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Imigrantes em Cardiff compartilham suas histórias

No processo de mudança para um novo país a adaptação nunca é simples. As diferenças de costumes, tradições e hábitos balançam a rotina de muitos estudantes, profissionais e imigrantes e os primeiros meses são decisivos para o sucesso do período no exterior. Sendo Cardiff, no País de Gales, uma das cidades com o maior número de comunidades imigrantes no país, a foto jornalista Franziska Pullmann, estudante da Universidade de South Wales, resolveu perguntar aos imigrantes da cidade a razão pelo qual eles resolveram escolher Cardiff como seu segundo lar.

As entrevistas resgatam memórias emocionantes e imagens sensíveis da comunidade imigrante na região, com relatos, publicados no jornal Wales Online, de pessoas da Síria, Singapura, África do Sul, Índia, Camarões, Bahrein, Sicília, Alemanha, Romênia, Hong Kong, Turquia, Bangladesh, Marrocos e Colômbia. São jovens e adultos com diferentes perfis, que encontraram em Cardiff oportunidades, abrigo e recomeços. As entrevistas também destacam os motivos pelos quais esses imigrantes consideram a cidade seu lar e muitos deles citaram o clima familiar e a receptividade dos moradores locais.

De acordo com o Census 2011, Cardiff conta com 45.967 residentes nascidos no exterior, número que representa aproximadamente 13% da população. Atualmente, a cidade continua a atrair estudantes e profissionais que buscam qualificação e acolhe imigrantes da mesma forma que anos atrás. Para quem pensa em estudar ou trabalhar no Reino Unido, o destino pode ser uma boa opção.

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Promoção de jornal irlandês leva você para visitar parentes e amigos

Para qualquer pessoa que mora longe de familiares e amigos, o fim de ano costuma ser aquele período difícil para o coração. As celebrações e as lembranças de momentos tão especiais fazem a saudade apertar mais do que nunca e não é fácil conter o desejo de embarcar no primeiro voo para a terrinha de nascença, só para ficar junto daqueles que amamos. Com esse sentimento pulsante em mente, é justamente este o presente que o jornal Irish Times vai sortear, em parceria com a empresa The Loop. Eles vão escolher duas pessoas para viajaram da Irlanda para qualquer outro lugar do mundo, aproximando laços entre amigos e familiares.

Para participar, basta acessar o site oficial da promoção e preencher os dados solicitados, explicando em 15 palavras para onde você quer ir e quem deseja visitar. A viagem inclui passagens e cinco noites no destino escolhido, além de um voucher de €500 para gastar nas lojas The Loop no aeroporto de Dublin ou Cork.

As inscrições podem ser feitas até o dia 8 de janeiro de 2018 e o vencedor deverá conhecer o resultado da promoção em até cinco dias após essa data. Pode ser este o ano que você vai matar as saudades de quem tanto ama com tudo pago. Não dá para perder!

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intercâmbio em malta

Um raio-x sobre o mercado de intercâmbio em Malta

Intercâmbio é uma das atividades econômicas mais sólidas e importantes de Malta. Isso é o que defende o principal jornal do arquipélago, o Times of Malta, em artigo publicado recentemente, chamando a atenção sobre a importância de receber estudantes para treinamento em inglês. O texto tenta conscientizar a população sobre quão crucial é a atividade para o país.

Para isso, o jornal faz um raio-x do mercado do intercâmbio em Malta. Basicamente, é uma indústria que movimenta 4% do número total de visitantes, sendo quase 77 mil pessoas só em 2016. Ao contrário dos turistas, que se concentram nos meses do verão, os estudantes chegam durante todo o ano, mantendo a economia aquecida – embora o número seja maior, é claro, justamente em julho e agosto.

Mais do que isso, o intercâmbio atraia a Malta visitantes de países que não compõem a base de turistas da ilha, prioritariamente europeia. Isso inclui brasileiros, citados nominalmente pelo Times of Malta, além de colombianos, turcos e japoneses. E, ao contrário dos turistas, são esses que permanecem por mais tempo na ilha.

A estadia média para intercâmbio em Malta, aliás, é de 21 dias, contra apenas oito quando se trata de turistas. Ambos gastam com atividades e estadia, mas estudantes, obviamente, ampliam o investimento no país ao pagar pelas escolas de inglês, cada vez mais numerosas. A indústria do intercâmbio já emprega 1,2 professores de inglês, além de outras 800 pessoas ao redor da ilha.

O negócio do intercâmbio é bom também para moradores da ilha, já que um quarto dos estudantes escolhe estadia em host families – famílias que vão abriga-los e orientá-los durante seu período, e que são remunerados para isso. Ou seja, com tudo isso, intercambistas movimentam por ano em Malta cerca de €139 milhões, número que não pode ser ignorado – pelo contrário, deve ser incentivado, visando o crescimento econômico do país.

A defesa apaixonada do Times of Malta deixa claro que Malta está preparada para se firmar cada vez mais como um dos principais destinos para intercambistas interessados em aprender o inglês. Tem como concorrentes Irlanda e Reino Unido e, como diferencial, o fato de ter paisagens paradisíacas e clima mais ameno. Para quem escolhe fazer intercâmbio, trata-se de uma grande oportunidade.

Para ler o artigo completo, em inglês, clique aqui.

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Fast food na Irlanda

Muito além das grandes cadeias de fast food, os irlandeses têm cultivado, ao longo dos últimos anos, o hábito de comer coisas rápidas e fáceis, um reflexo da vida moderna nas grandes sucesso, quando se tem menos tempo e paciência para preparar uma refeição caseira. Uma nova pesquisa mostra que um em cada três irlandeses come fast food pelo menos três vezes por semana.

Os dados foram levantados pela The Wholefood Revolution, organização que estuda os hábitos alimentares irlandeses e que também comercializa ingredientes para preparação de comida caseira. Foram entrevistadas 900 pessoas por todo o país. Impressionantes 90% dos entrevistados afirmaram que gostariam de se alimentar de forma mais saudável.

Se você está na Irlanda e quer tentar, vale a pena ficar atento para as feiras de rua – normalmente realizadas aos finais de semana -, onde alimentos frescos e de boa qualidade são colocados á venda por preços justos. Especialmente se você mora em Cork, vai encontrar algumas facilidades, já que a cidade é considerada a “capital da comida” na Irlanda. Vale a pena tentar.

Fonte: Lovin

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Como dormir no verão irlandês

A relação do irlandês com o clima e, principalmente, a temperatura é obviamente diferente da do brasileiro: são meses de pouco sol, quase sempre muita chuva e, algumas vezes, neve. Quando o verão chega, portanto, eles sofrem com aquilo que nós tiramos de letra. No momento em que a temperatura chega a ultrapassar os 25°C, nas semanas mais quentes do ano, o jornal Irish Independent deu dez dicas para dormir confortavelmente.

Chega a ser engraçado porque, neste momento, o país tem mínimas de por volta de 15°C, normalmente registradas à noite. É importante dizer que, por uma série de fatores, as temperaturas agem realmente de forma diferente sobre o corpo humano. Se em muitos lugares do Brasil 15°C fazem a população tirar os agasalhos do armário, na Irlanda eles se bronzeiam pelos parques, muitos sem camisa.

Eis as dicas:

  1. Escolha do material
    O jornal propõe tirar o algodão do edredom e manter apenas a capa do mesmo para se cobrir. Para quem quiser tentar ainda mais, vale enrolar lençóis com plásticos e colocá-los na geladeiras horas antes de dormir.
  2. Compressa de água fria
    É a compressa de água quente, uma garrafa d’água confortável que os irlandeses usam para esquentar a cama nos meses mais frios (ela ainda mantém a temperatura por muito tempo), mas com água gelada.
  3. Usar ventiladores
    Dica meio óbvia, mas eles não são comuns na Irlanda.
  4. Lençóis úmidos
    Umidificar levemente os lençóis antes de dormir, para manter o frescor. Para não correr o risco de ensopar o colchão, a sugestão é dormir sobre uma toalha úmida.
  5. Dormir pelado
    Mais uma vez, dica óbvia, mas muito incomum na Irlanda
  6. Dormir sozinho
    Dica difícil para os casais, mas eficiente: você reduz a temperatura da cama ao não dividi-la e reduz também a própria temperatura, podendo se esticar sobre o colchão
  7. Banho gelado
    Mais uma prática corriqueira no Brasil, mas improvável na Ilha Esmeralda. Banho frio antes de dormir para não suar.
  8. Use a tecnologia
    A reportagem recomenda o Chillow – um trocadilho das palavras “chill” e “pillow” -, um travesseiro que mantém a temperatura baixa colocando quatro copos d’água gelada, da torneira mesmo, em um recipiente interno.
  9. Controle a alimentação
    Evite comer carboidratos ou comidas escaldantes nas horas que precedem o sono. Dica sempre válida em qualquer que seja a situação.
  10. Desligue aparelhos eletrônicos
    Até o jornal reconhece que essa dica é um pouco exagerada, mas ao desligar aparelhos, você pode diminuir a temperatura local porque os mesmos não esquentarão enquanto trabalham.

Dá para acreditar? Para qualquer intercambista, dormir nesse verão não será diferente do que fazer o mesmo no outono brasileiro.

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