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Disputa jurídica mantém Uber em Londres nos próximos anos

Uber, o aplicativo que revolucionou o sistema de caronas remuneradas nas cidades do mundo e gerou irritação de taxistas tradicionais, está garantido em Londres para os próximos anos. Isso porque uma disputa jurídica envolvendo a permissão municipal para operar na capital inglesa vai manter a empresa funcionando normalmente, uma grande notícia para quem vive ou vai visitar a cidade e planeja fazer algumas corridas.

O que aconteceu em Londres é o mesmo que tem acontecido em outras cidades do mundo todo: diante da popularização do Uber e dos efeitos causados no setor de transporte, os governos precisaram repensar sua regulamentação. Na cidade britânico, o órgão que controla isso é o Tfl (Tranport for London), que recusou, em setembro, a licença para operação do aplicativo nas ruas londrinas.

De acordo com o Timeout London, a companhia já apelou da decisão, e a primeira audiência do caso está marcada apenas para 2018. Até que o processo seja concluído, ela poderá continuar operando em Londres. E, baseado no ritmo do carregado judiciário britânico, podem demorar anos para se alcançar uma decisão definitiva, especialmente se a causa for levada às instâncias superiores.

Não é pouca coisa que está em jogo em Londres: a cidade tem 40 mil motoristas de Uber e uma clientela de 3,5 milhões de pessoas. Intercambistas, imigrantes e turistas são constantemente beneficiados pelo serviço, que envia carros aonde quer que você esteja – isso para o caso de precisar de uma movimentação imediata ou estar perdido, por exemplo. No Brasil, um processo semelhante foi realizado em diversas capitais.

Se você está em Londres ou planeja visitar a cidade nos próximos meses, fique tranquilo quanto à possibilidade de utilizar o Uber. Por outro lado, vale a pena escolher uma viagem para tomar os clássicos taxis britânicos. Eles são pretos, modelo Austin FX4, com uma divisória entre o banco do passageiro e do motorista. Mas atenção: gritar “taxi” pelas ruas londrinas é proibido por lei. Esses modelos retrô, no entanto, são os únicos que têm permissão para parar e pegar passageiros nas ruas. O restante, composto de carros modernos, atende clientes mediante agendamento.

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patinar no gelo

5 lugares incríveis para patinar no gelo em Londres

A chegada do inverno britânico, que promete ser um dos mais rigorosos da década, também indica que é hora de patinar no gelo. Por todo Reino Unido é possível encontrar arenas e áreas separadas especialmente para isso, mas a capital Londres reserva experiências especiais e até surreais. Tais como se arriscar na patinação bem em frente a alguns dos pontos turísticos mais procurados do mundo.

Pensando nisso, o blog separou cinco rinks surreais para você patinar no gelo. Não deixe de aproveitar para curtir a experiência, tirar muitas fotos e registrar tudo.

    • Tower of London Ice Ring
      Endereço: St Katharine’s & Wapping, Londres EC3N 4AB
      Tower of London é um castelo e fortaleza localizado na margem norte do rio Tâmisa. As ameias e muralhas serão o plano de fundo para a patinação, em uma ambiente que fica especialmente belo à noite. Para mais informações, clique aqui.

    • Skylight Rooftop Tobacco Dock
      Endereço: Wapping, London E1W 2SF
      Por falar em iluminação noturna, Londres ganha seu primeiro ringue de patinação no gelo em um “rooftop”, no topo de um antigo estacionamento em Whitechapel, também próximo ao Tâmisa. Além da patinação, há oferta de comida e drinks, tudo com uma vista incrível da capital inglesa. Para mais informações, clique aqui.

    • Skate at Somerset House
      Endereço: Strand, London WC2R 1LA
      Mais um ringue de patinação montado de frente para um palácio. A Somerset House está localizada à beira do Tâmisa, na altura da Waterloo Bridge e às vistas do Big Ben e da London Eye. O local é enorme: a camada de gelo ocupa 900 metros quadrados, em área onde, no restante do ano, jatos d’água coloridos dão show a parte. Para mais informações, clique aqui.

    • Natural History Museum Ice Rink
      Endereço: Cromwell Rd, Kensington, London SW7 5BD
      Um dos principais museus da capital inglesa e que dá acesso a diversas outras atrações turísticas também recebe local para patinar no gelo. É, inclusive, um dos locais mais clássicos para a prática em Londres, com destaque para a decoração e iluminação de Natal, sempre impressionantes. Para mais informações, clique aqui.

  • Hyde Park Winter Wonderland
    Endereço: London W2 2UH
    Localizado no Hyde Park, o parque mais famoso da capital inglesa, é também o maior ringue do Reino Unido para patinar no gelo. A iluminação tem mais de 100 mil luzes. E ainda é possível aproveitar a programação natalina, sempre intensa no local. Para mais informações, clique aqui.

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natal branco

Reino Unido pode ter “Natal branco” e inverno mais frio

“Natal branco” ou “white Christmas” é como os britânicos chamam a possibilidade de nevar entre 24 e 25 de dezembro, sempre algo muito aguardado não pelo frio, é claro, mas pela beleza das ruas e decorações natalinas adornadas pelo branco da neve. Em 2017, o intercambista, estudante ou turista que estiver pelo Reino Unido tem grandes chances de viver essa experiência.

Isso porque, segundo o escritório meteorológico britânico, o país deve viver seu inverno mais rigoroso desde 2010. De acordo com a entidade, uma frente fria do ártico deve se projetar sobre a Europa, baixando as temperaturas abaixo do que normalmente é visto. Para quem está na porção norte do Reino Unido, os termômetros devem chegar a -10°C e garantir o Natal branco.

As primeiras geadas do ano já foram registradas no último final de semana, também na parte norte da ilha, com temperaturas de -5°C. Portanto, intercambistas, estudantes e turistas devem se preparar para frio mais intenso, o que significa comprar casacos mais grossos e roupas térmicas. Apesar dos avisos, não há motivo para preocupações – na verdade, o jeito é aproveitar a paisagem e a experiência diferente nessa época do ano.

Uma das atrações, além das feiras de Natal que se espalham pelas cidades britânicas, é o caminhão da Coca-Cola – aquele, todo iluminado das propagandas natalinas da companhia de refrigerantes. Ele já tem data para fazer o tour, levando o veículo de 4,1 m de comprimento e 13 toneladas pela ilha. A primeira aparição está marcada para 11 de novembro, em Glasgow, na Escócia, e a última é em Intu Lakeside, em Essex.

Cardiff, no País de Gales, recebe a passagem do caminhão, que conta com exposição natalina da marca, em 19 de novembro. Ele chega a Manchester em 2 e 3 de dezembro e passa por Liverpool em 5 e 6 do mesmo mês. Em Londres, serão dois períodos distintos: 13 e 14 de novembro, e depois 9 e 10 de dezembro. Para ver o itinerário completo, acesse o site oficial neste link. Depois, é só curtir o provável Natal branco britânico.

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Londres sedia maior carnaval de rua da Europa

Conhecido como o maior carnaval de rua da Europa, Londres recebe, no próximo final de semana, o Notting Hill Carnival. A festa acontece em dois dias, 27 e 28 de agosto, domingo e segunda-feira, dia de “bank holiday” (feriado nacional), na W10 em West London, região de Notting Hill, Ladbroke Grove e Westbourne Park.

A festa é, na verdade, bem parecida com o carnaval brasileiro, e a chance de encontrar fantasias ao estilo Sapucaí é muito alta. Esse ano, a celebração vai ter 37 soundsystems estáticos, além de diversas marching bands – músicos marchando e tocando seus instrumentos. Não espere ouvir samba-enredo, no entanto: este carnaval de rua é embalado por dub, salsa e reggae.

Isso porque, realizado desde 1964, o Notting Hill Carnival é uma celebração das numerosas comunidades caribenhas na capital inglesa. Este ano, a expectativa é atrair pouco mais de 2 milhões de pessoas de todas as idades – há inclusive espaços destinados às famílias, com atração para crianças. É muita gente, então é bom tomar algumas precauções.

  • Horário
    Em ambos domingo e segunda-feira, o desfile (a festa em si, portanto) começa às 9h30 e termina às 18h30. Às 19h já não será mais permitido manter o som ligado. A expectativa é de que até as 20h30 as ruas estejam esvaziadas e sendo limpas
  • Onde
    O desfile começa na Great Western Road, passa pela Chepstow Road, retorna à Great Western Road e termina na Ladbroke Grove. Você pode imprimir ou usar este mapa para se localizar melhor.
  • Como chegar
    No geral, o jeito é chegar até as redondezas e se juntar à massa de pessoas caminhando rumo à festa. As seguintes estações de metrô terão funcionamento restrito por ocasião do evento: Notting Hill Gate, Ladbroke Grove, Latimer Road, Westbourne Park, Holland Park e Royal Oak. Uma boa pedida é usar as estações Bayswater, Paddington, High Street Kensigton ou Queen’s Park.
  • Outros cuidados
    Como em qualquer outro carnaval de rua, vale a pena tomar cuidado especial com seus pertences para evitar furtos. Se você não gosta de aglomerações, saiba que no evento existem áreas de escape para melhor ajudar os participantes. Além disso, você será revistado e precisará passar por bloqueio de policiais para participar da festa.

De resto, é só aproveitar o carnaval.

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Como dominar os medos e ter um novo mundo!

Geralmente quando estamos “atolados” em nossos compromissos, rotinas e enraizados em um pedacinho de terra neste gigantesco planeta, tendemos a ficarmos acomodados. Nos agarramos às oportunidades dentro de nossa “zona de conforto”, agradecendo para que não nos forcem a nos reinventarmos e a enfrentarmos o famoso medo do desconhecido ou até mesmo de desafiarmos as armadilhas mentais, como: ansiedade, pânico, depressão, ficar longe dos familiares e dos amigos, não ter um norte ou suporte devido em momentos de necessidade, etc. As pessoas que conquistaram objetivos além das expectativas ou que entenderam a real razão da vida são pessoas que souberam dominar os seus medos e souberam arriscar em algo que era até então obscuro para elas. Já dizia o famoso Freud na frase: “Quando a dor de não estar vivendo for maior do que o medo da mudança, a pessoa muda”.

Se analisarmos a cultura brasileira frente à outros países no mundo, nós brasileiros somos ensinados desde pequenos a não questionarmos o que existe além das fronteiras brasileiras, de não termos como padrão educacional aprender uma segunda ou terceira língua (com 35 países em toda a América, Brasil é o único a falar português), de não irmos estudar em outro país, etc. Enquanto existem países como Holanda, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Portugal e tantos outros países em que os novos cidadãos aprendem a falar 3 línguas e a terem experiências internacionais (e numa análise rápida sobre a Globalização, onde robôs e a inteligência artificial já iniciaram a “roubar” trabalhos dos serem humanos), quais pessoas e países estarão mais preparados para esta nova “revolução industrial”?

Fazendo um mix com a famosa frase de Freud, o atual cenário político, social e econômico brasileiro e a globalização cada vez mais presente, teremos aí um futuro bastante desafiador e “doloroso”. São momentos como este que incentivam pessoas a se questionarem: “Estou no caminho correto em minha vida?”, “Eu teria possibilidades de me preparar melhor para o futuro?”, “O que eu poderia fazer para enfrentar os meus medos de mudar?”. E por experiência própria saí da minha “zona de conforto”, fiquei longe fisicamente dos familiares e amigos e enfrentei os meus maiores monstros contratando a Enjoy Intercâmbio para realizar o curso de inglês de longa duração (25 weeks) na Irlanda. Após concluir o curso já estou reiniciando a minha carreira à 9.000km do Brasil e vivendo com minha a esposa e 2 filhos. Hoje consigo dizer o quanto eu me conheço, o quanto evoluí pessoalmente e profissionalmente, a quantidade de novos amigos que fiz, quantas nacionalidades diferentes tenho me relacionado diariamente e quão gigantescamente o meu mundo aumentou! Uma coisa eu tenho certeza: sinto-me muito mais preparado para o futuro e com a mente mais aberta.

Welcome to this brave new world! Enjoy and make it worthwhile!

 

O Guilherme é um dos consultores da Enjoy Intercâmbio!
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5 museus peculiares para visitar em Londres

Londres, a capital da Inglaterra, tem uma das vidas culturais mais abundantes do mundo, e não são poucas as opções de museu a serem visitados. Entre peças de valor histórico inestimável, obras-primas de séculos passados e modernidades, você pode ainda encontrar uma série de visitas no mínimo diferentes. Quer curtir o British Museum, Tate Modern e a National Gallery? Aproveite. Mas pense também em fazer esses cinco passeios.

Magic Circle Museum
Indicado para quem gosta de mágica, apresentações circenses e afins. Está localizado no Centre for Magic Arts, que vale a visita por si só. Além de artefatos históricos, é possível ver objetos como as algemas usadas por Harry Houdini. É preciso agendar horário com antecedência. Saiba mais.

Sherlock Holmes Museum
Nada mais é do que uma casa na famosa Baker Street decorada como a residência do famoso detetive e de seu parceiro Dr. Watson, personagens da obra de Conan Doyle. Além de bonecos de cera e exibição, é possível comprar lembranças, livros e pôsteres. Saiba mais.

Freud Museum
Pai da psicanálise, Sigmund Freud mudou-se para a Inglaterra em 1938, ao fugir do domínio nazista na Áustria. Na casa onde morou funciona o museu, que conta com biblioteca, área de trabalho e ainda o divã que era usado pelo médico. Saiba mais.

Royal Academy of Music Museum
Museu da Real Academia de Música de Londres, exibe diversos modelos dos mais variados instrumentos – especialmente os utilizados na música clássica, naturalmente -, além de instrumentos raros. É possível ouvir alguns deles em ação, inclusive. Entrada gratuita. Saiba mais.

Museum of Brands, Packaging and Advertising
Está localizado na famosa Notting Hill e é definido como viagem nostálgica pelo passado das marcas e produtos. Se você gosta de designe e itens retrô, vale a visita. Saiba mais.

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Os aeroportos mais (e menos) acessíveis do Reino Unido

Entre as dezenas de alternativas apresentadas ao viajante, a escolha do destino final de uma jornada pode ser influenciada pelas diferentes facilidades oferecidas em cada aeroporto. Preço, serviços e opções de transporte são fatores que costumam pesar (positivamente ou negativamente) e uma pesquisa conduzida pelo jornal The Independent pode ajudar o passageiro a tomar essa decisão. O ranking aponta os melhores e piores aeroportos do Reino Unido, quando o assunto é acessibilidade.

Em primeiro lugar, aparece o aeroporto London City, que nos últimos anos ampliou as linhas de trem que fazem a ligação entre o terminal aéreo e a cidade. Logo em seguida aparecem os aeroportos de Southampton, Birmingham e Manchester. A pesquisa anual considera fatores como frequência, tempo de jornada, preço e assiduidade das diferentes formas de transporte que permitem a conexão dos terminais com outras regiões do Reino Unido.

O mesmo ranking designa a oitava colocação para o aeroporto Belfast City (na Irlanda do Norte) e posiciona os terminais de Liverpool e Cardiff nas 13ª e 17ª colocações, respectivamente. A pesquisa completa pode ser conferida aqui: http://ind.pn/2gDNwiJ.

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Os bairros mais baratos – e caros – de Londres

Com quase nove milhões de habitantes, Londres, como se sabe, é uma cidade gigantesca, embora seja excepcionalmente conectada por 400 km de linhas de metrô interligados em 270 estações e 16 linhas. E como em qualquer cidade, há áreas extremamente valorizadas e outras menos. Para definir as médias, foi criado um índice especial.

A atualização do Right Move’s House Price Index acabou de ser publicada, uma lista que mostra, bairro a bairro, o valor médio para adquirir um imóvel na cidade. Por estar ligada ao comércio de residências, não inclui o valor médio do aluguel, mas trata-se de um indicador confiável para saber onde é mais caro ou não.

No topo da lista aparecem os bairros Kensington e Chelsea, ambos colados e próximos à região central, na área do Hyde Park e às margens do Rio Tâmisa. O valor por um imóvel é, na média, de £2,4 milhões, ou R$ 9,5 milhões. O mais barato são Barking, subúrbio próximo ao City of London Airport, e Dagenham, área ainda mais afastada do centro, com £298mil (R$ 1,1 milhão).

Veja a lista dos mais caros e baratos:

Bairros mais caros
1) Kensington e Chelsea: £2.485. 483
2) City of Westminster: £1.992.328
3) Camden: £1.118.218
4) Hammersmith e Fulham: £948.671
5) Richmond Upon Thames: £864.137

Mais baratos
1) Barking and Dagenham: £298.255
2) Bexley: £370.291
3) Havering: £391.186
4) Croydon: £423.347
5) Newham: £426.971

Você pode conferir o relatório completo aqui.

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Londres vai ganhar parque flutuante para primavera

Um parque verdejante flutuando sobre um dos canais de Londres. É possível e vai acontecer. A prefeitura anunciou que vai colocar um modelo, criado pelo arquiteto Tony Woods nas águas da cidade, onde as pessoas poderão aproveitar o final do verão entre árvores, grama, bancos e até pontes ligando os decks flutuantes.

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A área terá 730 metros quadrados e estará localizada no Grand Union Canal, na área de Paddington Basin, local de grandes centros comerciais e próximo ao Hyde Park, entre outras atrações londrinas. O canal é um dos mais longos, menor e mais seguro do que colocar estrutura flutuante no Rio Tâmisa.

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A expectativa é de que o jardim, intitulado “London Floating Pocket Park” seja aberto ao público em maio e funcione o ano todo e é parte de planos para atrair mais público à área de movimentação comercial. Além de algo interessante, vai render boas fotos sem dúvida alguma.

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Londres ganha bar com piscina de bolinhas

Vai soar muito estranho, mas sim, Londres agora tem um bar com uma enorme piscina de bolinhas no porão. E a novidade foi muito aceita nas redes sociais, com gente esperando para tomar um pint e então se jogar, relembrando a infância perdida.

Trata-se do Ballie Ballerson – sim, o nome também faz menções às milhares de bolas, um trocadilho engraçadinho bem ao estilo britânico. O bar está localizado no lado leste da cidade e cobra £ 15 pela entrada. Para oferecer uma experiência mais autêntica, eles ainda oferecem drinks baseados em doces infantis britânicos.

Se você é preocupado com a sujeira que pode ser causada com tanta gente pulando entre as bolinhas, não se preocupe: não é permitido entrar com sapatos no chamado “ball pit” e a casa tem uma máquina capaz de limpar 18 mil bolinhas por hora.

Quando em Londres, vale a pena experimentar.

Fonte: Buzzfeed

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