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Empresa lista países onde seguro viagem foi mais usado

Obrigatório para estudantes e sempre uma boa pedida se você vai passar um período longe de casa, o seguro viagem é algo que todo mundo esperar nunca usar, mas pode ser essencial em sua experiência no exterior. Pensando nisso, a seguradora britânica Endsleigh Ensurance fez um estudo para definir quais os países “mais perigosos” para seus contratados.

A lista analisou todas as vezes que a seguradora foi acionada via seguro viagem em 2017, o que dá uma boa perspectiva em escala mundial. O resultado é surpreendente: quase um em cada quatro clientes precisou usá-lo enquanto estava na Tailândia, um país de beleza natural estonteante, vida noturna agitada e culinária bastante específica, fatores que podem levar a contratempos.

Mais impressionante ainda é o valor médio gasto por acionamento de seguro viagem: £1,319. Intercambistas e estudantes são bastante aconselhados a tomar cuidado quando estiver no período fora de casa e a contar com um bom acordo, uma vez que as contas médias de hospitais no exterior podem ser, de fato, muito custosas.

A lista conta com o Chile, na segunda colocação, e com os Estados Unidos fechando o top 3 dos países “mais perigosos” – “perigosos” não é exatamente o termo, porque o acionamento do seguro não está de forma alguma ligada à realidade do país ou ao nível de segurança pública. Essa é a forma que a Endsleigh Ensurance encontrou para definir a lista.

Por fim, o Brasil também está na nela: na 10ª colocação. Para ver o relatório completo, basta clicar neste link.

Veja a lista dos dez países onde mais se usou seguro viagem

  1. Tailândia
  2. Chile
  3. Estados Unidos
  4. Espanha
  5. Alemanha
  6. Nepal
  7. Peru
  8. França
  9. Bahamas
  10. Brasil
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O que acontece no sistema de saúde irlandês

O Mercy Hospital está localizado em um prédio histórico com anexo moderno às margens do Rio Lee na zona central de Cork, de onde saem ambulâncias para as principais ocorrências na segunda maior cidade irlandesa. Neste começo de ano, ele tem 100% dos leitos ocupados: 602 pessoas recebendo tratamento, reflexo de uma crise causada por uma epidemia de gripe registrada. Para entender: o sistema de saúde irlandês é o grande ponto fraco do país, uma realidade que afeta não somente países de terceiro mundo como o Brasil.

Esse é o lado que pode causar alguma preocupação em quem planeja ou já está em terras irlandesas para período de intercâmbio ou para viver. E ele não afeta somente Cork: de forma geral, o país todo carece de estrutura melhor, já que o sistema no geral tem aspectos administrativos que emperram um atendimento mais eficiente. Em 5 de janeiro, o Ministro da Saúde, Simon Harris, chegou a se desculpar publicamente pela situação vivida, segundo o jornal Irish Independent.

Enquanto o governo busca soluções emergenciais para a crise, o intercambista (ou imigrante) precisa ter a ciência de que qualquer visita a hospitais e clínicas na Irlanda precisa ser cuidadosamente estudada. Recomenda-se ler e checar o contrato de seguro-saúde assinado, uma das exigências para entrada e obtenção de visto de estudante no país.

Essencialmente, a situação é um reflexo de um longo período de má administração. Durante anos em que a economia irlandesa cresceu de forma exponencial, os investimentos em saúde não tiveram o mesmo ritmo. De acordo com o jornal Irish Times, os valores separados para a área caíram 16% entre 2009 e 2014, quando a crise mundial acertou em cheio a Irlanda. O que poderia ser cortado, foi cortado, diz a publicação.

O que se tem atualmente é um déficit que vai custar pelo menos € 1 bilhão para ser resolvido. Nesse tempo todo, desde 1997, o problema acentuou-se pela migração de profissionais da saúde, que encontram em outros países condições e salários melhores para sobreviver. Agora que a população irlandesa voltou a crescer e, principalmente, está envelhecendo, falta staff preparado, falta estrutura e, principalmente, dinheiro – apesar de melhora recente significativa da economia.

O Irish Times ressalta que o problema não é exclusivamente irlandês. A situação brasileira, é claro, não é das melhores, mas o mesmo ocorre em outros países de primeiro mundo – basta lembrar que o sistema de saúde teve papel central na campanha da eleição americana, que acabou vencida por Donald Trump, eleito com a reestruturação do programa chamado “ObamaCare” como um dos focos.

Portanto, esteja ciente e atento a essa questão irlandesa. Trata-se de um país com condições extremamente dignas de vida, com menor desigualdade e em franca recuperação econômica, mas que padece de problemas que o Brasil, em sua grave crise econômica e política, também sofre para lidar. E, claro, trate de tomar as precauções necessárias enquanto estiver na Ilha Esmeralda.

Fontes: Evening Echo, Independent e Irish Times

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A situação do sistema de saúde

Entre tantos benefícios de viver na Irlanda, o sistema público de saúde não é exatamente o melhor deles. A situação está complicada, embora as autoridades estejam engajadas na melhora da eficiência do serviço e na construção de novas unidades. O jornal Irish Times divulgou que as filas de espera para atendimento estão aumentando, e o assunto ganhou relevância nacional recentemente.

Dados apresentados pelo National Treatment Purchase Fund mostram que há grande fila para atendimento de pacientes. Ao final de junho, 420 mil pessoas em todo o país aguardavam para conseguir marcar consulta. Mais de 3 mil pessoas aguardam há 12 meses ou mais para realizar tratamentos específicos, menos urgentes, quaisquer que sejam eles. A preocupação com o assunto é grande, e o governo eleito recentemente busca soluções.

Para o intercambista, o encaminhamento a um hospital é caso de emergência, última necessidade. Como é obrigatório o seguro de saúde, há diversas clínicas que habilitadas a fazer o primeiro atendimento em caso de doença ou qualquer necessidade. De qualquer maneira, é melhor evitar correr o risco de passar por problemas como os que os irlandeses têm se submetido.

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