Intercâmbio

verão irlandês

Poupe água durante o verão irlandês

Quem diria que um país onde chove quase todo dia poderia sofrer com uma seca: é necessário conservar água durante o verão irlandês, que acabou de começar com temperaturas acima das esperadas e problemas de abastecimento. O Irish Water, órgão governamental que cuida do assunto, tem feito apelos e mais apelos aos moradores da ilha, por um consumo mais responsável.

Isso ocorre por uma breve seca, chamada “dry spell” em inglês, que tem tornado os ensolarados dias irlandeses bastante agradáveis, porém mais quentes do que o necessário. As praias movimentadas mesmo aos dias de semana são sintomas bem claros de que o verão chegou com tudo, e talvez o país não esteja preparado.

Em Limerick, por exemplo, o Irish Water pediu que os residentes tenham cuidados máximos para não desperdiçar água. O que em muitos países é um exercício diário, na Irlanda é incomum: os irlandeses são acostumados a ter água em abundância e sequer pagam por ela. O governo tentou implementar a cobrança, a pedido da União Europeia, mas a população foi às ruas protestar.

O que o órgão governamental diz é que, neste verão irlandês, a população está consumindo mais água do que deveria. Brasileiros sabem bem as medidas necessárias: não tomar banhos longos, não deixar a torneira aberta enquanto realiza atividades como ensaboar a louça ou escovar os dentes, e informar as autoridades quanto a quaisquer vazamentos.

No mais, é só curtir o verão e matar a saudade do Brasil. De forma geral, os irlandeses consideram dias quentes os que ultrapassam a média de 17°C. Este ano, algumas partes devem chegar próximas dos 30°C. Obviamente, esse índice varia de região para região. Dias ensolarados devem ser aproveitados, mas com responsabilidade em relação ao consumo de água.

Para saber mais, clique aqui.

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Países são classificados de acordo com seu custo de vida

Antes de se mudar para um país diferente o mais indicado é munir-se de todas as informações possíveis sobre o destino escolhido e muitos desses dados giram em torno de valores e custos. É difícil ter uma noção geral, contudo, do custo de vida em um determinado país se você nunca pisou os pés lá e é por essa razão que levantamentos globais, como os apresentados pela plataforma MoveHub, são ferramentas valiosíssimas para intercambistas.

Recentemente, o site garimpou dados do Numbeo, conhecido por fornecer informações referentes ao custo de serviços e produtos mundo afora, e transformou os valores em mapas que mostram os países com os custos de vida mais caros e mais baratos do mundo. A boa notícia é que nenhum dos destinos mais populares entre intercambistas ficou entre os países mais caros. A notícia não tão boa é que nenhum deles está entre os mais baratos também.

Na Europa, os países que ficam mais ao leste concentram os melhores valores para intercambistas ou turistas, com custos mais acessíveis. Entre esses países, a Ucrânia é o destino que apresenta o menor custo de vida da Europa. Já no oeste europeu, os preços sobem consideravelmente, incluindo nessa lista países que estão entre os mais caros do mundo, como Suíça, Dinamarca, Islândia e Noruega.

Já destinos populares entre intercambistas, como Irlanda, Reino Unido e Malta, aparecem no vermelho, mas continuam sendo considerados boas indicações para estudantes, em função das facilidades e oportunidades que oportunizam. A Irlanda, por exemplo, pode não ter um dos custos de vida mais baratos da Europa, mas possui um dos maiores salários mínimos do continente, o que acaba contrabalanceando os preços.

Focado em valores de consumo e preços, a plataforma Numbeo coleta dados de diferentes fontes, juntando uma coletânea de fatores que podem ajudar muito quem está preocupado com custos em outros países. Os itens analisados vão desde o preço de aluguéis, combustível e alimentação, ao preço de filiação de academia, garrafas de vinho e cappuccinos. Uma fonte completa de informações para quem está planejando se mudar ou viajar.

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Lisboa é o destino favorito do brasileiro para férias escolares

A cidade de Lisboa (Portugal) é o destino favorito do brasileiro que vai viajar nas férias escolares de julho, período sem atividade e escolar e que coincide com o verão europeu. De acordo com levantamento feito pelo ViajaNet, a cidade portuguesa é a que reúne o maior volume de passagens aéreas no período.

O resultado não chega a ser uma surpresa: com história muito vinculada ao Brasil, a facilidade da língua e preços mais acessíveis do que outras cidades europeias, Lisboa – e também Portugal – têm crescido no gosto do brasileiro nos últimos anos.

A segunda colocação é de outra cidade muito procurada para turismo, principalmente por casais: Buenos Aires (Argentina). Fecha o top 3 Miami, nos Estados Unidos, destino que se destaca pela chance de fazer boas compras a preços vantajosos.

“Embora os Estados Unidos ainda são bastante procurados pelos brasileiros, observa-se um interesse crescente por cidades de outras regiões”, afirmou Gustavo Mariotto, responsável pelo setor de marketing. Miami e Lisboa são beneficiadas nesta época por, no hemisfério norte, terem temperaturas bastante quentes.

Veja o top 10 dos destinos para as férias escolares:

  1. Lisboa (Portugal)
  2. Buenos Aires (Argentina)
  3. Miami (Estados Unidos)
  4. Toronto (Canadá)
  5. Santiago (Chile)
  6. Madri (Espanha)
  7. Orlando (Estados Unidos)
  8. Nova York (Estados Unidos)
  9. Vancouver (Canadá)
  10. Paris (França)
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emma muscat

Quem é Emma Muscat, a maior estrela maltesa

Emma Muscat é a maior estrela maltesa da atualidade. Se você está em Malta ou planeja passar um período da ilha, com contato direto com os locais, provavelmente vai ouvir falar da cantora de 18 anos que ganhou fama com grande desempenho em um reality show italiano. Compositora, ela é extremamente popular nas redes sociais e até atrai polêmica. Saiba quem é!

Emma Muscat começou a tocar piano aos 5 anos de idade e ganhou alguma influência com postagens mostrando seu talento nas redes sociais. Mas a fama em território maltês veio com a participação no programa Amici, da tv italiana. A cantora foi convidada a participar, chegou à semifinal e encantou os malteses, que vivem sob grande influência do que se passa na Itália.

Os paralelos com outras estrelas adolescentes são grandes: seu estilo de vida, seu carisma e sua beleza também são fatores que encantam o público e fazem com que vire assunto de forma constante. Assim já fez apresentações em cidades como Londres, Roma e Liverpool.

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Queridinha de Malta, ela foi de uma estudante universitária a maior estrela maltesa rapidamente. A menina que se encantava com os musicais da Disney agora tem um contrato com uma grande gravadora e vai lançar seu primeiro álbum em 6 de julho, intitulado Moments (Momentos, em português).

Com tamanha representatividade, Emma Muscat também atraiu polêmica, principalmente porque admitiu recentemente que não sabe falar muito o maltês, língua nativa em Malta, ao lado de inglês. A população local usa o maltês para se comunicar no dia-a-dia, embora o inglês seja também amplamente falado de forma fluente.
Emma, que ainda fala italiano muito bem, está constantemente encontrando problemas para se expressar em entrevistas e falas na língua nativa. De acordo com a imprensa local, ela faz parte da geração que teve menos exposição ao maltês do que os antepassados, o que tem gerado muitas críticas.

“Eu sou puramente maltesa, e tenho orgulho disso. Eu tenho orgulho do nosso lindo país e da nossa língua”, afirmou a cantora, no Facebook. “No entanto, eu sou mais fluente em inglês, e tenho aprendido maltês durante os anos, e sempre que preciso falar maltês, preciso fazer um esforço, embora eu saiba que cometa erros”, admitiu, em post bastante honesto.

Por isso, se estiver em Malta ligado nas redes sociais, mídias ou conversando com o público, vale a pena citar Emma Muscat, a maior estrela maltesa.

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praias manchester

3 praias próximas de Manchester para curtir o verão

Está em Manchester e quer curtir o verão na costa inglesa? Pensando nisso, o blog separa três praias próximas da cidade. Para todas elas é preciso dirigir por cerca de uma hora, já que a cidade fica ao norte da Inglaterra, no entanto não à beira da costa. Não faltam opções para chegar lá, no entanto.

Há possibilidade de pegar ônibus ou trem para as praias, que no geral têm acesso tranquilo. A melhor opção, se você estiver em grupo, no entanto, é mesmo alugar um carro e dirigir até lá. Inclusive com uma passadinha em Liverpool, esta sim encravada quase que de frente para Dublin, no outro lado do é conhecido como Irish Sea.

A água é sempre gelada, mas as praias têm uma beleza ímpar e, para qualquer brasileiro, ir à praia sempre vale a pena. Fique ligado e aproveite!

  • Formby Beach
    É uma praia afastada da civilização – sem urbanidades e, por isso, bastante indicada para caminhadas, seja pelas trilhas ao redor ou por algumas dunas. A areia é macia bem ao estilo das praias brasileiras.
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  • Blackpool Beach
    A opção mais ao norte, é uma praia com o selo “blue flag”, que indica qualidade boa para ser frequentada. É um bom passeio principalmente para famílias e conta com um píer e boas opções para colorir suas redes sociais.
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  • Ainsdale Beach
    Uma das mais consagradas praias do norte da Inglaterra, além da bela faixa de areia oferece opções como kitesurfing e passeios de buggy. Se você tem estilo mais “radical”, é uma boa pedida.
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jogar lixo na rua

Irlanda aumenta multa por jogar lixo na rua

De embalagens de bala a bitucas de cigarro, quem for pego ao jogar lixo na rua na Irlanda será obrigado a pagar uma multa mais pesada, de acordo com o Newstalk. Pessoas autuadas em flagrante, que normalmente levariam punição ao preço de €150, a partir de agora serão terão de desembolsar €250, em medida para atenuar a quantidade de sujeira pelas ruas do país.

A medida visa combater justamente os fumantes, que costumam descartas suas bitucas (em inglês são chamadas “cigarette butts”) no chão, nos mais variados lugares. A ideia é de que se os fumantes fizerem sua parte, as ruas irlandesas se tornarão consideravelmente mais limpas. Isso porque um estudo recente mostrou a influência deste grupo de pessoas no problema da limpeza.

Um levantamento do governo irlandês identificou que 56% da sujeira encontrada no chão é composta por bitucas de cigarro. Depois aparecem papel, garrafas plásticas, vidros e latas, que juntos somam 17%. Por fim aparecem chicletes e gomas de mascar descartados no chão, com 9% – entre outros materiais.

Pedestres são os principais responsáveis por jogar lixo na rua: respondem por 42% da sujeira no chão. Motoristas que atiram objetos pela janela aparecem na segunda colocação, com 19%. Apesar disso, no geral, a análise feita pelo ministro do Meio Ambiente, Denis Naughten é positiva.

“Os resultados do relatório de 2017 (divulgados recentemente, já em 2018) mostram que o número de áreas pesquisadas ao redor do país que está completamente livre de lixo permanece em 15,6%, o segundo melhor índice da história. O resultado ainda mostra que 79% de todas as áreas são totalmente limpas ou levemente poluídas, então são notícias muito boas”, concluiu.

Ou seja, a Irlanda é um país bastante cuidadoso com suas áreas urbanas e seu meio ambiente, com uma cultura de não poluir que deve ser intensificada com base na nova multa. Vai doer no bolso de quem não ligar muito para isso, mas é para o bem de todos. Para ler o relatório completo, basta clicar aqui.

Fonte: Newstalk

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país preferido brasileiro trabalhar

EUA é o país preferido do brasileiro para trabalhar

Os Estados Unidos da América sob o comando de Donald Trump continuam a ser o país preferido do brasileiro para trabalhar no exterior. A conclusão é da pesquisa Decoding Global Talent, preparada em conjunto pelo Boston Consulting Group (empresa de consultoria) e pelo The Network (empresa de recrutamento internacional) e divulgada em junho.

Para traçar um panorama da globalização da força de trabalho e suas nuances, a pesquisa entrevistou 366 mil pessoas em 197 países, sendo que parte deles é composta também por empregadores.
De modo geral, a entrevista mostra que o Brexit – a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia – fez com que o país perdesse grande parte do apelo e despencasse na lista dos preferidos: do segundo para o quinto lugar. O líder geral é mesmo os Estados Unidos. Entre os 10 favoritos, quatro têm o inglês como primeira língua.

Veja o top 10 geral do país preferido para trabalhar:

    1. Estados Unidos
    2. Alemanha
    3. Canadá
    4. Austrália
    5. Reino Unido
    6. Espanha
    7. França
    8. Suíça
    9. Itália
    10. Japão

Movimentos como o Brexit e a alteração das políticas de imigração também fizeram com que o desejo de deixar seu país de origem para trabalhar no exterior diminuísse, segundo os resultados. Com a exceção do Brasil: 70% dos entrevistados brasileiros disseram que mudariam de país pelo emprego certo.

E é aí que entra a preferência brasileira pelos Estados Unidos. Os resultados elencaram os países do chamado G20 em relação a qual destino prefeririam se mudar a trabalho.

Veja o top 5 do brasileiro:

    1. Estados Unidos
    2. Canadá
    3. Austrália
    4. Alemanha
    5. Reino Unido

Além disso, a pesquisa mostra o que os brasileiros mais prezam no trabalho. O primeiro elemento é “desenvolvimento de carreira”, seguido por “bom relacionamento com seus superiores”, “oportunidades de aprendizado e treinamento”, “bom relacionamento com os colegas” e “bom equilíbrio entre vida pessoal e trabalho”.
Ou seja: o brasileiro está sempre aberto a oportunidades de se desenvolver profissionalmente no exterior e aceitaria uma mudança abrupta dessas. Mas precisa de um bom ambiente para isso e, principalmente, falar inglês fluentemente.

Para ler o relatório completo, clique neste link.

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construção de casas cork

Irlanda garante verba para construção de casas na área de Cork

A região de Cork vai ter a construção de casas nos próximos meses, graças a verba garantida pelo governo irlandês. A expectativa é de 800 novas unidades, em medida visa combater os problemas recentes vividos no país pela limitação na oferta de moradia, o que faz com que estudantes e intercambistas tenham dificuldade de conseguir acomodação fora das host families.

De acordo com o The Journal, o Cork City Counsil, autoridade do condado, garantiu verba de €12,4 milhões para a construção de casas em áreas pré-demarcadas. As primeiras beneficiadas serão Water-Rock, em Midleton, e Ballinglanna, em Glanmire, todas bastante próximas de Cork, o que deve surtir efeitos também na principal cidade da região.

Para além da construção de casas, o projeto visa evitar que elas entrem na bolha de especulação responsável por causar o aumento dos alugueis por toda a Irlanda. Com o crescimento da economia, a procura por moradia também aumentou, o que inflacionou todo o mercado, algo que o governo tem tentado combater com afinco nos últimos meses.

Ou seja, pelo menos um terço dessas novas casas na região de Cork deve ser ofertada a custo mais baixo do que o praticado pelo mercado. Chamado Rebuilding Ireland, o projeto vai focar em áreas que têm situação mais complicada, o que inclui a capital Dublin. Para ler mais sobre o assunto, clique neste link.

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Malta ecológico novas medidas

Malta adota novas medidas por um país mais “ecológico”

O combate ao desperdício e pelo uso mais consciente do plástico levou Malta a adotar duas novas medidas para transformar o país em mais “ecológico”. E, de forma surpreendente, elas abordam duas coisas extremamente populares pelo mundo todo: balões e canudinhos.

Os balões são bastante comuns nas festas malteses – usa-se a palavra “festa” mesmo, que vem do italiano -, celebrações de ruas com bandas e fanfarras que reúnem multidões pelos becos e vielas antigos do país. Eles costumam ser liberados todos de uma vez, pintado o céu.

O problema é que balões voam para longe e, ao fim de sua vida útil, permanecem no meio ambiente por muitos anos, além de poluir principalmente os mares, visto que Malta é uma ilha de modestas dimensões. E é isso que uma dessas novas medidas por um país mais “ecológico” visa atacar. Algumas das bandas já concordaram em não liberar balões, sob aconselhamento da entidade Malta Clean Up.

A outra novidade é que uma rede de restaurantes e hotéis também reduzir o consumo de canudinhos plásticos. Eles serão substituído por itens biodegradáveis, tais como canudos de bambu, por exemplo. Assim, o consumo de plástico será freado.

Para saber mais, clique aqui e aqui.

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aprender inglês estudo intercâmbio

Estudo explica: intercâmbio é melhor forma de aprender inglês

Independente de seu histórico, interesse e nível de inglês, fazer intercâmbio é sempre a melhor maneira de aprender inglês. A conclusão é científica e foi publicada em um artigo recente na revista Cognition: pesquisadores usaram formulário com perguntas e entrevistaram mais de 660 mil pessoas das mais variadas nacionalidades para concluir que quem faz a imersão completa no idioma tem maior probabilidade de conseguir fluência.

“Para qualquer momento em que você comece (a estudar inglês), pelo menos pelos nossos dados, você vai se dar melhor em um ambiente de imersão total”, diz Joshua K Hartshorne, ao site The Pie News. Os resultados mostram que estudantes que fizeram intercâmbio, vivendo em países com o inglês como língua nativa, têm desempenho melhor mesmo se começaram depois dos 20 anos de idade, em comparação com quem estudou desde a infância.

O estudo também mostra, no entanto, que o melhor momento para aprender a segunda língua é realmente o mais cedo possível: quanto antes, melhor. Os resultados indicam que há uma janela até os 10, 12 anos em que a gramática é melhor assimilada pelos estudantes, declinando de forma sutil até os 17, 18 anos. A partir daí, fica mais difícil aprender.

O autor ainda ressalta que o estudo não analisou aspectos como pronunciação e conclui: “é perfeitamente possível se comunicar com uma gramática ruim – se o objetivo é se comunicar, você não precisa necessariamente soar como alguém que tenha o inglês como língua nativa”. Ou seja, os resultados são relativizados para identificar qual a melhor, mas não a única forma de aprender inglês.

Fato é que fazer intercâmbio, além de possibilitar uma experiência internacional cultural e de vida, também ajuda muito a pegar fluência, uma vez que o estudante sai de sua zona de conforto e é obrigado a enfrentar o inglês diário.

Para ler mais sobre o assunto, clique aqui.

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