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Mais estudantes internacionais em universidades britânicas

Mais e mais estudantes estão investindo no Reino Unido para o aprimoramento acadêmico e profissional. Isso é o que apontam os dados divulgados pelas universidades britânicas ao analisarem as primeiras inscrições para o ano letivo de 2018/2019. Pela primeira vez em cinco anos, o número de estudantes não europeus cresceu 11%, chegando ao número recorde de 58.450 aplicações. O número de inscritos europeus não britânicos também cresceu, em 3,4%.

De acordo com a plataforma Monitor ICEF, a expansão de ambos os setores aumenta a demanda de estudantes internacionais no Reino Unido para mais de 100 mil neste ano. Os maiores mercados atendidos pelo país são os estudantes vindos da China e Índia, mas o mix de nacionalidades num cenário geral é bastante representativo.

Segundo especialistas, o números em ascensão podem ter relação com o Brexit, sendo que este pode ser o último ano em que os estudantes terão a chance de ingressar no sistema estudantil britânico com as regras atualmente vigentes. A primeira fase de negociações do Brexit, em 2017, no entanto, apresentou grande abertura para estudantes e intercambistas, com a contínua possibilidade de estudos no país e a continuidade da participação do Reino Unido em programas como Erasmus. As oportunidades estão aí e muitos intercambistas já estão aproveitando.

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Não europeus deverão pagar mais por serviços de saúde no Reino Unido

Estudantes não europeus que precisarem usar serviços de saúde no Reino Unido precisarão pagar o dobro do que pagam atualmente. Este anúncio pegou de surpresa muitos viajantes que estão planejando embarcar para a Inglaterra e outros países do bloco, mas parece que a medida deve logo entrar em vigor e o intercambista precisa estar preparado.

A cobrança vale para estudantes que vão passar mais de 6 meses no Reino Unido e vai aumentar de £150 para £300 anuais. Considerando que o pagamento permite aos intercambistas o acesso ao Serviço Nacional de Saúde (National Health Service), o governo pretende usar a verba extra para investimentos no próprio setor e, apesar de contrapontos do setor estudantil, está determinado a seguir em frente com a mudança. De acordo com o ministro da saúde, James O’Shaughnessy, o aumento da taxa irá injetar £220 milhões anuais para investimentos no segmento.

Segundo a plataforma The Pie News, o anúncio foi feito logo após a divulgação de um relatório apontando que estudantes contribuíram com £20 bilhões à economia britânica em 2015/2016. O mesmo documento aponta que, desta quantia, £17.5 bilhões foram gerados por não europeus e que o mesmo grupo de estudantes gerou £1.2 bilhões em gastos listados como “outros”, que incluem serviços de saúde. O relatório apresentado pelo departamento de saúde do país aponta que o custo anual de um estudante ao Serviço Nacional de Saúde deve baixar de £729 para £579 com o aumento da taxa. Resta aos intercambistas esperar que o valor seja realmente investido em melhorias, infraestrutura e melhor atendimento.

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As cidades mais caras – e mais baratas – para se viver

Singapura é a cidade mais cara para se viver no mundo, de acordo com levantamento feito pelo Economist Inteligence Unit e divulgado recentemente. A listagem analisa 140 das maiores e mais importantes cidades do mundo para concluir que a cidade-estado, no sudoeste asiático, é a que apresenta os custos diários mais elevados.

O top 3 é completado com Zurique, na Suíça, país conhecido entre os europeus por ter custo de vida mais elevado – também pelo fato de não terem adotado o Euro como moeda, apesar de pertencerem à União Europeia – ocupa a segunda colocação, seguido de Hong-Kong, região administrativa chinesa e um dos polos do capitalismo mundial.

Por outro lado, a cidade mais barata para se viver é Lusaka, na Zambia, de acordo com a listagem, seguida de duas representantes indianas: Bangalore e Mumbai, ambas muito conhecidas e visitadas por turistas. Nenhuma cidade brasileira ou irlandesa integra o top 10 das mais caras ou mais baratas para se viver.

Para saber mais, visite o site oficial neste link.

As 10 cidades mais caras para se viver:

  1. Singapura, Singapura
  2. Zurique, Suíça
  3. Hong Kong, Hong Kong,
  4. Geneva, Suíca
  5. Paris, França
  6. Londres, Inglaterra
  7. Nova York, EUA
  8. Copenhagen, Dinamarca
  9. Seoul, Coreia do Sul
  10. Los Angeles, EUA

As 10 cidades mais baratas para se viver

  1. Lusaka, Zambia
  2. Bangalore, India
  3. Mumbai, India
  4. Almaty, Cazaquistão
  5. Algiers, Algeria
  6. Chennai, India
  7. Karachi, Paquistão
  8. New Delhi, India
  9. Damascus, Síria
  10. Caracas, Venezuela

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Os países com a maior expectativa de vida

Um levantamento chamado Global Competitiveness, realizado pelo World Economic Forum, apontou os países onde as pessoas vivem mais no planeta. Embora a diferença entre os integrantes do top 20 seja mínima – em todos os casos, vive-se mais do que 80 anos, em média -, o líder é Hong Kong, com impressionantes 83,8 anos. A Irlanda aparece na 19ª colocação, com 81 anos.

O top 5 é completado com Japão (83,3 anos), Islândia (83,1 anos), Suíça (82,7 anos) e Espanha (82,4 anos). O Brasil aparece na 78ª posição, com média de 67,2 anos de expectativa de vida. Para efeito de comparação, o pior colocado na lista é Serra Leoa, com 45,6 anos de média.

Veja os 20 melhores:
1. Hong Kong – 83,8 anos
2. Japão – 83,3 anos
3. Islândia – 83,1 anos
4. Suíça – 82,7 anos
5. Espanha – 82,4 anos
6. Singapura – 82,3 anos
7. Itália – 82,3 anos
8. Austrália – 82,2 anos
9. Israel – 82,1 anos
10. França – 82 anos
11. Luxemburgo – 81,8 anos
12. Suécia – 81,7 anos
13. Coreia do Sul – 81,5 anos
14. Noruega – 81,5 anos
15. Nova Zelândia – 81,4 anos
16. Canadá – 81,4 anos
17. Holanda – 81,1 anos
18. Alemanha – 81 anos
19. Irlanda – 81 anos
20. Reino Unido – 81 anos

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Mapa mostra áreas mais bonitas de Dublin

Um projeto chamado Mapping Beauty acabou por definir as áreas mais bonitas e mais feias de Dublin de acordo com cinco critérios: quantidade de tráfego de veículos, porcentagem de espaço aberto, número de imóveis vazios/abandonados, número de estrutura protegidas (muros, portões, etc) e número de árvores.

Percebe-se que, pelos critérios, não se trata da beleza como as que levam milhares de pessoas por ano a visitar a capital irlandesa: não estão contemplados as margens do Rio Liffey, os parques ou pontos históricos da cidade. Trata-se da beleza de quem caminha no dia-a-dia dublinense, de quem acha determinadas partes da cidade agradáveis para viver e conviver.

Os lugares mais bonitos da cidade, segundo esse critério, são: South Georgian area, east end de Portobello e Blessington Basin, na parte norte. Já os mais feios estão, curiosamente, concentrados ao sul, em Dublin 8: Usher’s Island, Cork Street e Coombe. O jornal The Irish Times fez um mapa para mostrar onde encontrar tais lugares.

Reprodução: Irish Times
Reprodução: Irish Times

“Mapping Beauty é sobre democratizar a informação. É sobre propor um debate”, explicou à publicação o arquiteto Paul Kearns, idealizador do projeto ao lado de Motti Ruimy – juntos, eles publicaram o livro Redrawing Dublin. Entre as áreas aprovadas pela dupla estão locais turisticos como Temple Bar, Grafton Street e Kilmainhan.

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Os países mais turísticos do mundo

O site de estatísticas FiveThirtyEight liberou, recentemente, a listagem dos países mais visitados do mundo, um bom panorama para se informar se você está planejando um escape nas férias. Para chegar aos “campeões do turismo”, o veículo usou dados do Banco Mundial sobre o número de turistas em cada país.

A Irlanda aparece na 20ª colocação, enquanto que o Brasil sequer está no top 25. A explicação é porque a lista é baseada na porcentagem anual de turistas em relação ao número de habitantes. Países pequenos ou com baixa população, portanto, acabaram tomando o topo da lista – o Vaticano é o líder, por exemplo. Confira:

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Dublin é 3ª mais amigável do mundo. Veja lista

Duas cidades irlandesas estão entre as mais amigáveis do mundo, de acordo com lista divulgada pelo site Conde Nast Traveler, com dados do Rearder’s Choice Awards, extensa pesquisa com os leitores e que apresenta resultados anuais. Dublin e Galway estão entre os locais onde os visitantes mais se sentem à vontade.

O país com mais representantes no top 20, no entanto, é os Estados Unidos, sendo dez cidades escolhidas pelos leitores – incluindo a primeira colocação, para Charleston. Dublin, no entanto, está muito bem colocada, com o 3° lugar, enquanto que Galway aparece em 6°. Veja a lista completa.

20. Burlington (Estados Unidos)20burlington
19. New Orleans (Estados Unidos)19neworleans
18. Jackson (Estados Unidos)18jackson
17. Wellington (Estados Unidos)17wellington
16. Reykjavik (Islândia)16Reykjavic
15. Auckland (Nova Zelândia)15Auckland
14. Asheville (Estados Unidos)14asheville
13. Santa Fe (Estados Unidos)13santafe
12. Austin (Estados Unidos)12austin
11. Edinburgh (Escócia)11Edinburgh
10. Nashville (Estados Unidos)10nashville
9. Brugge (Bélgica)9brugge
8. Cracóvia (Polônia)8cracovia
7. Savannah (Estados Unidos)7Savannah
6. Galway (Irlanda)6Galway
5. Park City (Estados Unidos)5Park City
4. Queenstown (Nova Zelândia)4Queenstown
3. Dublin (Irlanda)dublin_2050_futuro_irlanda_capital_enjoy_intercambio
2. Sydney (Austrália)2sydney
1. Charleston (Estados Unidos)1charleston

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