irlanda

Pubs irlandeses para espantar o frio diante da lareira

Quando os ventos frios tomam o clima irlandês e até neve chega a cair do céu, uma boa pedida é se esquentar diante de uma lareira, na companhia de amigos, com boa comida e bebida. Embora aquecimento a fogo não seja mais comum nas casas irlandesas, muitos pubs preservam o hábito de, em alguns dias – ou mesmo em todos eles – manter a lenha queimando para aquecer os clientes.

Trata-se de cenário de filme: poltronas, mesas e banquetas, pessoas sentadas e reunidas no ambiente enquanto a lareira esquenta a todos. Nas casas, por sua vez, a regra é o aquecimento a gás, muito mais seguro, eficiente e ambientalmente correto.

Assim, o blog lista cinco pubs com lareira para você se aquecer em cinco cidades irlandesas. Há muito mais opções, é claro. Mas essas são certeiras.

  • Beerhouse, Dublin
    Endereço: 84.5 Capel St
    A poucos quarteirões da margem do Liffey, este pub oferece boa variedade de bebidas, além de pizzas e, eventualmente, música ao vivo.1beerhouse
  • The Oval, Cork
    Endereço: 25 S Main St
    Um pub bastante intimista na região central da cidade, tem ambiente escuro iluminado por velas e poltronas aveludadas colocadas no ambiente da lareira.2theoval
  • Hargadon’s, Sligo
    Endereço: O’Connell St, Abbeyquarter North
    Um local tradicionalista, devotado às conversas entre os clientes e que não possui televisão no ambiente. Além disso, música irlandesa e boa gastronomia também são suas características.3hargadons
  • The Blue Note, Galway
    Endereço: 3 William St W
    É um pub do público jovem, normalmente movimentado e cada vez mais popular. E, ainda assim, oferece uma lareira agradável para os dias mais frios.4thebluenote
  • Nancy Blake’s, Limerick
    Endereço: 19 Upper Denmark St
    Localizado no coração da cidade de Limerick, a poucos quarteirões do Limerick Museum, oferece snacks e música tradicional irlandesa, além da agradável lareira.SONY DSC
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cerveja artesanal

Dublin tem feira de cerveja artesanal, música e comida

Quem morar ou estiver por Dublin no segundo final de semana de março não pode perder a chance de visitar uma das maiores feiras do país. Trata-se da Craftbrews & Food Fair, evento que reúne produtores de cerveja artesanal – uma das maiores paixões nacionais do irlandês -, barracas de comida e entretenimento, incluindo atrações musicais.

O evento, que será realizado de 8 a 10 de março, acontece no Convention Centre Dublin, de frente para o Rio Liffey e bem próximo à famosa Samuel Beckett Bridge. São esperados mais de 5 mil visitantes. Na quinta e sexta-feiras o horário de funcionamento é das 17h às 23h, enquanto que no sábado é das 12h30 às 23h.

Basicamente, o evento é a meca para quem gosta de cerveja artesanal. Serão mais de 50 marcas diferentes exibindo seus produtos, em um total estimado de 400 cervejas distintas. Mas não apenas: haverá espaço reservado às destilarias, com oferta de gim, whiskey, rum e outras. Marcas internacionais também estão confirmadas.

A promessa é de excelentes opções também de comida, com barracas vendendo o melhor do que, no Brasil, apareceria em food trucks. E mesmo quem tem restrições pode visitar o local: haverá barracas com alimentação sem gluten, vegetariana e com drinks não-alcoolicos.

Para mais informações, acesse o site do evento neste link.

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máquinas voadoras

Dublin recebe show de máquinas voadoras da Red Bull

Reserve a data: em 20 de maio, máquinas voadoras impressionantes vão invadir Dublin, na Irlanda. Trata-se do Red Bull Flugtag, evento engraçadíssimo que será realizado no Dún Laoghaire Harbor, na costa na parte sul da capital irlandesa, e vai dar a oportunidade de ver modelos inéditos e bizarros tentando voar a maior distância possível sobre o oceano.

Flugtag significa “dia de voar” em alemão, língua originária da Red Bull, marca austríaca. No evento, equipes produzem de forma caseira algumas máquinas voadoras bizarras, ao estilo asa-delta, com formatos e estampas variadas. Muitas delas usam fantasias, o que deixa tudo ainda mais engraçado. E então se jogam de uma plataforma de 9 metros de altura.

São três quesitos de julgamento: distância percorrida, criatividade da máquina voadora e performance. O recorde da prova é de 78,5 metros. Mas na verdade todo mundo compete pela diversão. São esperados 50 equipes e um público total de 40 mil pessoas. O passeio ainda pode servir para conhecer parte da costa de Dublin – Dún Laoghaire Harbour fica perto de vilarejos visitados como Sandycove, local que figura nas obras do escritor James Joyce.

Se você quiser, pode inclusive participar do evento. Para isso, basta ler as condições e fazer sua inscrição no site oficial do Red Bull Fliugtag neste link. As inscrições começam em 21 de fevereiro e se estendem até 31 de março. Vale a pena reservar a data, já que a última vez que o evento foi realizado na Irlanda foi em 2011.

O evento de máquinas voadoras é mais uma das engraçadas atividades da Red Bull. Outra que é tradicionalmente realizada é a Red Bull Soapbox Race, na qual carros ao melhor estilo “carrinho de rolimã” descem ladeiras íngremes a toda velocidade, entre blocos de feno e lombadas criadas para aumentar a emoção. E o melhor de tudo: o evento é gratuito.

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Trinity College Dublin Columbia University

Trinity College Dublin fecha parceria com Columbia University

Trinity College Dublin e Columbia University estão entre as instituições de ensino superior mais bem qualificadas de Irlanda e Estados Unidos, respectivamente. Ambas acabaram de anunciar uma grande novidade: uma parceria que permitirá aos seus estudantes concluir o programa de aulas e ganhar diplomas em ambas. E ao mesmo tempo.

A medida se chama “dual degree program”, já adotada por outras tantas universidades – inclusive representantes brasileiras, em parceria com instituições europeias. O funcionamento é simples: a parceria permite que os contemplados permaneçam metade do tempo do curso em cada uma delas, sendo dois anos na Irlanda (Trinity College Dublin) e os últimos dois nos Estados Unidos (Columbia University).

Por enquanto, são quatro cursos com essa possibilidade: English Studies, European Studies, History ou Middle Eastern and European Languages and Cultures. As primeiras turnas serão formadas no outono de 2018 (a partir de setembro). Durante o período em cada uma das universidades, os estudantes pagam a mensalidade referente às mesmas, com possibilidade de bolsas de estudo, de acordo com o site especializado The Pie News.

A publicação ainda informa que estudantes de diversas nacionalidades já manifestaram interesse no programa, inclusive brasileiros, assim como canadenses, chineses, indianos, britânicos e, claro, irlandeses e americanos. Ambas as instituições, Trinity College Dublin e Columbia University, deram declarações comemorando o acordo firmado.

Para mais informações, clique aqui.

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curso de inglês

Universidade de Dublin oferece curso de irlandês gratuito

O inglês é a língua mais falada na Irlanda, mas o governo local há décadas mantém um esforço para não deixar morrer a língua originária do país, chamada também de gaélico. Para isso, a Dublin City University lançou um curso de irlandês básico gratuito e online: são três semanas de prazo para concluí-lo, com apenas três horas de aula por semana. Para quem tem mais interesse pela cultura local, é uma ótima oportunidade de fazer a iniciação.

A história não deixa dúvidas da importância do irlandês na cultural do país: a língua originou-se na ilha e foi levada para outros cantos do globo, especialmente a Escócia, onde originou o “scottish gaelic”, versão escocesa. Os estudantes primários e secundários têm curso de irlandês como parte do currículo e ela faz parte do Leaving Certificate, espécie de vestibular que todos fazem ao final do ensino médio.

  • Mas ela é falada, de fato, na Irlanda?

Mais ou menos. Há no país regiões denominadas Gaeltacht, áreas onde o irlandês é amplamente falado. Dados mais recentes indicam que em 21 deles a língua é mesmo usada de forma primária por mais de dois terços dos residentes. Mas é claro que, com a colonização inglesa que durou séculos e a globalização, o inglês tomou proporção bastante superior. Não a toa, a Irlanda é um dos destinos mais procurados por intercambistas interessados em fluência em inglês.

O governo, no entanto, tenta manter a tradição viva. Desde a década de 20, com a independência política da Irlanda em relação ao Reino Unido, há o incentivo para desenvolver fluência também em irlandês, língua que soa bastante diferente em relação ao inglês. Placas e documentos oficiais são obrigatoriamente escritos em ambas as línguas.

  • Vale a pena fazer o curso?

Chamado Irish 101, o curso é voltado para irlandeses que moram fora da Irlanda e interessados. É preciso ter um nível avançado em inglês para poder entender as aulas, obviamente. Mas se você tem interesse em línguas e curiosidade suficiente, é bastante válido. Trata-se de uma breve introdução à língua.

Entre os tópicos está um contexto histórico do uso do irlandês, alfabeto, pronúncia, mitologia, vocabulário para se identificar, cumprimentar e se despedir e contar numerais, além de amenidades e até noções dos esportes gaélicos, de longe os favoritos dos irlandeses: futebol gaélico e hurling. Ou seja, é um curso também bastante cultural.

  • Como a língua irlandesa sobrevive hoje em dia?

De muitas, muitas formas. A começar pelo nome das cidades. Dublin, por exemplo, vem de Dubhlinn, que significa algo como “piscina negra”, área onde o Rio Poodle encontra o Rio Liffey, próximo ao Dublin Castle. Cork, por sua vez, vez de Corcaigh, que significa “pântano”: a área onde a cidade foi fundada era na verdade pantanosa, e boa parte das ruas da cidade hoje foi construída sobre canais. Na principal delas, Patrick’s Street, ainda há postes antes usados para amarrar os barcos.

Os nomes irlandeses também mantém muito da língua original. Entre os mais comuns estão Kevin e Una. Muitos deles têm grafia difícil de entender. Por exemplo: Aoife (pronuncia Eefa e às vezes “traduzido” como Eve ou Eva), Róisín (pronuncia-se Ro-sheen, equivalente a Rosaleen) ou Sadhbh (pronuncia-se Sive), todos nomes femininos. O primeiro-ministro irlandês tem o título de Taoiseach.

Mas além disso, há exemplos extremamente populares. Craic é o maior deles: a palavra irlandesa para diversão, usada quase que diariamente no país. Slogan é outra delas: refere-se ao lema das tribos gaélicas. E boicote também: vem do Capitão Charles Boycott, um britânico que passou a ser “recusado” pela população no Século XIX e que deu origem ao termo.

Whiskey é outra palavra irlandesa. Significa “água da vida”. Quer aprender mais, basta acessar e fazer o curso neste link. Assim, quando interagir com a população local, pode arriscar uma frase o outra para impressioná-los.

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lei irlandesa moradia

Lei irlandesa dá mais segurança a quem aluga moradia

Uma nova lei irlandesa publicada nesta semana aumentou a segurança de quem aluga moradia no país, de acordo com o The Journal. Chamada “The Residential Tenancies (Amendment) Bill”, o ato foi endossado pelos principais partidos do sistema político irlandês e determina tempo mínimo de estadia antes da entrega do imóvel alugado, além de maior transparência nos valores pagos em aluguel.

Segundo a publicação, os “landlords” – a pessoa que fornece residência – terão de dar aviso prévio de, no mínimo, três meses ao solicitar que o imóvel seja ocupado. Atualmente, a regra impõe apenas de 28 a 35 dias para quem está há até um ano alugando. Para quem aluga há dois anos, o período aumenta para 56 dias. Os três meses darão mais tranquilidade para que se possa buscar outro lugar para morar.

Outra novidade é que os landlords serão obrigados a informar qual foi o valor cobrado pelo último aluguel da moradia, algo que deve ajudar a derrubar a inflação gerada pela busca por acomodação no país. Quem descumprir essas medidas pode ser multado em valores que vão de €4 mil a €15 mil.

“O propósito dessa lei é dar mais segurança aos inquilinos. Nós todos sabemos que estamos em meio a uma crise de moradia”, afirmou Roisín Shortall, responsável por apresentar o projeto de lei. De fato, encontrar lugar para morar tem sido problema tanto para irlandeses quanto para estudantes e intercambistas, que normalmente contam com rede de contato formada em grupos nas redes sociais e nas escolas para anunciar vagas.

Com a nova lei irlandesa, a expectativa é que os alugueis de longa duração também aumentem. Enquanto isso, o governo segue investindo na construção e ocupação de moradia por todo o país.

Fonte: The Journal

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Vacinação pré-intercâmbio: saiba quais medidas preventivas devem ser tomadas

Na checklist da preparação para o embarque ao intercâmbio um importante item não pode faltar: o cuidado com sua própria saúde. Além de se preparar com antecedência agendando consultas para fazer um checkup geral, dependendo do país de destino algumas providências mais específicas devem ser tomadas. A vacinação e a emissão de um certificado que comprove sua imunidade é uma delas.

Sendo o Brasil um país que apresenta risco de transmissão de febre amarela, o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP) é exigido para alguns destinos populares entre intercambistas, como Austrália e Malta. Se você está de viagem marcada para um desses países deve receber a vacina contra febre amarela no posto de saúde local ou em uma clínica privada credenciada. Para agilizar a emissão de seu certificado, é indicado preencher um pré-cadastro no site da Anvisa e após a vacinação deve-se ir até um Centro de Orientação para a Saúde do Viajante, a fim de obter o documento.

Para moradores de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia o acesso à vacina contra a febre amarela está ainda mais fácil, em função de uma campanha conduzida pelo Ministério da Saúde. Entre fevereiro e março deste ano, estima-se que 19,7 milhões de pessoas deverão receber a dose fracionada ou padrão da vacina, com o objetivo de se evitar a expansão do vírus. Em outras regiões do país, a vacina também pode ser encontrada normalmente nos postos de saúde.

Atualmente, 135 países fazem parte da lista de destinos que exigem a vacinação preventiva contra a febre amarela. Outros países populares entre os intercambistas, como Reino Unido e Irlanda, não exigem o documento oficial comprovando imunidade, contudo, a vacinação contra outras doenças pode ser recomendada. De acordo com o portal da Anvisa, recomenda-se que viajantes que estejam indo para a Irlanda, por exemplo, tomem a vacina contra sarampo.

É importante lembrar também que é essencial vacinar-se com antecedência. As vacinas possuem um período para atingir a proteção esperada, variando entre 10 dias e seis semanas. No caso da vacinação contra febre amarela, o não cumprimento do prazo de proteção pode impedir a entrada do viajante em alguns países. Por essa razão, é bom ficar atento às datas requeridas para cada imunização. Informações completas sobre as vacinas exigidas e recomendadas para cada destino podem ser conferidas aqui.


Atenção! A campanha realizada pelo Ministério da Saúde nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia está distribuindo doses fracionadas e integrais da vacina contra a febre amarela. A dose fracionada, contudo, não irá valer para a emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia, já que o documento exige a dose inteira da vacina, que é de 0,5 mililitros e imuniza para a vida toda. De acordo com a Anvisa, quem tiver viagem marcada deverá comparecer aos pontos de vacinação com a passagem aérea em mãos, a fim de comprovar a necessidade da dose padrão. Quem tomar a dose fracionada durante a campanha e posteriormente decidir viajar deve ser imunizado com a dose padrão, mas o intervalo entre as duas vacinas tem que ser de, no mínimo, 30 dias, segundo o Ministério da Saúde.

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monarquia britânica

Não faça confusão com a monarquia britânica

Pretende fazer intercâmbio ou visitar o Reino Unido ou a Irlanda? Gosta de interagir com a população local, na mais válida troca de cultura? Se esses são os seus planos, é bastante válido entender o que é a monarquia britânica e como ela se aplica – ou não – a Irlanda, Irlanda do Norte, Inglaterra, Escócia e País de Gales. Pensando nisso, o blog preparou um guia simples para você se situar bem e não fazer feio.

  1. Reino Unido e Grã-Bretanha
    Comecemos pelo básico: Reino Unido e Grã-Bretanha. Reino Unido é um estado soberano composto por quatro países, unidos politicamente em um sistema chamado monarquia parlamentar. São eles: Inglaterra, Escócia e País de Gales, que formam a Grã-Bretanha, e a Irlanda do Norte. Grã-Bretanha, portanto, é o nome da ilha onde se encontram os três primeiros países.
    monarquia britânica
  2. A Irlanda não pertence ao Reino Unido
    Muito importante saber essa diferenciação. A Irlanda era considerada parte do Reino Unido até 1921, quando conseguiu a independência após guerra contra os britânicos mediante uma série de condições, entre elas a separação da Irlanda do Norte: seis condados ao norte da ilha irlandesa, onde habitam descendentes anglo-saxões e leais, portanto, ao trono britânico. É algo ofensivo ao irlandês confundi-lo com britânico, devido à rivalidade histórica criada entre as nações. Até hoje, parte da população espera a devolução do território para considerar a independência irlandesa completa.
  3. A Rainha da Inglaterra não manda em nada
    É verdade. Os poderes absolutistas da monarquia terminaram em 1649, com a decapitação do Rei Carlos I e o início do republicanismo britânico. Em 1660, a monarquia é restaurada e Carlos II assume o trono. No atual sistema, a Rainha é a chefe de estado, mas com poderes limitados pela constituição. O país é de fato governado pelo Primeiro Ministro e pelo parlamento.
    monarquia britânica
  4. A casa real britânica é chamada de Windsor
    Trata-se de uma dinastia de origem alemã que originalmente se chamava Saxe-Coburg and Gotha, mas mudou de nome em 1917 para evitar constrangimentos durante a Primeira Guerra Mundial, quando a Alemanha foi adversária do Reino Unido. A residência oficial é o Palácio de Buckinham, em Londres.
  5. Elizabeth II é a Rainha
    Ela assumiu o reinado em 1952, depois da morte do Rei George VI. Originalmente, ela não seria monarca. Isso porque seu tio, Edward VIII, renunciou ao trono em 1936 porque desejava se casar com Wallis Simpson, uma americana divorciada que não era aceita pela aristocracia britânica. Com a renúncia, o pai de Elizabeth II assumiu com o nome real de George VI, colocando-a na linha de sucessão.
    monarquia britânica
  6. O marido de Elizabeth II não é o Rei
    Consorte é o termo correto para o papel do marido de Elizabeth II. Philip Mountbatten nasceu príncipe da Grécia e Dinamarca. Atualmente, ostenta o título de Duke de Edimburgo. A monarquia deve permanecer com a Casa de Windsor. Portanto, quando ela morrer, ele não assumirá o trono.
  7. Charles é o próximo Rei
    Elizabeth II tem 91 anos atualmente. Quando sua hora chegar, seu primogênito Charles, Príncipe de Gales, Duque de Cornwall e Duque de Rothesay assumirá o trono. Esses são apenas títulos reais outorgados ao herdeiro do trono. Quando chegar o momento, ele será o chefe de estado de todo o Reino Unido. A consorte real será Camila Parker Bowles, com quem Charles se casou em 2005. Antes, ele foi casado com Diana Spencer, a Lady Di, figura muito popular que morreu em acidente de carro em 1997. Charles tem 69 anos.
    monarquia britÂnica
  8. Depois vem William
    Filho de Charles e de Lady Di, William é o segundo na linha sucessória. Casou-se em 2001 com Kate Middleton e atualmente tem 35 anos.
    LONDON, UNITED KINGDOM - JUNE 3: (EDITORIAL USE ONLY) In this handout image supplied by St James's Palace, Prince William, Duke of Cambridge and Catherine, Duchess of Cambridge pose for the official tour portrait for their trip to Canada and California in the Garden's of Clarence House on June 3, 2011 in London. England. The newly married Royal Couple will be undertaking their first official joint tour to Canada and California from June 30th. The trip will begin with Canada Celebrations in Ottawa and include highlights such as the Calgary Stampede and a visit to Yellowknife. (Photo by Chris Jackson / Getty Images for St James's Palace)
  9. Por fim, George será Rei
    Filho de William e Kate Middleton, ele atualmente tem 4 anos e será criado para, um dia, assumir o trono britânico.
    george-windsor

Obviamente, em caso de morte, abdicação ou revolução, altera-se a linha de sucessão da monarquia. A história dos monarcas pelo mundo é recheada de reviravoltas. A de Elizabeth II você pode conferir na série The Crown, do Netflix, que em duas temporadas mostra um panorama de seu reinado e como o Reino Unido se tornou o que é hoje. Para ver a linha completa de sucessão ao trono britânico, clique aqui.

E aproveite o Reino Unido e a Irlanda!

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feriados

Irlanda e Reino Unido: lista de feriados de 2018

A virada do ano é o momento perfeito para fazer planos, programar-se para os meses seguintes e então trabalha para alcançar os objetivos. E, para muitas pessoas, eles incluem viagens e passeios. Por isso, você precisa ter em mente quais são os feriados de 2018, especialmente se estiver na Irlanda ou no Reino Unido. Por isso, o blog separou a lista deles. Se você estiver nestes países – ou planeja estar durante 2018 – eis os dias para aproveitar.

Irlandeses e britânicos administram seus feriados de uma maneira diferente do que acontece no Brasil. Poucas são as datas que são comemoradas em um dia específico, independentemente do dia da semana em que cairão – Ano novo, Sexta-feira Santa e Natal, basicamente. Irlandeses e norte-irlandeses também celebram o St. Patricks Day dessa mesma forma. Em 2018, por exemplo, como ele cai em um sábado, foi incluído o dia 19 de março, segunda-feira, como feriado, para aumentar o tempo de descanso.

A maioria dos dias de folga é conhecido como “bank holiday”: uma data em que os bancos, símbolo do funcionalismo público, não trabalham. A maior parte das empresas, portanto, também dá folga a seus funcionários. Irlandeses ainda têm uma observância bastante estrita da Sexta-Feira Santa: é o único dia do ano em que os pubs não abrem, e também não há venda de bebidas alcoólicas nos mercados.

Programe-se e aproveite!

Veja a lista de feriados na Irlanda

  • 1 de janeiro – Ano novo
  • 19 de março – St. Patrick’s Day (observance)
  • 30 de março – Good Friday (Sexta-feira Santa)
  • 2 de abril – Easter Monday
  • 7 de maio – May Bank Holiday
  • 4 de junho – June Bank Holiday
  • 6 de agosto – August Bank Holiday
  • 29 de outubro – Halloween (observance)
  • 25 de dezembro – Natal
  • 26 de dezembro – St Stephen’s Day

Veja a lista de feriados no Reino Unido

  • 1 de janeiro – Ano novo
  • 30 de março – Good Friday (Sexta-feira Santa)
  • 2 de abril – Easter Monday
  • 23 de abril – St George’s Day (apenas na Inglaterra)
  • 7 de maio – Early May Bank Holiday
  • 28 de maio – Spring Bank Holiday
  • 27 de agosto – August Bank Holiday
  • 5 de novembro – Guy Fawkes Night (apenas na Inglaterra)
  • 25 de dezembro – Natal
  • 26 de dezembro – Boxing Day
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O emprego mais comum na Irlanda

Intercambistas e estudantes que chegam à Irlanda para um período de estudos e novas experiências quase sempre buscam emprego no setor de varejo: vão trabalhar em lojas durante o período do Natal ou verão, integram o staff de pubs ou, ainda, trabalham em mercados e vendas. Esse é o tipo de trabalho mais comum do país, de acordo com senso divulgado em 2016. Irlandeses e intercambistas estão juntos nessa.

Segundo informações do governo, 90,7 mil pessoas trabalham em posições chamadas “retail assistants, cashiers e checkout operations”, o que englobam tudo isso que foi dito acima. Isso em um universo com 2 milhões de pessoas empregadas – o desemprego na Irlanda tem tem diminuído ano após ano, e em 2016 registrou marca de 12,9% da população economicamente ativa.

Nessa lista, o segundo emprego mais comum é de fazendeiro, o que não é surpresa alguma: com tantas terras verdes cultiváveis e utilizadas para criação de animais, trabalhar no campo é uma realidade muito comum para o irlandês. Quase 70 mil pessoas têm essa função. Em terceiro lugar aparece os administradores, com 59 mil empregados.

censoirlanda

Dados ainda mostram a importância de imigrantes na economia irlandesa. Como se sabe, ainda há muitos irlandeses que deixam o país em busca de melhores oportunidades pela Europa e Estados Unidos. Alguns setores como o médico e o de engenharia têm escassez de profissionais. Por crescer muito recentemente, o setor de tecnologia da informação (TI) é um dos que mais emprega gente de fora da Irlanda.

O país tem 82 mil imigrantes recentes, sendo que metade deles – 41 mil – está no país trabalhando. Não é coincidência que o setor de tecnologia seja o segundo que mais emprega pessoas não nascidas na Irlanda, com 4,3 mil empregados. Em primeiro lugar está Hotelaria e Alimentação, com 4,9 mil – imigrantes trabalhando em hoteis, restaurantes, mercados, etc.

Por isso, ao passar um tempo na Irlanda, trabalhar e juntar dinheiro é uma realidade bastante possível.

Fonte: Lovin

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