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robôs

Museu em Manchester exibe 500 anos de robôs

Robôs fazem parte do nosso imaginário quando pensamos no futuro: um dia, eles cuidarão de tudo, enquanto os seres humanos precisarão se preocupar apenas com seu próprio bem-estar. A verdade é que a história da robótica tem mais de 500 anos, desde os primeiros protótipos até o desenvolvimento da tecnologia de ponta. E você pode conferir tudo em Manchester.

A exposição Robots está à disposição do público no Museum of Science and Industry da cidade inglesa, localizado na Liverpool Road, na região central. Nela, o visitante pode conferir as origens da engenharia, que remete a 500 anos de idade, e os primeiros protótipos montados. Ao todo, são mais de 100 modelos em exposição, ao preço de £8 para adultos, £5 para crianças e de graça para menores de 6 anos de idade.

Entre os modelos exibidos estão alguns que marcaram época, como o bebê do filme Metropolis, de 1927, até os androides japoneses mais modernos, que tentam copiar movimento, comportamento e desenvolvimento humano em tempo real. Além disso, você poderá ver representações de robôs clássicos como o do filme Exterminador do Futuro e a empregada Rosie, dos Jetsons.

Fique esperto, porque a exposição vai até 15 de abril. Manchester, assim como as principais cidades do Reino Unido, recebe exposições de grande interesse do público regularmente. A cultura é bastante valorizada. Se você está fazendo intercâmbio na cidade, pretende fazer ou vai viajar para Manchester, não deixe de aproveitar.

Para mais informações, acesse o site oficial aqui.

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monarquia britânica

Não faça confusão com a monarquia britânica

Pretende fazer intercâmbio ou visitar o Reino Unido ou a Irlanda? Gosta de interagir com a população local, na mais válida troca de cultura? Se esses são os seus planos, é bastante válido entender o que é a monarquia britânica e como ela se aplica – ou não – a Irlanda, Irlanda do Norte, Inglaterra, Escócia e País de Gales. Pensando nisso, o blog preparou um guia simples para você se situar bem e não fazer feio.

  1. Reino Unido e Grã-Bretanha
    Comecemos pelo básico: Reino Unido e Grã-Bretanha. Reino Unido é um estado soberano composto por quatro países, unidos politicamente em um sistema chamado monarquia parlamentar. São eles: Inglaterra, Escócia e País de Gales, que formam a Grã-Bretanha, e a Irlanda do Norte. Grã-Bretanha, portanto, é o nome da ilha onde se encontram os três primeiros países.
    monarquia britânica
  2. A Irlanda não pertence ao Reino Unido
    Muito importante saber essa diferenciação. A Irlanda era considerada parte do Reino Unido até 1921, quando conseguiu a independência após guerra contra os britânicos mediante uma série de condições, entre elas a separação da Irlanda do Norte: seis condados ao norte da ilha irlandesa, onde habitam descendentes anglo-saxões e leais, portanto, ao trono britânico. É algo ofensivo ao irlandês confundi-lo com britânico, devido à rivalidade histórica criada entre as nações. Até hoje, parte da população espera a devolução do território para considerar a independência irlandesa completa.
  3. A Rainha da Inglaterra não manda em nada
    É verdade. Os poderes absolutistas da monarquia terminaram em 1649, com a decapitação do Rei Carlos I e o início do republicanismo britânico. Em 1660, a monarquia é restaurada e Carlos II assume o trono. No atual sistema, a Rainha é a chefe de estado, mas com poderes limitados pela constituição. O país é de fato governado pelo Primeiro Ministro e pelo parlamento.
    monarquia britânica
  4. A casa real britânica é chamada de Windsor
    Trata-se de uma dinastia de origem alemã que originalmente se chamava Saxe-Coburg and Gotha, mas mudou de nome em 1917 para evitar constrangimentos durante a Primeira Guerra Mundial, quando a Alemanha foi adversária do Reino Unido. A residência oficial é o Palácio de Buckinham, em Londres.
  5. Elizabeth II é a Rainha
    Ela assumiu o reinado em 1952, depois da morte do Rei George VI. Originalmente, ela não seria monarca. Isso porque seu tio, Edward VIII, renunciou ao trono em 1936 porque desejava se casar com Wallis Simpson, uma americana divorciada que não era aceita pela aristocracia britânica. Com a renúncia, o pai de Elizabeth II assumiu com o nome real de George VI, colocando-a na linha de sucessão.
    monarquia britânica
  6. O marido de Elizabeth II não é o Rei
    Consorte é o termo correto para o papel do marido de Elizabeth II. Philip Mountbatten nasceu príncipe da Grécia e Dinamarca. Atualmente, ostenta o título de Duke de Edimburgo. A monarquia deve permanecer com a Casa de Windsor. Portanto, quando ela morrer, ele não assumirá o trono.
  7. Charles é o próximo Rei
    Elizabeth II tem 91 anos atualmente. Quando sua hora chegar, seu primogênito Charles, Príncipe de Gales, Duque de Cornwall e Duque de Rothesay assumirá o trono. Esses são apenas títulos reais outorgados ao herdeiro do trono. Quando chegar o momento, ele será o chefe de estado de todo o Reino Unido. A consorte real será Camila Parker Bowles, com quem Charles se casou em 2005. Antes, ele foi casado com Diana Spencer, a Lady Di, figura muito popular que morreu em acidente de carro em 1997. Charles tem 69 anos.
    monarquia britÂnica
  8. Depois vem William
    Filho de Charles e de Lady Di, William é o segundo na linha sucessória. Casou-se em 2001 com Kate Middleton e atualmente tem 35 anos.
    LONDON, UNITED KINGDOM - JUNE 3: (EDITORIAL USE ONLY) In this handout image supplied by St James's Palace, Prince William, Duke of Cambridge and Catherine, Duchess of Cambridge pose for the official tour portrait for their trip to Canada and California in the Garden's of Clarence House on June 3, 2011 in London. England. The newly married Royal Couple will be undertaking their first official joint tour to Canada and California from June 30th. The trip will begin with Canada Celebrations in Ottawa and include highlights such as the Calgary Stampede and a visit to Yellowknife. (Photo by Chris Jackson / Getty Images for St James's Palace)
  9. Por fim, George será Rei
    Filho de William e Kate Middleton, ele atualmente tem 4 anos e será criado para, um dia, assumir o trono britânico.
    george-windsor

Obviamente, em caso de morte, abdicação ou revolução, altera-se a linha de sucessão da monarquia. A história dos monarcas pelo mundo é recheada de reviravoltas. A de Elizabeth II você pode conferir na série The Crown, do Netflix, que em duas temporadas mostra um panorama de seu reinado e como o Reino Unido se tornou o que é hoje. Para ver a linha completa de sucessão ao trono britânico, clique aqui.

E aproveite o Reino Unido e a Irlanda!

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Irlanda possui o sotaque mais simpático da Grã-Bretanha

Para quem decide aprender inglês no exterior, além de escolher com cuidado o país de destino, a região para a qual o intercambista está viajando também pode influenciar muito o processo de aprendizado. Isso porque cada cantinho de um país possui um sotaque característico e para quem está aprendendo inglês as variações podem ajudar ou atrapalhar muito. Recentemente, a plataforma britânica You Gov revelou uma pesquisa sobre a aceitação de diferentes sotaques europeus e o resultado pode surpreender muita gente.

De acordo com o levantamento, as nuances do inglês irlandês são as mais bem aceitas pelo público. Uma das razões para a liderança pode estar relacionada ao intenso período de emigração do país, que acabou tornando o sotaque irlandês muito familiar mundo afora. A Irlanda do Norte, por sua vez, aparece mais abaixo no ranking, na sétima colocação entre doze sotaques analisados.

O inglês que menos agrada, na opinião dos entrevistados, é o falado em Birmingham, na Inglaterra, e a preferência parece ser definida por diferentes fatores, entre eles, a idade das pessoas que escutam ou falam o idioma. O sotaque britânico do oeste, por exemplo, parece ser bastante popular entre as pessoas com mais de 60 anos, enquanto agrada somente 22% da faixa etária de 18 a 24 anos de idade. A cultura britânica é particularmente rica em variações de linguagem e cada intercambista sempre pode encontrar o sotaque com o qual mais se identifica e melhor se adapta.

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luvas amarelas

Por que luvas amarelas estão sendo espalhadas por Manchester

Se você está em Manchester neste fim de ano e tem visto luvas amarelas por toda a cidade, saiba que o motivo é extremamente nobre: trata-se de uma ação de caridade diante da população sem-teto da cidade por conta do rigoroso inverno europeu. Elas têm aparecido em cercas, embaixo de pontos e outros pontos urbanos, e são, na verdade, uma oferta de esperança chamada Warmest Wishes (“Desejos mais quentes”, em tradução livre).

Isso porque a população de rua na Inglaterra e no Reino Unido, em geral, embora muito menor do que o que é visto, por exemplo, no Brasil, tem uma vida bastante dura no final de ano. Nessa época de festas de Natal e ano novo, eles sofrem bastante com o frio, especialmente quando geadas e nevascas são registradas em cidades do norte como Manchester.

As luvas amarelas, além de aquecerem as mãos, têm um convite para comparecer a abrigos, escritórios e projetos da Barnabus, uma das organizadoras da ação, que há 25 anos trabalha com população vulnerável – pessoas que perderam tudo, que sofre com vício e que acabaram sem ter onde viver. A entidade estima que, semanalmente, 600 pessoas sejam atendidas por toda a cidade.

A ação também foi tomada em conjunto com a True North, agência que une marcas e instituições com o interesse de passar mensagens importantes, tais como essa. Assim acontece com a oferta que vem com as luvas, uma possibilidade de utilizar abrigos, chuveiros ou ganhar refeições.

O melhor de tudo é que se você encontrar alguma dessas luvas amarelas, pode pegá-las – e, é claro, entregá-las a alguém que precise muito neste inverno. Para mais informações, visite o site oficial da ação Warmest Wishes clicando neste link.

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feriados

Irlanda e Reino Unido: lista de feriados de 2018

A virada do ano é o momento perfeito para fazer planos, programar-se para os meses seguintes e então trabalha para alcançar os objetivos. E, para muitas pessoas, eles incluem viagens e passeios. Por isso, você precisa ter em mente quais são os feriados de 2018, especialmente se estiver na Irlanda ou no Reino Unido. Por isso, o blog separou a lista deles. Se você estiver nestes países – ou planeja estar durante 2018 – eis os dias para aproveitar.

Irlandeses e britânicos administram seus feriados de uma maneira diferente do que acontece no Brasil. Poucas são as datas que são comemoradas em um dia específico, independentemente do dia da semana em que cairão – Ano novo, Sexta-feira Santa e Natal, basicamente. Irlandeses e norte-irlandeses também celebram o St. Patricks Day dessa mesma forma. Em 2018, por exemplo, como ele cai em um sábado, foi incluído o dia 19 de março, segunda-feira, como feriado, para aumentar o tempo de descanso.

A maioria dos dias de folga é conhecido como “bank holiday”: uma data em que os bancos, símbolo do funcionalismo público, não trabalham. A maior parte das empresas, portanto, também dá folga a seus funcionários. Irlandeses ainda têm uma observância bastante estrita da Sexta-Feira Santa: é o único dia do ano em que os pubs não abrem, e também não há venda de bebidas alcoólicas nos mercados.

Programe-se e aproveite!

Veja a lista de feriados na Irlanda

  • 1 de janeiro – Ano novo
  • 19 de março – St. Patrick’s Day (observance)
  • 30 de março – Good Friday (Sexta-feira Santa)
  • 2 de abril – Easter Monday
  • 7 de maio – May Bank Holiday
  • 4 de junho – June Bank Holiday
  • 6 de agosto – August Bank Holiday
  • 29 de outubro – Halloween (observance)
  • 25 de dezembro – Natal
  • 26 de dezembro – St Stephen’s Day

Veja a lista de feriados no Reino Unido

  • 1 de janeiro – Ano novo
  • 30 de março – Good Friday (Sexta-feira Santa)
  • 2 de abril – Easter Monday
  • 23 de abril – St George’s Day (apenas na Inglaterra)
  • 7 de maio – Early May Bank Holiday
  • 28 de maio – Spring Bank Holiday
  • 27 de agosto – August Bank Holiday
  • 5 de novembro – Guy Fawkes Night (apenas na Inglaterra)
  • 25 de dezembro – Natal
  • 26 de dezembro – Boxing Day
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pubs

7 dicas para não fazer feio em pubs

A tradição centenária de pubs irlandeses e britânicos faz com que estudantes, intercambistas e turistas algumas vezes tenham algum estranhamento ao frequentá-los. Não que haja alguma etiqueta – longe disso, pubs são lugares na maioria das vezes informais, tranquilos e acolhedores. Mas uma vez neles, há algumas coisas que você pode evitar. E outras que você definitivamente não deve fazer.

Por isso, o blog faz uma rápida lista com algumas dicas para não fazer feio, principalmente se você estiver na Irlanda ou no Reino Unido.

    • Pague na hora
      Ao contrário do Brasil, onde é comum consumir tudo primeiro e pagar de uma só vez no final, pubs muitas vezes não têm mesas e lugares fixos. Então, também não têm conta. Você vai precisar pagar drink por drink, preferencialmente em dinheiro, embora alguns pubs agora aceitem cartões de débito e crédito. Acredite não demora tanto assim.
    • Compre “rounds”
      De qualquer forma, uma boa maneira de poupar tempo é fazer o esquema de “rounds”, muito usado no Reino Unido e na Irlanda. Digamos que você esteja sentado à mesa com mais dois amigos. É muito mais fácil uma só pessoa ir ao bar e pegar três pints de uma vez do os três se aglomerarem na frente do balcão. Mas atenção: é preciso respeitar os rounds. Se os outros pagaram cerveja por você, certifique-se que você pague por eles também. Em uma vez com três pessoas, isso significa pelo menos três rounds.

    • Saiba o que pedir
      “One beer, please” (“Uma cerveja, por favor”) não é uma boa forma de pedir. Em um pub, você vai ter pelo menos meia dúzia de opções. Saiba o que você quer antes de fazer o pedido. Quanto menos você enrolar, mais rápido vai ser.
    • Tenha paciência para ser atendido
      Ao contrário do que você possa pensar, o bartender está bastante atento à ordem das pessoas esperando por uma bebida. Se a região do balcão estiver muito movimentada, mantenha à vista a sua mão segundo o dinheiro e você será atendido. Acenar, chamar e fazer cara feia só vai faze-lo demorar mais. Mais importante: não assobie em hipótese alguma. Para irlandeses e britânicos, essa é uma forma de chamar cachorros.
    • Não precisa necessariamente dar gorjeta
      Ao contrário do que acontece nos Estados Unidos e Canadá, não há problema algum em não oferecer gorjeta. Os bartenders cobram exatamente o preço do que você pedir, em dinheiro ou cartão. Se você foi bem atendido e quiser recompensá-los, pode deixar dinheiro na “caixinha” do pub. Não faça disso uma cerimônia, no entanto. Na Inglaterra, também é comum oferecer-se para pagar um drink ao bartender.

  • Respeite a hora de fechar
    Irlanda e Reino Unido são bem rígidos quanto ao horário máximo em que os pubs fecham. Normalmente, toca-se um sino, que avisa que os clientes têm meia hora ou 20 minutos para fazer o “last round” e garantir a última cerveja. Quando as luzes se acendem, é hora de ir embora, não importa quanta cerveja tenha sobrado. Respeite os horários.
  • Lock-in se for convidado
    Se você fizer tudo certinho e se tornar um habitual, pode ser que seja chamado para um lock-in, que consiste em continuar bebendo dentro do pub, mesmo depois do fechamento. Essas ocasiões são destinadas aos clientes mais queridos e pelos bartenders mais animados. Aproveite!

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bournemouth

Curiosidades sobre Bournemouth, na Inglaterra

Uma cidade britânica ensolarada, com praias de areia fina e branca e uma vida noturna e cultural vibrante. Essa é Bournemouth, um dos paraísos de veraneio, ao extremo sul do Reino Unido, de frente para o Canal da Mancha e o território francês. Um lugar para curtir o clima fora de casa, com um centro movimentado e cosmopolita, onde culturas do mundo todo se cruzam. Uma experiência única na Inglaterra.

Com população de cerca de 180 mil pessoas, Bournemouth foi fundada em 1810 e conta com arquitetura vitoriana e belezas naturais ao longo de sua vasta costa, algo que atrai 5 milhões de turistas por ano, além de intercambistas interessados em seu clima mais ameno. A média de temperatura é de 11°C, com picos de 25°C durante os meses de verão – junho, julho e agosto e até 1°C no auge do inverno, em janeiro. Além disso, chove consideravelmente menos do que no resto do Reino Unido.

A cidade tem duas universidades – Bournemouth University e Arts University Bournemouth – além de uma gama de escolas de línguas, o que atrai intercambistas do mundo todo, principalmente do continente europeu. Esse cunho universitário é um dos principais fatores por fazer da cidade uma das mais vibrantes da Inglaterra, com diversas opções de entretenimento – bares, pubs, restaurantes, shows, baladas, etc.

Além disso, Bournemouth tem parques espalhados pelo vale do Rio Bourne, museus e galerias de arte e igrejas que são verdadeiros marcos urbanos. Entre ela aparece a St. Peter Church, inaugurada em 1879, e a St. Stephen’s Church, de 1881, ambas no centro da cidade e que valem a visita. Por fim, o Bournemouth pier, de frente para o mar e local ideal para um passeio tranquilizante.

Nada chama mais atenção na cidade, no entanto, do que suas praias, com areia fina e mar azul – algo que não é exatamente comum no Reino Unido, já que muitas delas têm mais pedregulhos pela orla ou simplesmente não são exploradas pelo público. Entre os destaques estão: Alum Chine, Durley Chine, Fisherman’s Walk e Southbourne, todas com a Blue Flag, que indica sua alta qualidade. Ao longo do ano, elas sediam diversos festivais, programas esportivos, familiares e festivos.

Curiosidades sobre Bournemouth

    • A média de luz do sol durante os meses de verão é de 7,7 horas por dia, o que é absolutamente excelente para padrões britânicos
    • Pessoas marcantes habitaram Bournemouth durante algum período da vida. Nomes como Wiston Churchil, primeiro-ministro britânico durante a Segunda Guerra Mundial. Na verdade, ele quase morreu na cidade durante a adolescência, ao cair de uma ponte. Ficou desacordado por três dias. Até os Beatles amavam a cidade. É o local britânico fora de Londres em que eles mais se apresentaram durante os anos 60
    • A cidade também foi casa de grandes nomes da literatura mundial. JRR Tolkien, autor de ‘O Senhor dos Aneis’, adorava a cidade e eventualmente se mudou para lá. Bournemouth é também o local onde Robert Louis Stevenson escreveu o clássico ‘O Médico e o Monstro’

  • A cidade possui 842 hectares de parques e jardins. É área verde suficiente para aproveitar muitos passeios, piqueniques e outras atividades
  • A cidade é acessível de todos os meios possíveis: por estrada e por mar, obviamente, mas também por trem (pela Bournemouth Station) e por ar (pelo Bournemouth Airport)
  • As praias de Bournemouth são varridas por tratores todas as manhãs, e lixo é recolhido manualmente ao final do dia
  • A média de sorvetes vendidos por dia em Bournemouth é de 2.000. Ao todo, são vendidos 750 mil sorvetes por ano
  • Em pesquisa realizada em 2007, Bournemouth foi declarada a cidade mais feliz do Reino Unido: 82% dos habitantes declarou ser feliz vivendo por ali


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visto de trabalho

Prefeito de Londres sugere visto de trabalho pós-estudos

O Reino Unido precisa de um visto de trabalho pós-estudos que permita que os que ali se desenvolverem possam ficar e contribuir economicamente com o país. Essa é a proposta do prefeito de Londres, Sadiq Khan, que está preocupado com o recente endurecimento das regras no país, um dos reflexos da decisão de deixar a União Europeia nos próximos anos e adotar um protecionismo maior, especialmente em relação a imigrantes.

O setor educacional, enquanto isso, tem feito lobby e procurado formas de driblar o endurecimento das exigências. A fala do prefeito de Londres indica que há outros setores também preocupados com isso. Segundo Khan, o objetivo é chegar a um consenso para colocar em prática uma solução que tenha “menos barreiras e menos burocracia” para estudantes não-membros da União Europeia. E um novo visto de trabalho.

A fala de Saiq Khan foi feita em evento para empresários indianos, e um dos focos é mesmo o país asiático, com sua enorme população, seu status de ex-colônia inglesa e um dos principais “exportadores de cérebros” para o Reino Unido – os talentos por lá encontrados historicamente têm sido atraídos para contribuir economicamente com a Grã-Bretanha. A chegada de estudantes de inglês chineses – sendo a China uma das maiores economias do mundo – também é um dos focos.

Mas, é claro, isso beneficiaria todos os outros candidatos, incluindo brasileiros. Um dos caminhos mais óbvios para quem quer se estabelecer fora do país é: fazer intercâmbio e dominar a língua local, conseguir bons resultados nos testes de proficiência (IELTS, TOEFL, Cambridge), fazer faculdade e então se estabelecer com um visto de trabalho. E é essa possibilidade que o prefeito de Londres, uma das maiores cidades do continente, quer preservar.

Fonte: PieNews

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plymouth

Curiosidades sobre Plymouth e Portsmouth

Localizadas na Inglaterra, banhadas pelo Canal da Mancha e de frente para terras francesas, Plymouth e Portsmouth são cidades localizadas a 250 km uma das outras, mas com um importante ponto em comum: o ambiente fresco e característico do sul do Reino Unido. Nelas, você encontra algo diferente em relação à capital Londres ou às cidades do norte, como Manchester e Liverpool.

O principal fator é que ambas são consideravelmente mais ensolaradas do que a maioria das cidades britânicas. E os invernos são menos rigorosos, com temperaturas mínimas de 3°C a 5°C – neve, portanto, é bastante raro nesses lugares. Portsmouth tem ainda um verão mais quente, que chega a 30°C porque é protegida pelas colinas de Portsdown.

Ambas são, também, cidades universitárias. A Plymouth University é a 22ª maior do Reino Unido, com mais de 25 mil estudantes, com a presença dos maiores programas de estudo de biologia marinha e engenharia em toda a Europa. Já a Portsmouth University tem 22 mil estudantes e sua principal força na área médica, em cursos como farmácia, odontologia e enfermagem.

O sufixo “mouth” que aparece em ambos os nomes diz respeito ao fato de que estão de frente para o mar, com grandes desembocaduras. Em Plymouth, trata-se do Rio Ply, que chega ao oceano. Já Portsmouth tem uma ampla baía portuária, local de grande beleza e que costuma encantar os estudantes que ali escolhem para uma temporada de intercâmbio – com direito a muitas opções de homestay (estadia em casa de famílias locais) ou residências estudantis.

Portsmouth e Plymouth também são únicas, cada uma a seu jeito.

portsmouthCuriosidades sobre Portsmouth

  • Localizada na zona portuária, a Spinnaker Tower é um dos prédios mais chamativos: alonga-se perfurando o horizonte a uma altura de 170 m. Inaugurada em 2005, a construção teve formato escolhido pelos próprios habitantes.
  • O porto de Portsmouth é a principal entrada de frutas do Reino Unido. Cerca de 70% das bananas de toda Grã-Bretanha, 100% das frutas cítricas marroquinas importadas e outras frutas chegam pela cidade. Espere encontrar boas opções para se alimentar.
  • A cidade é o local de nascimento de Charles Dickens, um dos autores mais importantes da literatura mundial. Criador do clássico “Moby Dick”, Dickens tem apenas uma estátua em toda a Grã-Bretanha. Ela está em Portsmouth.
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  • Portsmouth também abriga aquele que é considerado o prédio mais mal assombrado do Reino Unido: Wymering Manor, que data do século XVI, embora suas estruturas já tenham sido usadas por reis ingleses desde 1042. Conta-se que é possível ouvir crianças chorando, passos na escada e até enxergar uma freira encarando a todos na janela, com sangue em suas mãos.
  • Portsmouth é casa do Portsmouth Football Club, um clube da elite do futebol inglês. Para quem gosta de esporte, vale a pena acompanhar uma partida da Premier League – o Campeonato Inglês – no estádio local, chamado Fratton Park.
  • Para quem gosta de histórias e temas marítimos, a cidade é o paraíso. Três de suas principais atrações são relacionadas ao tema. Há visitas ao HMS Warrior 1860 e o HMS Victory, navios de guerra da Marinha inglesa ainda preservados e abertos a visitação. O Victory foi o próprio navio do Almirante Nelson, que derrotou a esquadra franco-espanhola de Napoleão na batalha de Trafalgar, em 1805. A outra atração é o Mary Rose Museum, um museu construído dentro dos restos de um navio naufragado e parcialmente reconstruído.

plymouthCuriosidades sobre Plymouth

  • Naturalmente, Plymouth também é muito ligada ao meio naval. A cidade é a principal base atual da Marinha, e foi dali que o primeiro navio a chegar ao Novo Mundo, o Plymouth, levou peregrinos rumo aos Estados Unidos, em 1620.
  • Um dos prédios mais adoráveis da cidade, aliás, é um farol: a Smeaton’s Tower funcionou de 1759 a 1877 e hoje em dia pode ser visitada – os turistas têm a opção de subir 93 degraus até o topo para admirar a vista do mar e da cidade.
  • Plymouth foi alvo dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, uma herança que permanece na histórica Charles Church, igreja fundada no século XVII, bombardeada durante o confronto e que, até hoje, não tem teto.
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  • Entre os pontos turísticos mais procurados está a Royal Citadel, um forte militar desativado com belíssimas vistas. Além disso, vale a pena esperar revigorantes passeios pela Plymouth Sound – a região da Baía – e a Plymouth Hoe, com suas estruturas e construções. Há, ainda, o aquário marítimo mais profundo do Reino Unido, o National Marine Aquarium.
  • A cidade tem também uma das dez conexões de internet mais rápidas do Reino Unido e é cidade britânica que mais preservou o calçamento das ruas, de pedra. Possui, ainda, a Black Friars Destillery, a fábrica de gin mais antiga da Inglaterra.
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smart card

Manchester vai ter novo smart card para transporte público

Manchester e suas redondezas vai ganhar grandes facilidades para utilizar o transporte público muito em breve, com a ampliação do uso de smart cards como tickets. A notícia foi anunciada pelo órgão responsável pelo planejamento e regulamentação do setor, Transport for the North, com investimentos da ordem de £18,5 milhões nos próximos anos (cerca de R$ 80 milhões).

O sistema será alterado já a partir de 2018 para os usuários das redes Northern, TransPennine e Merseyrail, que atendem a região da “Grande Manchester”. Entre as facilidades está o fato de poder carregar o smart card para passes semanais ou mensais usando a internet, apenas. A expectativa é de que, a partir de 2019, já seja possível usar os próprios smartphones, por meio de códigos de barra.

Da forma como funciona atualmente, o sistema obriga os usuários a comparecer a escritórios de venda para garantir passes mensais ou semanais. O smart card é bastante semelhante ao “Bilhete Único” utilizado em São Paulo e outros projetos similares em outras capitais do Brasil. Londres, por exemplo, é uma cidade que já tem esse funcionamento totalmente integrado.

Quem mora em Manchester já tem utilizado outra ferramenta parecida: o “Get Me There Card”, cartão aceito em ônibus e trams. Já o Metrolink conta também com aplicativo desenvolvido especialmente. Aos poucos, a região vai usando a tecnologia para facilitar a vida do usuário, o que atinge também turistas, intercambistas e estudantes no geral.

Fonte: Manchester Evening News

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