Malta

mão-de-obra estrangeira

Economia de Malta cresce com mão-de-obra estrangeira

Dados divulgados por uma comissão criada pela Comissão Europeia mostram que um terço das empresas em Malta sofre com falta de profissionais devidamente habilitados para exercer funções específicas. O resultado disso é que o mercado de trabalho tem ficado cada vez mais dependente de mão-de-obra estrangeira, especialmente no setor de Tecnologia da Informação, grande responsável por empregar intercambistas e brasileiros ao redor do mundo.

Segundo o relatório, os universitários se graduam nas instituições de ensino locais nos cursos de ciências, tecnologia e matemática aparecem em números insuficientes para suprir a demanda do mercado, o que faz com que recorra-se a mão-de-obra estrangeira. Ao todo, 16% da força de trabalho em Malta é composta por estrangeiros, sendo que pouco menos de um terço deles são de não-europeus.

Os dados são expressivos para quem vislumbra oportunidades no exterior, já que isso ocorre também em outros países, notadamente na Irlanda, que tem passado por um boom de crescimento de empresas relacionadas a tecnologia. Profissionais capacitados de TI são cada vez mais valorizados. Segundo a União Europeia, a mão-de-obra estrangeira trabalhando em Malta têm nível educacional superior em relação aos locais.

A Comissão Europeia ainda identificou que quase um terço das empresas em Malta são afetadas por essa falta de mão-de-obra qualificada, um crescimento em relação ao que foi registrado nos últimos anos.

Apesar dos problemas, a avaliação da União Europeia em relação à economia maltesa é positiva: o país tem avançado em relação a metas propostas pelo bloco econômico, com crescimento dinâmico que cria um “momentum”: a hora é agora para Malta. E, é claro, com a ajuda de estrangeiros.

Para ler o relatório completo, clique aqui.

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

Economia de Malta cresce com mão-de-obra estrangeira Read More »

malta aluguel ong

ONGs se unem por aluguel mais justo em Malta

O mercado imobiliário, a disponibilidade de vagas e o preço do aluguel são assuntos que interessam e afetam diretamente o intercambista. Em Malta, há uma movimentação para que haja regulamentação efetiva por parte das autoridades. A expectativa é de que o preço mais justo se destaque sempre, uma dificuldade experimentada também pela população local.

Por isso, 17 Organizações Não-Governamentais se reuniram e criaram um documento com propostas para a regulamentação do setor no país. As sugestões foram encaminhadas para as autoridades contra a seguinte situação: há instabilidade para os locatários de imóveis, enquanto que os preços variam sem qualquer consideração pelo impacto na vida das pessoas.

De acordo com a imprensa local, são sugestões que deram resultados positivos em outros países europeus e que, na análise das 17 ONGs, podem ser replicadas com sucesso em Malta. São seis princípios básicos:

  • O direito fundamental de as pessoas terem moradia adequada e um lugar que possam chamar de lar
  • Aumentar a estabilidade para locadores e locatários, evitando situações de precariedade
  • Estabelecer direitos e deveres para locadores e locatários
  • Aumentar a disponibilidade de alugueis de longo prazo para pessoas que queiram permanecer em um determinado local como locatários
  • Manter o direito do locador de estipular um valor de aluguel e aumenta-lo, desde que de forma regulada
  • Incentivar a colocação de moradias vazias no mercado

Entre as propostas, destaca-se a colocação de um novo sistema de taxação de contratos: quanto mais longo ele é, menor o imposto. Além disso, as ONGs acreditam que deva incidir imposto também sobre propriedades vazias, o que deve servir como incentivo para que elas entrem novamente no mercado, aumentando a oferta e satisfazendo a demanda.

As discussões envolvem também novas regras para firmar contrato, além de cláusulas contra discriminação, além de uma tabela de alugueis que sirva como base.

A expectativa é de que o governo leve as propostas em consideração em suas próximas ações, o que beneficiaria os residentes de Malta e, por consequência, intercambistas, estudantes e imigrantes que precisem locar casa no local.

Fonte: Times of Malta

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

ONGs se unem por aluguel mais justo em Malta Read More »

água da torneira

Malta investe em estrutura por mais água na torneira

Recentemente, o Blog Enjoy Intercâmbio respondeu a uma pergunta extremamente útil para quem planeja ou está fazendo intercâmbio em Malta: posso beber água da torneira? A resposta, em suma, é: tudo bem se você beber, mas é melhor evitar. Em breve, vai ser mais tranquilo – e mais barato – se hidratar na ilha: o governo anunciou que fará mudanças no sistema de abastecimento.

Basicamente, ocorre que Malta tem limitados reservatórios em terra – não há rios ou lagos na ilha, um arquipélago encravado no meio do Mar Mediterrâneo. O governo então faz a dessalinização da água: pega água salgada do mar ou de poços profundos e, através de tratamento químico, torna-a potável. Ela possivelmente fica com um gosto estranho.

O que ocorre, segundo o jornal Times of Malta, é que locais diferentes de Malta têm diferentes qualidades de água da torneira. Segundo Richard Bilocca, chefe-executivo da Water Services Corporation, órgão responsável pelo abastecimento de água em Malta, em breve tudo estará uniformizado, onde quer que você esteja.

O plano é investir €100 milhões nos próximos meses – boa parte desta verba, garantida pela União Europeia – para aumentar a capacidade de produção das usinas de dessalinização. Além disso, túneis subterrâneos serão construídos para transportar a água por dutos, misturando-a com a de reservatórios já existentes.

O investimento também vai aumentar a rede de esgotos em Malta. Ou seja, em breve o país será melhor, ecologicamente falando, além de acabar com a rotina de muitos habitantes e intercambistas, que consomem água mineral em garrafas de plástico compradas em packs de seis nos mercados – uma solução que, aliás, não é nada amigável do ponto de vista ecológico.

Excelente notícia, portanto. Vai ser só beber água da torneira.

Fonte: Times of Malta

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

Malta investe em estrutura por mais água na torneira Read More »

beber água da torneira

Posso beber água da torneira em Malta?

Há muitos costumes arraigados no dia-a-dia do europeu que são um tanto quanto inconcebíveis para o brasileiro. Um deles é o fato de beber água da torneira. Em alguns países, isso é extremamente comum: basta abrir a torneira, encher o copo e se refrescar. Até em restaurantes a água servida vem direto da pia. Mas e em Malta? Posso fazer o mesmo? A resposta é: Sim, mas com parcimônia.

Se você estiver em países como Irlanda ou Reino Unido, é perfeitamente seguro beber água da torneira. Mas em Malta a situação muda um pouco, já que estamos falando de um arquipélago encravado no meio do Mar Mediterrâneo. O uso da água potável no país tem que ser extremamente consciente, sem desperdícios. Malta está cercada por água salgada e não tem rios, lagos ou reservatórios.

  • Como Malta consegue água potável então?

Malta tem três usinas dessalinizadoras: em Cirkewwa, Pembroke e Ghar Lapsi. Essas usinas pega água salgada do mar e transformam em água potável. Ela é retirada de poços profundos, já que a água da costa tem boa chance de estar poluída – por ação do homem, resíduos de navios, etc.

O processo inclui adição de cloro e tratamento com minerais. Ao final, toda matéria orgânica e sal são retirados da água. A partir daí, a água é injetada no sistema, que vai levá-la até as torneiras por toda a ilha.

  • É seguro beber, então?

Absolutamente seguro. Mas a água possivelmente vai ter um gosto estranho – uma reclamação que é comum em outros locais da Europa, também. Em termos bioquímicos, não há problema algum em beber água da torneia, mas há uma crença de que ela pode facilitar o aparecimento de pedras nos rins. Como esse é um problema que tem variadas causas, não pode-se culpar somente a água da torneira maltesa.

Portanto, a ideia geral em Malta é de que você pode beber água da torneira se for necessário, mas é bom evitar beber apenas isso.

  • O que posso fazer então?

O mais comum na ilha é recorrer a garrafas d’água, vendidas em pacotes de seis nos mercados. Não é uma opção muito boa para o meio-ambiente, embora o sistema de reciclagem maltês esteja em constante ampliação. Muitas pessoas diminuem o consumo de água da torneira apenas para cozinhar ou beber chá, por exemplo: como a água é fervida e ganha outros elementos, o sabor passa despercebido.

Outra opção é comprar purificadores, muitos deles que consistem em jarras com filtros acoplados, bastante leves e eficientes: eles sim devem remover completamente o gosto que o tratamento deixa.

De um jeito ou de outro, lembre-se sempre de se manter hidratado.

Fonte: Lovin

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

Posso beber água da torneira em Malta? Read More »

carnaval maltês

Carnaval maltês é “turbinado” para 2018; Veja como curtir

Embora o Carnaval brasileiro seja referência mundial e insuperável em muitos aspectos, pode-se dizer que o Carnaval maltês é uma tradição mais ligada à celebração original italiana e foi introduzida na ilha ainda em 1535 – muito antes de sonharmos com Sapucaí e escolas de samba. Em sua edição 2018, o evento será “turbinado”, aproveitando o ano em que a cidade de Valletta é a Capital Cultural da Europa.

Basicamente, as ruas e vielas milenares de Malta serão tomadas por foliões e as chamadas “marching bands” – bandas que marcham executando músicas, com batucada e instrumentos de sopro. É muito comum as pessoas usarem fantasia, e há passagem de carros alegóricos também. A data é sempre a mesma: o final de semana antes da Quarta-Feira de Cinzas. Este ano, o Carnaval vai de 9 a 13 de fevereiro.

Em Malta, no entanto, as comemorações começaram no domingo, 4 de fevereiro, e seguirão em modo crescente até a entrada do Carnaval em si – celebração que, em Malta, é chamado de “Carnival”. Além de Valletta, haverá celebrações nos seguintes locais: Cottonera, Hamrun, St Julian’s, Birżebbuġa, Dingli, Naxxar, Żabbar, Ghaxaq, Ghargur, Ta’ Xbiex e Floriana.

O Carnaval 2018 será mais bombado porque o investimento feito aumento consideravelmente: 12% do que em 2017, de acordo com o jornal Independent. “Nosso principal objetivo é aumentar o interesse no Carnaval, não apenas entre os participantes, mas também entre as pessoas que comparecem para visitar e aproveitar o evento”, explicou à publicação o ministro da Justiça, Owen Bonnici.

Assim além de eventos a partir de 4 de fevereiro, domingo, a abertura oficial do Carnaval maltês será realizada na quinta-feira, em vez de sexta, como tradicionalmente acontece. O evento será realizado na St. George’s Square, local clássico de eventos públicos, embora alguns possam ter cobrança de valores em torno de €5. A maior parte das atividades será realizada nesta praça.

Se você está ou estará em Malta durante o Carnaval, ainda assim poderá ter um gosto do Carnaval brasileiro. Isso porque na sexta-feira, 9 de fevereiro, acontece o Rio Carnival Glow Classics, festa que tem como temática a folia brasileira do Rio de Janeiro. O local escolhido é a Dark Arena, em Gozo. Para saber sobre ingressos e mais informações, acesse aqui.

Se você quiser conferir a programação completa para o Carnaval maltês, basta clicar neste link.

Fonte: Independent

Carnaval maltês é “turbinado” para 2018; Veja como curtir Read More »

Vacinação pré-intercâmbio: saiba quais medidas preventivas devem ser tomadas

Na checklist da preparação para o embarque ao intercâmbio um importante item não pode faltar: o cuidado com sua própria saúde. Além de se preparar com antecedência agendando consultas para fazer um checkup geral, dependendo do país de destino algumas providências mais específicas devem ser tomadas. A vacinação e a emissão de um certificado que comprove sua imunidade é uma delas.

Sendo o Brasil um país que apresenta risco de transmissão de febre amarela, o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP) é exigido para alguns destinos populares entre intercambistas, como Austrália e Malta. Se você está de viagem marcada para um desses países deve receber a vacina contra febre amarela no posto de saúde local ou em uma clínica privada credenciada. Para agilizar a emissão de seu certificado, é indicado preencher um pré-cadastro no site da Anvisa e após a vacinação deve-se ir até um Centro de Orientação para a Saúde do Viajante, a fim de obter o documento.

Para moradores de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia o acesso à vacina contra a febre amarela está ainda mais fácil, em função de uma campanha conduzida pelo Ministério da Saúde. Entre fevereiro e março deste ano, estima-se que 19,7 milhões de pessoas deverão receber a dose fracionada ou padrão da vacina, com o objetivo de se evitar a expansão do vírus. Em outras regiões do país, a vacina também pode ser encontrada normalmente nos postos de saúde.

Atualmente, 135 países fazem parte da lista de destinos que exigem a vacinação preventiva contra a febre amarela. Outros países populares entre os intercambistas, como Reino Unido e Irlanda, não exigem o documento oficial comprovando imunidade, contudo, a vacinação contra outras doenças pode ser recomendada. De acordo com o portal da Anvisa, recomenda-se que viajantes que estejam indo para a Irlanda, por exemplo, tomem a vacina contra sarampo.

É importante lembrar também que é essencial vacinar-se com antecedência. As vacinas possuem um período para atingir a proteção esperada, variando entre 10 dias e seis semanas. No caso da vacinação contra febre amarela, o não cumprimento do prazo de proteção pode impedir a entrada do viajante em alguns países. Por essa razão, é bom ficar atento às datas requeridas para cada imunização. Informações completas sobre as vacinas exigidas e recomendadas para cada destino podem ser conferidas aqui.


Atenção! A campanha realizada pelo Ministério da Saúde nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia está distribuindo doses fracionadas e integrais da vacina contra a febre amarela. A dose fracionada, contudo, não irá valer para a emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia, já que o documento exige a dose inteira da vacina, que é de 0,5 mililitros e imuniza para a vida toda. De acordo com a Anvisa, quem tiver viagem marcada deverá comparecer aos pontos de vacinação com a passagem aérea em mãos, a fim de comprovar a necessidade da dose padrão. Quem tomar a dose fracionada durante a campanha e posteriormente decidir viajar deve ser imunizado com a dose padrão, mas o intervalo entre as duas vacinas tem que ser de, no mínimo, 30 dias, segundo o Ministério da Saúde.

Vacinação pré-intercâmbio: saiba quais medidas preventivas devem ser tomadas Read More »

brasileiros

Quantos brasileiros vivem em Malta?

Quando você se prepara para um período no exterior, para visitar ou estudar, uma pergunta sempre vem à mente: será que tem muito brasileiro por lá? Em Malta, é possível saber com notável exatidão quantos brasileiros moram na ilha. O governo divulgou recentemente dados dos imigrantes que têm residência no arquipélago. Eis o número de cidadãos brasileiros: 278, de um total de 27.238 não-europeus e uma população total de 437 mil.

No mais, Malta tem representantes de quase todas as nacionalidades, o que não é uma surpresa desde sempre: antes da globalização, o país era uma das “encruzilhadas” do mundo, servindo como base para negociantes e viajantes europeus, norte-africanos e asiáticos. A importância estratégica, aliás, é o que fez Malta se desenvolver neste mix de cultura que, é claro, tem um leve toque brasileiro também.

O país com mais representantes em Malta atualmente é a Líbia, no norte da África, que há três anos se encontra em Guerra Civil: são 3,6 mil deles, seguidos por sérvios (2,7 mil) e filipinos (2,4 mil). A maior influência, naturalmente, é britânica: o Reino Unido foi o último a dominar e colonizar Malta, o que levou a um processo de independência pacífico e conciliador em 1964. Nesta mistura toda, brasileiros não aparecem nem entre o top 10 dos representantes não-europeus.

A importância da presença de brasileiros no país em que você escolhe é uma questão relativa. Uma comunidade de brasileiros significa estabilidade que acaba gerando uma série de facilidades: local para morar, trocas e vendas, empregos, tudo repassado por conterrâneos. Por outro lado, menos brasileiros significa mais tempo falando inglês, além de desenvolvimento pessoal.

Malta pode ter poucos brasileiros, mas nós marcamos presença e temos até opções de restaurantes brasileiros, como o blog já mostrou. Para ver a lista completa dos países com mais imigrantes em Malta, clique neste link.

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

 

Quantos brasileiros vivem em Malta? Read More »

Malta

5 questões que vão afetar Malta em 2018

Há algumas questões de suma importância para Malta em 2018 e que podem nos ajudar a entender o que esperar do país. O arquipélago, que em 2017 bateu recordes de turismo e se firmou como um dos melhores destinos para intercâmbio, com suas escolas de inglês e o aumento da oferta de acomodação estudantil, esteve no centro político da União Europeia, com a presidência do conselho do bloco econômico. Mas o que esperar no ano que se inicia?

Pensando nisso e para você se situar, o blog separou cinco questões latentes para Malta em 2018.

  • Valletta 2018
    Começa o tão esperado ano em que a cidade maltesa vai reinar como Capital da Cultura na Europa. Vale muito a pena ficar esperto com o calendário de eventos, que vai durar o ano todo e ser bastante diverso. A abertura do ano será realizada oficialmente de 14 a 18 de janeiro, com orquestras tocando pelas ruas de Valletta, música e teatro em variados pontos e um festival barroco. Para ver a programação completa, acesso o site oficial neste link.
  • Paraíso do Bitcoin
    O blog já mostrou aqui que Malta abriu sua economia ao Bitcoin, a criptomoeda que tem ganhado as manchetes por suas peculiaridades. Em 2018, esse processo deve se amplificar. O governo deve incentivar ainda mais o desenvolvimento de tecnologia e regulação do Bitcoin, bem como a integração da economia local a esse universo. O jornal Malta Today falou sobre o assunto recentemente. Leia aqui.
  • Reforma constitucional
    A constituição maltesa é um pouco mais velha do que a brasileira: está em vigor desde 1974. Este ano, no entanto, devem ser intensificadas as negociações para a criação de uma “Segunda República”, sendo uma das indicações do Primeiro Ministro Joseph Muscat. Os principais partidos locais, Labour e PN, já concordaram em intensificar o debate. As alterações causados por uma nova constituições seriam estruturais: do sistema de justiça à imigração, tudo mudaria. Por isso, é tão importante.
  • Mais e mais filmes
    Com suas paisagens históricas e deslumbrantes, Malta já é cenário de diversos filmes e séries – sendo Game of Thrones, da HOB, a mais notável e recente delas. Se você estiver ou passar por Malta em 2018, provavelmente vai deparar-se com locais utilizados em novas filmagens neste país, que já conhecido como Hollywood do Mediterrâneo. Esse é o objetivo da Malta Film Comission, comissão interessada em promover a realização de obras cinematográficas no país, incentivando a cultura e o turismo.
  • Mais intercâmbio
    O cenário positivo encontrado em 2017 em Malta para estudantes e intercambistas deve ser ampliado. Se a acomodação e o tempo de estadia dos estudantes foi uma das preocupações no último ano, desta vez a Federação de Escolas de Ingles de Malta deve investir em lobby por mudanças de legislação que facilitem e incentivem a chegada de estrangeiros interessados em aprender a língua. Entre elas está inclusive um novo visto, para estudo e trabalho.
[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

 

5 questões que vão afetar Malta em 2018 Read More »

As tradições natalinas em diferentes países

O natal é uma das festividades mais globalizadas que existem e diversos países celebram a data. Diferentes culturas, contudo, cultivam diferentes tradições e cada país costuma ter maneiras específicas de passar a comemoração tão aguardada por muita gente durante o ano todo. Como o intercâmbio faz parte dessa troca de tradições e costumes, reunimos aqui algumas práticas natalinas comuns em diferentes países conhecidos pelos intercambistas. Se você está em algum deles, vale a pena incorporar o clima natalino e aproveitar o momento para também compartilhar com os moradores locais um pouco das tradições brasileiras. O importante mesmo é celebrar a data, da forma que for, com bons sentimentos e na presença de pessoas que nos façam bem.

  • Austrália: o destino tem uma semelhança única com o Brasil, que deixa as tradições australianas bem parecidas com as nossas. Em pleno verão, é difícil fazer o Papai Noel chegar todo agasalhado e falar de neve e frio parece sem sentido. Por essa razão, alguns corais de natal trocam essa parte das músicas por expressões típicas australianas. As casas costumam ser decoradas com árvores de natal e luzes e as vizinhanças possuem até mesmo competições para a votação da casa com a melhor iluminação natalina. A maioria das cidades conta com festivais e paradas de natal e o dia mais importante para eles é o 25 de dezembro, quando a data é celebrada com um tradicional almoço.
  • Canadá: o país conta com diferentes tradições, mas na maioria das casas os presentes são abertos na véspera de natal. As casas também são decoradas e a figura do Papai Noel é bastante presente nas celebrações. A cidade de Toronto, por exemplo, é conhecida por sediar um dos maiores e mais antigos desfiles natalinas. Muitas famílias possuem competições de assar biscoitos e o prato natalino mais tradicional costuma ser o peru.
  • Irlanda: existe uma antiga tradição em algumas casas irlandesas, na qual as pessoas colocam uma alta vela acesa no entardecer da véspera de natal junto a uma janela, para representar a luz de boas vindas à Maria e José. O banquete de natal inclui o peru, vegetais e um tradicional bolo feito com frutas secas e marzipã. Na mesa do natal, também são muito comuns os artefatos de papel conhecidos como crackers. Já o dia 26 de dezembro é conhecido como o St. Stephen’s Day e geralmente conta com partidas de futebol ou corridas para reunir a família.
  • Malta: com a maioria da população católica, o natal é uma data bastante representativa para a maioria dos malteses. As casas geralmente são decoradas com berços e figuras do bebê Jesus e cada residência conta com uma árvore de natal. Nas escolas, a tradição fica por conta dos concertos natalinos que podem incluir músicas tradicionais, mímica, poesia e recitais.
  • Reino Unido: a maioria das famílias celebra o natal junto de parentes e cada casa costuma ter uma árvore natalina, decorada geralmente na presença e com a ajuda de todos os familiares. As ruas da maioria das cidades são decoradas com luzes de natal e as crianças que acreditam no Papai Noel costumam deixar doces e licor para que eles possa se alimentar quando passar por aquela casa. Muitas também escrevem cartas para o Papai Noel, só que ao invés de mandá-las pelo correio elas são queimadas na lareira, para que o Noel possa ler a mensagem na fumaça. A principal refeição é geralmente no dia 25 de dezembro ao meio dia e as estatísticas mostram que não é comum se ter um natal branquinho nem mesmo onde se neva muito. O natal branco acontece a cada 4 ou 5 anos e para se ter neve realmente no dia de natal a espera pode levar até dez anos.

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

As tradições natalinas em diferentes países Read More »

ano novo

Onde comemorar o ano novo em Malta

Todo país tem um lugar especial para comemorar a chegada do ano novo. Em São Paulo, é a Avenida Paulista. No Rio, Copacabana. O mesmo se repete pelo mundo todo. Se pretende passar a virada para 2018 em Malta, saiba que as comemorações serão especiais e serão realizadas na St George’s Square, em Valletta, cidade escolhida como Capital Cultural da Europa no próximo ano.

Os festejos contarão com três artistas internacionais. O Ember Trio traz mistura de música contemporânea com releituras da música clássica, Brass House Unit, que é uma espécie de big band, com muitos instrumentos de sopro, e finalmente Kim & The Band. Haverá, ainda, performance de bailarina suspensa por um balão e contagem regressiva em 3D. A festa será completa para a chegada do ano novo em Malta.

Quanto à ceia, vale reservar mesa para um jantar caprichado com pratos comuns em Malta, o que inclui influência da culinária do norte da África, Reino Unido e Sicília, na Itália. Se depois disso você quiser tomar um rumo diferente e evitar a grande aglomeração de pessoas na praça, outro bom ponto para curtir os fogos e as luzes de ano novo é chamado Valletta Waterfront, justamente de frente para a Grand Harbour e à beira do mar. A distância para a St. George’s Square é de quase 2km ou 20 minutos andando.

Finalmente, você pode deixar de lado o tradicional champagne para provar a Imbuljuta Tal-Qastan, uma bebida típica da festa de ano novo em Malta, uma espécie de chocolate quente com tangerina e açucar. Ela é muito apreciada pelos locais, uma tradição diferente que vale a pena tentar. E depois disso, quem sabe, fazer a sua superstição e manter a sorte que será entrar em 2018 nas terras maltesas.

Fonte: Times of Malta

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

Onde comemorar o ano novo em Malta Read More »