intercambistas

Expat Insider 2017: um dossiê de informações para intercambistas

Conhecer novas culturas, aprender idiomas e fazer amigos pelo mundo são algumas das razões que motivam intercambistas a embarcarem para a maior aventura de suas vidas. Procurar um destino acolhedor e receptivo costuma ser prioridade e uma pesquisa lançada recentemente pode ajudar futuros viajantes nesta tarefa. O levantamento Expat Insider 2017 analisa diversos fatores em 65 países, de acordo com a visão de imigrantes. O resultado é uma correlação de informações preciosas para quem está procurando seu próximo destino.

Entre os dados analisados, foram listados os países de mais fácil adaptação para imigrantes e também os países nos quais existe a maior facilidade para se fazer amigos. Nesta categoria, a liderança ficou com a Costa Rica, seguida por México, Argentina, Uganda e, entre os queridinhos dos intercambistas, Malta. Alguns países apresentaram queda no ranking em comparação com a última edição, como é o caso do Reino Unido. De acordo com o jornal Independent, em 2016 o país apareceu na 43ª colocação entre os países mais amigáveis e neste ano caiu para a 49ª.

Ainda na mesma categoria, o Brasil aparece na 22ª posição. Muito além de apontar em quais países o intercambista ou imigrante pode ter mais amizades, contudo, a pesquisa Expat Insider projeta dados relevantes em outras inúmeras áreas. Entre as seções, qualidade de vida, facilidade de adaptação, oportunidades de trabalho, vida familiar e finanças são analisados tópicos que vão de opções de lazer a segurança e saúde.

Conduzida pela InterNations, a pesquisa conta com a participação de 12.519 imigrantes, representando 166 nacionalidades em 188 países e territórios. Os participantes foram solicitados a pontuar diferentes fatores, de acordo com tópicos definidos previamente. O levantamento completo pode ser conferido aqui.

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Número de intercambistas brasileiros continua a crescer pelo mundo

Não há crise política ou econômica que consiga afastar os brasileiros do sonho do intercâmbio. Isso é o que aponta a nova pesquisa realizada pela revista Study Travel, em parceria com a agência Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association). Baseado em dados de 2017, o levantamento aponta um representativo crescimento no mercado de intercâmbio brasileiro e novas perspectivas para intercambistas.

Em comparação com o ano anterior, em 2017 pelo menos 94,9% das agências de participantes da pesquisa registraram o crescimento dos negócios e o aumento no número de intercambistas embarcando para experiências em outros países. Canadá é o destino mais popular, seguido pelos Estados Unidos e o Reino Unido.

Entre os programas mais procurados, o intercâmbio focado no idioma continua sendo a preferência disparada, mas outras modalidades como idioma e trabalho, programas de férias e experiências focadas no aprimoramento técnico e profissional também registraram um aumento na demanda.

Os dados impactam o cenário nacional, o que leva outros países a registrarem interesse dobrado em intercambistas brasileiros. Austrália e Malta, por exemplo, são destinos que já registraram crescimento no número de estudantes do Brasil, e diversos outros países estão de olho na captação de intercambistas, acadêmicos e profissionais.

Quando a realidade não é aquela que sonhamos, devemos tornar sonhos realidade e o intercâmbio é o caminho escolhido por milhares de pessoas. Uma experiência única, que pode transformar vidas e abrir portas inimagináveis. Se esse é o caminho que você sempre quis seguir, a hora de começar é agora.

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destino para intercâmbio

Malta cresce 13% como destino para intercâmbio e atrai brasileiros

O ano de 2017 consolidou Malta como um grande destino para intercâmbio entre os interessados em aprimorar seu nível de inglês. Estudantes do mundo todo optaram pela ilha, encravada no meio do Mar Mediterrâneo, de clima agradável, história e cultura ricas, além de paisagens espetaculares. No ano passado, mais de 87 mil intercambistas passaram pela ilha, um amento de 13% em relação a 2016.

Os dados foram divulgados pelo National Statistics Office de Malta, órgão do governo responsável pelas estatísticas. O documento ainda destacou o crescimento da procura dos brasileiros, com aumento expressivo de 72%. Foram 2.621 brasucas na ilha em 2016, contra impressionantes 4.519 em 2017.

Historicamente, brasileiros são conhecidos por aproveitar Malta além do período de alta temporada. O verão do hemisfério norte é a época que atrai mais estudantes internacionais interessados em aprender a falar inglês, especialmente os meses de julho e agosto – que coincidem com as férias escolares nos países europeus. Brasileiros, por outro lado, costumam optar por estadia mais longa e em diferentes épocas.

Dados mostram também que o número de brasileiras que escolhem malta como destino para intercâmbio é o dobro do de brasileiros: foram 2.925 mulheres na ilha em 2017, contra 1.594 homens. Curiosamente, no top 10 de nacionalidades que mais frequentaram o país, o número de mulheres é consideravelmente mais alto em relação ao de homens.

A liderança entre as nacionalidades que têm Malta como destino para intercâmbio é da Itália, o que é facilmente explicável: o país fica próximo da costa maltesa e levou, em 2017, 25 mil estudantes à sua antiga colônia. O segundo lugar fica com Alemanha, seguida da França, em terceiro lugar, e Rússia, na quarta colocação. O Brasil aparece em quinto.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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trabalhadores estrangeiros

A hora é agora para trabalhadores estrangeiros em Malta

A recuperação econômica vivida a passos largos em Malta deixa uma certeza: a hora é agora para trabalhadores estrangeiros. Empresas e setores da economia têm ficado cada vez mais dependente de mão de obra internacional, como mostrou relatório da União Europeia. Os interessados precisam aproveitar, porque esse “boom” não vai durar para sempre.

A opinião é de Clyde Caruana, presidente do JobPlus Malta, entidade responsável por facilitar acessibilidade ao mercado de trabalho, além de promover investimento em capital humano. Segundo sua análise, em entrevista ao jornal Malta Times, o momento pede pela presença de imigrantes, mas em algum momento será necessário restringir a entrada deles ao mercado de trabalho.

“No momento, a economia e o país podem absorver mais pessoas. No entanto, temos que ser inteligentes e garantir que o país aproveite o que está alcançando agora para investir no futuro, para que a economia continue se desenvolvendo”, afirmou o dirigente. Assim, de acordo com a sua análise, o foco deve mudar conforme o tempo.

“Então poderemos fazer a economia crescer sendo mais produtivos, em vez de trazendo mais pessoas”, pontuou.

Ao mesmo tempo, a expectativa é que o mercado imobiliário também se estabilize, principalmente em relação ao valor dos aluguéis, que em alguns casos apresenta alta variação em Malta. Isso afeta especialmente trabalhadores estrangeiros. Esse processo deve ser mais ágil, já que o governo estuda maneiras de implementar nova regulamentação.

“Mais unidades estão sendo colocadas no mercado, portanto é bastante provável que o valor do aluguel vá se estabilizar nos próximos meses, enquanto a oferta alcançar a demanda. O mercado vai ajustar a si mesmo”, disse Clyde Caruana.

Fonte: Times of Malta

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recorde de nacionalidades aula de inglês

Londres quebra recorde de nacionalidades em aula de inglês

O Guinness World Records, livro dos recordes, confirmou que a cidade de Londres recebeu a aula de inglês com maior número de diferentes nacionalidades de intercambistas já registrado no mundo. Em evento programado pela English UK London e a London Nest, entidades voltadas para o estudo de línguas, pessoas de 57 países diferentes marcaram presença.

A aula de inglês em questão aconteceu em uma quadra, em 21 de julho de 2017 e superou em sete nacionalidades o recorde anterior. Para reunir tantas pessoas de origens diferentes, a London Nest criou um formulário em seu site e fez o convite pelas redes sociais. A aula em questão abordou um tópico bastante conhecido por intercambistas: phrasal verbs.

Recordes a parte, a marca é extremamente simbólica: trata-se de uma amostra de como Londres e o Reino Unido é plural, tomado como um destino muito procurado por intercambistas que desejam aprimorar suas habilidades em aulas de inglês, por pessoas de todo o mundo.

Além disso, passa uma importante mensagem em tempos de Brexit (a escolha via plebiscito popular de o Reino Unido deixar a União Europeia): a força que os estudantes têm na economia local. Organizações britânicas têm feito pressão para que o governo exclua estudantes das redes de restrição migratória. A imigração foi um dos temas que motivou esse “fechamento” da Grã-Bretanha em relação ao resto do continente.

Mais recentemente, dados mostraram que o Reino Unido aumentou seu mercado de intercâmbio com foco em empregabilidade – aula de inglês para melhorar ou trocar de emprego, o que prova que trata-se realmente de um investimento. Além disso, o governo anunciou que vai analisar estatísticas para entender qual a melhor forma de manter o mercado aberto a estudantes internacionais.

Para quem está fazendo intercâmbio ou pretende fazer, é bom ressaltar também a importância de fazer contato com pessoas de diferentes culturas e nacionalidades na mesma escola. Com elas, a troca cultural é imensa, além de ser um excelente incentivo a praticar o inglês e a tirá-lo da zona de conforto.

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Fonte: The Pie News

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brasileiros

Quantos brasileiros vivem em Malta?

Quando você se prepara para um período no exterior, para visitar ou estudar, uma pergunta sempre vem à mente: será que tem muito brasileiro por lá? Em Malta, é possível saber com notável exatidão quantos brasileiros moram na ilha. O governo divulgou recentemente dados dos imigrantes que têm residência no arquipélago. Eis o número de cidadãos brasileiros: 278, de um total de 27.238 não-europeus e uma população total de 437 mil.

No mais, Malta tem representantes de quase todas as nacionalidades, o que não é uma surpresa desde sempre: antes da globalização, o país era uma das “encruzilhadas” do mundo, servindo como base para negociantes e viajantes europeus, norte-africanos e asiáticos. A importância estratégica, aliás, é o que fez Malta se desenvolver neste mix de cultura que, é claro, tem um leve toque brasileiro também.

O país com mais representantes em Malta atualmente é a Líbia, no norte da África, que há três anos se encontra em Guerra Civil: são 3,6 mil deles, seguidos por sérvios (2,7 mil) e filipinos (2,4 mil). A maior influência, naturalmente, é britânica: o Reino Unido foi o último a dominar e colonizar Malta, o que levou a um processo de independência pacífico e conciliador em 1964. Nesta mistura toda, brasileiros não aparecem nem entre o top 10 dos representantes não-europeus.

A importância da presença de brasileiros no país em que você escolhe é uma questão relativa. Uma comunidade de brasileiros significa estabilidade que acaba gerando uma série de facilidades: local para morar, trocas e vendas, empregos, tudo repassado por conterrâneos. Por outro lado, menos brasileiros significa mais tempo falando inglês, além de desenvolvimento pessoal.

Malta pode ter poucos brasileiros, mas nós marcamos presença e temos até opções de restaurantes brasileiros, como o blog já mostrou. Para ver a lista completa dos países com mais imigrantes em Malta, clique neste link.

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visto de trabalho

Prefeito de Londres sugere visto de trabalho pós-estudos

O Reino Unido precisa de um visto de trabalho pós-estudos que permita que os que ali se desenvolverem possam ficar e contribuir economicamente com o país. Essa é a proposta do prefeito de Londres, Sadiq Khan, que está preocupado com o recente endurecimento das regras no país, um dos reflexos da decisão de deixar a União Europeia nos próximos anos e adotar um protecionismo maior, especialmente em relação a imigrantes.

O setor educacional, enquanto isso, tem feito lobby e procurado formas de driblar o endurecimento das exigências. A fala do prefeito de Londres indica que há outros setores também preocupados com isso. Segundo Khan, o objetivo é chegar a um consenso para colocar em prática uma solução que tenha “menos barreiras e menos burocracia” para estudantes não-membros da União Europeia. E um novo visto de trabalho.

A fala de Saiq Khan foi feita em evento para empresários indianos, e um dos focos é mesmo o país asiático, com sua enorme população, seu status de ex-colônia inglesa e um dos principais “exportadores de cérebros” para o Reino Unido – os talentos por lá encontrados historicamente têm sido atraídos para contribuir economicamente com a Grã-Bretanha. A chegada de estudantes de inglês chineses – sendo a China uma das maiores economias do mundo – também é um dos focos.

Mas, é claro, isso beneficiaria todos os outros candidatos, incluindo brasileiros. Um dos caminhos mais óbvios para quem quer se estabelecer fora do país é: fazer intercâmbio e dominar a língua local, conseguir bons resultados nos testes de proficiência (IELTS, TOEFL, Cambridge), fazer faculdade e então se estabelecer com um visto de trabalho. E é essa possibilidade que o prefeito de Londres, uma das maiores cidades do continente, quer preservar.

Fonte: PieNews

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acomodação

Galway estuda usar barcos como acomodação para estudantes

Um dos principais destinos de intercambistas na Irlanda, a cidade de Galway é uma das que sofre com a baixa oferta de acomodação. Para estudantes, pode ser complicado conseguir alugar quarto – especialmente a curto prazo. Por isso, a cidade estuda adotar barcaças especializadas para facilitar a vida de quem precisa de um lugar para ficar.

A empresa Winters Property está negociando com a Bibby Maritme o uso de duas barcaças, que podem ficar à disposição de estudantes em até três semanas. Uma delas tem 222 quartos, enquanto que a capacidade da outra é para 180 residentes. Ao todo, portanto, mais 400 estudantes podem ganhar acomodação em breve.

Usar barcos como local para viver não é novidade na Europa, especialmente em cidades com grande presença de canais, como Paris ou Amsterdã. Na Irlanda, elas são normalmente utilizadas para abrigar trabalhadores e pessoas do mundo corporativo. E elas são mais confortáveis do que aparentam.

As barcaças têm quartos individuais – suítes -, além de restaurante, área de recreação, recepção e lavanderia. Em Galway, elas ficariam estacionadas na área portuária, de fácil acesso ao centro da cidade, já que sua disposição faz com que a Baía seja parte efetiva da área urbana.

Acomodação para estudantes tem sido um problema recorrente na Irlanda, com a pouca oferta para aluguel. O governo tem estimulado a construção de novas moradias para desafogar o mercado. Com a recuperação da economia irlandesa em andamento, a expectativa é de que a situação melhore. Enquanto isso, barcaças podem ser uma solução prática e viável.

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Cresce o número de intercambistas brasileiros pelo mundo

Os brasileiros estão cada vez mais interessados em investir nos estudos ou em oportunidades de carreira mundo afora. Isso é o que aponta a última pesquisa realizada pela Belta (Brazilian Educational and Language Travel Association), mostrando que a presença de intercambistas brasileiros em diferente países é mais perceptível do que nunca. De acordo com o levantamento, em 2016 mais de 247 mil estudantes resolveram investir em cursos internacionais, um crescimento de 14% com relação ao ano anterior.

A pesquisa também traça um perfil do intercambista, mostrando o caminho que muitas pessoas escolhem para o aprimoramento pessoal e profissional. De acordo com os dados publicados na plataforma ICEF Monitor, os estudantes demonstram forte interesse em países que oferecem custo benefício acessível e optam por cursos que unem capacitação e oportunidades de carreira. Considerando esses fatores, o Canadá continua do topo da lista de preferências, seguido pelos Estados Unidos, Austrália, Irlanda, Reino Unido e Nova Zelândia.

Já tratando-se das modalidades de estudos, a maioria dos intercambistas brasileiros se interessa por cursos de idiomas, assim como por possibilidades de estudo combinadas com oportunidades de trabalho e programas voltados para jovens e adolescentes. Os principais objetivos ao investir no intercâmbio continuam sendo o aprendizado ou aprimoramento de um segundo idioma e o investimento acadêmico.

Os resultados da pesquisa 2016 consideraram 106 participantes, representando 618 agências de intercâmbio pelo Brasil. O cenário próspero, mesmo diante de problemas políticos e econômicos no país, demonstra que o intercambista brasileiro está focado em aprimoramento. Seja para estudo ou desenvolvimento profissional, o intercâmbio sempre agrega desenvolvimento pessoal e experiências enriquecedoras em uma plataforma de aprendizado.

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