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Como o sotaque pode influenciar seu aprendizado

Para muita gente, a parte mais difícil de aprender inglês é a pronúncia. Só que ao fazer intercâmbio no exterior você acaba percebendo que pouquíssimas pessoas pronunciam o inglês perfeito, sem erros ou sotaque algum. A verdade mesmo é que todo mundo possui um sotaque, até mesmo as pessoas que falam inglês de berço. A diferença entre os inglês americano, britânico, escocês e irlandês, por exemplo, é enorme. E durante o intercâmbio o sotaque pode influenciar seu aprendizado, atuando a seu favor.

Você treina a sua capacidade de compreensão.

Sabemos que entender o que o professor fala, às vezes, não é muito fácil. Mas professores geralmente são treinados para ter uma linguagem limpa, fluída e eles falam relativamente devagar, para que os alunos possam entendê-lo. O cenário já muda um pouco se você for conversar com pessoas na rua ou até mesmo com colegas de classe de outros países. Alguns sotaques são bem puxados e você precisa dobrar a atenção para entender o que a pessoa está falando. O que, consequentemente, vai estimulando sua capacidade de compreensão.

É difícil de encontrar o inglês perfeito.

Principalmente para quem não possui o inglês como língua nativa, é difícil chegar à perfeição. Por mais que você aprenda a gramática todinha e treine muito (muito mesmo) pode ser que um ou outro traços do seu sotaque permaneçam. E não há nada de errado com isso. O inglês é um idioma mundialmente falado e por essa razão acabou se adaptando a diferentes traços de linguagem.

Você acaba identificando e conhecendo traços de novas culturas”

Alguns sotaques são tão comuns que só da pessoa abrir a boca para falar você já consegue identificar sua origem. É muito interessante conversar com indianos, japoneses, italianos e alemães, em inglês. Todos estão falam a mesma língua, cada um com um sotaque e particularidades específicas, e todo mundo se entende perfeitamente. Essa é uma das características mais incríveis de uma linguagem global.

Mas não vale usar o sotaque como desculpa para cometer erros!

Tudo bem que cada pessoa costuma deixar sua impressão pessoal no inglês falado, mas não vale usar o sotaque como uma desculpa para cometer erros de pronúncia. Afinal de contas, existe uma maneira certa e uma maneira errada de falar cada palavra e você deve seguir as regras. Mesmo com o sotaque, as pessoas devem ser capazes de entender o seu inglês sem identificar erros graves. E buscando esse aprimoramento constante, você desenvolve sua fluência cada vez mais.

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Ranking analisa índice de proficiência em inglês no Brasil

Não há dúvidas que o aprendizado da língua inglesa abre portas mundo afora. O idioma mais falado no planeta pode levar a novas oportunidades de carreira, permitir acesso a conhecimentos imensuráveis e oferecer experiências inesquecíveis. No Brasil, contudo, a maior parte da população ainda não aproveita todas essas vantagens. De acordo com o English Proficiency Index, o maior ranking em proficiência inglesa do mundo, o país apresenta fluência baixa e aparece na 40ª colocação, em uma lista de 72 países analisados.

Em comparação com outras 14 nações da América Latina e América do Sul, o Brasil aparece na quinta posição, atrás de países como Argentina, República Dominicana, Uruguai e Costa Rica. Se analisado o panorama interno brasileiro, contudo, resultados mais positivos começam a aparecer. O Distrito Federal e o estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, aparecem no ranking com proficiência moderada, assim como as cidades de Brasília, São Paulo e Campinas.

O English Proficiency Index, realizado anualmente, considerou testes realizados em 2015 com 950 mil pessoas e mediu o domínio de gramática, vocabulário, leitura e compreensão de adultos que não têm inglês como língua nativa. De maneira geral, a pesquisa aponta que altos índices de proficiência estão relacionados a fatores como renda e qualidade de vida. No topo da lista aparecem a Holanda, Dinamarca e Suécia. O levantamento atual completo pode ser conferido aqui.

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O que é Globish e quais são suas consequências

Globish é um termo cada vez mais em uso que advém da simples junção das palavras “Global” e “English”. É um conceito identificado (e comercialmente registrado) por Jean-Paul Nerrière, a base de vocabulário e gramática que pessoas que não têm o inglês como língua nativa vão usar quando tiverem que se comunicar pelo mundo afora. Globish é o inglês que nós, de fato, falamos.

Isso porque o inglês formal leva tempo para aprender e não está tão afeito a interjeições culturais e influência externa. Você não fala inglês como um irlandês porque, como não-irlandês, tem uma forma diferente de construir frases, de pensamento lógico quando se trata de linguagem. O Globish em sua execução é mais simplificado, mas muito mais eficiente (conta com menos phrasal verbs e idioms também).

globish

Isso só ocorre porque, com a globalização e os Estados Unidos como potência econômica hegemônica, o inglês tornou-se a língua base para qualquer contato exterior. Atualmente, 840 milhões de pessoas falam inglês. Mas apenas 340 delas o têm como primeira língua. O restante, 510 milhões, é de pessoas como nós, com sua língua nativa e esforçados em garantir o inglês como segunda opção. E assim, nas nossas conversas, a língua se transforma.

O Globish é formal, mas menos engessado e mais eficiente. E sua base, é claro, é um bom ensino da língua, em experiências que potencializam o aprendizado, como um período de intercâmbio. Fora do país – e de sua zona de conforto -, sua capacidade de comunicação cresce e a adaptação acontece. E é aí que o Globish entra em cena.

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