Intercâmbio

Dê o primeiro passo para realizar seu sonho.
Saiba como obter o seu visto para entrar no país e realizar seu intercâmbio por 1 ano.

zero euro

Você já viu uma nota de zero euro?

A nota de zero euro está amplamente disponível nos países integrantes da União Europeia. Por motivos óbvios, ela não tem valor monetário nenhum. Na verdade, custa algo entre € 2 e € 3, um item muito bacana para colecionadores, já que serve de suvenir para turistas, estudantes e intercambistas que passam pelo Velho Continente.

De tiragem limitada, as cédulas têm variados modelos: são inscrições em variadas línguas e muda também o desenho que aparece como principal adereço. A cor é sempre a mesma: púrpura, diferente de todas as outras notas oficiais do Euro.

Recentemente, Portugal passou a emiti-la, mas há também versões do zero euro em de França, Espanha, Itália, Bélgica, Alemanha, Áustria e Luxemburgo. Na versão portuguesa, por exemplo, você vai encontrar imagens da Nossa Senhora de Fátima ou Castelo de Guimarães. Na francesa, o Arco do Triunfo ou Torre Eiffel. Na italiana, desenhos de Leonardo Da Vinci. As estampas variam bastante.

A ideia é uma evolução das moedas comemorativas, encontradas também por toda Europa, nos principais pontos turísticos. Em Paris, por exemplo, é possível comprar moedas douradas e redondas, maiores que as de euro, com a estampa da Catedral de Notre Dame dentro da própria igreja, em máquinas espalhadas.

A venda de notas de zero euro é semelhante, feita de forma automatizada. Para checar todos os modelos e saber onde exatamente encontra-las, acesse o site oficial da iniciativa neste link.

Aliás, quando se trata de souvernirs, vale a pena sair do Brasil com vários deles, para trocar com amigos, turistas e conhecidos. Muitos estrangeiros colecionam cédulas e moedas, então vale a pena separar algumas de Real para levar consigo. Botons e, principalmente, imãs de geladeira também são muito avaliados.

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companhias aéreas

As 20 companhias aéreas mais seguras do mundo

Graças aos esforços das companhias aéreas e ao desenvolvimento da tecnologia, viajar de avião nunca foi tão seguro. De fato, é mais seguro até do que fazer determinadas viagens de carro. Mas justamente por conta das exigências que o serviço de aerotransporte oferece, as empresas são vigiadas minuciosamente de perto. Pensando nisso, o site Airline Ratings preparou a lista das companhias aéreas mais seguras do mundo.

Antes de mostrar a lista, é preciso entender os critérios que definem quão segura é uma companhia aérea. “Todas as airlines têm problemas todos os dias, e muitos deles são problemas nos aviões, não questões operacionais. É a forma como os funcionários e tripulação enfrentam esses problemas que determinam quão boa é uma companhia aérea, em comparação a uma menos segura”, explicou o editor do site, Geoffrey Thomas.

Entre os fatores que determinam a análise estão: fiscalização e auditoria por órgãos reguladores, registro de incidentes, acidentes e idade e experiência da tripulação. Ao todo, foram analisadas 409 companhias aéreas, mas apenas 20 delas conseguiram a avaliação máxima, que consiste em sete estrelas. Algumas delas são constantemente usadas por brasileiros em viagens intercontinentais. São elas, em ordem alfabética:

As 20 companhias aéreas mais seguras do mundo

  • Air New Zealand
  • Alaska Airlines
  • All Nippon Airways
  • British Airways
  • Cathay Pacific Airways
  • Emirates
  • Etihad Airways
  • EVA Air
  • Finnair
  • Hawaiian Airlines
  • Japan Airlines
  • KLM
  • Lufthansa
  • Qantas
  • Royal Jordanian Airlines
  • Scandinavian Airline System
  • Singapore Airlines
  • Swiss
  • Virgin Atlantic
  • Virgin Australia

Por outro lado, apenas sete companhias aéreas obtiveram apenas uma estrela, indício de irregularidades e desorganização estrutural e funcional. São elas:

As sete piores companhias aéreas

  • Buddha Air
  • Nepal Airlines
  • Tara Air
  • Yeti Airlines
  • Air Koryo
  • Trigana Air Service
  • Blue Wing Airlines

O site ainda listou algum muito interessante para intercambistas, turistas e mochileiros: quais são as companhias low-cost mais seguras. Elas são as que cortam custos e oferecem preços extremamente baratos, normalmente para viagens de curta duração – entre países europeus, por exemplo.

As companhias low-cost mais seguras do mundo

  • Aer Lingus
  • Flybe
  • Frontier
  • HK Express
  • Jetblue
  • Jetstar Australia
  • Thomas Cook
  • Virgin America
  • Vueling
  • Westjet.

Para ler o artigo completo, acesso o site neste link.

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passaporte

O passaporte mais “poderoso” para 2018

Você sabe qual o passaporte que dá direito à entrada em mais países sem a necessidade de entraves burocráticos como pedido de visto ou outras exigências? É isso que o Henley Passport Index tenta descobrir. Atualizado anualmente, a lista apresenta de forma detalhada para quais países cada cidadão pode visitar, a depender da origem do documento. O passaporte mais “poderoso” para 2018 é o da Alemanha.

De acordo com a lista, quem possui passaporte alemão pode adentrar 177 países sem precisar de visto pré-aprovado, mais do que qualquer outra nação. Há algumas explicações para que um país derrotado e protagonista em duas guerras mundiais hoje em dia tenha mais portas abertas do mundo do que o restante. As principais delas são: economia e diplomacia.

O segundo lugar é de Singapura, cidade-estado do sudeste asiático e um dos polos capitalistas do oriente. Com o passaporte deste país, você consegue entrar em outras 176 nações, apenas uma a menos em relação à Alemanha. Fecham o top 3 outras oito nações: Dinamarca, Finlândia, França, Itália, Japão, Noruega, Suécia e Reino Unido. Elas conseguem entrada direta em 175 países.

Essa notícia é, na verdade, bastante boa para brasileiros. Isso porque duas delas tiveram processos de migração em massa para o Brasil, o que faz com que muitos descendentes nascidos em berço esplêndido tenham direito a documentação: Itália e Japão. O Brasil mesmo não aparece tão mal na lista: está no 18° lugar, com 158 países.

Vale ressaltar que a possibilidade de entrar em um país sem a necessidade de visto não significa estadia por tempo indeterminado ou cidadania garantidas. Para a Irlanda, por exemplo, não é necessário usar extensa documentação na chegada, já que o visto de turista tem duração de 3 meses. Para ficar mais, no entanto, outro processo é necessário, com uma série de exigências.

Os piores países, em uma lista de 199 deles analisados, são locais que sofrem com conflitos armados e com grande contingente de refugiados. O Afeganistão está no último lugar, com 24 países. Em penúltimo aparece o Iraque, com 27 países. E então a Síria, com 28.

Para ver a lista completa e acessar mapa interativo, com possibilidade de chegar em quais países cada passaporte tem entrada “livre”, clique neste link.

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voos ilimitados

Companhia aérea tem plano com voos ilimitados

O dinheiro – às vezes muito dinheiro mesmo – costuma trazer algumas facilidades incríveis para a vida moderna. Uma delas é aderir ao plano de uma companhia aérea em troca de voos ilimitados, que podem ser marcados com facilidade impressionante. Essa é a lógica por trás da SurfAir, empresa americana que trabalha no esquema “all you can fly” (“o quanto você puder voar”, em tradução livre).

O nome faz referência aos restaurantes que trabalham com o “all you can eat” (“tudo o que você conseguir comer”), algo que nós conhecemos como rodízio. E neste “rodízio de aviões”, o número de voos é ilimitado, é feito por jatos privados, podem ser agendados em questão de 30 segundos e, para usufruir, você só precisa chegar ao aeroporto com antecedência de 15 minutos.

E a empresa tem aumentado o raio de alcance de seus voos ilimitados. Recentemente, Dublin, capital da Irlanda, foi adicionada ao itinerário, que inclui ainda Londres (Inglaterra), Cannes (França), Paris (França), Berlim (Alemanha), Zurique (Suíça), Milão (Itália) e alguns destinos nos Estados Unidos.

Obviamente, contar com voos ilimitados custa uma boa parcela de dinheiro, o que pode ser um investimento válido em um período em que você precise viajar de forma rápida e eficaz, sem depender dos tempos de check-in, limites de bagagem e demais burocracias já conhecidas. E, principalmente, sem correr tanto risco de atrasos ou cancelamento, uma vez que a viagem é feita de forma privada – em terminais privados, inclusive.

Se você não pretende fazer voos de mais de 600 km, a mensalidade do SurfAir fica por £1,750, cerca de R$ 7.480. Se os voos forem para outros continentes – Estados Unidos-Europa, portanto -, o preço encarece consideravelmente: £3.150, cerca de R$ 13.500.

Intercambistas, estudantes e a população que cruza a Europa durante os holidays vão preferir alternativas mais em conta: companhias low-cost que fazem voos por preços mais baratos, mas sem qualquer tipo de luxo. Viagens de ônibus, trem e até carona também são bastante populares. De todas as formas, viajar é preciso. Para mais informações, acesse o site oficial neste link.

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filme

Produtora faz filme em dois níveis de inglês para intercambistas

Assistir a um filme sem legenda é uma boa forma de praticar seu inglês. Não são poucos os casos de pessoas que aperfeiçoam sua fluência a partir de obras cinematográficas, séries, video-games, etc… Uma empresa neozelandesa resolveu levar essa experiência a outro nível e produziu uma obra completa em dois níveis distintos de inglês. O produto disso se chama Fortune e foi feito pela Chasing Time Productions.

O filme está dividido em seis partes e pode ser assistido neste site. O Blue Level corresponde ao nível B2, de inglês, intermediário. Já o Gold Level é referente ao A2, básico. Além de ver as partes, você pode baixar e fazer exercícios de interpretação, para ter certeza que tudo foi devidamente assimilado. E se tiver dúvidas? Basta pausar o filme e procurar as respostas em um dicionário tradutor.

Fortune foi criado e produzido por Scott Granville, e ambos trabalharam como professor de inglês em países como Coreia do Sul e a própria Nova Zelândia. Além disso, eles são especializados no assunto: já produziram conteúdo em vídeo para ajudar alunos em preparação para exames de proficiência como IELTS ou TOEFL – ambos muito procurados porque, além de atestar o nível de inglês, servem como certificação para buscar emprego ou vaga em universidades internacionais.

Em entrevista ao Pie News, os criadores explicaram as diferenças entre os filmes. A versão mais simples, por exemplo, foca os verbos no Past Simple (passado simples; por exemplo: “I played football with my friends), enquanto que o texto mais avançado tem falas com o Past Perfect (passado perfeito; por exemplo: “I had played football with my friends). A lógica é a mesma para outras diferenças no discurso.

Para isso, trabalharam com um grupo de professores especializados no ensino de inglês para estudantes que não tenham a língua como materna. Para quem fala português e quer se aperfeiçoar, trata-se de um belo exercício

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Pesquisa define top 10 da gastronomia mundial

Comer bem e viajar estão entre os maiores prazeres da vida, e não sou poucas as pessoas que unem essas duas paixões para criar um itinerário gastronômico. Cada país, cada região ou até cidade tem sua peculiaridade quando se trata de comida. No entanto, alguns países são reconhecidamente especiais nesse quesito. Pensando nisso, o site Ranker fez uma enquete para decidir qual país tem a melhor gastronomia.

Mais de 24 mil pessoas participaram da votação, com 170 países concorrendo. O topo do ranking ficou nas mãos da Itália, país de grande influência na cultura e culinária brasileira, conhecido por suas massas. O top três ainda conta com França – o que não surpreende, pois gastronomia francesa é quase sinônimo de algo rebuscado e de qualidade – e Índia, uma escola gastronômica muito difundida no mundo todo, mas pouco explorada no Brasil.

A comida brasileira, aliás, ficou bem mais abaixo no ranking, na 34ª colocação, logo atrás do vizinho sul-americano Peru e da Irlanda. Já a pior colocação é da Ilha de Man, que fica localizada entre a ilha da Irlanda e do Reino Unido, com pouco mais de 80 mil habitantes. Togo e Lituânia aparecem na penúltima e antepenúltima colocação do ranking.

Para ver a lista completa, clique aqui.

Veja o top 10

1. Itália
2. França
3. Índia
4. Espanha
5. Japão
6. Grécia
7. México
8. Tailândia
9. China
10. Alemanha

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Aplicativo mostra cafés próximos e dá avaliação

O hábito de tomar café é muito valorizado e mantido por toda a Europa, especialmente os cafés independentes, e não há nada que seja mais frustrante do que escolher um lugar que não satisfaça as expectativas. Pensando nisso, foi lançado o aplicativo Beanhunter, que vai ampliar seus horizontes e facilitar a escolha.

O aplicativo funciona de maneira bem intuitiva: ao abri-lo, você encontra o mapa com a localização onde se encontra e as opções disponíveis ao redor. Além de encontrar as cafeterias próximas, é possível ler reviews e dar sua opinião.

Especialmente na Irlanda, o aplicativo vai funcionar com mais opções em Dublin, a capital. Mas nada impede que você comece a catalogar os cafés por todo o país, além do restante do continente. Para saber mais, visite o site oficial clicando aqui.

aplicartivo

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O que é Globish e quais são suas consequências

Globish é um termo cada vez mais em uso que advém da simples junção das palavras “Global” e “English”. É um conceito identificado (e comercialmente registrado) por Jean-Paul Nerrière, a base de vocabulário e gramática que pessoas que não têm o inglês como língua nativa vão usar quando tiverem que se comunicar pelo mundo afora. Globish é o inglês que nós, de fato, falamos.

Isso porque o inglês formal leva tempo para aprender e não está tão afeito a interjeições culturais e influência externa. Você não fala inglês como um irlandês porque, como não-irlandês, tem uma forma diferente de construir frases, de pensamento lógico quando se trata de linguagem. O Globish em sua execução é mais simplificado, mas muito mais eficiente (conta com menos phrasal verbs e idioms também).

globish

Isso só ocorre porque, com a globalização e os Estados Unidos como potência econômica hegemônica, o inglês tornou-se a língua base para qualquer contato exterior. Atualmente, 840 milhões de pessoas falam inglês. Mas apenas 340 delas o têm como primeira língua. O restante, 510 milhões, é de pessoas como nós, com sua língua nativa e esforçados em garantir o inglês como segunda opção. E assim, nas nossas conversas, a língua se transforma.

O Globish é formal, mas menos engessado e mais eficiente. E sua base, é claro, é um bom ensino da língua, em experiências que potencializam o aprendizado, como um período de intercâmbio. Fora do país – e de sua zona de conforto -, sua capacidade de comunicação cresce e a adaptação acontece. E é aí que o Globish entra em cena.

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As cidades mais caras do mundo para se mudar

Mudar de casa é normalmente complicado por causa dos inúmeros trâmites e dores de cabeça que nos causam. Mudar de cidade complica as coisa um pouco mais. Mas mudar de país pode ser difícil inclusive de planejar e prever. Com isso, a empresa de mudanças Movinga, com atuação na Alemanha e na França, preparou um ranking das cidades mais caras para firmar residência no mundo todo.

O cálculo utilizado foi relativamente simples: o preço, na média, do primeiro mês de aluguel em um apartamento de um cômodo na zona central, um chip de celular e um mês de pacote de dados, o passe mensal do transporte público e alimentação para 30 dias.

O topo do ranking é ocupado por Luanda, capital e maior centro comercial de Angola, onde o primeiro mês vai custar cerca de € 3.055,77 ou R$ 10,5 mil. A segunda colocação é de Nova York, nos Estados, seguido por São Francisco, no mesmo país. Dublin aparece na 24ª colocação, com custo de € 1458,64 ou R$ 5 mil, aproximadamente.

O ranking, que reúne 75 cidades, ainda tem a presença de São Paulo, maior cidade brasileira, no longínquo 50° lugar, com € 883,50 ou R$ 3 mil – a capital paulista está à frente de cidades como Istambul (Turquia), Buenos Aires (Argentina), Moscou (Rússia) e Lisboa (Portugal).

Para ver o ranking completo, clique aqui.

Veja o top 10
1. Luanda (Angola) – € 3052,77
2. Nova York (Estados Unidos) – € 2889,27
3. São Francisco (Estados Unidos) – € 2856,81
4. Zurique (Suíça) – € 2458,82
5. Londres (Inglaterra) – € 2448,67
6. Hong Kong (Hong Kong) – € 2121,85
7. Sydney (Austrália) – € 2026,32
8. Singapura (Singapura) – € 2012,30
9. Tóquio (Japão) – € 1970,79
10. Seattle (Estados Unidos) – € 1951,96

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