Intercâmbio

jantar tradicional

Jantar tradicional em Malta? Veja as melhores opções

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As belezas naturais e o impressionante pôr do sol fazem de Malta um dos locais mais belos do mediterrâneo europeu. E uma vez na ilha, nada melhor do que coroar isso com um jantar tradicional. São diversas as opções, mas algumas delas realmente se destacam pela beleza do local e pela oportunidade de fazer uma refeição tipicamente maltesa. Agora, o blog mostra os três melhores restaurantes para você aproveitar enquanto estiver em Malta a turismo ou intercâmbio.

Neles, o cliente vai experimentar uma culinária que, assim como acontece com Malta no geral, é influenciada por uma miríade de países. Em um país colonizado por diversos povos ao longo dos séculos, a comida maltesa tem toques do norte da África, França, Inglaterra, Grécia e Itália, principalmente. E a beleza dos restaurantes é também um chamativo.

Os três restaurantes aqui listados apareceram nas primeiras colocações da Definitive(ly) Good Guide Restaurants, publicação especializada em restaurantes malteses e que realizou pesquisa com leitores para chegar à lista dos melhores do ano. Veja as melhores opções de jantar tradicional:

    • Gululu
      Endereço: 133, Triq Spinola, St Julian’s
      Foi eleito o melhor restaurante de comida maltesa pelo segundo ano seguido. De frente para a Spinola Bay, tem como recomendação seu polvo cozido com vegetais (octopus in thick stew, fennel potatoes and grilled vegetables).

    • Ta’ Marija Restaurant
      Endereço: Constitution St, Mosta MST 9058
      Ao comer, você vai provar a legítima comida caseira, uma vez que Marija, que dá nome ao restaurante, é na verdade a dona do local, administrado com a ajuda de seu filho, Ben. De quebra, é comum que o local abrigue performances artísticas típicas também. Conhecido pela boa bruschetta, ravioli recheado com lagosta e o coelho ao molho Ta’ Marija.

  • Diar il-Bniet
    Endereço: Il-Kbira, Had-Dingli
    O cardápio deste restaurante é composto primordialmente por produtos malteses. Isso significa que seu jantar tradicional vai variar de acordo com a época do ano, seguindo o tempo de colheira, abate, etc. A decoração tem itens de fazenda, e música folk tradicional é a trilha sonora constante.

Para ver mais restaurantes de destaque, clique aqui.

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visto de trabalho

Prefeito de Londres sugere visto de trabalho pós-estudos

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O Reino Unido precisa de um visto de trabalho pós-estudos que permita que os que ali se desenvolverem possam ficar e contribuir economicamente com o país. Essa é a proposta do prefeito de Londres, Sadiq Khan, que está preocupado com o recente endurecimento das regras no país, um dos reflexos da decisão de deixar a União Europeia nos próximos anos e adotar um protecionismo maior, especialmente em relação a imigrantes.

O setor educacional, enquanto isso, tem feito lobby e procurado formas de driblar o endurecimento das exigências. A fala do prefeito de Londres indica que há outros setores também preocupados com isso. Segundo Khan, o objetivo é chegar a um consenso para colocar em prática uma solução que tenha “menos barreiras e menos burocracia” para estudantes não-membros da União Europeia. E um novo visto de trabalho.

A fala de Saiq Khan foi feita em evento para empresários indianos, e um dos focos é mesmo o país asiático, com sua enorme população, seu status de ex-colônia inglesa e um dos principais “exportadores de cérebros” para o Reino Unido – os talentos por lá encontrados historicamente têm sido atraídos para contribuir economicamente com a Grã-Bretanha. A chegada de estudantes de inglês chineses – sendo a China uma das maiores economias do mundo – também é um dos focos.

Mas, é claro, isso beneficiaria todos os outros candidatos, incluindo brasileiros. Um dos caminhos mais óbvios para quem quer se estabelecer fora do país é: fazer intercâmbio e dominar a língua local, conseguir bons resultados nos testes de proficiência (IELTS, TOEFL, Cambridge), fazer faculdade e então se estabelecer com um visto de trabalho. E é essa possibilidade que o prefeito de Londres, uma das maiores cidades do continente, quer preservar.

Fonte: PieNews

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segura

Irlanda está cada vez mais segura, diz pesquisa

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A vida na Irlanda é cada vez mais segura. Essa é a conclusão da própria Garda Síochána, a polícia local. Em pesquisa trimestral divulgada recentemente, a corporação indicou que nada menos do 70% dos moradores entrevistados afirmaram que a criminalidade não tem qualquer impacto em sua rotina, algo inimaginável para qualquer brasileiro que, em meio a uma crise financeira e política, vê a segurança no foco do noticiário e sendo discutida como política pública diariamente.

Na Irlanda, que possui uma outra estrutura, modelo de governo, cultura – e diversos outros fatores – em relação ao Brasil, apenas 6,7% dos entrevistados declararam ter sido vítima de alguma espécie de crime no terceiro trimestre de 2017. Em relação ao mesmo período de 2016, o índice sofreu queda, já que era de 7,8%. A confiança na atuação da Garda nas ruas se mantém estável e segura em 89%.

John Twomey, Deputy Comissioner, Policing and Security, é a autoridade responsável pela Garda e fez elogios ao trabalho realizado e provado pelos números colhidos a pedido da corporação. Em declaração colocada no próprio site da Garda, ele afirmou que os trabalhos serão intensificados durante o inverno, para que a comunidade, urbana e rural, permaneça segura sempre.

Isso não significa que a Irlanda não sofra com crimes. De violência doméstica – um problema social histórico – a tráfico de drogas e furtos, o país também tem entre sua população uma parcela que se marginaliza, mas em proporção consideravelmente inferior para padrões brasileiros e até se consideradas determinadas partes da Europa. A sensação de segurança é constante independentemente do local e do horário.

De qualquer maneira, é sempre recomendável a turistas, intercambistas e estudantes tomar certas precauções, que incluem cuidar bem de seus pertences pessoais e programar seus passos, para não se ver perdido em áreas desconhecidas ou afastadas. Para ver os dados completos da pesquisa feita pela Garda, basta acessar este link.

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metrolink

Cartão do Metrolink dá descontos em Manchester

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O Metrolink de Manchester é o sistema mais eficiente para transporte pela cidade tanto para turistas como para quem vive por lá. Trata-se de uma série de trens e espécie de bondes que interligam a área toda da cidade, com boa frequência. Para utilizá-lo, é possível garantir um cartão. O que muita gente não sabe é que o Metrolink Card também oferece uma série de descontos em variados pontos da cidade.

O Metrolink Card funciona como uma espécie de “bilhete único”: o usuário pode carregá-lo pela internet e, ao acessar o Metrolink, basta utilizá-lo nos locais adequados. No site oficial do Transport for Great Manchester, órgão responsável pelo transporte na região, é possível encontrar todos os benefícios e informações sobre esse tal cartão.

Entre eles está, por exemplo, desconto de 20% no National Football Museum, uma das atrações turísticas mais procuradas da cidade. De quebra, há 15% de desconto em produtos à venda no local. E com ele, crianças não pagam pra entrar no The Fusilier Museum, uma espécia de museu militar localizado nos arredores de Manchester.

Há ótimos descontos para comer também. Por exemplo, a Bagel Factory oferece 20% de desconto na comida e na bebida, enquanto que o Black Dog Ballroom tem 25% off na comida. No Tom’s Champagne Bar, você também pega 20% de desconto na conta da comida se apresentar seu Metrolink Card. O mesmo ocorre no Walrus, famoso por seus hambúrgueres.

Para ver todos os descontos anunciados, confira o site oficial neste link. Estudantes, intercambistas e turistas podem economizar um bom dinheiro em atrações e refeições se utilizarem o cartão, que além de tudo tem transporte rápido e seguro por toda a cidade de Manchester.

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Pesquisa global divulga números do mercado de intercâmbio

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Os valores que movimentam o mercado do ensino de inglês mundo afora, assim como diretrizes e padrões estudantis. Esses são os dados revelados pela nova edição da Pesquisa de Mercado Global, realizada pela revista Study Travel. Avaliando as oito maiores destinações para estudantes que querem aprender inglês, o levantamento classifica os países de acordo com o número de estudantes captados anualmente e o número de semanas que cada estudante investe no aprendizado do idioma. O panorama traça perfis em ascensão e destaca países como a Austrália, Nova Zelândia e África do Sul.

Os três países apresentaram dados elevados em comparação com o ano anterior, tanto se considerado o número de alunos quanto o número de semanas investidas em estudos. A Austrália, superando as expectativas, revelou um número recorde de estudantes e se aproximou dos gigantes do intercâmbio: Reino Unido e Estados Unidos. Com números em nas alturas, os dois países lideram o mercado global, mesmo registrando quedas em comparação com a última pesquisa.

No caso dos Estados Unidos, as variações do dólar e a redução de bolsas de estudos em parceria com programas de países-chave, como Arábia Saudita e Brasil, podem ter influenciado. E o Reino Unido, por sua vez, mesmo apresentando variações negativas nas duas porcentagens, continua no topo do mercado. A pesquisa ainda aponta a tendência de experiências mais curtas no exterior em países como Canadá, Irlanda e Malta. Os destinos apresentaram aumento no número de estudantes, mas uma queda no número de semanas estudantis.

Considerando o cenário global, a indústria do ensino de inglês movimentou US$9.3 bilhões em 2016 e a tendência é que o mercado se eleve ainda mais até o final deste ano. O investimento em educação não para de crescer, atraindo inovações e benefícios para o setor. Com este panorama, quem mais ganha é o estudante na busca por conhecimento.

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trabalhar por menos que o justo

Não aceite trabalhar por menos que o justo no intercâmbio

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Durante um período de intercâmbio, você aceitaria trabalhar por menos que o justo? Dados divulgados pelo Migrant Worker Justice Initiative, organização australiana voltada para auxílio a imigrantes e estrangeiros, mostra que essa possibilidade no país não só é real como é bastante comum, em uma exploração da força de trabalho que não deve ser tolerada de maneira algum. Fique esperto e não aceite.

A MWJI entrevistou 4,3 mil estudantes internacionais e descobriu que 43% deles recebem $15 por hora ou menos, valor significativamente abaixo do salário mínimo na Austrália, de $18,29 dólares australianos. Entre os problemas apontados estão o “sequestro de salário” (termo para quando se é pago menos do que o justo), jornadas de trabalho excessivas e até bullying.

É por isso que, de maneira geral, não se deve tolerar esse tipo de situação. A Irlanda, outro país que fala inglês e permite que intercambistas trabalhem de forma oficial, a situação é menos dramática porque as leis são, no geral, respeitadas – inclusive quanto ao salário mínimo, de €9,15, que é inclusive um dos maiores da União Europeia. Sujeitar-se a menos do que isso é ilegal.

É claro que conseguir trabalho durante o intercâmbio pode ser bastante complicado. Se você tem dificuldades quanto à língua, vale focar seu período no país justamente para focar nos estudos, grande objetivo do intercambista – a fluência na língua desejada. Quando você já consegue se virar bem, uma boa dica é buscar trabalho voluntário: ganhar experiência, fazer contato e, quem sabe, conseguir uma boa indicação de emprego.

Na Irlanda, esse roteiro funciona muito bem. Mesmo que com poucas horas de trabalho por semana, o salário mínimo garante a possibilidade de renda digna e justa, algo que algumas pessoas não experimentam na Austrália, por exemplo. Os efeitos são de barateamento do mercado. Todos se prejudicam. Fique esperto. Não aceite trabalhar por menos que o justo.

Para mais informações, veja o relatório completo neste link.

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vila de produtos locais

Vila de produtos locais é atração em Malta

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Uma vila de produtos locais localizada na área de Mdina, na região central da ilha de Malta, é uma das atrações que valem a pena ser visitadas, especialmente se você está de olho em artigos únicos para levar de presente para amigos, familiares ou si próprios – principalmente aqueles produtos caseiros, manufaturados, que não se encontram nas lojas mais turísticas. Trata-se da Ta’ Qali Crafts Village.

Trata-se de um lugar com muita história, já que é construído nos restos do que um dia foi área militar utilizada para abrigar aviões da força aérea maltesa e que sofreu danos durante a Segunda Guerra Mundial. Malta, então uma ilha sob o domínio do Reino Unido, tinha posição estratégica para os britânicos, que a usavam como base para atacar comboios rivais pelo controle do norte do continente africano. Por isso, foi bombardeada e cercada por italianos e alemães, mas resistiu.

O que sobrou disso é a base desta vila de manufatureiros, onde você pode ver, ao vivo, artesões trabalhando em suas produções, com destaque especial para a produção de vidro – as pessoas ficam fascinadas pelo exercício de esquentar e modelar a mistura que se transformará em jarros e outros objetos. Há também produção de itens de metal, bijuteria , joias e esculturas.

A vila de produtos locais também tem cafés e restaurantes para você relaxar e curtir o passeio durante a tarde. De quebra, fica à beira do Ta’ Qali National Park, uma área verde bastante agradável, e muito perto também do Malta Aviation Museum, museu da aviação local.

Para mais informações, clique aqui.

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cartões de natal

Veja até quando postar seus cartões de Natal na Irlanda

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Cartões de Natal, presentes e lembranças são algo que todos nós gostaríamos de enviar para amigos distantes no final do ano. Esse desejo fica ainda maior quando a distância aumenta e a saudade aperta. Para quem é intercambista na Irlanda, o envio de cartões e cartas é relativamente barato e bastante confiável – a coisa encarece um pouco se você quiser enviar um presente, uma caixa. Mas é preciso respeitar os prazos.

Por isso, o An Post – como é chamado o correio irlandês – separa datas-limite bastante específicas. É bom saber que, se você vai enviar algo para outro continente, como é o caso do Brasil, a data de entrega pode variar bastante – quanto antes mandar, maior é a garantia de que vá chegar antes do Natal ou das demais festividades de final de ano.

Mas você também pode mandar uma lembrança ou cartões de natal para seu amigo de escola de inglês que voltou para o país de origem na Europa, para a host family que te abrigou por algumas semanas ou até para aquela pessoa que vive até perto, mas é muito difícil de encontrar pessoalmente.

As categorias são divididas em três. Standard Post Letter corresponde ao envio de cartas ou cartões – aquilo que cabe em um envelope, portanto. Registered Post é o pacote que você consegue rastrear e que tem a entrega garantida pela companhia – quando o destinatário recebe, ele inclusive assina um documento provando a entrega. Por fim, Express Post é o que conhecemos no Brasil como Sedex – na Irlanda, a entrega chega no dia útil seguinte. É, por isso, o mais caro – mesmo para cartões de natal.

Eis as datas limites

Da Irlanda para a Irlanda

  • Standard Post Letters – 20 de dezembro
  • Registered Post – 20 de dezembro
  • Express Post – 21 de dezembro

Da Irlanda para o Reino Unido

  • Standard Post Letters – 18 de dezembro
  • Registered Post – 18 de dezembro
  • Express Post – 21 de dezembro

Da Irlanda para Europa

  • Standard Post Letters – 18 de dezembro
  • Registered Post – 18 de dezembro
  • Express Post – 20 de dezembro

Da Irlanda para o resto do mundo

  • Standard Post Letters – 7 de dezembro
  • Registered Post – 7 de dezembro
  • Express Post – 18 de dezembro

Para mais informações, confira o site oficial dos correios irlandeses neste link.

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mapa mundial

Site cria mapa mundial com informações de segurança

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A International SOS é uma empresa focada em oferecer serviços de segurança em escala mundial para que empresas e organizações possam movimentar staff e material com garantias. O know-how desenvolvido ao longo dos anos levou a empresa a organizar um mapa mundial interativo no qual é possível checar informações de cidades e países inteiros, algo muito útil para estudantes, intercambistas e turistas.

Para acessar o site, basta clicar neste link.

Uma vez no site da empresa, você consegue digitar no campo de busca o nome das cidades ou países, localizá-los no mapa mundial e então navegar por três diferentes possibilidades: sistema de saúde, segurança pública e segurança das estradas. São diversas variáveis para cada item, sendo uma em comum: a marcação cinza que indica “em rápido desenvolvimento – risco variável”.

É o caso, por exemplo, da análise de sistema de saúde em São Paulo, que tem ainda nível de segurança médio e alto perigo nas estradas. A Irlanda, como um todo, tem baixo risco no sistema de saúde, baixo também na segurança pública e muito baixo nas estradas. O mesmo acontece com o Reino Unido e Malta, no geral. São lugares extremamente seguros, portanto.

Cada vez que você seleciona um fator, é possível ver o restante do mapa mundial e comparar países, regiões e até continentes, de acordo com o risco identificado. Vale ressaltar que as variáveis são grandes, e o que a International SOS oferece é uma visão geral. Para mais informações, acesse o site deles aqui.

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plymouth

Curiosidades sobre Plymouth e Portsmouth

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Localizadas na Inglaterra, banhadas pelo Canal da Mancha e de frente para terras francesas, Plymouth e Portsmouth são cidades localizadas a 250 km uma das outras, mas com um importante ponto em comum: o ambiente fresco e característico do sul do Reino Unido. Nelas, você encontra algo diferente em relação à capital Londres ou às cidades do norte, como Manchester e Liverpool.

O principal fator é que ambas são consideravelmente mais ensolaradas do que a maioria das cidades britânicas. E os invernos são menos rigorosos, com temperaturas mínimas de 3°C a 5°C – neve, portanto, é bastante raro nesses lugares. Portsmouth tem ainda um verão mais quente, que chega a 30°C porque é protegida pelas colinas de Portsdown.

Ambas são, também, cidades universitárias. A Plymouth University é a 22ª maior do Reino Unido, com mais de 25 mil estudantes, com a presença dos maiores programas de estudo de biologia marinha e engenharia em toda a Europa. Já a Portsmouth University tem 22 mil estudantes e sua principal força na área médica, em cursos como farmácia, odontologia e enfermagem.

O sufixo “mouth” que aparece em ambos os nomes diz respeito ao fato de que estão de frente para o mar, com grandes desembocaduras. Em Plymouth, trata-se do Rio Ply, que chega ao oceano. Já Portsmouth tem uma ampla baía portuária, local de grande beleza e que costuma encantar os estudantes que ali escolhem para uma temporada de intercâmbio – com direito a muitas opções de homestay (estadia em casa de famílias locais) ou residências estudantis.

Portsmouth e Plymouth também são únicas, cada uma a seu jeito.

portsmouthCuriosidades sobre Portsmouth

  • Localizada na zona portuária, a Spinnaker Tower é um dos prédios mais chamativos: alonga-se perfurando o horizonte a uma altura de 170 m. Inaugurada em 2005, a construção teve formato escolhido pelos próprios habitantes.
  • O porto de Portsmouth é a principal entrada de frutas do Reino Unido. Cerca de 70% das bananas de toda Grã-Bretanha, 100% das frutas cítricas marroquinas importadas e outras frutas chegam pela cidade. Espere encontrar boas opções para se alimentar.
  • A cidade é o local de nascimento de Charles Dickens, um dos autores mais importantes da literatura mundial. Criador do clássico “Moby Dick”, Dickens tem apenas uma estátua em toda a Grã-Bretanha. Ela está em Portsmouth.
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  • Portsmouth também abriga aquele que é considerado o prédio mais mal assombrado do Reino Unido: Wymering Manor, que data do século XVI, embora suas estruturas já tenham sido usadas por reis ingleses desde 1042. Conta-se que é possível ouvir crianças chorando, passos na escada e até enxergar uma freira encarando a todos na janela, com sangue em suas mãos.
  • Portsmouth é casa do Portsmouth Football Club, um clube da elite do futebol inglês. Para quem gosta de esporte, vale a pena acompanhar uma partida da Premier League – o Campeonato Inglês – no estádio local, chamado Fratton Park.
  • Para quem gosta de histórias e temas marítimos, a cidade é o paraíso. Três de suas principais atrações são relacionadas ao tema. Há visitas ao HMS Warrior 1860 e o HMS Victory, navios de guerra da Marinha inglesa ainda preservados e abertos a visitação. O Victory foi o próprio navio do Almirante Nelson, que derrotou a esquadra franco-espanhola de Napoleão na batalha de Trafalgar, em 1805. A outra atração é o Mary Rose Museum, um museu construído dentro dos restos de um navio naufragado e parcialmente reconstruído.

plymouthCuriosidades sobre Plymouth

  • Naturalmente, Plymouth também é muito ligada ao meio naval. A cidade é a principal base atual da Marinha, e foi dali que o primeiro navio a chegar ao Novo Mundo, o Plymouth, levou peregrinos rumo aos Estados Unidos, em 1620.
  • Um dos prédios mais adoráveis da cidade, aliás, é um farol: a Smeaton’s Tower funcionou de 1759 a 1877 e hoje em dia pode ser visitada – os turistas têm a opção de subir 93 degraus até o topo para admirar a vista do mar e da cidade.
  • Plymouth foi alvo dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, uma herança que permanece na histórica Charles Church, igreja fundada no século XVII, bombardeada durante o confronto e que, até hoje, não tem teto.
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  • Entre os pontos turísticos mais procurados está a Royal Citadel, um forte militar desativado com belíssimas vistas. Além disso, vale a pena esperar revigorantes passeios pela Plymouth Sound – a região da Baía – e a Plymouth Hoe, com suas estruturas e construções. Há, ainda, o aquário marítimo mais profundo do Reino Unido, o National Marine Aquarium.
  • A cidade tem também uma das dez conexões de internet mais rápidas do Reino Unido e é cidade britânica que mais preservou o calçamento das ruas, de pedra. Possui, ainda, a Black Friars Destillery, a fábrica de gin mais antiga da Inglaterra.
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