Intercâmbio

sistema de transporte

Manchester ganha sistema de transporte renovado e mais conexão com aeroporto

O sistema de transporte de Manchester contará com mudanças positivas a partir de 28 de janeiro. Os usuários da região norte da Inglaterra contarão com mais opções nos “trams” noturnos (espécie de bonde que circula pela cidade), além de uma melhor conexão levando do centro da cidade ao aeroporto da cidade.

Para quem vai visitar ou pretende passar um período em Manchester, as novidades no sistema de transporte vêm a calhar. Na principal delas, o transporte do aeroporto local será feito até a estação Victoria (antigamente, ia até Deansgate-Castlefield) e vai ganhar maior capacidade, além de uma conexão mais eficiente, segundo os planos do Transport for Greater Manchester, órgão responsável.

Além disso, os “trams” que circulavam no domingo até as 23h passarão a funcionar até meia-noite, aumentando as opções de quem trabalha até tarde ou gosta de aproveitar o período noturno. Por fim, o mapa foi redesenhado, com algumas novas estações colocadas em funcionamento.

De acordo com informações da Transport for Greater Manchester, as mudanças foram baseadas em recentes mudanças no serviço Metrolink, além de reclamações e sugestões dos próprios usuários. A partir do dia 28, um sistema baseado em novas cores para as linhas e estações deve deixar o novo sistema bastante claro para quem utilizá-lo.

De qualquer maneira, a empresa vai colocar orientadores espalhados pelas estações para ajudar os usuários durante as primeira semanas de funcionamento. Tudo isso está incluso em um plano de expansão e melhorias para o sistema de transporte, orçado em £ 1,5 bilhão (R$ 6,7 bilhões). Para mais informações, basta acessar o site da TfGM neste link.

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Google Voos

Google voos avisa se passagem de avião vai ficar mais barata

O Google colocou à disposição do público brasileiro mais uma função que promete facilitar a vida quando se trata de viagens: o Google Voos. A ferramenta permite ao usuário conferir o preço das passagens de acordo com data e destino desejados e ainda apresentas gráficos informando a variação de preço e a perspectiva de aumento ou diminuição dos preços.

Para chegar aos resultados, o Google usa inteligência artificial para compilar os valores de passagens aéreas pelo período de até um ano, o que permite identificar a variação: para determinado período, a passagem ficou mais cara do que no último ano? Ainda baseado nisso, dá pra saber se a tendência é de queda ou aumento.

O Google Voos, além de informar o período mais barato para a viagem, também vai te avisar de preços e promoções interessantes. Para isso, basta habilitar a função “rastrear preços” e permitir alertas para passagens mais baratas.

Para unificar a busca por informações e facilitar a experiência do usuário, o Google Voos oferece dicas de roteiro, curiosidades e informações gerais sobre o destino escolhido. A ferramenta funciona em todas as plataformas e navegadores de quaisquer sistema operacional.

Para acessar o Google Voos, basta clicar neste link. O funcionamento é bastante intuitivo: escolha o local de partida e de chegada, com as respectivas datas e, após clicar em “Pesquisar”, basta navegar pelas abas “Aeroporto”, “Dicas”, “Gráfico de Preços”, “Datas”. A função “Rastrear Preços” está na parte de baixo da página.

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Estudar no exterior influencia a trajetória de líderes globais

Uma experiência no exterior pode mudar sua percepção de mundo e trazer impactos positivos não somente na vida pessoal e educacional, mas também atrair prospecções de carreira promissoras. Isso é o que aponta um novo levantamento desenvolvido pela plataforma Study.eu. A pesquisa entrevistou CEO’s de empresas pelo mundo inteiro e chegou à conclusão de que muitos deles aproveitaram a oportunidade de estudar no exterior ao longo de sua formação. Pelo menos um terço dos maiores representantes empresariais do mundo passaram pela experiência do intercâmbio e se enriqueceram intelectualmente a partir dela.

De acordo com a revista The Pie News, 32% desses líderes estudaram pelo menos um semestre de sua formação universitária no exterior. Os dados da pesquisa foram ainda divididos em regiões e a segmentação demonstrou que os CEO’s de empresas africanas são os mais propensos a experiências em outros países. Pelo menos 65% dos entrevistados na África passou por uma experiência de intercâmbio. Em comparação, na América Central e Latina, 41% dos entrevistados contou com essa experiência, 38% na Austrália, 36% na Europa, 29% na Ásia e 16% na América do Norte.

De acordo com o CEO da empresa que conduziu a pesquisa, Gerrit Bruno Blöss, ao estudar no exterior esses grandes líderes ampliaram sua perspectiva de mundo e foram preparados para enfrentar desafios de forma não convencional. Pode ser que os resultados não caiam do céu instantaneamente, mas é certo que, olhando para trás, cada intercambista sabe o valor que teve sua experiência. E o saldo é geralmente positivo.

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Reino Unido estende programa com benefícios para estudantes

As autoridades do Reino Unido começaram 2018 com uma boa notícia para quem pensa em investir nos estudos por lá. O governo anunciou a expansão de um programa piloto que visa incentivar a entrada de estudantes não europeus em universidades britânicas e agora 23 instituições fazem parte da iniciativa.

O programa concede mais autonomia às universidades para o processo de elegibilidade e aprovação de estudantes, o que acaba tornando o processo menos burocrático para quem está aplicando para vagas. Outro benefício é que o estudantes de cursos com a duração de menos de um ano podem usufruir de maior suporte na transição para o visto de trabalho e podem conseguir a permissão para permanecer no país até seis meses após a finalização de seu curso.

De acordo com a plataforma Study Travel, o chefe executivo representante das Universidades do Reino Unido, Alistair Jarvis, relatou que essa ação reconhece os benefícios de estudantes internacionais no país e ajuda a tornar o Reino Unido um destino ainda mais atrativo a intercambistas.

Lançado oficialmente em 2017, o programa começou com a participação de quatro universidades. Agora, com a adição de novas instituições, a iniciativa conta também com a participação de representantes na Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. A lista completa das instituições que oferecem os benefícios pode ser conferida abaixo:

Cardiff University

Goldsmiths University of London

Harper Adams University

Newcastle University

Queen’s University Belfast

The Royal Central School of Speech and Drama

University of Bristol

Durham University

University of East Anglia

University of Edinburgh

University of Essex

University of Exeter

University of Glasgow

University of Leicester

University of Liverpool

University of Manchester

University of Nottingham

University of Reading

University of Sheffield

University of Southampton

University of Wales Trinity St. David (Swansea Campus)

University of Warwick

University of York

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destinos mais baratos

Os destinos mais baratos para viajar em 2018

Quer saber os destinos mais baratos para viajar em 2018? A chegada do ano novo é momento de fazer o planejamento, e para isso, muita gente separa um tempo especial e uma verba específica para programar viagens. Dependendo do seu desejo, o esforço financeiro terá de ser maior ou não. Pensando nisso, o site especializado Hoppa criou uma lista com o preço médio de uma noite em destinos pelo mundo todo.

O lugar mais barato para viajar em 2018 é Kiev, na Ucrânia, ao preço de £64,79 (R$ 285) por noite. Já o mais caro é Nova York, nos Estados Unidos, com média de £346,05 (R$ 1520). A média foi feita pelo site levando o valor de acomodação, refeições, bebidas e transporte. Ao todo, 100 destinos foram listados pelo site.

Lugar mais em conta, a Ucrânia – assim como o leste europeu, no geral – tem lugares com história e beleza muito ricas, mas que esbarram na falta de infra-estrutura e incentivo ao turismo. No caso ucraniano, há ainda o fato de o país estar envolvido em problemas políticos e territoriais com a Rússia. Se você quiser viajar barato, lá é o local mais propício, entre os mais procurados.

Já Nova York destronou Zurique, na Suíça. A principal cidade turística norte-americana segue como uma das preferidas, com oferta invejável de passeios históricos, culturais e cosmopolitas. Além da cidade, outros destinos bastante populares entre brasileiros aparecem no top 10 dos mais caros: Los Angeles (Estados Unidos), Londres (Inglaterra), Dublin (Irlanda) e Amsterdam (Holanda).

Eis a lista dos 10 destinos mais caros:

  1. Nova York (Estados Unidos) – £346,05 (R$ 1521)
  2. Copenhagen (Dinamarca) – £326,44 (R$ 1435)
  3. Amsterdam (Holanda) – £325,89 (R$ 1432)
  4. Veneza (Itália) – £304,91 (R$ 1336)
  5. Los Angeles (Estados Unidos) – £295,06 (R$ 1296)
  6. Zurique (Suíça) – £294 (R$ 1292)
  7. Dublin (Irlanda) – £290,05 (R$ 1274)
  8. Ibiza (Espanha) – £289,84 (R$ 1270)
  9. Londres (Inglaterra) – £265,60 (R$ 1167)
  10. Oslo (Noruega) – £263,99 (R$ 1160)

É claro que essa é apenas uma estimativa. Há uma série de fatores que influem no custo da viagem, e é absolutamente possível viajar com menos dinheiro do que isso. O site ainda lista os locais com estadia de luxo mais cara e estadia “normal” mais barata; o preço de cafés, cervejas, pints, vinho, coqueteis, jantar, lanches, corridas de taxi e emergência médica.

A cidade brasileira mais cara é o Rio de Janeiro, que aparece no 53° lugar, com custo médio de £138,113 (R$ 606). Para ver a lista completa dos países mais caros para viajar e também os mais baratos, basta clicar aqui.

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robôs

Museu em Manchester exibe 500 anos de robôs

Robôs fazem parte do nosso imaginário quando pensamos no futuro: um dia, eles cuidarão de tudo, enquanto os seres humanos precisarão se preocupar apenas com seu próprio bem-estar. A verdade é que a história da robótica tem mais de 500 anos, desde os primeiros protótipos até o desenvolvimento da tecnologia de ponta. E você pode conferir tudo em Manchester.

A exposição Robots está à disposição do público no Museum of Science and Industry da cidade inglesa, localizado na Liverpool Road, na região central. Nela, o visitante pode conferir as origens da engenharia, que remete a 500 anos de idade, e os primeiros protótipos montados. Ao todo, são mais de 100 modelos em exposição, ao preço de £8 para adultos, £5 para crianças e de graça para menores de 6 anos de idade.

Entre os modelos exibidos estão alguns que marcaram época, como o bebê do filme Metropolis, de 1927, até os androides japoneses mais modernos, que tentam copiar movimento, comportamento e desenvolvimento humano em tempo real. Além disso, você poderá ver representações de robôs clássicos como o do filme Exterminador do Futuro e a empregada Rosie, dos Jetsons.

Fique esperto, porque a exposição vai até 15 de abril. Manchester, assim como as principais cidades do Reino Unido, recebe exposições de grande interesse do público regularmente. A cultura é bastante valorizada. Se você está fazendo intercâmbio na cidade, pretende fazer ou vai viajar para Manchester, não deixe de aproveitar.

Para mais informações, acesse o site oficial aqui.

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brasileiros

Quantos brasileiros vivem em Malta?

Quando você se prepara para um período no exterior, para visitar ou estudar, uma pergunta sempre vem à mente: será que tem muito brasileiro por lá? Em Malta, é possível saber com notável exatidão quantos brasileiros moram na ilha. O governo divulgou recentemente dados dos imigrantes que têm residência no arquipélago. Eis o número de cidadãos brasileiros: 278, de um total de 27.238 não-europeus e uma população total de 437 mil.

No mais, Malta tem representantes de quase todas as nacionalidades, o que não é uma surpresa desde sempre: antes da globalização, o país era uma das “encruzilhadas” do mundo, servindo como base para negociantes e viajantes europeus, norte-africanos e asiáticos. A importância estratégica, aliás, é o que fez Malta se desenvolver neste mix de cultura que, é claro, tem um leve toque brasileiro também.

O país com mais representantes em Malta atualmente é a Líbia, no norte da África, que há três anos se encontra em Guerra Civil: são 3,6 mil deles, seguidos por sérvios (2,7 mil) e filipinos (2,4 mil). A maior influência, naturalmente, é britânica: o Reino Unido foi o último a dominar e colonizar Malta, o que levou a um processo de independência pacífico e conciliador em 1964. Nesta mistura toda, brasileiros não aparecem nem entre o top 10 dos representantes não-europeus.

A importância da presença de brasileiros no país em que você escolhe é uma questão relativa. Uma comunidade de brasileiros significa estabilidade que acaba gerando uma série de facilidades: local para morar, trocas e vendas, empregos, tudo repassado por conterrâneos. Por outro lado, menos brasileiros significa mais tempo falando inglês, além de desenvolvimento pessoal.

Malta pode ter poucos brasileiros, mas nós marcamos presença e temos até opções de restaurantes brasileiros, como o blog já mostrou. Para ver a lista completa dos países com mais imigrantes em Malta, clique neste link.

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monarquia britânica

Não faça confusão com a monarquia britânica

Pretende fazer intercâmbio ou visitar o Reino Unido ou a Irlanda? Gosta de interagir com a população local, na mais válida troca de cultura? Se esses são os seus planos, é bastante válido entender o que é a monarquia britânica e como ela se aplica – ou não – a Irlanda, Irlanda do Norte, Inglaterra, Escócia e País de Gales. Pensando nisso, o blog preparou um guia simples para você se situar bem e não fazer feio.

  1. Reino Unido e Grã-Bretanha
    Comecemos pelo básico: Reino Unido e Grã-Bretanha. Reino Unido é um estado soberano composto por quatro países, unidos politicamente em um sistema chamado monarquia parlamentar. São eles: Inglaterra, Escócia e País de Gales, que formam a Grã-Bretanha, e a Irlanda do Norte. Grã-Bretanha, portanto, é o nome da ilha onde se encontram os três primeiros países.
    monarquia britânica
  2. A Irlanda não pertence ao Reino Unido
    Muito importante saber essa diferenciação. A Irlanda era considerada parte do Reino Unido até 1921, quando conseguiu a independência após guerra contra os britânicos mediante uma série de condições, entre elas a separação da Irlanda do Norte: seis condados ao norte da ilha irlandesa, onde habitam descendentes anglo-saxões e leais, portanto, ao trono britânico. É algo ofensivo ao irlandês confundi-lo com britânico, devido à rivalidade histórica criada entre as nações. Até hoje, parte da população espera a devolução do território para considerar a independência irlandesa completa.
  3. A Rainha da Inglaterra não manda em nada
    É verdade. Os poderes absolutistas da monarquia terminaram em 1649, com a decapitação do Rei Carlos I e o início do republicanismo britânico. Em 1660, a monarquia é restaurada e Carlos II assume o trono. No atual sistema, a Rainha é a chefe de estado, mas com poderes limitados pela constituição. O país é de fato governado pelo Primeiro Ministro e pelo parlamento.
    monarquia britânica
  4. A casa real britânica é chamada de Windsor
    Trata-se de uma dinastia de origem alemã que originalmente se chamava Saxe-Coburg and Gotha, mas mudou de nome em 1917 para evitar constrangimentos durante a Primeira Guerra Mundial, quando a Alemanha foi adversária do Reino Unido. A residência oficial é o Palácio de Buckinham, em Londres.
  5. Elizabeth II é a Rainha
    Ela assumiu o reinado em 1952, depois da morte do Rei George VI. Originalmente, ela não seria monarca. Isso porque seu tio, Edward VIII, renunciou ao trono em 1936 porque desejava se casar com Wallis Simpson, uma americana divorciada que não era aceita pela aristocracia britânica. Com a renúncia, o pai de Elizabeth II assumiu com o nome real de George VI, colocando-a na linha de sucessão.
    monarquia britânica
  6. O marido de Elizabeth II não é o Rei
    Consorte é o termo correto para o papel do marido de Elizabeth II. Philip Mountbatten nasceu príncipe da Grécia e Dinamarca. Atualmente, ostenta o título de Duke de Edimburgo. A monarquia deve permanecer com a Casa de Windsor. Portanto, quando ela morrer, ele não assumirá o trono.
  7. Charles é o próximo Rei
    Elizabeth II tem 91 anos atualmente. Quando sua hora chegar, seu primogênito Charles, Príncipe de Gales, Duque de Cornwall e Duque de Rothesay assumirá o trono. Esses são apenas títulos reais outorgados ao herdeiro do trono. Quando chegar o momento, ele será o chefe de estado de todo o Reino Unido. A consorte real será Camila Parker Bowles, com quem Charles se casou em 2005. Antes, ele foi casado com Diana Spencer, a Lady Di, figura muito popular que morreu em acidente de carro em 1997. Charles tem 69 anos.
    monarquia britÂnica
  8. Depois vem William
    Filho de Charles e de Lady Di, William é o segundo na linha sucessória. Casou-se em 2001 com Kate Middleton e atualmente tem 35 anos.
    LONDON, UNITED KINGDOM - JUNE 3: (EDITORIAL USE ONLY) In this handout image supplied by St James's Palace, Prince William, Duke of Cambridge and Catherine, Duchess of Cambridge pose for the official tour portrait for their trip to Canada and California in the Garden's of Clarence House on June 3, 2011 in London. England. The newly married Royal Couple will be undertaking their first official joint tour to Canada and California from June 30th. The trip will begin with Canada Celebrations in Ottawa and include highlights such as the Calgary Stampede and a visit to Yellowknife. (Photo by Chris Jackson / Getty Images for St James's Palace)
  9. Por fim, George será Rei
    Filho de William e Kate Middleton, ele atualmente tem 4 anos e será criado para, um dia, assumir o trono britânico.
    george-windsor

Obviamente, em caso de morte, abdicação ou revolução, altera-se a linha de sucessão da monarquia. A história dos monarcas pelo mundo é recheada de reviravoltas. A de Elizabeth II você pode conferir na série The Crown, do Netflix, que em duas temporadas mostra um panorama de seu reinado e como o Reino Unido se tornou o que é hoje. Para ver a linha completa de sucessão ao trono britânico, clique aqui.

E aproveite o Reino Unido e a Irlanda!

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Malta

5 questões que vão afetar Malta em 2018

Há algumas questões de suma importância para Malta em 2018 e que podem nos ajudar a entender o que esperar do país. O arquipélago, que em 2017 bateu recordes de turismo e se firmou como um dos melhores destinos para intercâmbio, com suas escolas de inglês e o aumento da oferta de acomodação estudantil, esteve no centro político da União Europeia, com a presidência do conselho do bloco econômico. Mas o que esperar no ano que se inicia?

Pensando nisso e para você se situar, o blog separou cinco questões latentes para Malta em 2018.

  • Valletta 2018
    Começa o tão esperado ano em que a cidade maltesa vai reinar como Capital da Cultura na Europa. Vale muito a pena ficar esperto com o calendário de eventos, que vai durar o ano todo e ser bastante diverso. A abertura do ano será realizada oficialmente de 14 a 18 de janeiro, com orquestras tocando pelas ruas de Valletta, música e teatro em variados pontos e um festival barroco. Para ver a programação completa, acesso o site oficial neste link.
  • Paraíso do Bitcoin
    O blog já mostrou aqui que Malta abriu sua economia ao Bitcoin, a criptomoeda que tem ganhado as manchetes por suas peculiaridades. Em 2018, esse processo deve se amplificar. O governo deve incentivar ainda mais o desenvolvimento de tecnologia e regulação do Bitcoin, bem como a integração da economia local a esse universo. O jornal Malta Today falou sobre o assunto recentemente. Leia aqui.
  • Reforma constitucional
    A constituição maltesa é um pouco mais velha do que a brasileira: está em vigor desde 1974. Este ano, no entanto, devem ser intensificadas as negociações para a criação de uma “Segunda República”, sendo uma das indicações do Primeiro Ministro Joseph Muscat. Os principais partidos locais, Labour e PN, já concordaram em intensificar o debate. As alterações causados por uma nova constituições seriam estruturais: do sistema de justiça à imigração, tudo mudaria. Por isso, é tão importante.
  • Mais e mais filmes
    Com suas paisagens históricas e deslumbrantes, Malta já é cenário de diversos filmes e séries – sendo Game of Thrones, da HOB, a mais notável e recente delas. Se você estiver ou passar por Malta em 2018, provavelmente vai deparar-se com locais utilizados em novas filmagens neste país, que já conhecido como Hollywood do Mediterrâneo. Esse é o objetivo da Malta Film Comission, comissão interessada em promover a realização de obras cinematográficas no país, incentivando a cultura e o turismo.
  • Mais intercâmbio
    O cenário positivo encontrado em 2017 em Malta para estudantes e intercambistas deve ser ampliado. Se a acomodação e o tempo de estadia dos estudantes foi uma das preocupações no último ano, desta vez a Federação de Escolas de Ingles de Malta deve investir em lobby por mudanças de legislação que facilitem e incentivem a chegada de estrangeiros interessados em aprender a língua. Entre elas está inclusive um novo visto, para estudo e trabalho.
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luvas amarelas

Por que luvas amarelas estão sendo espalhadas por Manchester

Se você está em Manchester neste fim de ano e tem visto luvas amarelas por toda a cidade, saiba que o motivo é extremamente nobre: trata-se de uma ação de caridade diante da população sem-teto da cidade por conta do rigoroso inverno europeu. Elas têm aparecido em cercas, embaixo de pontos e outros pontos urbanos, e são, na verdade, uma oferta de esperança chamada Warmest Wishes (“Desejos mais quentes”, em tradução livre).

Isso porque a população de rua na Inglaterra e no Reino Unido, em geral, embora muito menor do que o que é visto, por exemplo, no Brasil, tem uma vida bastante dura no final de ano. Nessa época de festas de Natal e ano novo, eles sofrem bastante com o frio, especialmente quando geadas e nevascas são registradas em cidades do norte como Manchester.

As luvas amarelas, além de aquecerem as mãos, têm um convite para comparecer a abrigos, escritórios e projetos da Barnabus, uma das organizadoras da ação, que há 25 anos trabalha com população vulnerável – pessoas que perderam tudo, que sofre com vício e que acabaram sem ter onde viver. A entidade estima que, semanalmente, 600 pessoas sejam atendidas por toda a cidade.

A ação também foi tomada em conjunto com a True North, agência que une marcas e instituições com o interesse de passar mensagens importantes, tais como essa. Assim acontece com a oferta que vem com as luvas, uma possibilidade de utilizar abrigos, chuveiros ou ganhar refeições.

O melhor de tudo é que se você encontrar alguma dessas luvas amarelas, pode pegá-las – e, é claro, entregá-las a alguém que precise muito neste inverno. Para mais informações, visite o site oficial da ação Warmest Wishes clicando neste link.

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