a pena ficar esperto no mercado de trabalho irlandês.

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