Malta

mercado do intercâmbio malta

Mercado do intercâmbio em Malta cresce com descontos

Dados do mercado do intercâmbio em Malta mostram que descontos oferecidos pelas escolas ajudaram a fazer o setor bombar em 2017, com aumento de 13% no número de estudantes internacionais, segundo dados do governo já destrinchados pelo blog aqui. Isso mostra como as instituições estão empenhadas em investir para tornar o país um destino viável para quem deseja realizar o sonho de estudar inglês no exterior.

Segundo dados da Deloitte, empresa internacional de auditoria e consultoria, apesar de o número de estudantes ter aumentado em relação a 2016, o valor investido por cada um deles nas aulas de inglês caiu em 5,6%, fruto principalmente da política de descontos. Com o mercado mais atrativo, mais estudantes se sentiram motivados a investir no intercâmbio – principalmente não europeus.

Apesar disso, o lucro geral do setor chamado ELT (English Language Teaching) registrado no ano passado cresceu 4,9%, um aumento que motiva ainda mais as empresas a buscar melhores condições para que o mercado se desenvolva. Entre os fatores com que se gastou mais está acomodação, algo que tem levado o governo a investir em moradias estudantis e no cadastramento de mais host families.

Além disso, 2017 marcou o ano em que os estudantes confiaram mais em agências de intercâmbio, uma escolha que acaba por eliminar riscos principalmente quanto à escola e estadia, além de mostrar o “caminho das pedras” para a adaptação ao país. Ao todo, 84% dos estudantes viajaram a Malta via alguma agência de intercâmbio.

Para ver o relatório da Deloitte, clique aqui.

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ranking diversidade sexual malta

Malta lidera ranking de respeito à diversidade sexual na Europa

Malta é o país europeu que mais respeita a diversidade sexual na Europa. A conclusão é do relatório anual divulgado pelo ILGA-Europe, organização de luta pelo respeito a direitos humanos que congrega 490 outras entidades espalhadas por 45 países. Para 2018, os malteses ficaram no primeiro lugar do ranking com impressionantes 91% de avaliação.

Isso significa que Malta é o país em que a diversidade sexual é melhor integrada e respeitada, com os menores níveis de discriminação e preconceito. Destacam-se medidas como a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo e a possibilidade de demarcar neutralidade de gênero em documentos como passaporte e identidade.

Malta também tem legislação que criminaliza condutas discriminatórias, inclusive terapias de reversão de identidade sexual. Com 91% na avaliação do ILGA-Europe, o país está bastante à frente até da segunda colocada do ranking Bélgica (78%) e da Noruega, terceira colocada (77%). Reino Unido e Finlandia completam o top 5, ambos com 73%.

O resultado é avaliado em uma série de fatores, sendo entre eles: respeito, igualdade e não-discriminação, família, discurso de ódio, reconhecimento legal de gênero, espaço na sociedade civil e asilo.

Erradicar o preconceito e a descriminalização de quaisquer tipos são agendas em comum a todos os países da União Europeia, sendo que o bloco econômico incentiva constantemente que seus membros adotem posturas mais progressistas. Malta aparece na vanguarda do respeito, rumo a uma sociedade definitivamente igualitária.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

Fonte: Malta Independent

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exposição picasso e miró

Malta recebe exposição imperdível de Picasso e Miró

Já está em cartaz uma exposição imperdível em Malta: obras de Picasso e Miró abertas ao público local. “Picasso and Miró: The Flesh & The Spirit” leva ao Grand Master’s Palace dois dos maiores artistas espanhóis do século 20, mas em obras com um viés bastante diferente das que os consagraram.

“Esse projeto pretende apresentar mais do que um show de dois dos artistas mais significantes do século 20 que realmente balançaram a arte tradicional. Essa exibição não apenas tenta mergulhar na alma dos artistas via suas poderosas paixões, sentimentos e inspirações, mas também demonstrar a importância de seus universos pessoais, cheios de símbolos que retratam suas personalidades”, diz Pablo Jímenez Burillo, curador da exposição.

Em vez do Pablo Picasso cubista, estará em exposição mais de 100 obras com pinturas e rascunhos mostrando um lado sublime, porém obscuro de sua produção artística, com culto ao feminino e também a presença do sagrado, do mítico.

Já Joan Miró será representado por 40 pinturas com uma abordagem bastante distinta à de Picasso: pincelas rudes descontruído a arte clássica. Em ambos os casos, a maior parte das peças foi produzida durante a década de 30, período entre-guerras na Europa, com uma Guerra Civil Espanhola e às portas do fascismo pela ascensão de Franco ao poder.

Os ingressos para a exposição imperdível no fantástico Grand Master’s Palace, já citado pelo blog como um dos melhores museus malteses para se visitar, custam €10 para adultos e €7 para estudantes. As obras de Picasso e Miró ficam em cartaz 30 de junho, das 10h às 16h30, com tours guiados das 12h30 às 13h30.

Para mais informações, clique aqui.

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europa imigração

O que a Europa pensa sobre imigração?

Eis uma pergunta relevante para qualquer interessado em viver uma experiência internacional, fazer intercâmbio e até se estabelecer em outro país: o que a Europa pensa sobre imigração? A crise recente de refugiados por conta de conflitos em continentes próximos e decisões como a do Brexit dão a ideia de que a mente europeia está fechada para receber pessoas de fora. Não é bem assim.

Dados divulgados pela União Europeia, bloco econômico que reúne 28 países em mercado único e com livre circulação de pessoas, aponta que o sentimento do cidadão europeu em relação a imigração é bastante dividido, mas pende para o positivo: 30% concordam que imigração para seu país de origem é algo positivo, além de outros 9%, que votaram por “concordo fortemente”.

Por outro lado, os insatisfeitos correspondem a 21% que discordam e 12% que discordam fortemente. Ou seja: para 39%, imigração é algo bom, enquanto que para 33% é algo ruim. Segundo o resultado divulgado, 26% não concordam nem discordam, enquanto que 2% não souberam responder. A questão, para o cidadão europeu comum, está bastante dividida, portanto.

Para chegar aos resultados, a pesquisa intitulada Fairness, Inequalty and Inter-Generational Mobily entrevistou mais de 28 mil pessoas de todos os países membros da União Europeia, sempre em suas línguas nativas, e compilou os dados. O resultado completo você pode conferir neste link.

Se por um lado o controle de fronteiras foi um dos principais fatores na decisão do Reino Unido em deixar a União Europeia e posições nacionalistas têm ganhado força por todo o continente, por outro é inegável que a Europa precisa de imigrantes. Muitos países – o Reino Unido, inclusive – têm carência de certos profissionais e suprem-na com mão-de-obra qualificada estrangeira.

Além disso, o setor da educação é um dos que tem papel fundamental na economia europeia, sendo que programas de intercâmbio universitário e estudo de línguas são de fundamental importância para muitos países. Malta tem aberto suas portas mais e mais para intercambistas, e o Reino Unido busca maneira de tirá-los dos bloqueios migratórios para manter sua força no cenário internacional.

Entre os consultados, aliás, os irlandeses foram os vice-líderes na questão em concordar que a imigração é algo bom para seu país: 68% diz que sim, atrás apenas da Suécia, com 69%. Para os britânicos, a sensação surpreendentemente é a mesma: aparecem na 4ª colocação neste quesito, com 56%.

É claro que a questão é extremamente complexa e não pode ser resumida a uma pergunta de questionário, mas os resultados indicam que há uma boa porcentagem da população da Europa consciente da importância da imigração, principalmente a qualificada, bem executada e correta. E é aí que o intercambista e estudante tem que saber se colocar.

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malta cidadania por investimento

Malta vê cidadania por investimento aumentar naturalizações

Cidadania por investimento é uma maneira diferente de explicar que determinados países vendem seu passaporte a indivíduos que tenham a disponibilidade financeira de investir em seus governos. E entre todas as nações que fazem isso, Malta é uma das que mais se destaca, aumentando o número de naturalizações recentes e se firmando como a que oferece um dos melhores retornos.

  • Entenda a cidadania por investimento

A lógica é simples: quem está disposto a contribuir financeiramente pelo desenvolvimento do país merece se tornar um cidadão do mesmo. E os valores, é claro, são muito altos. Entre os países que têm programas nesse sentido aparecem: Reino Unido, Holanda e Chipre. Em Malta, a popularização aumentou o número de naturalizações, segundo dados recentes divulgados pela União Europeia.

Malta foi o país com o terceiro maior crescimento no número de passaportes concedidos em relação aos dados de 2015 para 2016. O crescimento é creditado também aos que investiram em troca do passaporte, o que gera criticismo desde 2014, quando o programa foi aprovado e instituído: há pouca informação sobre quem são e de onde vêm tais milionários.

  • Quais os pré-requisitos?

Os candidatos precisam ter pelo menos 18 anos de idade, ficha criminal limpa e não podem ter doenças contagiosas. A partir daí, é possível incluir cônjuges, filhos, pais, avós e até outros parentes próximos.

  • Quanto custa?

Caro, muito caro. O candidato precisa fazer uma contribuição não-reembolsável de €650 mil para o National Development and Social Fund, espécie de BNDS maltês que faz investimentos em saúde pública, educação, mercado de trabalho, entre outros. O restante dos interessados também precisa contribuir: €25 mil para cônjuges ou cada filho menor de idade, € 50 mil para cada filho de 18 a 26 anos que não seja casado, pais ou avós.

Além disso, é preciso fazer um investimento de € 150 mil em algum dos instrumentos aprovados pelo governo, entre eles o mercado de ações, e se comprometer a mantê-lo por pelo menos cinco anos.

Também é necessário investir no mercado imobiliário: alugar uma residência por pelo menos € 16 mil por ano, por no mínimo cinco anos, ou comprar uma residência por pelo menos € 350 mil. Ou seja, um indivíduo que, sozinho, consiga a cidadania por investimento em Malta teria que desembolsar cerca de € 1,1 milhão, valor que aumenta a cada membro da família.

  • Quais as vantagens?

Algumas pessoas têm dinheiro para isso, sim. E as vantagens não são poucas: Malta é muito exigente em relação ao que é preciso desembolsar para conseguir a cidadania por investimento, mas pouco exigente em relação a outros fatores: os beneficiados não precisam exatamente residir previamente ou sequer passar tempo mínimo no país durante os cinco primeiros anos após o ganho de cidadania.

Os contemplados serão para sempre considerados cidadãos malteses, assim como seus filhos, mesmo que eles não nasçam em território maltês. Eles ainda terão direito a voto. E acesso completo à União Europeia, com seu mercado único, seu livre trânsito de pessoas e mercadores, entre outros fatores.

E, por fim, o passaporte maltês pode ser uma poderosa ferramenta: dá direito a acesso a 160 países sem a necessidade de visto prévio, incluindo os Estados Unidos.

Poucos conseguem garantir benefícios assim, é claro. Por isso, estudantes e intercambistas têm a oportunidade de seguir caminhos mais ortodoxos para passar pelo país para aprimorar o inglês, curtir suas paisagens paradisíacas e sua rica cultura milenar. E ainda assim, o governo tem aberto mais as portas, com a decisão de permitir trabalho a estudantes não-europeus, como publicou o blog.

Há muitas chances de viver uma experiência em Malta, por fim

Fonte: Malta Immigration e Malta Independent

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tecnologia 5g

Malta dá mais um passo rumo à tecnologia 5G para celulares

Que Malta está na rota do 5G já é sabido: o blog mostrou em 2017 como o setor de telecomunicação do país planejava se preparar para colocar à disposição do público a conexão de internet móvel mais rápida já vista. A novidade agora é que o governo deu sequência a esse plano, deixando as empresas – e, especialmente, a Vodafone Malta – livres para implantar a estrutura que vai deixar para trás o 4G.
A Malta Communications Autorithy, braço do governo responsável pelo setor de telecomunicações, confirmou processo de sessão de licença de banda para as operadoras, e a mais beneficiada foi a Vodafone. Ela tem garantida um total de 105Mhz. Mas também tem destaque a parceria da multinacional Erikson com a Melita Mobile, empresa maltesa, também de olho na expansão da infraestrutura local.
Isso significa que o 4G+, que já é implementado na ilha, vai ser aprimorado nos próximos meses – sua conexão chega a ser 60% mais rápida do que o 4G normal. E, assim que a tecnologia do 5G for viabilizada, a expectativa é que a rede maltesa já esteja preparada par suportá-la, de acordo com artigos publicados na imprensa local.
A expectativa é de que ocorra uma verdadeira revolução nas telecomunicações, com velocidade de internet móvel sem precedentes e maior integração de dispositivos eletrônicos com as tarefas do dia-a-dia, a partir da super conexão.
A evolução de conexão é um dos planos determinados pela União Europeia. O bloco econômico eliminou as taxas de roaming, o que significa que, com um chip de qualquer país-membro, você usa a internet sem taxas extras nos demais países pertencentes. A expectativa é de que o 5G chegue ao mercado até 2020. Até 2025, escolas, meios de transporte e serviços públicos terão internet com capacidade de download/upload de 1 Gb por segundo.
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visto maltes trabalho

Governo facilita visto maltês e permite trabalho a não-europeus

Medidas anunciadas nesta semana pelo governo de Malta vão provocar mudanças extremamente positivas para quem tem interesse em fazer intercâmbio no país europeu. O visto maltês será mais fácil de conseguir e o mercado de trabalho passará a ser aberto a estudantes não-europeus. Os detalhes ainda não foram divulgados oficialmente, mas trata-se de boas notícias especialmente para brasileiros.

  • Visto nacional por até um ano

Para o intercambista brasileiro que tem interesse em uma temporada em terras maltesas, a melhor novidade é que os que aplicarem para estudar inglês no país passarão a receber o chamado “visto nacional”, sendo que só será necessário entrar com pedido do “visto de residência” se a estadia no país for maior do que um ano.

O visto maltês também será facilitado para países que não possuem consulado do país: para eles, será possível pedir o documento via internet ou, então, por prestadores de serviço. Para o brasileiro não há grande mudança, uma vez que há representação diplomática de Malta no país – mais especificamente em São Paulo.

  • Não-europeus poderão trabalhar?

Como parte do mercado único da União Europeia, até então apenas estudantes de países membros do bloco econômico podiam trabalhar em terras maltesas. Agora, isso será estendido também a não-europeus. As regras ainda serão definidas e divulgadas de maneira completa. Em um anúncio, o ministério da educação maltês deu uma prévia de como vai funcionar.

“Cidadãos de países que busquem curso em período integral (superior a 90 dias corridos) que leve a uma qualificação e ensino superior reconhecida pela MQRIC poderão trabalhar por um período máximo de 20 horas por semana, começando a partir de seu primeiro ano de estudos.”

Ainda há dúvidas se estudantes interessados em cursos de inglês, sem cunho acadêmico, também poderão trabalhar. A sigla MQRIC refere-se a Malta Qualitifications Recognition Information Centre, o órgão responsável por validar diplomas e cursos. E a carga de 20 horas semanais significa trabalhar em meio-período – em países europeus, a média semanal de trabalho é de 40 horas, por exemplo; no Brasil, trabalha-se 44 horas por semana.

  • Período de “férias”?

Outra mudança interessante foi anunciada: “Cidadãos de países “terceiros” que obtiverem qualificação de nível superior reconhecida pela MQRIC em Malta poderão estender sua estadia em mais seis meses. A medida vai permitir que o país mantenha os cidadãos mais qualificados”.

  • Mais gente por mais tempo

O objetivo do governo de Malta é estimular a economia local e aumentar o prestígio do país como um dos centros educacionais. E o timing não poderia ser melhor: com o Brexit (a saída do Reino Unido da União Europeia), Malta e Irlanda permanecerão como os dois países com língua inglesa como oficial.

Além disso, dados mostram que a procura do país como destino educacional tem um boom durante o verão, a alta temporada turística, quando estudantes conseguem melhorar suas habilidades no inglês e ainda curtir as belas paisagens maltesas. Com mais intercambistas de fora da União Europeia, a expectativa é que o tempo de estadia aumente consideravelmente, em vez de apenas algumas semanas durante a época de mais calor.

A medida era até previsível, uma vez que o governo maltês tem se preparado, com alterações no mercado imobiliário, e divulgado dados que mostram a importância da mão-de-obra estrangeira e altamente qualificada. Para o brasileiro interessado, vale a pena se preparar e ficar de olho no novo visto maltês e na chance de trabalho a estudantes não-europeus.

Fonte: Malta Today, Times of Malta.

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destino para intercâmbio

Malta cresce 13% como destino para intercâmbio e atrai brasileiros

O ano de 2017 consolidou Malta como um grande destino para intercâmbio entre os interessados em aprimorar seu nível de inglês. Estudantes do mundo todo optaram pela ilha, encravada no meio do Mar Mediterrâneo, de clima agradável, história e cultura ricas, além de paisagens espetaculares. No ano passado, mais de 87 mil intercambistas passaram pela ilha, um amento de 13% em relação a 2016.

Os dados foram divulgados pelo National Statistics Office de Malta, órgão do governo responsável pelas estatísticas. O documento ainda destacou o crescimento da procura dos brasileiros, com aumento expressivo de 72%. Foram 2.621 brasucas na ilha em 2016, contra impressionantes 4.519 em 2017.

Historicamente, brasileiros são conhecidos por aproveitar Malta além do período de alta temporada. O verão do hemisfério norte é a época que atrai mais estudantes internacionais interessados em aprender a falar inglês, especialmente os meses de julho e agosto – que coincidem com as férias escolares nos países europeus. Brasileiros, por outro lado, costumam optar por estadia mais longa e em diferentes épocas.

Dados mostram também que o número de brasileiras que escolhem malta como destino para intercâmbio é o dobro do de brasileiros: foram 2.925 mulheres na ilha em 2017, contra 1.594 homens. Curiosamente, no top 10 de nacionalidades que mais frequentaram o país, o número de mulheres é consideravelmente mais alto em relação ao de homens.

A liderança entre as nacionalidades que têm Malta como destino para intercâmbio é da Itália, o que é facilmente explicável: o país fica próximo da costa maltesa e levou, em 2017, 25 mil estudantes à sua antiga colônia. O segundo lugar fica com Alemanha, seguida da França, em terceiro lugar, e Rússia, na quarta colocação. O Brasil aparece em quinto.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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trabalhadores estrangeiros

A hora é agora para trabalhadores estrangeiros em Malta

A recuperação econômica vivida a passos largos em Malta deixa uma certeza: a hora é agora para trabalhadores estrangeiros. Empresas e setores da economia têm ficado cada vez mais dependente de mão de obra internacional, como mostrou relatório da União Europeia. Os interessados precisam aproveitar, porque esse “boom” não vai durar para sempre.

A opinião é de Clyde Caruana, presidente do JobPlus Malta, entidade responsável por facilitar acessibilidade ao mercado de trabalho, além de promover investimento em capital humano. Segundo sua análise, em entrevista ao jornal Malta Times, o momento pede pela presença de imigrantes, mas em algum momento será necessário restringir a entrada deles ao mercado de trabalho.

“No momento, a economia e o país podem absorver mais pessoas. No entanto, temos que ser inteligentes e garantir que o país aproveite o que está alcançando agora para investir no futuro, para que a economia continue se desenvolvendo”, afirmou o dirigente. Assim, de acordo com a sua análise, o foco deve mudar conforme o tempo.

“Então poderemos fazer a economia crescer sendo mais produtivos, em vez de trazendo mais pessoas”, pontuou.

Ao mesmo tempo, a expectativa é que o mercado imobiliário também se estabilize, principalmente em relação ao valor dos aluguéis, que em alguns casos apresenta alta variação em Malta. Isso afeta especialmente trabalhadores estrangeiros. Esse processo deve ser mais ágil, já que o governo estuda maneiras de implementar nova regulamentação.

“Mais unidades estão sendo colocadas no mercado, portanto é bastante provável que o valor do aluguel vá se estabilizar nos próximos meses, enquanto a oferta alcançar a demanda. O mercado vai ajustar a si mesmo”, disse Clyde Caruana.

Fonte: Times of Malta

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Catedral de Valletta abre visitação a local inédito

A Catedral de Valleta é um dos prédios mais imponentes da cidade maltesa. Com o nome oficial de St. Johns Co-Cathedral, fica no coração da área turística e é considerada um dos exemplos mais bem acabados de arquitetura barroca em toda a Europa. Para celebrar o ano em que a cidade se consagra Capital Cultural da Europa, o governo decidiu abrir visitação de um local inédito: o balcão da parte interior.

A partir de 19 de março, será possível subir até a área, até então reservada, com visual que deve atrair os mais interessados em arquitetura e fotografia: de lá será possível ver pelo alto a totalidade da Catedral de Valletta, da parte do fundo até o altar. No primeiro dia de visitação, ela inclusive será gratuita a quem se dispuser.

catedral de valletta

Ao longo dos anos, o balcão da Catedral de Valletta se tornou apenas parte da arquitetura impressionante do local, mas antigamente era uma área reservada aos residentes mais nobres do arquipélago: nele era anunciado o Grão-Mestre da Ordem de Malta, organização que remete aos cavaleiros templários nascidos ainda durante as Cruzadas Cristãs, no século XI.

Era do balcão, também, que o Grão-Mestre costumava jogar moedas de ouro para a população, que se aglomerava na praça para vê-lo. Embora o cargo ainda exista em Malta, ele perdeu o caráter monárquico – hoje, o país funciona como uma república parlamentarista, com um presidente eleito pelo parlamento e um primeiro-ministro, escolhido como chefe de governo pelo presidente.catedral de valletta

A nova área de visitação da Catedral de Valletta faz parte das melhorias feitas pelo governo para aumentar ainda mais sua atratividade como ponto turístico. Recentemente, o local passou por uma reforma de sua fachada, por exemplo. A catedral foi construída de 1572 a 1577, e sua decoração barroca foi acrescentada durante o século XVII: é extremamente ornamentada e certamente vale a visita.

Para mais informações, acesse o site oficial neste link.

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