Intercâmbio

curso de inglês

Universidade de Dublin oferece curso de irlandês gratuito

O inglês é a língua mais falada na Irlanda, mas o governo local há décadas mantém um esforço para não deixar morrer a língua originária do país, chamada também de gaélico. Para isso, a Dublin City University lançou um curso de irlandês básico gratuito e online: são três semanas de prazo para concluí-lo, com apenas três horas de aula por semana. Para quem tem mais interesse pela cultura local, é uma ótima oportunidade de fazer a iniciação.

A história não deixa dúvidas da importância do irlandês na cultural do país: a língua originou-se na ilha e foi levada para outros cantos do globo, especialmente a Escócia, onde originou o “scottish gaelic”, versão escocesa. Os estudantes primários e secundários têm curso de irlandês como parte do currículo e ela faz parte do Leaving Certificate, espécie de vestibular que todos fazem ao final do ensino médio.

  • Mas ela é falada, de fato, na Irlanda?

Mais ou menos. Há no país regiões denominadas Gaeltacht, áreas onde o irlandês é amplamente falado. Dados mais recentes indicam que em 21 deles a língua é mesmo usada de forma primária por mais de dois terços dos residentes. Mas é claro que, com a colonização inglesa que durou séculos e a globalização, o inglês tomou proporção bastante superior. Não a toa, a Irlanda é um dos destinos mais procurados por intercambistas interessados em fluência em inglês.

O governo, no entanto, tenta manter a tradição viva. Desde a década de 20, com a independência política da Irlanda em relação ao Reino Unido, há o incentivo para desenvolver fluência também em irlandês, língua que soa bastante diferente em relação ao inglês. Placas e documentos oficiais são obrigatoriamente escritos em ambas as línguas.

  • Vale a pena fazer o curso?

Chamado Irish 101, o curso é voltado para irlandeses que moram fora da Irlanda e interessados. É preciso ter um nível avançado em inglês para poder entender as aulas, obviamente. Mas se você tem interesse em línguas e curiosidade suficiente, é bastante válido. Trata-se de uma breve introdução à língua.

Entre os tópicos está um contexto histórico do uso do irlandês, alfabeto, pronúncia, mitologia, vocabulário para se identificar, cumprimentar e se despedir e contar numerais, além de amenidades e até noções dos esportes gaélicos, de longe os favoritos dos irlandeses: futebol gaélico e hurling. Ou seja, é um curso também bastante cultural.

  • Como a língua irlandesa sobrevive hoje em dia?

De muitas, muitas formas. A começar pelo nome das cidades. Dublin, por exemplo, vem de Dubhlinn, que significa algo como “piscina negra”, área onde o Rio Poodle encontra o Rio Liffey, próximo ao Dublin Castle. Cork, por sua vez, vez de Corcaigh, que significa “pântano”: a área onde a cidade foi fundada era na verdade pantanosa, e boa parte das ruas da cidade hoje foi construída sobre canais. Na principal delas, Patrick’s Street, ainda há postes antes usados para amarrar os barcos.

Os nomes irlandeses também mantém muito da língua original. Entre os mais comuns estão Kevin e Una. Muitos deles têm grafia difícil de entender. Por exemplo: Aoife (pronuncia Eefa e às vezes “traduzido” como Eve ou Eva), Róisín (pronuncia-se Ro-sheen, equivalente a Rosaleen) ou Sadhbh (pronuncia-se Sive), todos nomes femininos. O primeiro-ministro irlandês tem o título de Taoiseach.

Mas além disso, há exemplos extremamente populares. Craic é o maior deles: a palavra irlandesa para diversão, usada quase que diariamente no país. Slogan é outra delas: refere-se ao lema das tribos gaélicas. E boicote também: vem do Capitão Charles Boycott, um britânico que passou a ser “recusado” pela população no Século XIX e que deu origem ao termo.

Whiskey é outra palavra irlandesa. Significa “água da vida”. Quer aprender mais, basta acessar e fazer o curso neste link. Assim, quando interagir com a população local, pode arriscar uma frase o outra para impressioná-los.

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cobrança por bagagem

Cobrança por bagagem piorou serviço, diz pesquisa

Sete meses depois de as companhias aéreas brasileiras começarem cobrança por bagagem com mais de 10 kg, uma pesquisa do site Reclame Aqui mostra que o serviço piorou e, por isso, passou a gerar mais críticas. A medida foi implementada depois de uma verdadeira batalha judicial que envolveu pareceres negativos do Ministério Público e do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. No fim, houve a regulamentação por parte do governo.

Assim, o número de reclamações no site aumentou 90% no período pós-implementação: foi de 1.226 no primeiro semestre de 2017 para 2.334 no segundo semestre. O Reclame Aqui ainda preparou a “nuvem de palavras”, com os termos que mais aparecem nas reclamações. Entre as mais usadas estão “despacho” e “despachar”. Em muitos dos casos, passageiros são forçados a despachar a bagagem por falta de espaço para acomodar as malas dentro da aeronave.

Além disso, de todas as reclamações de despacho, 36% diz respeito efetivamente à cobrança por bagagem aprovada pela ANAC em março, o que reforça a ideia de que o serviço piorou.

O início da cobrança por bagagem gerou reclamações de instituições como o Procon, além do público em geral. A promessa era de que a readequação diminuiria o preço das passagens, o que efetivamente não ocorreu. “Percebemos que a causa raiz para as reclamações são a falta de informação por desconhecimento da cobrança de taxa ou taxas abusivas”, conclui o site, especializado em avaliar serviços.

Mudanças relacionadas a transporte de bagagens têm ocorrido em todo o mundo. No Brasil, a cobrança começou a valer para voos intercontinentais em setembro, com a companhia TAP. Na Europa, até companhias low-cost que já adotavam o limite de 10 kg, como a RyanAir, também fizeram adequações.

Fonte: Conjur

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manchester de perto

5 contas do Instagram para ver Manchester de perto

Principal cidade do norte da Inglaterra, Manchester de perto tem muitos níveis de beleza: seus belos parques, os vestígios de prédios antigos e igrejas, prédios públicos de grande destaque, mas também ruas e vielas que relembram a Revolução Industrial e o Reino Unido operário, além do lado moderno e cosmopolita. É uma cidade de muitas facetas, e algumas delas podem ser vistas nas redes sociais.

Pensando nisso, o blog separou cinco Instagrammers absolutamente aptos a mostrar Manchester de perto. Por eles, você pode ver melhor como é a cidade, o estilo de vida que eles adotam, e, por que não?, se imaginar passando um período por lá. É só seguir e curtir!

  • @Oldfashionedsus
    Susan Earlam, escritora e fotógrafa, mostra Manchester e região com um olhar voltado para a composição das fotos, tanto em ambiente externo como interno.

  • @07pestera
    Adam Pester é digital manager durante o dia e fotógrafo quando tem chance. Aparentemente, não são poucas as oportunidades. As mais belas fotos da Manchester do dia-a-dia

  • @wearemcr
    MCR é a abreviação usada por britânicos para se referir a Manchester. Esse perfil compila fotos da cidade, nos mais diversos vieses. Se você quiser contribuir, basta publicar algo com a hashtag #mcruk

  • @miadellore
    Designer gráfica, ela mostra o dia-a-dia de uma moradora comum de Manchester através de fotos lindíssimas.

  • @igersmcr
    Mais um perfil que compila o melhor do que acontece em Manchester no Instagram

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beber água da torneira

Posso beber água da torneira em Malta?

Há muitos costumes arraigados no dia-a-dia do europeu que são um tanto quanto inconcebíveis para o brasileiro. Um deles é o fato de beber água da torneira. Em alguns países, isso é extremamente comum: basta abrir a torneira, encher o copo e se refrescar. Até em restaurantes a água servida vem direto da pia. Mas e em Malta? Posso fazer o mesmo? A resposta é: Sim, mas com parcimônia.

Se você estiver em países como Irlanda ou Reino Unido, é perfeitamente seguro beber água da torneira. Mas em Malta a situação muda um pouco, já que estamos falando de um arquipélago encravado no meio do Mar Mediterrâneo. O uso da água potável no país tem que ser extremamente consciente, sem desperdícios. Malta está cercada por água salgada e não tem rios, lagos ou reservatórios.

  • Como Malta consegue água potável então?

Malta tem três usinas dessalinizadoras: em Cirkewwa, Pembroke e Ghar Lapsi. Essas usinas pega água salgada do mar e transformam em água potável. Ela é retirada de poços profundos, já que a água da costa tem boa chance de estar poluída – por ação do homem, resíduos de navios, etc.

O processo inclui adição de cloro e tratamento com minerais. Ao final, toda matéria orgânica e sal são retirados da água. A partir daí, a água é injetada no sistema, que vai levá-la até as torneiras por toda a ilha.

  • É seguro beber, então?

Absolutamente seguro. Mas a água possivelmente vai ter um gosto estranho – uma reclamação que é comum em outros locais da Europa, também. Em termos bioquímicos, não há problema algum em beber água da torneia, mas há uma crença de que ela pode facilitar o aparecimento de pedras nos rins. Como esse é um problema que tem variadas causas, não pode-se culpar somente a água da torneira maltesa.

Portanto, a ideia geral em Malta é de que você pode beber água da torneira se for necessário, mas é bom evitar beber apenas isso.

  • O que posso fazer então?

O mais comum na ilha é recorrer a garrafas d’água, vendidas em pacotes de seis nos mercados. Não é uma opção muito boa para o meio-ambiente, embora o sistema de reciclagem maltês esteja em constante ampliação. Muitas pessoas diminuem o consumo de água da torneira apenas para cozinhar ou beber chá, por exemplo: como a água é fervida e ganha outros elementos, o sabor passa despercebido.

Outra opção é comprar purificadores, muitos deles que consistem em jarras com filtros acoplados, bastante leves e eficientes: eles sim devem remover completamente o gosto que o tratamento deixa.

De um jeito ou de outro, lembre-se sempre de se manter hidratado.

Fonte: Lovin

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valentine's day

Prepare-se para o Valentine’s Day europeu

O Valentine’s Day está chegando. O “Dia dos Namorados Europeu”, adotado também por Estados Unidos e Canadá, é realizado anualmente em 14 de fevereiro. Se você estará estudando, morando ou viajando pela Europa com alguém especial, vale a pena se programar para curtir a data, lembrando sempre que ela não é feriado em país algum e, em 2018, vai cair em uma quarta-feira.

O Dia de São Valentim é considerado o dia dos namorados em muitos lugares do mundo em homenagem ao santo católico, que celebrava casamentos em uma época em que eles eram proibidos, ainda durante o Império Romano. Em homenagem a isso, seu dia foi transformado em uma data especial para passar com quem se gosta, o que significa até encontrar amigos ou pessoas com quem a relação não é romântica. Basta gostar da pessoa, de alguma forma.

Na Irlanda, Reino Unido ou Malta, vale a pena fazer uma reserva em um restaurante agradável e ter um bom jantar com a pessoa querida. E não vai ser difícil perceber que, fora do Brasil, o Valentine’s Day tem exploração comercial bem menor. Vale inclusive prestar atenção e promoções de última hora, para viagens em um período em que o turismo ainda não está em alta: é o fim do inverno no hemisfério norte.

Isso ocorre porque o Dia dos Namorados brasileiros foi uma invenção totalmente voltada para o comércio. A mudança foi proposta a comerciantes paulistas pelo publicitário João Dória, pai do atual prefeito de São Paulo, em 1948. Ele precisava de uma data atrativa para se seguir ao Dia das Mães, campeão de vendas. Junho foi o mês escolhido.

Para o brasileiro, calhou aceitar a troca porque o Valentine’s Day por vezes coincide com o Carnaval. Este ano, por exemplo, cai exatamente na quarta-feira de cinzas, o que tirava sua atratividade. Na Europa, a data continua sendo 14 de fevereiro. Bom para o intercambista, que pode aproveitar a data duas vezes.

Fonte: Gazeta do Povo

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carnaval maltês

Carnaval maltês é “turbinado” para 2018; Veja como curtir

Embora o Carnaval brasileiro seja referência mundial e insuperável em muitos aspectos, pode-se dizer que o Carnaval maltês é uma tradição mais ligada à celebração original italiana e foi introduzida na ilha ainda em 1535 – muito antes de sonharmos com Sapucaí e escolas de samba. Em sua edição 2018, o evento será “turbinado”, aproveitando o ano em que a cidade de Valletta é a Capital Cultural da Europa.

Basicamente, as ruas e vielas milenares de Malta serão tomadas por foliões e as chamadas “marching bands” – bandas que marcham executando músicas, com batucada e instrumentos de sopro. É muito comum as pessoas usarem fantasia, e há passagem de carros alegóricos também. A data é sempre a mesma: o final de semana antes da Quarta-Feira de Cinzas. Este ano, o Carnaval vai de 9 a 13 de fevereiro.

Em Malta, no entanto, as comemorações começaram no domingo, 4 de fevereiro, e seguirão em modo crescente até a entrada do Carnaval em si – celebração que, em Malta, é chamado de “Carnival”. Além de Valletta, haverá celebrações nos seguintes locais: Cottonera, Hamrun, St Julian’s, Birżebbuġa, Dingli, Naxxar, Żabbar, Ghaxaq, Ghargur, Ta’ Xbiex e Floriana.

O Carnaval 2018 será mais bombado porque o investimento feito aumento consideravelmente: 12% do que em 2017, de acordo com o jornal Independent. “Nosso principal objetivo é aumentar o interesse no Carnaval, não apenas entre os participantes, mas também entre as pessoas que comparecem para visitar e aproveitar o evento”, explicou à publicação o ministro da Justiça, Owen Bonnici.

Assim além de eventos a partir de 4 de fevereiro, domingo, a abertura oficial do Carnaval maltês será realizada na quinta-feira, em vez de sexta, como tradicionalmente acontece. O evento será realizado na St. George’s Square, local clássico de eventos públicos, embora alguns possam ter cobrança de valores em torno de €5. A maior parte das atividades será realizada nesta praça.

Se você está ou estará em Malta durante o Carnaval, ainda assim poderá ter um gosto do Carnaval brasileiro. Isso porque na sexta-feira, 9 de fevereiro, acontece o Rio Carnival Glow Classics, festa que tem como temática a folia brasileira do Rio de Janeiro. O local escolhido é a Dark Arena, em Gozo. Para saber sobre ingressos e mais informações, acesse aqui.

Se você quiser conferir a programação completa para o Carnaval maltês, basta clicar neste link.

Fonte: Independent

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agências de intercambio

Por que agências de intercâmbio estão fechando

Agências de Intercâmbio são o meio encontrado por muitos brasileiros interessados em ter uma vivência no exterior, investir em fluência em uma segunda língua e buscar oportunidades ou educação de ponta. Mas além de catalisar essas expectativas, elas são, antes de mais nada, companhias que precisam ser bem administradas com a seriedade que cada cliente merece. E volta e meia isso não acontece em terras brasileiras.

Infelizmente, tem sido comum encontrar no noticiário exemplos de agências de intercâmbio que fecharam as portas, deixando estudantes na mão. Nos casos mais graves, a falência ocorre e os estudantes só se dão conta quando chegam ao país de destino e percebem que o curso não foi pago. O episódio mais conhecido ocorreu em 2013, quando 410 brasileiros ficaram desemparados para período de estudo em Dublin, na Irlanda.

Desde então, outros problemas foram registrados. Só nos últimos meses, uma agência em São Carlos faliu, com quatro estudantes prejudicados; e outra com sede em Caxias do Sul, mas que atuava com clientes de todo o Brasil, fechou as portas sem dar explicações. Ambos viraram caso de polícia, com investigações criminais por suposto estelionato.

Por que isso ocorre e como se prevenir? A Enjoy Intercâmbio explica.

  • Pagamento parcelado

Entre as principais explicações para o fechamento de agências de intercâmbio está a crise financeira que abateu o Brasil nos últimos anos. Um aspecto tem destaque: o pagamento parcelado. Ele pode gerar prejuízos enormes para as agências se elas não tiverem os devidos cuidados.

Isso acontece porque a agência é uma facilitadora de estudos: ela entra em contato com as escolas no exterior, fecha os pacotes de aulas para o cliente e media o pagamento. O problema é que as escolas cobram em moeda local (euro, dólar, libra, etc). E o valor da moeda internacional varia quase que diariamente, devido ao câmbio flutuante.

Ou seja, o curso vai ter um valor fixo em, por exemplo, euros, mas o valor do euro vai variar bastante. Uma escola que parcela o pagamento em dez vezes corre o risco de, em dez meses, ver o euro encarecer sem poder alterar o valor das parcelas. E o prejuízo acaba por ser repassado para os próximos clientes, criando um efeito bola de neve.

  • Pagamento em moeda local

Como a Enjoy Intercâmbio se protege disso? O valor apontado para os cursos é sempre calculado na moeda do destino desejado pelo cliente. A conversão é feita na hora, com os consultores. E, a parti daí, o cliente que efetua o pagamento vai fazê-lo de acordo com a cotação do câmbio no dia combinado. A depender das mudanças, o valor pode ficar até mais barato.

  • E os descontos?

Em um sistema desse, os descontos parecem ser impossíveis se uma agência quiser manter a responsabilidade financeira, certo? Para a Enjoy Intercâmbio, isso é possível pela parceria feita com algumas escolas. Isso porque a Enjoy foi recordista de venda de cursos para instituições na Irlanda, Reino Unido e Malta, o que fez com que ela recebesse ofertas especiais.

Esse desconto, então, é repassado para o cliente, que tem condições de economizar no valor real do curso.

  • Segurança financeira

Para quem foi passado para trás por alguma agência que faliu, resta buscar seus direitos pelos meios legais. Há uma série de reclamações em sites como Reclame Aqui, mas também registros de gente que procurou o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) e que registrou boletim de ocorrência em delegacias de polícia.

A Enjoy Intercâmbio está protegida diante do improvável evento de problemas para honrar os compromissos. Isso porque, apesar de trabalhar com o público brasileiro, a agência está registrada na Irlanda e, com isso, conta com seguro governamental. A cobertura é de até € 1 milhão, de modo que os clientes serão devidamente ressarcidos se assim for necessário.

  • Cuidado e não desista!

São essas as origens do problema e os principais pontos que levaram agências de intercâmbio pelo Brasil a fechar as portas e prejudicar o sonho de centenas de pessoas nos últimos anos. O importante é tomar as precauções necessárias e não desistir do sonho de ter uma experiência internacional, a fluência em outra língua e buscar oportunidades.

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lei irlandesa moradia

Lei irlandesa dá mais segurança a quem aluga moradia

Uma nova lei irlandesa publicada nesta semana aumentou a segurança de quem aluga moradia no país, de acordo com o The Journal. Chamada “The Residential Tenancies (Amendment) Bill”, o ato foi endossado pelos principais partidos do sistema político irlandês e determina tempo mínimo de estadia antes da entrega do imóvel alugado, além de maior transparência nos valores pagos em aluguel.

Segundo a publicação, os “landlords” – a pessoa que fornece residência – terão de dar aviso prévio de, no mínimo, três meses ao solicitar que o imóvel seja ocupado. Atualmente, a regra impõe apenas de 28 a 35 dias para quem está há até um ano alugando. Para quem aluga há dois anos, o período aumenta para 56 dias. Os três meses darão mais tranquilidade para que se possa buscar outro lugar para morar.

Outra novidade é que os landlords serão obrigados a informar qual foi o valor cobrado pelo último aluguel da moradia, algo que deve ajudar a derrubar a inflação gerada pela busca por acomodação no país. Quem descumprir essas medidas pode ser multado em valores que vão de €4 mil a €15 mil.

“O propósito dessa lei é dar mais segurança aos inquilinos. Nós todos sabemos que estamos em meio a uma crise de moradia”, afirmou Roisín Shortall, responsável por apresentar o projeto de lei. De fato, encontrar lugar para morar tem sido problema tanto para irlandeses quanto para estudantes e intercambistas, que normalmente contam com rede de contato formada em grupos nas redes sociais e nas escolas para anunciar vagas.

Com a nova lei irlandesa, a expectativa é que os alugueis de longa duração também aumentem. Enquanto isso, o governo segue investindo na construção e ocupação de moradia por todo o país.

Fonte: The Journal

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empregabilidade

Reino Unido cresce em intercâmbio focado em empregabilidade

Empregabilidade é a palavra-chave para quem quer estudar inglês no Reino Unido. De acordo com Sarah Cooper, chefe-executiva da English UK, entidade que reúne centros de ensino de língua inglesa no país, o crescimento recente do setor, com busca por opções de curso que os ajudem na vida profissional, deixou em 2017 um boa expectativa para os anos que virão, além de um caminho para apostar quando se trata de intercâmbio.

“O mercado ‘junior’ tomou a maior parte das nossas reservas, mas temos visto o mercado com adultos mudar, com as pessoas vindo para cursos mais intensivos, com foco na empregabilidade, por exemplo, e elas têm tido essa demanda atendida”, afirmou, em entrevista ao site especializado The Pie News.

Isso se deve, na análise de Sarah, à capacidade do mercado de escolas de ensino de inglês em se adaptar, especialmente em um momento complicado para o setor, diante do Brexit – a decisão via plebiscito de tirar o Reino Unido da União Europeia. Com isso, cresceu a busca por cursos mais focados, e assim adultos têm optado por um ensino que os ajude a conseguir melhores empregos.

Não faltam pesquisas que mostram os efeitos positivos do intercâmbio na vida profissional das pessoas. E, é claro, em um mundo absolutamente globalizado, quem tem fluência em mais de uma língua, principalmente o inglês, está em vantagem em relação aos demais – maior empregabilidade, portanto. Isso fez com o desempenho do setor tenha apresentado melhoras nos três últimos trimestres, de acordo com a executiva da English UK.

Além disso, Sarah Cooper demonstrou confiança em ações do governo que facilitem a entrada de estudantes de línguas nos próximos anos. A preocupação ocorre porque uma das motivações para o Brexit foi justamente o controle mais rígido das fronteiras e da imigração.

“Eu espero que tenhamos esclarecimento sobre os estudantes da União Europeia e espero que, com os conselhos que o governo tem tomado com o setor como um todo, a nova política de imigração seja amigável para com estudantes internacionais e o enorme impacto econômico e social que eles têm”, complementou a executiva.

Fonte: The Pie News

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comida galesa

Onde provar comida galesa em Cardiff

Comida galesa é uma experiência obrigatória para quem vai visitar ou passar um tempo em Cardiff. Uma vez longe de casa, conhecer a cultura local é algo valiosíssimo. Da mesma forma que brasileiros adoram falar sobre o tradicional arroz-feijão ou se gabar de pratos típicos ou característicos como feijoada, a população local muitas vezes incentiva a imersão total na culinária do país.

Assim sendo, o blog separa três boas opções de restaurantes em Cardiff para você se deliciar com o melhor da comida galesa. Aproveite!

    • Cafe Castan
      Endereço: 5 Cathedral Rd, Llandaff Fields, Pontcanna
      Localizado próximo a Llandaff Fields, um enorme parque municipal, erve o melhor do prato chamado Lamb Cawl, que consiste em sopa com carne de cordeiro, batata, cenoura e vegetais. É um prato ideal para dias frios e vem acompanhado de pão. Esquenta o corpo e é muito tradicional no País de Gales.

    • Ashton Fish stall
      Endereço: St Mary St, Cardiff
      Ashton Fish stall é um dos estabelecimentos localizados no Cardiff Central Market, espécie de “mercadão” da cidade. O prato mais conhecido de lá se chama Laverbred e consiste em pão feito de algas. Tem um gosto bastante peculiar e coloração escura. Neste local, é sempre fresco, o que é ótimo. Reconhecidamente, não é para todos os gostos, o que só reforça a ideia de que, uma vez em Cardiff, você não pode deixar de provar. Além disso, o Cardiff Central Market fica na região central, próximo a locais turísticos como o Cardiff Castle (castelo) e o Cooper’s Field (parque).

  • Garlands
    Endereço: 4 Duke St, Cardiff
    O “English Breakfast” e o “Irish Breakfast” são as versões famosas dos cafés da manhã pesados, com salsichas, feijão, bacon. Brasileiros adoram experimentar essa pesada refeição. O Garlands serve a versão galesa, em versão vegana: glamorgan sausages são salsichas feitas com alho-poró (Leek, em inglês), queijo (Caerphilly, tradicional do País de Gales) e cascas de pão. Acompanha panqueca de laverbread (citado acima) e batatas rústicas.


Bom apetite!
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